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História The Marauders (Wolfstar-Jily) - Noms


Escrita por: 4luada

Notas do Autor


"Eu juro solenemente que não vou fazer nada de bom!"
Oi meus anjos. Tudo bem? Queria dizer que não respondi os comentários no último capítulo por causa da correria, mas assim que possível respondo todo mundo. Eu amo demais as interações de vocês, não desistam de mim!
O capítulo de hoje é baseado no Livro: HP e a Ordem da Fênix - Capítulo 28 - A pior lembrança de Snape. Então parte do conteúdo é original do livro, mas foi adaptado, para a minha versão da história.
Todos direitos reservados a JK Rowling.
Bora lá!

Capítulo 21 - Noms


Fanfic / Fanfiction The Marauders (Wolfstar-Jily) - Noms

Quinto Ano dos Marotos - 1975/1976

Na manhã seguinte os amigos acordaram bem cedo, na verdade, Remus acordou bem cedo e arrastou os amigos da cama. Havia finalmente chegado o dia. O clima estava tenso por todo castelo, no café da manhã os estudantes mal se falavam, apenas preocupados em fazer as suas refeições. Lupin comia mantendo um pergaminho com suas revisões sobre a mesa. 

Não havia notado o olhar de Sirius sobre si. O moreno continuava ensaiando as palavras certas para dizer, mas decidiu que falaria após a lua cheia. Pois o castanho já estava sobrecarregado demais para digerir tudo o que ele tinha guardado dentro dele.

James estava observando Lily comer enquanto conversava com Alice. O olhar deles se encontraram, o de óculos jurava ter visto a ruiva corar ao encara-lo.

“Estou viajando, afinal é a impossível Lily Evans!” — Pensou.

 

As mesas das quatro Casas haviam desaparecido. Em seu lugar, havia mais de cem mesinhas, todas dispostas da mesma maneira, e a cada uma delas se sentava um estudante, de cabeça baixa, escrevendo em um rolo de pergaminho. O único som era o arranhar das penas e o rumorejar ocasional de alguém ajeitando o pergaminho. O sol entrava pelas janelas altas e incidia sobre as cabeças inclinadas, refletindo tons castanhos, acobreados e dourados na luz ambiente.

E lá estava os alunos fazendo a prova, o pesadelo de muitos, NÍVEL ORDINÁRIO EM MAGIA - NOMS. As mãos se moviam sobre o pergaminho em uma velocidade célere. Os Noms eram extremamente importantes, todos estavam determinados em não receber um T- Trasgo, definitivamente a pior nota.

— Mais cinco minutos! — Disse Prof. Flitwick movendo-se entre as mesas a uma pequena distância.

James deu um enorme bocejo e arrepiou os cabelos, deixando-os mais despenteados do que antes. Então, olhando para o Prof. Flitwick, virou-se e sorriu para Sirius sentado quatro mesas atrás, que ergueu o polegar para James.

O que significava que já tinha terminado e que estava confiante em ter tirado uma boa nota, embora levassem tudo na brincadeira eram esforçados demais para serem reprovados.

Sirius sentava-se descontraído na cadeira, inclinando-a sobre as pernas traseiras. Enquanto uma garota sentada atrás dele o mirava esperançosa, embora ele não parecesse ter notado pois sua atenção havia se voltado totalmente para Remus, pensava no beijo e da sensação de ter o outro em seus braços.

Este estava sentado há duas mesas para o lado. Parecia muito pálido e doente, a lua cheia se aproximava e com ela os sintomas, mas permanecia absorto no exame: ao reler suas respostas, coçara o queixo com a ponta da pena, franzindo ligeiramente a testa, queria muito tirar um Excepcional em DCAT que era sua matéria preferida.

Peter ansioso, roía as unhas, olhava fixamente para a prova, arranhando o chão com os dedos dos pés. De vez em quando espiava auspicioso para a prova do vizinho.

James em um pedacinho de pergaminho, desenhara um pomo e acrescentava as letras “L.E.”. Lily Evans obviamente, se achava perdidamente apaixonado pela ruiva.

— Descansem as penas, por favor! — esganiçou-se o Prof. Flitwick. — Por favor, continuem sentados enquanto recolho os pergaminhos. — Accio! — Mais de cem rolos de pergaminho voaram para os braços estendidos do Prof. Flitwick, derrubando-o para trás.

Várias pessoas riram. Uns dois estudantes nas primeiras mesas se levantaram, seguraram o professor pelos cotovelos e o levantaram.

 — Obrigado... obrigado — ofegou ele. — Muito bem, todos podem sair!

James riscou depressa as letras que estava desenhando, levantou-se de um salto e enfiou a pena e as perguntas do exame na mochila, atirou-a sobre as costas e ficou parado esperando Sirius.

Os amigos se juntaram e começaram a caminhar.

