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História The new Age - New enemy?


Escrita por: Starofnight

Notas do Autor


Desculpem a demora! Problemas de escola e não consegui postar antes, e ainda o PC travou e não conseguia salvar o capítulo.
Mas cá estamos, então sem mais delongas...

P.s: A capa vocês vão entender depois.

Capítulo 10 - New enemy?


Fanfic / Fanfiction The new Age - New enemy?

—Quem é você? —Pergunto encarando aqueles olhos cinzas por trás da máscara. 

Ele me encarava de cima a baixo, o que me deixava com raiva e um tanto, de certa forma, exposta.

—Uau! Agora entendo porque Damian estava tão transtornado. —Comenta ele reparando em cada curva do meu corpo. Sinto meu sangue ferver.

—É melhor você ter um bom motivo para eu não quebrar a sua cara. —Ameaço de punhos cerrados.

—Que temperamento. Vocês até que combinam. —Continuava a dizer coisas sem sentido. Pude sentir que tinha inveja nas suas últimas palavras, o que me fez encará-lo desconfiada.

—Mar'i, o que está acontecendo... —Questionava Damian, que ao entrar e deparar-se comigo próximo do loiro vestido de gato, ficou bem furioso. —O que faz aqui?

—Calma! Isso é jeito de tratar as visitas? —Indaga de forma irônica. 

Damian o conhecia, e eu estava lá, estática, não sabendo quem encarar.

—Como me achou? —Continuava a questionar.

—Não deveria convidar o gatinho para sentar no banco do seu carro. —Responde mostrando um ponto vermelho em seu celular, era um rastreador apontando para os porões da mansão. 

Ele tinha um sorriso malicioso, enquanto Damian ficava vermelho de ódio.

—É isso que dá confiar em você. —Lamenta para si mesmo.

—Hello! Será que dá para alguém me explicar o que está acontecendo? —Questiono chamando a atenção dos dois. 

Eu odiava me sentir como um peixe fora d'água, boiando total.

—Mar'i Grayson, não é? Sou Samuel Kyle, mas todos me chamam de Sam. —Diz fazendo uma pequena reverência e beijando minha mão. O encaro desconfiada, enquanto vejo Damian cerrar os punhos.

—Já chega, né Sam. —Diz Damian entrando no meio de nós. —O que você veio fazer aqui?

—Conhecer... Então é aqui que você está ficando? —Indaga passando os olhos pela mansão. —Interessante, mas um pouco velho demais para o meu gosto. —Confessa. 

Damian e Sam pareciam se conhecer há um bom tempo, o que me deixava confusa, eles eram tão diferentes... Damian era tão sério, e Sam tão... Folgado.

—Hum! Macarronada! —Exclama maravilhado, sentando na mesa e servindo-se do meu prato intocado.

—Hey! Esse prato é meu. —Digo tomando o prato de suas mãos para mim. 

Damian dá uma risada abafada, e Sam me encara dando um sorriso.

—Já posso até imaginar o belo clima dessa casa. —Satiriza levantando-se, sem tirar os olhos cinzas sobre mim. —Mar'i, não é? —Concordo com a cabeça. —Como é morar com o Damian?

Ele pergunta mordendo o lábio inferior. Encaro-o plasma e engulo seco antes de responder.

—Normal oras. —Dou de ombros e desviando o olhar. 

Sam não pareceu contente com minha resposta.

—Normal? Ficou louca? —Indaga sem perder o tom de malícia. —Eu é que queria morar numa casa com um gostoso como ele. —Encaro-o​ sem palavras. —Se eu estivesse no seu lugar, deitava e rolava com esse boy...

—Já chega desse showzinho barato, né Sam? —Diz Damian cortando aqueles palavras de provocação do loiro. Samuel era feito praticamente de maliciosidade.

—Eu estava pensando em ficar aqui. —Confessa lançando um belo sorriso à Damian. —Não aguente as meninas da minha mãe dando em cima de mim. Meu coração já tem dono.

