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História The Other Side Of The Arrow - Queen's Gambit


Escrita por: QueenB1 e SofiaMartins

Notas do Autor


OLHA A SURPRESA DA NIGHT

Sim, hoje tem capítulo e, sim, eu recomendo que vocês mantenham a calma... mesmo sendo impossível HAUAHAUAHAH

Esse capítulo vai ser bomba, meus amigos.

E quem aqui já leu as respostas que a Felicity deixou pra quem comentou no cap passado? ♥

E com toda certeza, ela vai responder hoje de novo, fiquem no aguardo

Sem mais, eis o capítulo que me tirou uma noite de sono (foi verdade, acreditem)

Capítulo 13 - Queen's Gambit


Fanfic / Fanfiction The Other Side Of The Arrow - Queen's Gambit

"Ficar aqui com você tão perto de mim é difícil lutar contra esses sentimentos. Quando parece tão difícil de respirar. Estou presa neste momento. Presa no seu sorriso.

Lady Antebellum - Just a kiss."

Felicity Smoak

Starling City

➸ 2006

Silêncio. Um longo silêncio se estendeu no quarto quando tive que recusar o convite dos meus amigos para sair e comemorar meu aniversário. E o pior: dizer que eu iria sair com Oliver.  Depois disso o que eu ouvi foi um barulho ensurdecedor da batida forte que Cooper emitiu ao sair do quarto. Adam me olhou com um sorriso de canto, pela primeira vez, eu estava encontrando empatia no meio daquela casca de "bad boy".  

— O que eu faço? - Minha pergunta teve vários significados. O que eu faria com os sentimentos de Cooper e, principalmente, com os de Daryl. 

Adam deu de ombros e girou na cadeira, voltando a ficar de frente para o computador portátil.

— Sai logo daqui, noiva cadáver. - Ele respondeu depois de um tempo, era sua forma mais delicada de me incentivar. 

Meu celular indicou uma mensagem. Era de Oliver. Respirei fundo, procurando me concentrar apenas nessa noite e deixar os pensamentos aterrorizantes presos no fundo da minha mente. Eu não teria como recomeçar meu dia, mas teria como melhorá-lo. 

Deixei o quarto e caminhei com firmeza para fora do campus. 

Quando encontrei Oliver com um sorriso no rosto e os braços cruzados olhando em minha direção, eu entendi por que estava arriscando tudo por ele.  

Suas mãos seguraram meu rosto e ele me beijou. 

Nesse momento esqueci tudo que Daryl tinha dito, todas as minhas dúvidas, todo o ciúmes e raiva que Cooper sentia. Eu estava entregue. Sei que pode custar caro essa minha decisão, mas eu prefiro fazer eu mesma o meu destino, e nesse instante quero dividir meus momentos com esse cara que está me beijando agora.

Mesmo que, eventualmente, eu sofra lá na frente, eu vou saber que não foi por falta de sentimentos da minha parte.

— Eu trouxe um presente. - Disse, assim que se afastou.  

Oliver abriu a porta do passageiro e retirou uma pequena caixa escura que descansava no banco. 

— Não me diga que isso é um anel de diamantes... - Revirei os olhos e ele sorriu, negando com a cabeça. 

Encarei a caixa estendida sobre sua mão e a peguei, sendo vencida pela curiosidade.  

Surpreendentemente o que havia lá dentro era algo que eu não esperava. 

Olhei para Oliver, escorado em seu carro, ele assistia minhas reações com o presente. 

— A vendedora me disse que significa conexão. Eu não sei se ela estava sendo verdadeira ou se apenas queria que eu comprasse de uma vez. De qualquer forma eu comprei. - Ele riu. — Feliz Aniversário, Felicity. 

Retirei o colar, vendo o pingente em formato de flecha atravessar um pequeno coração. Meu lado gótica acharia aquilo... Terrível. Mas para o meu espanto, eu tinha adorado. 

— Eu também comprei um presente alternativo, caso você achasse esse... careta. 

— E o que seria? - Estreitei os olhos. 

— Uma caveira.

Eu ri, mas depois de enxergar a intensidade nos seus olhos, meu riso cessou. Entreguei o colar a ele, e pedi que o colocasse em meu pescoço. Me virei de costas e segurei um amontoado de cabelos para facilitar o trabalho de Oliver.  

Quando o colar contornou meu pescoço, senti seus dedos roçando em minha pele para ajustar o fecho.

Com o trabalho feito, ele me girou pela cintura.

— Obrigada. - Sussurrei e o beijei rapidamente.  

— Estamos atrasados para sua surpresa. - Se soltando de mim, ele abriu o meu lado da porta e esperou até que eu entrasse. 

— Eu achei que o colar fosse a surpresa. - Falei ao fechar a porta e observá-lo pela janela. 

