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História The Other Doppelganger - A Outra Gilbert


Escrita por: Lady_StanBarnes

Notas do Autor


Espero que gostem.

Capítulo 1 - A Outra Gilbert


Fanfic / Fanfiction The Other Doppelganger - A Outra Gilbert

Residência dos Gilbert


Estava finalmente retornando para minha cidade depois de tanto tempo. Mesmo a ideia de voltar e não encontrar meus pais dormindo no próximo quarto sendo assustador. 

Paguei o motorista de táxi e sai carregando minhas malas com um pouco de dificuldade, me arrependendo de não ter avisado a ninguém que estava de volta, e assim, me ajudar a carregá-las.

"Essa era a hora que uma alma caridosa devia aparecer", pensei ao ajeitar a boina francesa que quase caiu do meu cabelo ondulado.

Respirei fundo e bati na porta, mas ninguém veio atender. Então a abri, colocando as malas para dentro, fechando a mesma logo atrás. Tudo continuava do mesmo jeito de quando tinha ido pra França.

— Olá, — chamei, mas não recebi nenhuma resposta — sério, nenhuma recepção calorosa? — esperei mais uma vez — acho que não.

Subi as escadas, indo para meu quarto, jogando tudo no chão. Me deitei na minha cama, não iria demorar muito alí, tinha que enfrentar o primeiro dia de aula, ver os amigos, meus irmãos, tia Jenna. E alguma coisa me dizia que seria um dia cheio, mas ainda me demorei a olhar ao redor. 

A penteadeira com a foto dos meus pais estava logo ao lado, a mesma roupa de cama, o mesmo banheiro ligado ao de minha irmã. Tudo estava no mesmo lugar, mas, porque sentia que tinha alguma coisa estranha?

Balancei a cabeça para afastar aqueles pensamentos, esse não era o momento para aquilo. Estava atrasada!

Tomei uma ducha rápida e quando sai do banheiro, as roupas, que havia escolhido antes, estavam encima da cama: um casaco preto, um jeans da mesma cor, uma blusa cinza e botas de cano longo.

"Pronto", coloquei um cachecol listrado e, por fim, peguei minha bolsa.

Mystic Falls High School 

Enquanto andava pelos corredores da escola, não pude deixar de ver que cartazes de uma garota que estava desaparecida e logo mais à frente um altar para outra, o armário tinham várias flores ao redor, com o nome Sarah.

Talvez Mystic Falls não fosse mais a cidade calma e pacata que eu conhecia.

Mas, ali perto, uma loira de costas para mim, me chamou a atenção

— Caroline, — chamei, chegando mais perto e a mesma se virou — há quanto tempo.

— Diana? — a loira parecia digerir a informação — a Elena sabe que você está aqui?

— Prazer em te ver também, Caroline — brinquei, mas a garota de olhos azuis continuava surpresa — e a propósito, não. Você é a primeira pessoa que eu vi hoje. 

— Elena te contou... alguma coisa sobre, sei lá, sobre algumas coisas que aconteceram de diferente?

— Além de que terminou com o Matt e que estava namorando com um tal de Stefan e depois terminou com ele, — tentei me lembrar de mais alguma coisa — não. 

— Nossa, você está bem atrasada nas informações — resmungou.

— O que quer dizer com isso?

— Nada — sorriu de nervoso — eu vou procurar ela. Talvez esteja com o Jeremy ou sei lá.

— Mas...

— Não sai daí — Caroline saiu apressada, me deixando plantada no meio do corredor, sem entender nada.

"Okay," resmunguei.

— Elena? — ouvi a voz de um homem logo atrás. 

— Mal cheguei aqui e já é como se eu tivesse 16 anos outra vez — me virando para encarar um homem alto, moreno e de olhos incrívelmente azuis, com o cenho franzido. Respirei fundo para dizer aquilo que diria ainda várias vezes — não sou a Elena, sou a Diana, irmã gêmea dela.

Ele parecia surpreso, ainda digerindo a informação. 

— Como...? — chegando mais perto, ele estava visivelmente surpreso. 

— Quer que eu explique como os irmãos gêmeos nascem? — sugeri, mas, de novo, ninguém parecia achar engraçado — é sério que a Elena não contou de mim?

— Não que vocês eram idênticas — ele estava irritado ou fascinado, mas talvez estivesse os dois ao mesmo tempo.

Mas eu ainda não estava acreditando que àquela altura Elena não tivesse contado de mim.

— Você deve ser o Ste... 

— Damon — me interrompeu, ainda tentando entender a situação.

— Ah, você é o irmão — murmurei. Agora conseguia me lembrar desse nome, Elena já tinha falado dele por telefone, que era cínico, sarcástico... mas não que era tão sexy — Então, Damon, tem alguma ideia de onde ela esteja? Não encontro a Elena em nenhum lugar.

