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História The perfect imperfection - The wrong choice


Escrita por: shescarez

Notas do Autor


Oi amorzinhos, então me desculpem por demorar tanto a postar. Tava e tô passando por uns problemas pessoais e tô com um pouco de bloqueio. Espero que gostem xoxo

Capítulo 3 - The wrong choice



           *sasha Collins*

   Acordo e percebo que meu despertador não tocou, me levanto e vou para o banheiro correndo me arrumar, não passo maquiagem e prendo meu cabelo com um coque qualquer. Visto o uniforme e desço as escadas correndo um pouco desesperada. Saio de casa e corro em direção ao ponto de ônibus, pegando o mesmo logo em seguida. 

[...]

 Ao descer da porta de trás do ônibus e encarar a estreita estrada de terra algo em minha cabeça diz para que eu não passe pela estrada, um medo e mal pressentimento invadiu minha cabeça, mas eu ignorei esses pensamentos e comecei a andar pela estrada indo à escola. Enquanto andava o mal pressentimento aumentava, mas por um minuto parou. Olho para a frente e vejo um homem encostado em uma BMW cinza, sua roupa era preta e branca, um estilo rip rop. Paro na estrada receosa e fecho um pouco os olhos na tentativa de ver seu rosto, desisto logo em seguida por causa da distância. Continuo andando com as mãos nas alças de minha mochila e chegando cada vez mais perto do homem que estava fumando um cigarro. Ele olha em meu rosto e da um sorriso, seu olhar parece perdido e seu sorriso parece sincero, isso me convence de que não é perigo passar por ele. 

  Alguns segundos depois de passar pelo homem que teria seus 23 ou 24 anos eu sinto algo puxar minha mochila, eu tiro meus ombros de suas alças e corro o mais rápido que consigo sem olhar para trás. Suas mãos agarram em minha cintura, eu tento gritar e sinto algo como um pano entrando em minha boca. Uma dor forte na minha nuca e eu vejo o rosto do homem, pensamentos invadem minha cabeça rapidamente  e eu começo a ver as coisas embaçadas, até que sinto meu corpo sendo jogado no bando do carro e apago totalmente. 

[...] 

  — alô Justin, sou eu Ryan. Sim eu já encontrei. Eu TO levando. Porra é longe — escuto o homem falar enquanto me desperto e coloco a mão em minha nuca, olho para a mesma e está encharcada de sangue. O homem vulgo ryan me olha, bebe um pouco de cerveja e da uma risada sarcástica — ele vai te adorar. Sabe, não seria bom você gritar, eu te aconselho, ou você vai ficar com mais roxos nesse rosto — O que você vai fazer comigo, você vai me matar, se sim o faça logo por favor — eu grito ao mesmo tempo que choro com meus olhos marejados, não tenho qualquer tipo de resposta do tal Ryan e observo a janela enquanto choro. Está chovendo e nós passamos por matos e mais matos, eu não faço ideia de onde estamos até que entramos em uma mansão branca e preta. Meu coração acelera ao ver funcionários e eu tento abrir os vidros para gritar sem que o Ryan perceba, uma tentativa tola de me salvar, as janelas estão fechadas. O carro para em uma estrada onde tem muito mato e eu olho para Ryan assustada — sinto muito gatinha, mas você não pode ver essa parte — ele coloca um pano em meu nariz e boca e segura minha cabeça contra ele, sua imagem fica cada vez mais embaçada até o ponto em que eu não vejo mais nada e apago.  

[...]

     Abro os olhos com um pouco de dificuldade e vejo uma pequena luz acima de mim, meus olhos ardem com a claridade da pequena lâmpada localizada no teto. Me levanto e percebo que minhas roupas não são as mesmas, agora eu estou vestida em um macacão jeans e uma blusa branca. Meus pés estão descalços e meus cabelos presos. Minha cabeça dói no lugar onde foi atingida por algo e eu me sinto tonta ao levantar. Olho ao redor enquanto me apoio na parede do pequeno quarto, as paredes são cinzas e tem uma pia na lateral, um banheiro pequeno e um fogão. O lugar onde eu estava dormindo é um colchão, apenas jogado no chão com um travesseiro e um lençol. Eu não faço ideia de que horas são, o pequeno quarto tem apenas uma janela que provavelmente da a um beco ou algo escuro. Eu me sento no colchão e me encosto na parede. Minha mãe, meu pai, meu irmão, Emma, minha escola e meu futuro. Tudo passa como um flash na minha cabeça rapidamente e eu sinto meus olhos marejarem, e logo depois as lágrimas quentes descem por minhas bochechas.

    "O que vão fazer comigo?" "Será que vão pedir resgate" "eles querem me matar?" É o tipo de pergunta que se passa na minha cabeça enquanto me encolho deitada no colchão, olhando para a pequena janela me imaginando tentando passar por lá. "Tudo acontece por um motivo minha menina" a voz de minha mãe passeava em minha cabeça e as lágrimas me tomavam cada vez mais, até que escuto um barulho de uma porta se abrindo e levanto limpando as lágrimas e parando de choraram.

    Um homem loiro com a estatura não muito alta e nem muito baixa, um bom porte físico com tatuagens espalhadas pelo corpo entra na sala depois de alguns Sons de cadeados e portas rangendo e se batendo. — olá Sasha — sua voz rouca invadiu o pequeno quarto e logo ele se aproximou de mim com um olhar um pouco assustador, o que fez meu coração acelerar — você é realmente tão linda quanto Ryan me falou, um pouco magra mas isso não chega a ser um problema 

     — o que você vai fazer comigo? — eu digo chorando enquanto sinto minhas forças sendo esgotadas a cada lágrima que sai dos meus olhos.

    — você não faz ideia Sasha. Você agora é minha propriedade, como um brinquedo que eu vou em uma loja e compro — ele se aproxima do meu ouvido e sussurra 

    — eu não sou um brinquedo, peça o resgate pelo preço que for, apenas me deixe sair daqui 

  — realmente preciso do dinheiro de um resgate— ele diz sarcástico — você não deve ter visto a minha mansão quando chegou não é? 

     — então o que você vai fazer comigo? 

     — você é meu bichinho de estimação agora Sasha. Sasha, sasha — ele diz enquanto faz um som como se chamasse um cachorro. — tchau minha cachorrinha — ele coloca um saco preto ao meu lado e anda em direção à porta. Eu o sigo implorando para que ele me deixe sair e sinto suas mãos empurrando meu peito, o que me faz cair contra o chão de costas — não queria ter feito isso agora, mas você é muito chata porra — ele fecha a porta com violência e eu escuto o barulho das trancas.

                          


  


Notas Finais


Ps: não sei se sou só eu mas eu tenho agonia com as lacunas fora de ordem, mas eu to sem computador e NÃO tá dando pra arrumar. Me desculpem


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