— Você gostou da décima pergunta, Moony? — perguntou Sirius, tentando atrair a atenção de Lupin quando saíram no saguão.

— Adorei — respondeu Lupin. “Cite cinco sinais que identifiquem um lobisomem.” Uma excelente pergunta. — Sorriu pequeno.

— Você acha que conseguiu citar todos os sinais? — perguntou James, caçoando com fingida preocupação.

— Acho que sim — respondeu Lupin, sério, quando se reuniram aos alunos aglomerados às portas de entrada para chegar ao jardim ensolarado. — Primeiro: ele está sentado na minha cadeira. Dois: ele está usando minhas roupas. Três: o nome dele é Remus Lupin.

Pettigrew foi o único que não riu.

— Eu citei a forma do focinho, as pupilas dos olhos e o rabo peludo — disse ansioso — mas não consegui pensar em mais nada...

— Como pode ser tão idiota, Wormtail?! — exclamou Potter, impaciente. — Você anda com um lobisomem uma vez por mês...

— Fale baixo — implorou Lupin.

— Bom, achei que o exame foi moleza — ouviu Sirius comentar. — Vai ser uma surpresa se eu não tirar no mínimo um “Excepcional”.

— Eu também — disse James. Enfiou a mão no bolso e tirou um pomo de ouro que se debatia.

— Onde você conseguiu isso?

— Afanei — disse James, displicente.

Começou a brincar com o pomo, deixando-o voar uns trinta centímetros e recapturando-o em seguida; seus reflexos eram excelentes. Peter o observava admirado.

Os amigos pararam à sombra da mesmíssima faia à beira do lago. O sol ofuscava na superfície lisa do lago, à margem do qual o grupo de garotas risonhas que acabara de deixar o Salão Principal se sentara, sem sapatos nem meias, refrescando os pés na água. Lupin apanhara um livro e estava lendo. Sirius passava os olhos pelos estudantes que andavam pelo gramado, parecendo um tanto arrogante e entediado. 

James continuava a brincar com o pomo, deixando-o voar cada vez mais longe, quase fugir, mas sempre recapturando-o no último segundo. Wormtail o observava boquiaberto. Todas as vezes que James fazia uma captura particularmente difícil, Peter exclamava e aplaudia.

— Quer guardar isso? — disse Sirius finalmente, quando James fez uma boa captura e Peter deixou escapar um viva — antes que Wormtail molhe as calças de excitação? — Peter corou ligeiramente, mas James riu.

— Se estou incomodando — retrucou e guardou o pomo no bolso.

— Estou chateado. Gostaria que já fosse lua cheia. — disse, claro que por um motivo excepcionalmente importante.

— Você gostaria — disse Lupin, sombrio, por trás do livro que lia. — Ainda temos Transfiguração, se está chateado poderia me testar. Pegue aqui... E estendeu o livro. Mas Sirius deu uma risada abafada.

— Não preciso olhar para essas bobagens, já sei tudo além disso estou cheio de preocupações.

— Isso vai animar você um pouco, Padfoot — comentou James em voz baixa. — Olhem quem é que... Sirius virou a cabeça. Ficou muito quieto, como um cão que farejou um coelho.

Snape se acomodara na grama à sombra densa de um grupo de arbustos. Estava profundamente absorto em seu exame.

— Excelente — disse baixinho. — Ranhoso.

Quando Snape deixou a sombra dos arbustos e começou a atravessar o gramado, Sirius e James se levantaram. Remus e Peter continuaram sentados: Lupin lendo o livro, embora seus olhos não estivessem se movendo e uma ligeira ruga tivesse aparecido entre suas sobrancelhas; Wormtail olhava de Sirius e James para Snape, com uma expressão de ávido antegozo no rosto.

— Tudo certo, Ranhoso? — falou James em voz alta.

Snape reagiu tão rápido que parecia estar esperando um ataque: deixou cair a mochila, meteu a mão dentro das vestes e sua varinha já estava metade para fora.

— Expelliarmus! — James gritou.

A varinha de Severus voou quase quatro metros de altura e caiu com um pequeno baque no gramado às suas costas. Black soltou uma gargalhada.

— Impedimenta! — disse, apontando a varinha para Snape, que foi atirado no chão ao mergulhar para recuperar a varinha caída.

Os estudantes ao redor se viraram para assistir. Alguns haviam se levantado e foram se aproximando. Outros pareciam apreensivos, ainda outros, divertidos. Snape estava no chão, ofegante. James e Sirius avançaram empunhando as varinhas, Potter, ao mesmo tempo espiando por cima do ombro as garotas à beira do lago.

— Como foi o exame, Ranhoso? — perguntou James.

— Eu vi, o nariz dele estava quase encostando no pergaminho — disse Sirius maldosamente. — Vai ter manchas enormes de gordura no exame todo, não vão poder ler nem uma palavra.

