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História The multiversal traveller - Chapter Twenty: Uma continuação não muito feliz.


Escrita por: Asuratheguadian

Notas do Autor


Como eu disse, os capítulos iriam demorar caso eu não conseguisse um co-autor, peço perdão, mas estou estudando para fazer a prova de admissão do Cimatec, planejo fazer engenharia.

Capítulo 20 - Chapter Twenty: Uma continuação não muito feliz.


Chapter Twenty: Uma continuação não tão feliz.
Narração concebida ao narrador.


E lá estavam eles, o quarteto de pervertidos. Alex havia desmaiado completamente criação, que teve um orgasmo tão intenso a ponto de fazê-la apagar.

Agora o rapaz recebia um boquete de destruição, enquanto dominação brincava de morder seu saco escrotal suavemente.

Alex já estava em seu limite desde antes desta atividade divertida entre eles começar, e, logo começou a dar sinais de cansaço. Mesmo que fosse somente sua respiração que estivesse um pouco fora do normal, é impossível este detalhe passar despercebido por qualquer uma delas ali.

Emburradas, as meninas pararam com aquelas deliciosas carícias e se deitaram na cama, as duas com as bochechas infladas.

Alex bufou, sabia mais que nenhuma delas seu estado, e precisava urgentemente descansar. E o mesmo acabou optando por seguir em frente mesmo assim. Ele era louco, ou será que a tentação de as “comer” todinhas o deixou insano?

Ao puxar um de seus panos que constituem suas roupas, Alex formou uma cueca, para logo depois relaxar naquela cama macia e confortável.

Como se num ritual para dormir, ele puxou as cobertas com uma mão, enrolando-se em um dos lençóis que lhe foram providenciados.

E depois de muita enrolação, Alex fechou os olhos e deixou a carga de cansaço transbordar por através de seu corpo, inundando completamente sua mente e todos os seus músculos.

Por um momento, foi como se ele simplesmente tivesse perdido completamente o controle de tudo, e logo após essa sensação, veio o desmaio completo. Não houve a sensação gostosa e aconchegante de ir adormecendo aos poucos, Alex simplesmente desmaiou.


...


Tão repentinamente quando caiu, Alex acordou do nada, se sentando na cama luxuosa que estavam dormindo com um pulo. Havia apenas dormido por algumas horas, e tinha completa noção de tal ato.

Porém, oque levou o rapaz a acordar não foi a completa recuperação de sua energia...

Havia alguém vindo para este quarto, agora mesmo!

Varreu a cama com seu olhar o mais rápido que pode, notando então que suas três pervertidas não estavam mais na cama, e então se permitiu dar um suspiro de calma ao notar que na verdade, elas eram tão astutas quanto ele.

Criação- Bom dia, lord.

Destruição- Bom dia, supremo!

Dominação- Bom dia, mestre!

Alex- Bom dia.

Rápido como um raio, Alex saltou da cama e com um pensamento, todos os tecidos se embrulharam novamente em seu corpo, constituindo novamente sua roupa majestosa tal qual mesmo príncipes e governadores apresentariam a mais profunda inveja ao ver aqueles trajes divinos.

A porta se abriu repentinamente, revelando Momonga, que entrou casualmente com seu cajado dourado. Algumas plêiades vieram com o mesmo, más interromperam seu trajeto na parte de fora do quarto.

Momonga- Alex! Que bom que você já melhorou. Mas... Oque aconteceu com você a final de contas?

Alex- Bem... Eu não sei ao certo, mas eu já tenho tudo sobre controle.

Monga- Bem... Eu estou de saída agora, vou visitar uma vila que está sendo atacada, voltarei em breve. Quando eu voltar quero algumas explicações detalhadas, tudo bem?

O tom do esqueleto até mesmo relevou um toque de preocupação, até porque, Alex era o único ali que sabia como o mesmo se sentia. A pressão de ter que ficar fingindo ser um ditador para conseguir a atenção e admiração dos guardiões e das plêiades, e na verdade, Alex fazia isso sem apresentar nenhum nível de pressão, mesmo agora, que estavam a sós, e isso fez Momonga admirar de coração Alex.

Momonga na verdade, só era capaz de manter-se calmo por causa do regulador de emoções que a classe dele possui. Sempre que estava perto de colapsar ou mostrar algum sentimento latente, ele na verdade era acalmado e encaminhado de volta para seu estado normal de sempre.

