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História The Little Clarie - Capítulo 11- Flashlight


Escrita por: MaahSwanJones

Notas do Autor


ATENÇÃO!
Ta repetitivo essa coisa? Tá! Mas ao decorrer da fic vocês vão entender.
Esse capítulo não tem Emma, tem mais Regina. Apesar de eu não gostar tanto da Gina, para a nossa Clarie, ela é especial.
Espero que gostem
Beijos

Capítulo 12 - Capítulo 11- Flashlight


Fanfic / Fanfiction The Little Clarie - Capítulo 11- Flashlight

Regina sentiu a dor de cabeça aguda a invadir. Olhou ao redor, reconheceu como a sala de sua casa. Ficou confusa, ela não havia caído em um portal?

Sentiu olhares sobre elas, e viu os olhos de Branca a encarando. Se sentou assustada. Olhou ao redor. Viu todos, menos Emma.

- Não. Não. De novo não. -ela diz olhando Robin Hood, passado de novo! Era só o que faltava.

- Quem é você? -Mills indagou. Regina se levantou e ficou frente à frente com ela mesma.

- Sou você. Só que de 2022. Situação complicada. Em que eu ano eu estou?- ela diz procurando por Clarie pela sala.

- 2015.- Branca fala.

- 2015? Olha que maravilha! Emma das Trevas era a última coisa que eu precisava. -Ela diz furiosa consigo mesma. Ao falar Emma, se lembrou de Clarie e tratou de falar com ela. -Cadê a menina? A morena?- Regina sentiu os olhares da ex-entiada sobre ela e logo viu o que ela pensava.- E não Branca, ela não é minha filha

- Está no quarto do Henry.- David fala e assim que a prefeita ia ver a menina, ele a impediu colocando o braço em frente ao seu corpo, e disse: -Quem é a menina?

- Ninguém relevante. Estava andando comigo quando caímos no portal.

- Qual o nome dela?- o xerife indagou irritado.

-Clarie, bem... Clarice.

- Clarice do quê?- Jones indaga se intrometendo na "discussão".

- Não posso falar. Ela ainda não nasceu. É arriscado. Deixem-me ir falar com ela. - Nolan acabou cedendo e deixou Regina passar.

Ela encontrou a menina dormindo e suspirou feliz que a menina está bem.  Encostou a porta, à fim de deixar a menina dormir sem o incômodo da luz do corredor em seus olhos.

Ela voltou para a sala, onde todos continuavam à sua espera. Ela se sentou e disse:

- À quanto tempo voltamos de Camelot?

- 1 semana.

Regina suspirou e pensou no trauma que a menina passaria se visse a mãe e o pai sucumbidos pelas as Trevas.

- Preciso voltar. Antes que a menina acorde.- Regina se levantou.

- Hey, espera. Decidimos que vamos querer sua ajuda. -Mills diz.

- E eu por algum acaso, me ofereci? Não me lembro dessa parte da conversa.

- Você quer voltar? Precisa da nossa ajuda...- Regina sabia aonde David iria chegar e suspirou.

-Ótimo! E eu ainda tenho que cuidar da Clarie. Mais a Emma das Trevas. - Ela se lembrou.- Não posso deixar a Clarice ver a Emma nesse tempo. De jeito nenhum.

- Por quê?- Branca indagou.

- Não posso explicar. É arriscado. Só peço a colaboração de todos, deixem Emma longe da menina. Muito longe. Fora do alcance de vista.

- Nossa! Que exagero! - Robin diz.

- Ham?- Uma voz indaga em um som quase inaudível. Todos encaram a pequena figura morena, Regina se alto xingou mentalmente. É claro que a menina iria acordar a qualquer momento.

-Clarie. -Regina diz. Se abaixou na altura dela.- Já acordou?

-Não! To na cama ainda, não tá vendo?- Ela diz quase caindo como se estivesse desmaiando.

-Quantos anos ela tem?- Jones indagou.

- Quase 5.- A prefeita fala e pega a garota no colo e a leva até o sofá.

- Tia Gina, aonde eu to?- A menina diz de forma inocente fazendo praticamente todos suspirarem de tanta Fofura.