Várias pessoas que acompanhavam a cena riram. Peter soltava risadinhas agudas. Snape tentava se erguer, mas a azaração ainda o imobilizava; ele lutava como se estivesse amarrado por cordas invisíveis.

— Espere... para ver — arquejava, encarando James com uma expressão de mais pura aversão — espere... para ver!

— Espere para ver o quê? — retrucou Sirius calmamente. — Que é que você vai fazer, ranhoso, limpar o seu nariz em nós? Snape despejou um jorro de palavrões e azarações, mas com a varinha a três metros de distância nada aconteceu.

— Lave sua boca — disse Potter friamente. — Limpar!

Bolhas de sabão cor-de-rosa escorreram da boca de Severus na hora; a espuma cobriu seus lábios, fazendo-o engasgar-se, sufocar...

— Deixe-o em PAZ! Os dois se viraram. O de óculos levou a mão livre imediatamente aos cabelos. — Evans foi ao amparo de Snape.

— Tudo bem, Lírio? — disse James, e o seu tom de voz se tornou imediatamente agradável, mais grave e mais maduro.

— Deixem-no em paz — repetiu Lily. Ela olhava para Potter com todos os sinais de intenso desagrado. — Que foi que ele lhe fez?

— Bom — explicou James, parecendo pesar a pergunta — é mais pelo fato de existir, se você me entende... Muitos estudantes que os rodeavam riram, Sirius e Peter inclusive, mas Lupin, ainda aparentemente absorto em seu livro, não riu, nem Lily tampouco.

— Você se acha engraçado — disse ela com frieza. — Mas você não passa de um cafajeste, tirano e arrogante, Potter. Deixe-o em paz.

— Deixo se você quiser sair comigo, Lily — respondeu depressa. — Anda... sai comigo e eu nunca mais encostarei uma varinha no Ranhoso.

 Às costas dele, a Azaração de Impedimento ia perdendo efeito. Snape estava começando a se arrastar pouco a pouco em direção à sua varinha caída, cuspindo espuma enquanto se deslocava.

— Eu não sairia com você nem que tivesse de escolher entre você e a lula-gigante — replicou a ruiva.

— Mau jeito, Prongs — disse Sirius, animado, e se voltou para Snape.

— OI! Mas tarde demais; Snape tinha apontado a varinha diretamente para James; houve um lampejo e um corte apareceu em sua face, salpicando suas vestes de sangue. Ele girou: um segundo lampejo depois, Snape estava pendurado no ar de cabeça para baixo, as vestes pelo avesso revelando pernas muito magras e brancas e cuecas encardidas. Muita gente na pequena aglomeração aplaudiu: Sirius, James e Peter davam gargalhadas. Lily, cuja expressão se alterara por um instante como se fosse sorrir, disse:

— Ponha ele no chão!

— Perfeitamente. — E James acenou com a varinha para o alto; Snape caiu embolado no chão. Desvencilhou-se das vestes e se levantou depressa, com a varinha na mão, mas Sirius disse: “Petrificus Totalus”, e Snape emborcou outra vez, duro como uma tábua.

— DEIXE-O EM PAZ! — berrou Evans.

Puxara a própria varinha agora. Os rapazes a olharam preocupados.

— Ah, não me obrigue a azarar você — pediu Potter, sério.

— Então desfaça o feitiço nele!

James suspirou profundamente, então se virou para Snape e murmurou um contrafeitiço.

— Pronto — disse, enquanto Snape procurava se levantar. — Você tem sorte de que Evans esteja aqui, Ranhoso...

— Não preciso da ajuda de uma Sangue ruim imunda como ela!

Lily pestanejou.

— Ótimo — respondeu calmamente. — No futuro, não me incomodarei. E eu lavaria as cuecas se fosse você, Ranhoso. — A voz de Evans não transpareceu o quanto ela havia ficado magoada.

— Peça desculpa a Evans! — berrou James para Snape, apontando-lhe a varinha ameaçadoramente.

— Não quero que você o obrigue a se desculpar — gritou Lily, voltando-se contra o de óculos. — Você é tão ruim quanto ele.

— Quê? Eu NUNCA chamaria você de... você sabe o quê!

— Despenteando os cabelos só porque acha que é legal parecer que acabou de desmontar da vassoura, se exibindo com esse pomo idiota, andando pelos corredores e azarando qualquer um que o aborreça só porque é capaz... até surpreende que a sua vassoura consiga sair do chão com o peso dessa cabeça cheia de titica. Você me dá NÁUSEAS. — E, virando as costas, ela se afastou depressa.

— Evans! — gritou James.

— Ei, EVANS! — Mas Lily não olhou para trás.

— Qual é o problema dela? — perguntou, tentando, mas não conseguindo fazer parecer que fosse apenas uma pergunta sem real importância para ele.