Mas com Alex era completamente diferente...

Alex sentia que havia nascido para governar. Comportar-se de forma orgulhosa na frente dos outros era tão natural como a existência do céu. E na verdade, mesmo o assunto sobre Liza, Pochi e Tama, isso tudo era tão calmo quanto um rio em seu coração.

No entanto, o desejo de estar acima dos outros era extremamente latente! Até mesmo parecia uma tocha, queimando firmemente dentro de seu espirito. Mesmo com relação a Momonga, Alex queria ser superior a ele!

Alex- Eu acho que vou dar uma passada no estoque de armas de Nazarick, há algum problema?

Momonga, caso ainda tivesse pele, teria arqueado uma sobrancelha naquele momento.

Alex era um companheiro de guilda, seu amigo, aquele que havia ficado para trás com ele, então por qual razão ele negaria ao mesmo uma arma?

Pelo contrário, o próprio Momonga alguma hora estava pensando em perguntar se Alex desejaria alguma arma!

Momonga- Fique a vontade! Na verdade, permita-me.

O esqueleto tirou algo de seu inventário pessoal, um item, que parecia ser um anel com um símbolo estranho em vermelho. Ele estendeu o item para Alex, que deu alguns passos para ser capaz de chegar a frente de seu companheiro e se apossar do item.

Momonga- Esse anel permite a qualquer um se teletransportar livremente por Nazarick, apenas pense onde deseja estar.

Alex- Neste caso, o aceitarei de bom grado. Agora, eu preciso escolher uma arma, e você tem uma vila para “visitar”, então, tomemos nossos caminhos.

Alex colocou o anel no dedo médio destro, e com um simples pensamento o mesmo estava de frente para um portão gigante na cor dourada, e entre ele e este portão, havia um corredor com diversas estátuas douradas completamente equipadas com itens mágicos de mais alta classe e poder. Aquelas eram as estatuas dos vinte e dois supremos de Nazarick, com exceção dele e de Momonga.

As estatuas tinham o formato e os itens destes já mencionados, e caso este local fosse atacado, estavam programadas para atacar instantaneamente.

Alex começou a andar a pé mesmo, após notar que não conseguia acessar a parte interna com o teletransporte.

Alguns feixes de cor vermelha passaram pelo rapaz, o escaneando com precisão e calma, logo depois, ao notarem que era um dos supremos, o portão abriu por si só, deixando o rapaz de frente para uma espécie de console flutuante.

Na tela, todos os itens guardados em Nazarick eram enumerados de todos os tipos e formas, e isso até mesmo foi capaz de atordoar Alex, pôs ali haviam armas que o mesmo sequer nunca havia visto.

Enquanto passava por todos os tipos de modelos de armamento, Alex lembrou-se mais uma vez dos fundamentos do Qi.

Enquanto meditava, Alex foi capaz de notar que essa energia misteriosa funciona melhor com “catalizadores”, tais que em sua maioria eram armas ou técnicas de cultivação.

Alex não tinha noção do que técnicas de cultivação poderiam ser, então podia nem mencionar domínios, que mesmo em todo seu pensamento, ele não conseguia compreender o fundamento base destas técnicas misteriosas, quanto mais tê-las.

Tendo descartado as duas alternativas, tudo que lhe sobrava era finalmente usar uma arma.

Alex- Eu não vou conseguir nada assim, é melhor eu ver pessoas que tem armas em ação. É, vou ter que apelar para isso. Menssage: “Todos os guardiões disponíveis, reúnam-se no mesmo lugar que a última vez, preciso debater algo sério com vocês, o mais rápido possível”

“Menssage” era uma magia de comunicação básica, porém extremamente pessoal e muito difícil de ser interceptada por pessoas indesejáveis, exatamente por sua praticidade.

Alex rapidamente surgiu na mesma arena de antes, e assim como um imperador calmo, ele esperou tranquilamente pelos guardiões.

E com apenas cinco minutos de espera, guardiões calmamente foram chegando um a um, até que a arena estava composta das mesmas pessoas que antes, com exceção a Momonga e Sebas Tian.

Demirge- Então, Alex-sama, o que necessita de nossa atenção tão espontânea?

Alex- Bem... Eu preciso escolher uma arma.

O rapaz respondeu calmamente, como se fosse algo normal. Os ombros de Aura e Mare se relaxaram, como se elas estivessem esperando por alguma calamidade assustadora e de repente soubessem que estavam livres de tudo.