O mesmo parecia sair do transe e se lembrar de alguma coisa.

— Vi ela em uma sala, — sorriu de canto — eu levo você.

Alguma coisa me dizia que ele não estava sendo totalmente sincero, mas mesmo assim, o segui de qualquer forma.

Andamos até uma sala que estava quase vazia, quase. Damon entrou abrindo a porta, fazendo muito barulho para que as pessoas alí vissem que tínhamos chegados. Ele parecia ter virado outra pessoa.

— Quando vocês pensavam em me contar? — foi a primeira coisa que ouvi ele dizer, estava visivelmente furioso — Você sabia disso, Stefan? — ele encarava seu irmão logo à frente, que não se surpreendeu ao me ver. Ele sabia.

Mas ignorei a briga para ir abraçar as outras duas pessoas que reconheci, meu irmãozinho e minha melhor amiga.

— Jeremy... Bonnie.

— Diana — os dois disseram em meio ao abraço.

— Por que não avisou que estava voltando? — Jeremy perguntou.

— Queria fazer uma surpresa.

— Parece que conseguiu. — Bonnie disse olhando para os dois Salvatore no meio de uma discussão — Tem muita coisa acontecendo ultimamente — seu tom de voz estava triste.

— Está bem, — respirei fundo. Já não aguentava mais as pessoas alí agindo de uma forma estranha, como se encobrissem algo de mim — vou fazer essa pergunta pela 3° vez hoje. Onde a Elena está? 

— Olha, Diana... — Jeremy tentou explicar — a Elena...

Meu irmão e Bonnie estavam com uma expressão séria, o que me deixou ainda mais preocupada. 

— Ela foi sequestrada — Damon falou alto para que todos ouvissem, me deixando sem entender nada. Talvez eu tivesse ouvido errado, mas olhei para todos alí, estavam sérios demais.

— O que está acontecendo aqui? — me distanciando — Eu não estou brincando. Onde está minha irmã?

Encarei Jeremy para contestar que aquilo era uma pegadinha. Minha amiga estava do mesmo jeito. Damon e Stefan fitavam o chão com as mãos cruzadas sobre o peito.

— Isso é uma piada? — aquilo estava começando a me irritar — Não tem nenhuma graça.

— Ele está falando a verdade — Stefan tentou manter contato, mas eu balançava a cabeça. Aquilo não podia ser verdade — A Elena está em perigo.


— Eu vou ligar pra polícia — procurei por meu celular dentro da bolsa, mas meu irmão me interrompeu no ato.


— Muitas coisas aconteceram quando você não estava aqui, Diana — ele segurava minha mão — muitas coisas que a Elena quis te proteger. Eu queria te contar tudo, mas você sabe como ela é, sempre querendo proteger todo mundo.


Do que ele estava falando? A Elena estava tentando me proteger de quê? Muitas perguntas e ainda nenhuma resposta.


— Eu juro que vou responder todas as suas perguntas — agora era Stefan que se aproximava — mas essa não é a hora.


— Não vamos perder tempo com perguntas se podemos resolver isso com um olhar — Damon falava do outro lado da sala — eu posso fazer isso — sorriu de canto. Do que ele estava falando?


E, de alguma forma que eu não podia explicar, ele estava bem na minha frente. Mas como? Tenho certeza que naquele momento meus olhos estavam arregalados. Não podia ser.


— Não! — Bonnie gritou, mas vi Stefan tomar sua frente.


O que diabos estava acontecendo alí?


— É o melhor a se fazer nesse momento — ele tentou acalmá-la.


— Não tem mais como esconder isso por mais tempo — ouvi meu irmão murmurar.


Mas, naquele momento eu já não tinha controle sobre meu corpo, não conseguia sair do lugar. Sequer conseguia desviar o olhar de Damon. Estava paralisada enquanto a voz daquele desconhecido soava nos meus ouvidos, se tornando mais familiar a cada palavra. "Vampiros... bruxas... lobisomens... Katherine... você sabe da existência deles. Não tenha medo, nós vamos proteger você, ele disse e se afastou.


— Diana? — pude ouvir a voz Bonnie, preocupada — Está tudo bem?


— É claro que está? — Damon debochou.


— Eu quero saber dela — virou para ele, mas voltou a olhar para mim — Diana?


— Por que vocês ainda estão parados aí? — finalmente me pronunciei. Eram muitas informações — A Elena está em perigo. E eu vou junto.


— Não vai — Stefan me interrompeu — Só Damon e eu vamos — olhou em direção ao mesmo, que assentiu.


— O que vocês acham que eu tenho dentro da bolsa? — para a surpresa de todos alí, tirei uma arma. Era para casos extremos e aquele era o momento para aquilo — Livros?