Eu não sabia quem eu encarava, já que não estava entendendo mais nada. Sam piscava e tinha os olhos cinzas em cima de Damian, que não parecia gostar nem um pouco das brincadeiras do loiro - parecia não, ele não gostava.

—Nem pensar Sam! É melhor você ir dando no pé. —Diz Damian furioso querendo se livrar dele.

—Que grosseria! —Exclama fingindo-se ferido. —Se quiser ficar a sós com ela é só pedir.

Sinto minhas bochechas corarem violentamente. 

—Eu já disse que não estou para brincadeiras. —Retruca ainda em tom de revolta.

—Ia sair para patrulhar, e nem ia me chamar? —Questiona fingindo-se ofendido.

—Vai se ferrar Sam! —Exclama empurrando-o para fora. —E se contar para alguém sobre esse local, você sabe que essa sua língua solta vai rolar. —Ameaça.

—Assim você me assusta, Dai. —Ele fica vermelho ao escutar aquele apelido. 

Damian desiste de se livrar do loiro, sabia que enquanto ele não conhecesse melhor a mansão, não iria ir embora, e, infelizmente, Damian não tinha paciência e vontade. Sam volta seus olhos cinzas cheios de malícia até mim, que tentava me alimentar do meu prato de macarronada, ele dá uma volta e começa a me encarar novamente.

—Ai que inveja! —Exclama fazendo meus olhos verdes irem direto nele. —Como queria ter esse corpinho. —Ele morde o lábio inferior. 

Sinto como se os dois tivessem os olhos cravados em mim, o que me deixava furiosa. 

—Eu faria a festa, passaria o rodo em geral, e ainda conquistaria o crush. —Continuou.

—Chega, tá legal? —Levanto furiosa. Apanho o livro de fotografias de capa vermelho e colando-o em meu corpo. —Não deixarei que fale assim de mim. Vocês acham que sou uma qualquer? Estão muito enganados.

—Eu não disse nada. Apenas admiro a perfeição de suas curvas, e o que elas podem fazer com todos os tipos de homem. —Seus olhos iam de mim para Damian, que deixava a cozinha sem pronunciar-se. 

Eu sabia que Sam estava se referindo à ele, o que me deixava literalmente confusa, dadas as circunstâncias de hoje de manhã.

—Então o que vai ser? —Pergunta de forma maliciosa.

Acerto um forte tapa no rosto do garoto, ficando vermelho no local, ele me encara surpreso e segurando uma risada. Começo a olhar para ele com raiva.

—Calma. —Pede laçando-me um sorriso. —Eu quero nada de você, só queria que me mostra-se a casa. 

Eu não sabia onde enfiar a cara depois disso.

—Mas se depois você quiser... —Dou uma gargalhada nervosa e Sam me acompanha. Parecia que aquela relação podia dar certo.

—Venha. —Chamo saindo da cozinha, carregando o álbum de fotos. 

Sam retira a máscara preta, revelando um belo rosto com aquele par de olhos cinzas sobre mim.

—Onde fica a Batcaverna? —Pergunta curioso.

—Não sei se posso lhe dizer. —Respondo com uma sobrancelha arqueada. 

—Verdade, essa casa é do Damian. —Se autocorrige, revirando os olhos e encarando todos os detalhes da arquitetura da mansão.

—Como você conheceu Damian? —Questiono, talvez essa fosse a minha chance de saber mais sobre ele.

—É uma história muito engraçada. —Comenta dando uma risadinha baixa. —Nos conhecemos pela internet, na época Damian queria voltar para Gotham, mas quando nos encontramos ele quis me matar...

—Isso é verdade? —Indago surpresa.

—Sim, por esse motivo nossa relação é... Digamos, conturbada. —Diz fazendo uma breve pausa. —Eu já o perdoei por isso, e acho que ele também. Damian é um cara complicado.