Aura- Ah, é só isso!

Cocytus- “Só isso”? Não seja tão tola, Aura! Uma arma é o principal e mais poderoso ponto de um guerreiro! Não importa quão bom seja o lutador de artes marciais, caso ele encontre alguém que seja tão bom quanto ele e esteja armado, ele inevitavelmente perderá!

Albedo- Ah, e pensar que o grande e majestoso estava nos confiando uma tarefa tão importante quanto lhe ajudar a escolher uma arma... Supremo, nós não somos dignos!

Albedo inconscientemente se ajoelhou no chão, oque atraiu a atenção de Alex fixamente. O rapaz andando até a mesma, e começou a acariciar calmamente sua cabeça, como se fosse algo plenamente normal.

Alex- Albedo, eu entendo seu ponto, más, é um fato que eu estou preso entre a infinidade de possibilidades de armamento, e não consigo decidir isso a tempo de um evento importante que irá acontecer, então, eu preciso da ajuda de vocês para isso.

Enquanto alguns gemidos repentinos eram liberados por Albedo, que mal conseguia conter a emoção e excitação em meio a espasmos e gritinhos, Shalltear emitia uma intenção assassina de causar calafrios em qualquer um.

E então, do nada, a albina arregalou os olhos, andando com passos largos na direção de Alex e parando ao seu lado, ajoelhando-se como Albedo.

Shalltear- Supremo, a maioria de nós guardiões presentes usam armas, será que o motivo de nos chamar aqui é pedir conselhos para nós?

Alex até seria capaz de demonstrar alguma emoção, se ela fosse digna disso.

O mesmo apenas levou sua mão até a cabeça dela, dando-a um pouco de carinho também.

Alex- Você acertou em cheio, pequenina. Vocês são guardiões, e como tais, já presenciaram seus seres supremos usando suas armas de forma majestosa e perfeita, tal qual, eu desejo atingir ao usar uma arma.

A atual cena era... Como posso dizer...? Estranha até um nível que mesmo eu, narrando isso, estou me sentindo um pouco incomodado.

Albedo e Shalltear tinham os olhos fechados, braços unidos e cabeça levemente inclinada para cima, enquanto recebiam oque parecia ser uma recompensa divina que mesmo elas, em sua completa sanidade, jamais recusariam tal presente majestoso.

Demiurge mantinha seu sorriso no rosto, enquanto pensava numa forma de determinar a arma de seu senhor supremo, e Cocytus vasculhava seu inventário próprio em busca de alguma arma que parecesse glamorosa.

Aura e Mare aproximavam-se bem devagar de Alex, tentando passar despercebido pela percepção daquelas que estavam perto do mesmo. Assim que chegaram, também se ajoelharam, inclinando levemente a cabeça.

Alex, percebendo a intenção delas, ou melhor, dele e dela, interrompeu suas carícias em Shalltear e Albedo, dirigindo suas mãos até o topo da cabeça de Aura e Mare.

Os gêmeos não sabia descrever omotivo, mas assim que começaram a receber o cafuné, um sentimento extremamente caloroso e confortável floresceu em seus corações, enquanto seus rostos ruborizavam perante o toque dele.

Alex- Graças ao meu estilo de luta, o Kyotouryuu Ogi, minha velocidade é incrível, de fato. Más eu não gostaria de ter uma arma que ajudasse na minha velocidade, ao contrário, eu gostaria de ter uma arma que fosse pesada e lenta. Desta forma, usando minha própria velocidade, eu seria capaz de cobrir os pontos fracos da mesma.

Cocytus- Neste caso, a possibilidade de armas caiu muito, e temos poucas a serem escolhidas.

O guerreiro então empunhou quatro armas, cada uma delas em uma de suas quatro mãos. A arma que estava a sua direita-superior era um machado de guerra gigante, cuja empunhadura era realizada ao usar ambas as mãos, mas graças a força bruta do mesmo, segurar com uma mão não se mostrou um problema. O Cabo era extremamente longo, num nível que atingia os um metro e meio, e com a parte cortante da arma, a mesma portava os dois metros de cumprimento total.

Na destra-inferior o mesmo segurava uma maça espinhosa de um metro e meio de cumprimento, coisa que nem conseguiu prender o olhar de Alex por muito tempo.