Oliver negou com a cabeça. E foi apenas isso que consegui dele.

➶ ➷ ➸

Me perdi no tempo durante todo o caminho. Passamos pelo centro da cidade, a baía de Starling City, e depois ficou um pouco sombrio sem as luzes fortes. Quando o carro parou próximo a calçada, olhei para uma área que me parecia restrita com grades enormes e placas de "mantenha-se longe"  

Não se podia ver muito o que tinha além, por causa da distância.  

— Preciso que coloque essa venda. - Ele puxou um pano de um dos compartimentos da frente do carro.  — Surpresa, lembra?

Eu estava naquela zona desconhecida. Aquela que provoca o medo, e acelera o coração. De alguma forma eu acenei com a cabeça, aceitando sua proposta. Oliver cuidadosamente passou o pano pelos meus olhos, e o prendeu atrás da minha cabeça. 

Agora eu seria guiada apenas pelo meu olfato, minha audição e meu tato. 

Repeti mentalmente a numeração que me mantinha calma em situações que mexiam com meus nervos.  

"3...2...1"  

Ouvi um barulho de porta sendo aberta e, em seguida, fechada. Demorou poucos minutos para que Oliver abrisse a minha. Ele segurou minha mão e me ajudou a sair do seu carro.  

— Senhor Queen? - Meus ouvidos captaram uma nova voz. Deduzi que fosse o segurança do lugar. — Achei que não viria mais. 

Oliver riu sonoramente. 

— Que isso fique em segredo. - Apertei sua mão ao ouvir aquilo. 

— Claro que sim, senhor. - O homem respondeu de volta. 

Um barulho de correntes me deixou mais nervosa.  

— Vamos. - Oliver segurou em minha cintura, enquanto sua outra mão era esmagada pela minha. — Cuidado, vamos descer por uma passarela.  

Dei alguns passos com dificuldade. Não saber onde estava pisando era um grande motivo para temer.

— Podemos fazer isso mais rápido. - Oliver disse em um tom divertido. 

— Tirando a venda? - Sugeri.  

— Não. - Ele sussurrou no meu ouvido.  

Passando seu outro braço pelas minhas pernas, Oliver me carregou com facilidade. Soltei um grito involuntário, mas tapei a boca, não sabendo exatamente onde estava.   

Me senti aliviada quando ele parou, e me colocou no chão pouco tempo depois. 

— Chegamos. - Me avisou, enquanto desfazia o nó da venda. Quando o pano escorregou pelo meu rosto, fiquei sem palavras para o que estava diante dos meus olhos.  

— Isso é um iate? Sua família tem um iate? Ah, claro que tem... -  Calei minha boca, tendo a certeza que estava falando rápido demais.  

Com as mãos nos bolsos, Oliver assistia mais uma vez o meu espanto, com um sorriso no rosto. 

— Meu pai planeja fazer uma viagem ano que vem... Você poderia ir comigo. - Eu não sabia como responder. Ele planejava estar comigo a longo prazo?

Como um pretexto para mudar de assunto, apontei para o nome do iate, que estava escrito em um dos cantos. 

— Queen's Gambit? Isso tem alguma referência aos jogos de xadrez? - Perguntei, curiosa.  

— Talvez. - Me respondeu sem muito interesse.  

— Vamos, quero que veja por dentro. 

Segurando minha mão, Oliver me ajudou a subir uma pequena escada que começava diretamente dentro de uma espécie de corredor luxuoso.  

Era incrível.  

Me conduzindo até uma nova escada, subimos juntos, e chegamos até o convés  superior. 

A vista era sensacional. A pouca luz ajudava a deixar o céu em destaque. 

Me sentei, e puxei Oliver para sentar ao meu lado. Poderíamos ficar aqui para o resto da vida. Descansar a cabeça no seu ombro parecia tranquilo o suficiente para me convencer a ficar. 

— Essa é minha quarta faculdade... - Falou baixo como uma confissão. — Permaneci mais tempo nessa do que nas outras. Eu estava prestes a desistir e contrariar meu pai de novo, mas aí eu esbarrei em você e tudo começou a mudar... O modo como me olhou parecia tão único, diferente das outras pessoas. 

Ouvir sobre as pessoas que o cercavam me trouxe à tona o nome de Helena. 

— Qual a sua relação com Helena? - A pergunta simplesmente saiu. 

Ele me encarou com a testa franzida.  

— Helena? - Balançou a cabeça em negativa. — Foi só uma vez... - Ele não precisava ser mais claro, eu tinha entendido.   

Percebendo meu silêncio, Oliver segurou meu queixo e passou seus dedos suavemente naquela região.

— Felicity, ela não significa nada para mim... A única garota que me interessa é você. - Seus olhos me fitaram com emoção.