- Querida, nós estamos em 2015. Viajamos no tempo.

- Oh! De novo? - A Rainha má assente quase rindo pela intonação da pequena.

Clarie era uma criança adorável e engraçada, sem papas na língua e até mesmo independente. Talvez seja esse um dos aspectos que Regina tenha se encantado de cara com a menina, sem contar a beleza invejável que quase todas as crianças do mundo queriam ter.

- Tia Gina, cadê a...?- a menina exitou em continuar encarando todos na sala.

- É complicado, Clarie. Seu pai e sua mãe teriam dificultado menos minha vida se tivessem lhe contado. Sabe as normas não? Não...

-Não falar quem sou, chamar só pelo nome, não dar pistas sobre quem são meus pais. É eu sei.- Clarie diz revirando os olhos. Killian e David por algum motivo riram sobre a atitude da garota. Haviam se encantado de cara pela menina.

" Ótimo! Papai e vovô babões pela garotinha deles era a única coisa que eu precisava." -Regina pensou aflita.

- Gostei de você. Me lembras alguém... Agora quem eu não sei.- David pensa em voz alta. A mesma deu um sorriso em resposta.

Ah! O sorriso... Aquele sorriso idêntico ao da mãe levantando as bochechas que ficavam rodadas e proporcionando bolinhas abaixo dos olhos azuis.

- Eu to com fome. - A menina protesta.- Quero queijo-quente!

(...)

- Está bom?- Ruby indaga rindo da menina que comia como se não fizesse isso à 30 anos.

- Tá ótimo! -ela diz engolindo um pedaço do queijo quente e bebia o chocolate quente. A mulher do outro lado do balcão riu e foi até cozinha da lanchonete.

- Então... Clarice não?- Mary Margareth indaga

- Me chame de Clarie.- ela diz. Odiava seu nome completo desde que havia visto uma idosa de 80 anos com o mesmo nome que ela.

- Okay, Clarie... O quê você é da Regina...? - A ladra até continuaria.

- Nem tenta. Não vou falar quem eu sou. - Clarie disse surpreendendo à todos. Regina havia ido ao banheiro e deixado a moreninha com Mary e David, e Henry. Mills e Robin haviam recebido a ligação que Zelena estava em trabalho de parto e Killian sabe-se lá o que.

Foi nesse momento que o casal percebeu o quanto que a menina tinha um gênio forte. Era implicante. Quando queria algo, batia o pé até conseguir. Cada graça, por algum motivo David ria.

Regina voltou, seu olhar de preocupação não enganava ninguém. Tinha algo acontecendo.

(...)

- Tia Gina? - Clarie chamou a morena.

-Sim?

-Eu vi uma mulher hoje na rua. Ela se parecia com a minha mãe. Só que os cabelos eram brancos. Eu já tive um sonho da minha mamãe daquele jeito. Só que ... No sonho... Ela matava meu papai.

Regina sentiu seu coração se partir em mil, ela sabia o quão era doloroso ver sua própria mãe matando alguém.

-A única coisa que digo é que... Você foi a lanterna na vida de seus pais, Clarie. Eles estavam escuros precisando de ajuda. Você os guiou para a luz.

- Eu to com medo. -Ela confessa.

- Hey, olha esse colar.-Regina aponta para o que estava no pescoço dela.- Eu sei que ele era de seu pai... Depois de sua mãe... Agora seu. Vamos levar isso como uma mensagem. Que vocês sempre voltarão uns para os outros.

" Quando chegar o amanhã, estarei por conta própria

Me sentindo assustada com as coisas que não conheço

Quando o amanhã chegar, amanhã chegar

Amanhã chegar

E mesmo que a estrada seja longa, olharei para o céu

No escuro, descobri a esperança perdida de que não voarei

Eu canto junto, canto junto

E eu canto junto

Eu tenho tudo o que preciso quando você está comigo

Eu olho à minha volta, e vejo uma vida boa

Estou presa no escuro, mas você é minha lanterna

Você me guia, você me guia pela noite" - Flashlight. Jessie J



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