Na canhota-superior estava uma marreta cujo cumprimento era ridículo, sério. Alex sentiu-se tão pouco atraído por essa arma quanto pela maça espinhenta.

E então na canhota-inferior estavam duas esferas que pareciam ser feita com um material super resistente, ligadas por uma corrente de mesmo material. Embora fosse uma arma versátil, com muitas aplicações, requeria muita atenção e também era problemática por si só, além de não ser charmosa.

Alex, por fim, não estava mostrando-se muito satisfeito com os resultados obtidos. As duas primeiras armas pareciam serem somente focadas em picar/fatiar, e as duas últimas eram focadas completamente em esmagar.

Alex- Bem... Essas armas são cheias de aberturas e falhas, além de que... Não passam a impressão que eu quero passar. Eu quero que as pessoas me temam a primeira vista, e que percebam que eu sou um tirano que veio tomar o controle de suas miseráveis vidas.

Embora proclamasse coisas tão assustadoras, Alex, na verdade, se divertia ao alternar o “cafuné” que fazia entre as quatro a sua frente, mas na verdade, estava com um leve receio de ver oque aconteceria ao parar de vez.

Quanto aos guardiões, ou melhor, Demiurge não podia deixar de tirar o sorriso do rosto, Cocytus estava procurando novas armas em seu armazenamento e Albedo, Shalltear, Aura e Mare estavam competindo entre si sobre quem conseguia ganhar mais cafuné.

Entretanto, as caricias pararam subitamente...

Até mesmo Alex, com toda sua grandiosidade, congelou por um momento ao encarar aquelas espadas.

Ambas as mãos direitas de Cocytus seguravam uma Broadsword, enquanto seus braços esquerdos juntos carregavam uma Greatsword.

Falando um pouco sobre as armas, uma Broadsword é uma espada gigante, com mais de um metro e meio, porém, sua largura é tão grande que se você a fincar na sua frente, seu corpo inteiro é ofuscado pela presença do corpo assustadoramente colossal desta espada.

Já uma Greatsword é uma espada fodidamente grande para um cacete, ela chega até mesmo a bater três metros, se feita para humanos, e a depender da força que a molda, ela pode chegar a ter seis metros brincando. Aquela Greatsword tinha pouco mais que dois metros e meio, e sua largura era de pouco mais que vinte centímetros!

Alex- Sabe, a muito tempo atrás, eu tinha um amigo, um verdadeiro amigo, num ponto que podia considera-lo como um irmão, ele simplesmente amava esse tipo de espada pesada. Ele foi uma das duas únicas pessoas que nunca me decepcionaram em minha vida como um mortal.

Demiurge- Agora que o modelo de sua arma foi decido, você pode procurar por uma dessas duas em nossa grande Nazarick.

De fato, mas agora vinha outra dúvida:

A Broadsword, além de atuar como espada, podia ser usada como escudo de corpo inteiro, ou até mesmo como proteção para impacto.

A Greatsword, por sua vez, era bem maior e parecia ser realmente projetada para lutas de um contra vários inimigos, já que seu balanço e alcance superavam visivelmente o de sua rival. No entanto, ambas tinham o mesmo peso.

Entretanto, a presença da gigantesca Greatsowrd era de fato bem mais abaladora que a de sua rival, pelo simples fato de ser enorme. Pessoas naturalmente tem medo de coisas grandes.

Alex- Isso é o bastante. Estou indo ao cofre para recolher alguns materiais.

Albedo- Alex-sama, está é A Grande Tumba de Nazarick, nossos recursos podem ser considerados ilimitados, e em todos os nossos setores temos profissionais que dedicam suas vidas para satisfazer nossos seres supremos, a qual servimos com tanto prazer. Então, porque macular suas magnânimas mãos com algo bruto como a forja de uma arma?

Por um momento, o rapaz achou que seria que seria repreendido pela mesma, mas manteve sua pose calma ao notar que na verdade, ela apenas estava bajulando-o como sempre.

Embora o tempo fosse curto, Alex estava começando a se acostumar com toda essa palhaçada de “ser supremo” e por ai vai.

Aura, Mare e Shalltear apenas observavam, até porque, já que o assunto estava sendo armas pesadas, nenhuma delas podia sequer citar participar da discursão que estavam tendo.

Tendo cumprido o motivo de sua vinda ali, Alex rapidamente se despediu e, embora em sua face perdurasse a pura calma de sempre, ele mal era capaz de conter sua felicidade.