Colo sua boca na minha e aproveito a sensação dos seus lábios nos meus.

Ele me abraça e nesse momento eu não queria estar em nenhum lugar que não fosse aqui, em seus braços. 

➶ ➷ ➸ 

Voltamos aos corredores com paredes de cores escuras e envernizadas, e paramos diante de uma porta. Era uma sala de estar, improvisada. Havia uma mesa com taças, vinho e alguns aperitivos. No centro estava o bolo, com um recheio generoso de chocolate.  

— Raisa que fez, espero que goste, já que tive que me esquivar de muitas perguntas sobre quem você era, só para conseguir esse bolo. 

— Raisa? 

— Ela trabalha na minha casa, me viu crescer. - Esclareceu com carinho na voz. 

— Obrigada por isso. Você não precisava se incomodar. - Fico na ponta dos pés e dou um beijo rápido em seus lábios.

— Não tem o que agradecer. Agora vamos partir seu bolo. - Ele começou a cantar 'Parabéns' em um tom baixo, e eu fiquei envergonhada, mas acompanhei a música. 

Talvez ninguém nunca tenha o visto da forma que estou vendo agora. Da forma mais natural possível. 

Oliver me entrega a faca, e olho para o bolo, pensando no que pedir. Donna sempre me disse que os desejos feitos ao cortar o bolo se realizavam, e a única coisa que me veio em mente foi pedir que esse sentimento entre Oliver e eu, seja real e que dure.

Fecho os meus olhos e faço o meu pedido. Meu primeiro pedaço de bolo nós dividimos, compartilhando assim meu desejo. Era algo tão natural, tão “casal”, que me deixou com o coração acelerado. Nossos olhos tão perto, e nossas bocas ainda mais. 

Quando percebi já tínhamos deixado o bolo de lado e nos beijávamos intensamente. 

Eu não tinha certeza de nada, só sabia que não queria parar. Queria viver cada minuto com ele, e por isso me entreguei ao beijo e ao seu toque. 

Colei meu corpo ao seu e ele parou o beijo.

Sua expressão denunciava o seu medo de avançarmos para o próximo estágio.

— Desculpa. Só preciso de um minuto. - Ele falou meio ofegante, e eu ri da sua atitude.

Me aproximo e puxo sua boca em direção à minha novamente. Oliver hesitou no começo, mas acabou cedendo aos beijos e se deixou levar. 

Quero que ele me mostre que isso entre nós pode ser ainda melhor.

Eu estava pronta. 

Suas mãos emolduraram meu rosto enquanto sua boca se encontrava com a minha. Ele ofegou por ar, mas não se afastou. Ele me consumia. Sua boca avançou, até que seus dentes morderam meu lábio inferior. Me puxou para mais perto, em seguida, chupou  profundamente minha boca. 

Tudo o que existia neste momento era o seu toque, seu beijo, sua essência ao meu redor, me preenchendo. 

Movi minhas mãos pelo seu peito, por cima do tecido, queria sentir a pele nua. Sempre quis sentir seu corpo junto ao meu, mas nunca tive coragem para admitir. Deslizei os dedos sobre a borda da sua blusa, puxando-a para cima. Oliver ajudou, a retirando com mais facilidade. Minhas mãos passearam sobre os músculos do seu peito. 

Seus dedos acariciavam meu pescoço calmamente, ao contrário dos nossos lábios que pareciam se unir de forma urgente.  

Sua respiração rápida indicava que ele se encontrava no limite do controle.

Havia força em seu toque. A força que eu desejava, precisava. Eu gemi contra sua boca, e seu corpo enrijeceu sob o toque dos meus dedos, os músculos ondulando no peito.

— Você tem certeza disso, Felicity? - Sua voz saiu rouca, com desejo. 

— Tenho, Oliver. - Olho em seus olhos dando todo o tipo de resposta que ele precisava. 

Sua boca buscou a minha, e agora eu sabia que ele não ia se segurar. Me agarrando como nunca antes, Oliver me fez colocar minhas pernas em volta de sua cintura. 

Senti seu andar, mas não perdi tempo olhando para onde ele nos levava. Tudo o que me interessava eram seus beijos e suas mãos em mim. 

Assim que me colocou no chão, notei que estávamos em um quarto. Era grande, com uma cama confortável, e por um instante esqueci que aqui era um iate.

Oliver me encarou com desejo, mas vi insegurança também. Quem diria que ele se sentia inseguro sobre algo.

Para provar que eu realmente queria esse momento tão íntimo, levantei meu vestido, passando-o sobre minha cabeça. Me permiti ser um pouco ousada. Tanto por mim, quanto por ele.