Concordo com a cabeça, pensativa. 

—Contando suas histórias Sam? —Questiona Damian descendo as escadas da mansão, ajeitando a máscara de caveira. —Não se engane, a maioria é mentira.

—Estávamos falando do dia em que nos conhecemos. —Confessa o loiro. Damian para e engole seco, encarando-me. —Foi o dia que conheci minha perdição. —Ele sorri bobo.

—Estou saindo. —Informa dando as costas para nós.

Sam o acompanha enquanto vestia sua máscara de gato, e eu os segui, eles não iriam me deixar de fora.

 —Dai! Me espere! —Pede Sam acompanhando os passos rápidos de Damian.

—Não me chame assim! —Exclama furioso encarando Sam por trás da máscara. —E você não vai comigo. —Afirma.

—Claro que vou, alguém precisa me deixar em casa. —Diz fazendo biquinho. —Mamãe é muito séria com horários.

—Até parece que a Selina controla você. —Comenta Damian contendo o riso. —Além do mais, você volta da mesma forma que veio.

—Mas já está muito escuro e frio lá fora. —Pude perceber que, mesmo por trás da máscara, Damian revira os olhos.

—Okay, mas vai ser uma viagem rápida, sem paradas. —Sam comemora sua vitória.

Encaro os dois com certo ódio, eles me deixavam excluída dos assuntos de novo.

—Eu também quero ir. —Digo batendo o pé impaciente.

—Nem pensar. —Nega Damian colocando-se na minha frente. —É muito perigoso e você fica aqui.

—Você não é o meu pai, mas está se comportando igualzinho à ele. —Digo batendo de frente e encarando-o por trás da máscaras.

Faíscas de raiva surgiram em volta de nós, a tensão daquele momento. Sabia que Damian não havia gostado da comparação, ele parecia não se dar bem com o meu pai e também sabia que ainda guardo amarguras dele por todas as mentiras. Ele respira fundo.

—Você ainda não está preparada. —Responde desviando o olhar.

—Eu sei me cuidar sozinha. —Rebato mostrando minha confiança e segurança.

—Não você não sabe, e pior acha que sabe. —Diz ele com firmeza. —Você não irá e essa é minha decisão final.

Serro meus punhos quando ele dá as costas para mim e segue até a Batcaverna, ele ficou receoso em entrar e revelá-la à Sam, mas uma hora ou outra ele ia acabar descobrindo mesmo. Dou meia volta e volto ao meu quarto, bufando de raiva e ainda segurando o álbum.

Eu iria provar para Damian que ele estava errado, que eu sabia me cuidar, sabia o que estava fazendo e o que queria. Iria provar à ele que estava errado ao meu respeito.

P.o.v Damian Wayne

Dirigi meu carro esportivo até próximo o bordel de Selina Kyle, que ficava na periferia e era óbvio que um carro esportivo iria chamar muita atenção. Concentro-me na rua e nos postes de iluminação na minha frente, tentando evitar ao máximo qualquer pensamento ou troca de olhares com Sam.

Eu sabia que ele me encarava, tentando decifrar algum enigma que minhas feições tentavam transmitir, seria quase impossível, afinal eu sabia muito bem disfarçar e esconder sentimentos, fui feito para não sentir nada, e era isso que eu tentava fazer enquanto dirigia. Porém, Sam tinhas suas artemanhãs.

—Então... Não vai me falar nada?

Eu já nem sabia o que tanto ele queria, sabia de sua curiosidade, e também da sua língua solta, não devia confiar nele, contudo Sam era a única pessoa que eu tinha... Tenho Mar'i agora, mas é diferente. Evito encará-lo.

—Sabe que não, Sam. —Responde me concentrando na avenida pouco movimentada na calada da noite. Estranho até para Gotham City.

—Por que você tem que ser tão fechado, Damian? —Indaga bufando impaciente.

—E por que você tem que ser tão intrometido? —Digo no mesmo tom.