— Lendo nas entrelinhas, eu diria que ela acha você metido, veado — disse Sirius.

— Certo — respondeu Potter, que parecia furioso agora — certo... Houve outro lampejo, e Snape, mais uma vez, ficou pendurado no ar de cabeça para baixo.

— Quem quer ver eu tirar as cuecas do Ranhoso?

 

Vários alunos gritaram querendo ver tal ato. James preparava a varinha para poder fazer Snape passar por mais uma humilhação. Quando estava prestes a lançar o feitiço ouviu seu nome ser chamado.

— Potter! — Exclamou Minerva.

A atenção do rapaz se voltou para ela.

— Ponha já o Sr. Snape no chão!

James obedeceu rapidamente.

— Me acompanhe, os dois. — Ordenou. — E vocês? Não tinha que estar se preparando para a prova de transfiguração? — Se dirigiu ao grupo de alunos que já se dispersavam.

 

Ao observar tudo aquilo ocorrendo a única reação de Remus foi fechar seu livro e seguir atrás de Evans para dentro do castelo. A encontrou sentada na comunal chorando em uma poltrona. Como maioria dos estudantes se encontrava no exterior do castelo, não precisava se preocupar.

O castanho chegou a passos leves e se aproximou da ruiva, que tampava o rosto com as palmas da mãos apoiando os cotovelos nos joelhos. Ajoelhou-se próximo a ela, sentando-se nos calcanhares e tocou levemente em sua perna.

Ela o olhou com suas orbes verdes esmeraldas marejadas. Lupin franziu o cenho e limpou uma lágrima que escorria solitária em seu rosto.

— Ele me chamou de sangue ruim Rem’s, o Sev. — Mais lágrimas brotaram em seus olhos.

— Oh... Lily, ele não pode...

— Não só pôde, como fez. — O castanho abraçou-a com delicadeza e deixou que ela chorasse em seu ombro.

— Eu achava que ele era diferente, que idiota que eu fui!

— Lil’s não... Você não pode pensar dessa forma, você é uma pessoa boa e infelizmente existem esse tipo de gente, que se acha superior aos outros e não enxergam o seu valor. Você tem um coração bom Lil’s, não deixe que a maldade do mundo e das outras pessoas, corrompa você — Remus suspirou. — Continue sendo assim, você não é idiota, você é incrível e idiota é quem não consegue ver isso.

A ruiva ficou fitando os olhos âmbares de Lupin enquanto lágrimas silenciosas escorriam em sua face, logo deu um pequeno sorriso e as secou, Remus deu um beijo em sua testa, abraçando-a novamente.

— Certo, agora vamos dar um jeito nesse rostinho pois a gente ainda tem transfiguração! — disse Lupin brincalhão.

 

James e Severus se encontravam na sala de Minerva. Onde ela forçou Potter a fazer um pedido de desculpas ao outro, que com muito descontentamento ele o fez, Snape logo foi liberado mas não aceitou o pedido.

— Decepcionante Sr. Potter, que eu tenha que te punir por atos como este. É inaceitável tais ações, “pelo simples fato de ele existir”.

— Professora você tem que entender que...

— Na verdade Potter, você que tem de entender e por este motivo está o resto do ano letivo de detenção, além disso, seus pais serão comunicados sobre o ocorrido.

— Mas...

— Com muita tristeza que eu digo, mas 80 pontos serão retirados de Gryffindor, espero que perder a taça das casas possa te ajudar a refletir melhor.

James ficou pasmado, já ia abrir a boca para reclamar mas o olhar de McGonagall o calou rapidamente.

— Ótimo, pode ir se preparar para o exame de transfiguração.

Desta maneira se sucedeu, o de óculos saiu amuado sala da professora, foi para um canto vazio para respirar antes do exame.

No final do dia se uniu aos outros para o jantar e James contou a eles o que se passou na sala, Sirius o encarrou insatisfeito.

— Eu nem preciso dizer que foi uma péssima ideia, né? — Lupin comentou.

James semicerrou os olhos em sua direção.

— Não foi tão ruim assim — bufou.

— Deixa só descobrirem que você perdeu 80 pontos, Gryffindor inteira vai nos odiar... pode ir se preparando.

— Sinceramente... — murmurou.

Levantou-se da mesa.

— FODA-SE GRYFFINDOR — Gritou, indo em direção a saída do salão.

Todos presentes o encararam, se fez silêncio, alguns riram achando que era mais uma pegadinha. Mas logo pararam ao ver a expressão séria dos outros marotos na mesa.

— O que deu nele?


Notas Finais


Espero que tenham gostado. Obrigado a vocês que ainda estão lendo significa muito pra mim. Amo ocês demais da conta.
Até a próxima quinta-feira, até lá...
"Malfeito feito!" 💫


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