— Olha só — Damon admirou-se, mas ainda com um sorriso de lado.


— Por que você guarda uma arma na bolsa? — Jeremy perguntou. Acredito que era o que todos alí queriam saber.


— Nunca acreditei no que tinha escrito no diário de Jonathan Gilbert— comecei — mas também nunca subestimei — encarei os irmãos Salvatore — E mais uma coisa, eu vou.




Em algum lugar na Virgínia


— E aí, quanto falta? — Stefan perguntou no banco da frente, ao lado do irmão. Ele segurava uma granada de verbena.


— Uns 120km — respondeu Damon, sério. Tenho certeza que era pelo fato de não ter conseguido me fazer desistir de ir com eles.


— Quem vocês acham que foram? —pergunto, logo atrás.


— Alguém do passado da Katherine, — Damon responde, percebo que ele me encarando pelo retrovisor interno, mas desvio o olhar no mesmo instante — ela disse que estava fugindo de alguém. Pegaram a garota errada.


Aproveito para carregar a arma, fazendo um barulho quando o fiz.


— Vão se arrepender se tiverem a machucado — exclamei, convicta — tenho essa arma há muito tempo e sempre quis usá-la.


— Vai com calma, — Stefan me repreendeu — vai precisar mais que balas de prata se quiser derrubar um vampiro.


Um silêncio se fez entre nós. Eu observava a floresta pelos vidros do carro. Isso estava longe de ser o que esperava encontrar quando voltasse. Estava em um carro com dois vampiros e eu não estava sentindo medo. A única coisa que me deixava assim era pensar em como Elena estava, se a machucaram, se estava bem, apenas isso.


— Estamos quase chegando — Stefan quebrou o silêncio.


Percebi Damon se virar para pegar uma bolsa de sangue, que estava no banco de trás, ao meu lado. O observei enquanto fazia, ele piscou o olho e um sorriu de lado se formou ao perceber que eu estava seria.


Os dois irmãos dividiam o líquido vermelho, mas Stefan afirmou que estava bebendo apenas um pouco a cada dia.


— Ela sabe que está bebendo? — Damon perguntou. Conclui que ele estava se referindo ao Stefan estar ingerindo sangue.


— Sabe, — afirmou, eles se entreolharam — eu bebo o dela.


— Que romântico — ironizei.


— Era exatamente o que eu iria dizer — confessou, Damon — Gostei dela — completou encarando seu irmão, que continuava com a expressão séria.


E continuamos o trajeto, apenas ouvindo uma música que tocava no rádio.


Chegamos no meio de uma floresta. Stefan levava uma bolsa que, provavelmente, estavam cheias de armas contra vampiros.


— A casa deve estar atrás dessas árvores — Damon disse ao bater a porta, me vendo sair em seguida.


— Beleza.


— Desculpa, — Damon se virou para olhar nos meus olhos, novamente. Franzi o cenho, esperando pelo que ele diria em seguida — mas Stefan e eu concordamos, e isso não acontece normalmente, que era melhor você esperar aqui.


— Eu já disse que eu vou junto.


Observei encima do ombro do homem a minha frente, para ver que Stefan parecia mesmo concordar com aquilo.


— É, eu imaginei que diria isso — seus olhos azuis olhavam fixamente os meus — você vai esperar aqui até Elena estar salva.


— Vou esperar aqui — repeti, paralisada.


— Ótimo, — senti suas mãos em meu rosto e um sorriso rápido, quase que inexistente, se formou — Nunca deixaria você ir — murmurou para si mesmo.


Foi a última coisa que ele disse antes de se virar para seu irmão, que andava em direção às árvores, me deixando logo atrás. Entrei, novamente, no automóvel, mesmo não entendendo a repentina vontade de ficar ali e esperar. Não era do tipo que aceitava ordens tão fácil, mas, mesmo assim, não questionei.


Apenas liguei o rádio e fiquei cantarolando a música que tocava.


Um tempo se passou e já estava ficando cansada de esperar. Saí do carro e andei em direção de onde os irmãos tinham ido, até chegar em uma mansão abandonada. Ao abrir a porta senti um alívio imenso ao ver Elena no alto de uma escada.


— Diana — minha irmã desceu a escadaria para me abraçar — o que está fazendo aqui?


— Surpresa — sorri amarelo, mas minha feição mudou quando vi uma mancha de sangue em seu braço — você está bem?


— Estou bem melhor agora — me puxando para outro abraço apertado — estava com tanta saudade.


— Você não devia estar esperando no carro? — Damon questionou, parecia não entender.


— Lembro de ouvir você dizer pra eu ficar esperando até que Elena estivesse a salvo.