Seus olhos examinaram meu sutiã. Seus dedos se atrapalharam com o fecho e eu mesma fiz o trabalho de tirá-lo. Puxei as tiras do sutiã, até caírem para baixo dos meus ombros. Um leve choque de realidade me fez  ter a reação imediata de cobrir meu colo com as mãos, mas Oliver agarrou meus pulsos.

— Não. - Sussurrou. 

A palavra me deixou com os joelhos trêmulos, à espera do resto. Sua voz estava tão rouca que era quase irreconhecível. O que me deixou ainda mais ligada a ele. 

Suas mãos deslizaram pelos meus quadris, onde os dedos escavaram a borda da minha calcinha. Devagar e metodicamente, ele a retirou. 

Eu estava nua. Seria possível ruborizar o corpo inteiro? Porque se sentia em brasa da cabeça aos pés, e apostou que sua pele ficaria corada por completo? 

Suas mãos tiraram meus sapatos e voltaram ao meu quadril. Seus dedos tocaram minha pele levemente à medida que subia aos seios. Ele tocou meu pescoço e me deixou um beijo casto nos lábios.

— Você é linda, Felicity Smoak...

Acho que pela primeira vez na vida me senti a garota mais desejada do universo. Minha pele queimava com desejo, como nunca antes. Sofreria uma combustão a qualquer momento.

Se despindo rapidamente, Oliver me tirou a curiosidade em relação ao seu corpo. Ele era lindo. Nunca pensei que iria dizer isso, mas o corpo de Oliver Queen era divino. Parecia uma pintura de tão perfeito. 

Nus na frente um do outro, meu coração bateu mais forte do que nunca. Me beijando carinhosamente, Oliver me deitou na cama com cuidado. Seu olhar ligado ao meu, fez meu coração se encher de calor. Meu corpo inteiro era apenas calor. Meu sangue correu quente pelas veias, causando uma sensação boa. 

Ele se deitou sobre mim, e senti seu coração se conectar com o meu. Sua pele estava arrepiada e suas mãos tremiam, iguais as minhas. Me senti mais à vontade sabendo que ele também estava nervoso. Seus lábios vieram até os meus, e todos os meus pensamentos evaporaram. 

Eu era toda sensações. 

Meu corpo parecia ter vida própria, ele queria Oliver, e sem me dar conta senti ele contra mim, do jeito mais íntimo que o ser humano conhece. 

— Obrigado por me proporcionar esse momento. - Suas pupilas estavam  dilatadas.

Em seguida ele empurrou para frente, invadindo meu corpo com o seu. Meu ar ficou preso na garganta e eu lutava para respirar. Caramba. 

— Felicity... - Parecia que ele estava com dor. 

Ele beijou minha lágrima que insistiu em cair. Ficamos parados, sua testa se encostando com a minha e nossos olhos se conectando, dizendo muitas coisas em silêncio antes que ele diminuísse lentamente e deslizasse de novo, tão fácil, tão deliberado e tão malditamente bem.

O prazer estava se construindo no meu ventre. 

Seus dentes afundaram em seu lábio inferior enquanto ele fechava os olhos e descansava sua cabeça no vão do meu pescoço. Me mexi debaixo dele, dando um sinal de que eu estava bem. Seus lábios voltaram para os meus mais uma vez, e ele começou a se mover novamente. 

Isso era bom. Era como se fosse a primeira vez... Era especial.  

Minhas mãos passearam pelas suas costas, sentindo o suor brotar de sua pele. Meu corpo começou a formigar, o êxtase correndo através do meu ventre, e eu sabia que minha libertação estava próxima. Ele sentiu isso também porque seus movimentos aumentaram, me deixando sem ar. Seus lábios me beijaram exigentes e com um desejo que refletia o meu. Com um grito abafado eu 'explodi', e escutei um rosnado do fundo da garganta de Oliver, mas estava muito ocupada olhando as estrelas que saltaram por trás dos meus olhos, me dando a melhor sensação que senti na vida. 

Meu corpo tremeu por inteiro e ele  flutuou por um mundo até então desconhecido.

Escutei um gemido e olhei para Oliver que me observava. Meu Deus. Seus olhos estavam quase me devorando viva, e meu ventre se contraiu novamente. Era incrível ver o prazer dele. Sua cabeça caiu no meu ombro enquanto ele lutava para se estabilizar, eu ainda estava no caminho de volta à consciência. 

Rolando de costas para a cama, ele me arrastou para deitar em seu peito. Pegando minha mão, Oliver apertou com força, abrindo os dedos enquanto seu polegar acariciava delicadamente o meu. Sua outra mão veio descansar em minhas costas, sentindo minha pele. 

Eu podia ouvir o seu coração, era calmo e parecia uma canção de ninar para os meus ouvidos. 

E eu finalmente adormeci.  
 


Notas Finais




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