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História The Meaning Of It All - Mad Love


Escrita por: Erin_Lindsay

Notas do Autor


Dearies, vacilei com vocês essa semana, né?
Desculpa, muita chuva significa que vou ficar sem luz, é a "lei" da companhia de energia elétrica da minha cidade.
Mas sem mais delongas, desculpem qualquer erro, boa leitura!

Capítulo 35 - Mad Love


Fanfic / Fanfiction The Meaning Of It All - Mad Love


Já era a segunda vez que a Regina ia ao banheiro depois do café da manhã, Emma sentia se mal por não ter muito o que fazer, os enjoos estavam piores nesse segundo mês.
   - Emma, veio cedo para delegacia… - David estava surpreso.
   - É, no caminho para a prefeitura a Regina não estava bem, tive que parar aqui…
   - Ah, é uma fase delicada…imagino que o humor dela não deva estar muito agradável também…
   - Até que ela está mais paciente…
Regina saiu do banheiro um pouco brava.
   - Que droga, vai ser impossível trabalhar nessa situação ridícula!!! - jogou a necessaire na mesa - até a pasta de dente me da enjoo!
   - Paciente, hun? - David questionou a loira que olhou um pouco confusa para ele.
Emma levantou da cadeira.
   - Calma Gina, senta um pouco, vou pegar água para você… - foi até o bebedouro.
   -  Eu não quero água, Swan, eu quero que a comida pare no meu estômago!!! - disse nervosa mas quase chorando.
David ficou sem saber o que fazer olhando a Regina começar a chorar.
   - ...Emma, vejo lágrimas escorrendo.
Emma voltou rápido deixando o copo no bebedouro.
   - shhh shhhh, não chora! - abraçou a morena - está tudo bem, vai passar… - fez carinho nas costas dela
Regina apoiou a testa no ombro da Emma.
   - Eu quero explodir a cidade…- disse chorando.
   - Não, explodir a cidade não pode - continuou o carinho, olhou para o David sem saber como agir
David deu os ombros e disse quase cochichando "Sua mãe nunca quis explodir a cidade!"
   - Eu escutei isso! - Regina levantou a cabeça limpando o rosto.
   - Ele não disse por mal, Gina… - Emma ajudou ela a secar o rosto.
   - Melhor eu ir para a prefeitura, antes que eu tente explodir o seu pai… - olhou para o David ameaçando.
  - Eu te le… - antes mesmo de terminar a frase, Regina já tinha sumido - …eu odeio quando ela usa esse método para me deixar falando sozinha…
   - Se ela está assim no segundo mês, sinto muito Emma…- riu de leve e brincou - ainda tem uma cama sobrando em casa, se precisar.
Emma sorriu de lado e balançou a cabeça aceitando a brincadeira do pai.

No final do expediente, Emma foi até a prefeitura buscar a Regina, preferiu não ligar e deixar ela quieta durante todo o dia, esperava achar a morena com um humor melhor.
Ao entrar na sala se deparou com a Malévola sentada no sofá conversando com a Regina. Parou na porta olhando as duas:
   - ah, desculpa, não sabia que… - ela odiava parecer nervosa e começar a gaguejar - estava acompan…tinha visita…oi Malévola…- respirou fundo acenando.
Regina sorriu sabendo bem o significado do nervosismo.
   - Entra Emma, Malévola veio apenas se despedir…
   - Se despedir? Já vai sair da cidade? - relaxou ao saber do motivo, mas ficou na porta.
   - Sim, Lily odeia Storybrooke… - Malévola levantou - Não podia sair da cidade sem me despedir da Regina… - olhou a morena com um sorriso.
Regina levantou e retribuiu o sorriso, de alguma forma o olhar das duas tinha uma conexão, o que deixou a Emma sem jeito em estar na mesma sala com toda aquela química e tensão.
   - Certeza que não querem ficar sozinhas? - o tom de voz da Emma ficou um pouco ríspido.
   - Ela já está de saída, Swan…
Malévola ficou de frente para Regina, olhos fixos e perdidos no olhar da morena, mas dirigiu a palavra para a Emma.
   - Meus parabéns pela gravidez Emma, espero que cuide bem da Regina… - passou aponta dos dedos de forma sutil pelo rosto da Regina descendo pela linha maxilar até chegar no queixo - mantenha a minha garota forte, não deixe o olhar inocente e perdido voltar… -olhou para Emma - não queremos uma Regina frágil, certo?
Emma ficou remoendo o ciúmes, como ela queria pegar a arma e fazer a Malévola sair daquela sala para nunca mais voltar, mas engoliu seco e sorriu de lado.
   - Ninguém precisa me pedir isso, sei o que é melhor para a MINHA esposa…
Regina ficou olhando as duas até a Malévola sair, Emma não foi nada delicada ao fechar a porta.
   - A porta não tem culpa, Swan…
   - Pensei que você precisava de espaço, acho que estava errada… - se aproximou da Regina.
   - Para de ser boba…eu te amo e agradeça a Malévola, ela que explorou a minha bissexualidade!
   - Eu também te amo, mas agradecer seria demais, porque eu poderia ser essa pessoa…
   - Quanta modéstia e confiança, Swan… - sorriu de lado.
Emma não estava para brincadeira e sabia que poderia provar o ponto de vista dela, beijou a morena de forma intensa, com uma mão na nuca e outra na cintura guiando ela até a parede. Regina foi pega de surpresa, sua única reação foi retribuir o beijo e não lutar contra o desejo e corpo forte da loira. Emma desceu os lábios até o pescoço da Regina que estava completamente entregue, abriu cada botão da camisa da morena que ficou arrepiada ao sentir a sala fria e as mãos geladas da Emma percorrerem seu corpo até o ziper da calça.
Emma manteve os olhos abertos durante os beijos que revezavam entre os lábios e pescoço da Regina, queria ficar atenta a qualquer reação que poderia demonstrar desconforto da parte da morena. Colocou a mão dentro da calça da Regina, começou acariciando o sexo dela por cima da calcinha causando um leve atrito no clitóris. Regina estava cada vez mais excitada, mas não deixava de acariciar o corpo da Emma, com as mãos por baixo da blusinha dela, arranhava sem marcar suas costas. Ao sentir que a morena já estava molhada, colocou a mão por baixo da calcinha introduzindo dois dedos em seu sexo, Regina apoiou as costas na parede e abraçou a cintura da Emma com uma das pernas, permitindo que a penetração ficasse mais fácil e prazerosa. Emma intensificou o movimento conforme os gemidos da Regina fazendo o corpo dela começar a demonstrar espasmos até o orgasmo.
Regina estava ofegante, abraçou firme a loira pelo pescoço, precisava recuperar o fôlego além da força nas pernas depois dos espasmos. Emma tirou a mão de dentro da calcinha da morena, pegou ela no colo e levou até o sofá, onde deitaram abraçadas e com as pernas entrelaçadas.
Existia um silencio tranquilo no escritório, apenas a respiração e o relógio eram perceptíveis. Emma estava com parte do corpo sobre o da Regina, mas mesmo assim colocou a cabeça no peito quase nu da morena, o seu corpo estava quente, seu coração estava agitado, assim como sua respiração.


Notas Finais


Malévola rindo na cara do perigo...
Regina ainda vai explodir algo até o 9o mês!
Farei o possível para postar o próximo na quarta (23).


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