Ele ponderou e nós dois observamos Elena indo de encontro ao Stefan. Enquanto isso andei até onde um homem, muito bem arrumado de terno e gravata, estava com uma estaca de madeira no coração, sendo segurado pela porta, provavelmente morto.


— Vocês vão ter que me contar tudo sobre isso mais tarde — falei ao sentir que Damon se aproximava — Não quero que escondam mais nada de mim.


— Do mesmo jeito que não me contaram que vocês eram idênticas — resmungou, dando ênfase na última palavra.


— Depois de um tempo vai perceber que não somos tão parecidas assim.


Me virei para ele.


— Obrigada, — sorri — pela Elena.


— De nada — Damon sussurrou para que só eu ouvisse.




Residência dos Gilbert


Tentava ajudar Elena a subir as escadas, mesmo minha irmã já tendo dito que tinha machucado o braço e não as penas. Vimos Jeremy e Bonnie aparecendo em frente ao quarto, estavam aliviados de estarmos alí.


— Meu Deus — Bonnie nos abraçou.


— Tudo bem? — nosso irmãozinho perguntou querendo ter certeza de que tudo tinha ocorrido bem.


— Tudo bem.


O abracei em seguida, Elena fez o mesmo. Lutavamos contra as lágrimas, mas era inevitável. Era tudo o que eu mais queria, estar perto das pessoas que eu amo.


Mystic Falls era uma cidade pequena onde quase nada acontecia, mas, agora, sabia que tudo o que pensava não era a verdade. Tudo o que pensei ser lenda, existia. Talvez demorasse um tempo até entender o que tinha acontecido quando não estava aqui. E eu sei que Elena sabia que não poderia mais esconder mais nada de mim, mesmo que algumas coisas pudessem doer. As coisas iriam ser mais difíceis, mas eu tenho que ser forte.


Porém, o que eu precisava naquela hora era de uma ducha quente. O dia tinha sido mais que cansativo e sabia que os dias que viriam seriam ainda mais. Já tinha trocado de roupa e acabava de escovar os dentes. Quando voltava para o quarto fui surpreendida por um Damon de cabeça baixa, sentado em meu assento acolchoado, que ficava em frente a enorme janela, onde era possível ver a escuridão.


— Gostei do pijama — disse ao me ver entrar.


— Elena me contou que você pode ter me hipnotizado para não sentir medo — falei com os braços cruzados, tentando não demonstrar irritação na voz. Não queria discutir.


Mas ele apenas parecia se lembrar.


— Mas o que ela não sabe, e vocês também não, é que eu não tenho medo disso — afirmei.


— É claro que tem — disparou — eu fiz você pensar isso.


— Talvez antes eu não acreditasse em seres sobrenaturais — andei até ele, que se levantou para ficar frente à frente comigo — mas a última coisa que eu sentia era medo. Pode fazer aquilo de novo pra ter certeza do que estou dizendo.


Esperei que ele o fizesse.


— Não vou — e naquele momento percebi que Damon segurava uma caixinha — vim aqui pra outra coisa.

— O que é isso?

— Um presente — ele a abriu revelando uma jóia prateada, colocando a caixa encima da minha cômoda — Quero que fique com isso — examinei o rosto de Damon, bem a minha frente, enquanto ele colocava o objeto em meu pescoço.

Talvez estivessemos muito próximos — até demais —, mas não recuei.

— É linda — tenho certeza que meus olhos brilhavam ao pegar o pingente e ver que tinha uma pedrinha azul safira. Tendo adivinhando ou não, era minha cor favorita.



— Coloquei verbena, uma erva, dentro dela — ele explicou — ela enfraquece os vampiros e essas coisas. E quando um humano as usa, eles não conseguem os hipnotizar.

— Eu adorei — sorri.

E, diferente de quando nós estávamos no carro, não desviei o olhar. Damon respirou fundo e passou os dedos em meus cabelos úmidos, em meu rosto, se demorando naquilo. Eu não sabia o porquê dele estar fazendo aquilo ou no que chegaria a fazer, mas meu corpo não queria recuar. Ele estava ainda mais perto, e eu conseguia ver cada pontinho dos seus olhos incrívelmente azuis, suas pupilas estavam dilatadas. E então, em um gesto que não esperava, ele deu um beijo em minha testa.

— Tenha uma boa noite — foi a última coisa que ele disse ao ir em direção da janela, e sumir na escuridão.

Segurei o pingente em minhas mãos, enquanto olhava por onde ele tinha ido, sentindo o vento frio sobre a pele.

Eu sabia de muitas coisas que ele havia feito, coisas ruins, com pessoas inocentes. Mas minha irmã também tinha contado, nesse curto espaço de tempo, de todas as vezes que ele havia salvado sua vida, e isso já era o bastante para eu saber que Damon não era um monstro.



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