 O loiro abre um largo sorriso após a provocação.

—Sinto muito por invadir sua casa.

—Você me pedindo desculpas? Achei que isso nunca fosse acontecer. —Comento irônico. Ele volta a me encarar.

—É sério. Só fiz isso porque você sempre me deixa de fora em tudo. —Confessa. Havia algo de errado com ele, parecia mais... Adulto.

—E com razão. —Digo mantendo a expressão séria.

—Viu? Sempre que tem algo de errado, que tem algo a mais, você fica assim... Fechado. —Diz esperando pela minha resposta.

—Não estou me fechando. —Digo em minha defesa.

 Mentir para Sam era a coisa mais difícil do mundo, aquele gato não se enganava facilmente.

—Não imagina! —Exclama sarcástico. Continuo a olhar para o trânsito - quase inexistente.—Eu estou falando sério. É pela garota, não é? 

Freio o carro bruscamente, fazendo nossos corpos serem jogados para a frente. Encaro os olhos cinza de Sam, e pela primeira vez não vi malícia neles, ele estava mesmo falando sério.

—Não tem nada haver. —Respondo voltando a acelerar o carro.

—Damian, você sabe que não pode mentir para mim.

—Não estou mentindo. —Insisto, bufando de saco cheio daquela conversa. 

Finalmente chegamos ao nosso objetivo. 

—Você segue o resto a pé. E vê se, dessa vez, não deixe nada escondido em meu carro.

—Eu já pedi desculpas! —Ele solta o cinto de segurança. —E aquele livro vermelho com ela? Foi você quem deu?

—Não era um livro, era um álbum de fotografias dos Titãs. —Corrigi. Sam me encara desconfiado.

—Você deu mesmo ele para Mar'i? E se ela descobrir...

—Não vai! —Asseguro. Volto a encará-lo para mostrar minha posição. —Aquele álbum foi antes de eu entrar.

—Todos estão lá? —Pergunta maravilhado. —Estelar, Ravena, Mutano, Nightwing, Cyborg, Robin, Abelha...

—Todos. —Respondo cortando-o. —Os olhos delas brilharam ao ver uma foto da mãe. Parecia como se fosse a primeira vez que ela a visse. —Confesso me sentindo estranho.

—Achei que Dick fosse um daqueles caras bonzinhos?

—Dick tem seu traumas. —Respondo pensativo. —Mas nunca pensei que ele fosse privar a filha dele de saber algo sobre a mãe. —Continuo a pensar. —E você? Conseguiu alguma coisa?

Depois que Sam "invadiu" minha casa, não lembrei do favor que tinha pedido à ele.

—Ainda não. Se tiver alguma coisa, deve estar criptografado e com muitas senhas, até para um hacker profissional é difícil, precisa de paciência. 

—Preciso saber o mais rápido possível quais são os poderes da Mar'i e descobrir se meu pai tem um dedo nessa história. —Eu sabia que tinha, conhecia Bruce Wayne, só precisava concluir minhas teorias.

Sam fica me encarando por um tempo, enquanto fico perdido em maus pensamentos, ele respira fundo e quando ia saindo do carro, um barulho de tiro é ouvido próximo há nós. Nos encaramos.

Sem dizer nada, visto minha máscara de Red X e corro até o local do tiro, da forma mais sorrateira possível, sem fazer nenhum barulho, utilizando todas as técnicas ninjas que aprendi ao longo da minha vida. Posso ver Sam me seguindo, ele escalava um prédio com suas garras robóticas - feitas por ele mesmo.

Ativo o gancho, pegando impulso para subir no telhado, encarando um beco escuro lá em baixo - de onde provavelmente veio o tiro. Me agacho para não ser descoberto e Sam faz o mesmo, logo atrás de mim.

—Ficou louca garota!? —Indaga um homem alto e musculoso, careca e de cor de pele escura. 