Empunhar uma arma significava canalizar o Qi através de seu corpo, e armazenar em um local, o que resultava em uma melhora significativa em seu desempenho nas lutas.

Ainda mais uma espada pesada, esta que se mostra capaz de fazer tremer as massas e esmagar as montanhas. Mal podia esperar para empunhar a arma capaz de abalar as massas.

Quanto a forjar a tal, Alex não estava pensando demais de si mesmo, ao contrário, uma vez que possuía Criação, criar, refinar, polir, concertar, e desenvolver qualquer coisa se mostrava uma tarefa tão fácil quanto comer uma fatia de bolo.

Criação- Mestre, posso dar-lhe um conselho?

Alex- Fique a vontade.

Criação era o grimório da criação, aquela que é capaz de desenvolver qualquer coisa, uma vez que queira. Que motivos Alex teria para não ouvir conselhos dela uma vez que o objetivo era reunir matérias decentes?

Criação- Eu tenho uma habilidade especial, chamada “Divine Blacksmith”, com essa habilidade, eu sou algo como um ferreiro supremo, mesmo fundir materiais com taxa de 100% de perfeição é brincadeira de criança para mim. Então não precisa se preocupar com coisas como “o melhor material”, apenas pegue todos os materiais que possuem propriedades que lhe agradem e me apresente estes próprios.

Dominação- Eu posso fazer com que a arma, após pronta, seja capaz de portar os onze elementos do multiverso, assim como seja capaz de infundir Qi dos céus e da terra em si própria.

Alex- Wow.

Ainda havia muito sobre o Qi que devia ser explorado, e o rapaz tinha plena consciência disso. Ele podia sentir a energia flutuando dentro de si, energia essa que era gigantesca e volátil.

Destruição- Porém... Precisamos de uma coisinha, mestre.

Alex- Falem, eu trarei imediatamente qualquer coisa que seja relacionada a criação da minha arma.

Grimórios- Qi vital de no mínimo cinquenta humanos, Qi dos céus, Qi da terra, Núcleo de bestas profundas, Essência vital de bestas profundas, cristais divinos de verias roxas, Essência sanguínea de bestas primordiais, Materialização pura dos sete elementos, Essência vital de um deus primordial e uma alma dócil.

Depois que esses itens foram citados, Alex não pode deixar de sentir apreensão. Todos tinham nomes absurdos, e pareciam ser extremamente difíceis de serem encontrados. Principalmente os últimos cinco itens, até mesmo pareciam nomes de itens dados por um fanático por RPG.

Criação- Infelizmente, eu nunca presenciei nenhum desses itens na minha longa vida de milênios. Quanto aos outros, eu posso criar sem problemas.

Alex não pode deixar de franzir o cenho enquanto continuava a andar pelo corredor que levava ao depósito. Mesmo que quisesse sair agora mesmo para reunir tudo, ele tinha noção de que eram artefatos extremamente raros, num ponto que nem mesmo criação nunca os havia visto. Podiam levar meses ou até anos de busca para que tais coisas sejam encontradas. Logo, neste meio tempo, Alex precisaria ir treinando com o modelo de Greatsword.

Dominação- Também precisamos que você adquira uma Técnica de cultivação de nível divino, seja capaz de armazenar Qi no seu Dantian, e ultrapasse todos os Reinos de cultivação mortal.

Alex- ”Reinos de cultivação mortal”?

Todas as outras coisas, Alex chegou a ter uma leve ideia do que seria. Os itens que os grimórios citaram unidos, eram sem sombra de dúvida itens, visto que alguns até mesmo vinham com quantidade. A “Técnica de cultivação” era uma habilidade que aparentemente o impulsionaria a cultivar o Qi, lembrando que o mesmo passou alguns dias meditando apenas para ser capaz de acalmar essa energia massiva que dorme dentro dele. “Armazenar Qi em seu Dantian” obviamente requeria um controle muito maior dele sobre o Qi, e, assim como o “armazenar” sugere, ser capaz de concentrá-lo internamente, o que ele não é capaz de fazer. Porém, quanto a “Reinos de cultivação”, ele realmente não fazia ideia do que significasse.

E como se fosse capaz de ler a mente dele, destruição segui a fala de dominação com uma explicação plausível.

Destruição- Os Reinos de cultivação são as novas formas de medir seu nível, por assim dizer. Reino Elementar, Reino Nascente, Reino Verdadeiro, Reino Espiritual, Reino da Terra, Reino do Céu, Reino Imperador, Reino Tirano e Reino Governante, cada um deles com 10 sub níveis. Entretanto, esses são apenas os Reinos mortais, ainda há os Reinos Divinos, mas eles são uma existência distante e você não precisa tomar consciência deles agora.

Dominação- Embora leve muito tempo para os cultivadores passarem por esses Reinos, sua compreensão é suficiente para deixar qualquer um deles no chinelo, você também possui Auto-adaptação, Manipulação de Mana, Devorar, Devorar Alma e Aptidão mágica. Esse combo de habilidades pesadas alteraram seu corpo num nível que você deve ser centenas de vezes, se não milhares, mais rápido que eles.

Com o já sabemos, Alex sendo Alex.

Alex- Encontrei.

Assim que Alex mencionou esta palavra, as três meninas calaram a boca e se concentraram o máximo possível. E então, do console que gerenciava as armas, Alex puxou uma Greatsword cuja lâmina tinha incríveis três metros e setenta centímetros de altura, largura de trinta e cinco centímetros, seu corpo era totalmente dourado, cuja lâmina era perfeitamente retangular até chegar na ponta, onde uma parte dela ia se reduzindo até formar algo parecido com a ponta de uma faca de cozinha, só que bem maior.

Esse modelo tinha fio cortante somente de um lado, ou seja, Alex poderia apoia-la nos ombros para fazer pose de fodão.

Essa arma tinha o maior dano bruto de todas as armas de Nazarick, porém, ela não podia aplicar nenhum efeito, como efeito de lentidão por exemplo.  Originalmente era equipada por um chefão de nível 100, chefão esse que era literalmente tido como “o” chefão do jogo.

Mesmo para Nazarick, foi-se necessário que 15 de seus 22 supremos se unissem para enfrentar aquela coisa. Mas como ninguém usava arma pesada, especialmente essa que tinha o fodido peso de 100 000 quilogramas.

Alex nem sequer se atreveu a tocar nela! Ter um peso de 100 000 quilogramas significava que, se alguém quisesse a levantar, essa pessoa teria que ter ao menos a força um pouco maior que seu peso, digamos, uma força equivalente a 105 000 quilogramas. Mas isso seria somente para ser capaz de erguê-la! O peso da espada naturalmente não permitiria que ele ficasse mais que dois segundos com essa arma nas mãos! Para ser capaz de carrega-la sem problemas , é necessário ter uma força de 60% há 70% maior que o peso da mesma, neste caso, 170 000 quilogramas.

No entanto, se você REALMENTE quiser lutar com uma espada pesada, e dominá-la completamente, de modo a fazer curvas instantâneas, se proteger e até balançar a arma numa batalha, é necessário, no mínimo, o dobro da força!

Se você ai, humano de merda que está lendo isso, não consegue saber o quão pesado isso é, permita-me dar um exemplo:

Um carro popular, tipo, aqueles bem normaizinhos que não chamam a atenção de ninguém, pesam de 750 a 1400 quilogramas! E mesmo se você chamar sete amigos, ainda não consegue sequer tirá-lo do chão!

Uma picape pesa em média 1 600 a 2 040 quilogramas, é, meu amigo, a situação piorou, não é?

Um elefante adulto pesa de 4 000 a 6 000 quilogramas! E, com sua força de incríveis 10 000 quilogramas, eles conseguem até mesmo arrancar arvores pela raiz com sua tromba!

Agora, Alex precisaria ser capaz de alcançar a força absurda de 200 000 quilogramas!

Qualquer ser idiota e completamente tolo é capaz de perceber que isso é uma tarefa de fazer tremer os céus e a terra!

Além do mais, recordem-se, o forte de Alex sempre foi sua velocidade e agilidade, até porque, o Kyotouryuu necessitava de movimentos rápidos e precisos para realizar seus ataques cortantes por através do inimigo.

Esse peso era simplesmente demais, não havia como o Alex de agora conseguir aguentar isso tudo. Então, só havia uma escolha a se fazer, treinar.

Alex já havia desistido completamente de levantar aquela espada agora, então, não havia outra alternativa que não fosse simplesmente treinar sua força bruta. E ele já sabia exatamente a quem deveria direcionar tal pedido.

The End.


Notas Finais


Até o próximo capítulo.


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