Ele estava com mais cinco capangas e ambos encaravam uma garota atrás da sombras - fora do meu campo de visão.

—Fiquei? Não, eu sou louca. —Ela dá uma risada alta, dando um passo à frente, tornando-se visível. 

Era Ashley Quinn. Sim, a pele pálida, os cabelos loiros, maquiagem extravagante, um roupa curta, colada e apertada, querendo mostrar-se sexy. Além de uma risada que lembrava bem o Coringa. Ela parecia se divertir com aquele situação.

—Você poderia ter matado alguém com isso. —Retruca o homem musculoso, que devia ser um traficante de armas. —Sem falar que pode alertar a polícia.

—Como se eu não soubesse brincar com uma dessa. —Diz encarando a pistola de calibre 6.0 - proibida pela polícia de Gotham City. —E eu não ligo de brincar com policiais. —Ela lança um sorriso maldoso.

—Não trabalhamos com polícia. Não sei porque aceitei vendê-las para você. —Indaga a si mesmo vendo que a garota não batia bem. Ela o encara furiosa.

—Por que sou eu que comando o submundo. —Responde sorridente. —E se quer poder em Gotham City, terá que fazer seu trabalho melhor.

As coisas estavam pior do que eu imaginava. Ashley parecia ter um poder que eu não acreditava ser possível, o que um único boato poderia fazer com uma reputação.

—Eu lhe trouxe um carregamento novinho em menos de um mês. Não dá para trazer coisas novas assim. —Diz em sua defesa. Um traficante fazendo-se de inocente, que ironia.

—Dê um jeito! Isso não é problema meu. —Ela dá as costas, enquanto "brincava" com a pistola.

Capangas femininas aparecem com máscaras de palhaço e começam a carregar os caixotes. Sam me encara, tentando achar alguma forma de dizer.

—Não vai detê-los? —Pergunta de forma quase inaudível.

—Não é esse o meu trabalho. —Respondo no mesmo tom que ele, sem tirar os olhos de Ashley. —Estou aqui para recolher informações.

—Acabamos por hoje. —Diz Ashely seguindo com suas capangas e voltando seu olhar para o homem negro. Não podia negar, ela era realmente a cara da mãe. —Fique por perto, não sei quando irei precisar de um novo carregamento.

Ashely desaparece por entre as sombras - talvez um mecanismo de teletransporte - e o traficante, vai para dentro do caminhão, e seguindo seu caminho até a rotatória deixando a cidade. Fico pensativo enquanto Sam me encarava pasmo.

—Você não fez nada?

—E o que queria que eu fizesse? —Indago encarando-o. —Deter-se eles com meu estilo de luta? Assim como Batman fazia?

Ele pensou um pouco. —Hum... Sim. É o que os heróis...

—Eu não sou um herói! —Exclamo com certa fúria, cortando-o. Ele se levanta, virando as costas para mim. —Não mais.

—Nos vemos por aí. —Foi a última coisa que ele disse saindo pulando os telhados até chegar no seu sótão.

Bufo cansado. Eu não era mais o Robin, eu era Red X - um anti-herói - meu objetivo era único e exclusivamente captar informações. Eu avistei pela primeira vez minha inimiga, Ashley Quinn, se ela tinha mesmo o controle do "submundo", precisava me preparar e calcular seus próximos passos.

Se ela estava tendo controle sobre os traficantes de armas - como acabei de ver - talvez eu soubesse o que fazer. Precisava cercar o terreno antes de atacar, afinal não posso correr o risco de ser descoberto, e pior... Ser desmascarado.


Notas Finais


E ai gostaram? O que acharam do Sam com a Mar'i? Sei que não foi lá essas coisas, mas vou melhorar. Sam, nosso gatinho, vai aparecer com mais frequência a partir de agora. Então preparem-se para altas tretas *amo*
Não sei quando vou continuar, acho que essa semana vai ser difícil, mas prometo ser o mais rápido possível❤️


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