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História The Ghost Of House 212 - Fantasmas machucam corações


Escrita por: Maz_Venuz

Notas do Autor


Eu não iria fazer uma visão do Jeongguk AGORA pq eu simplesmente DEI a oportunidade de vcs optarem por isso e poucos, vejam bem, POUCOS se manifestaram. Então por amor à esses que disseram "sim, eu quero!" ou "acho isso interessante" ou coisas do tipo e eu realmente, REALMENTE, agradeço por fazerem isso e me dado certeza de que vcs queriam.
Então eu quero aqui agradecer a @beybizinha por ter me dado essa certeza mesmo. Obrigada xuxuzinho 💕

OBRIGADA AOS 134Favoritos❤
BIXO, EU AMO VOCÊS!!

Boa leitura!!😚💕

Capítulo 7 - Fantasmas machucam corações


Fanfic / Fanfiction The Ghost Of House 212 - Fantasmas machucam corações

Aqui é muito escuro, o ar é pesado e as correntes pesam muito.

Uma única porta me separa do resto do mundo e de toda essa loucura que estou cercado, quero sair daqui, mas não posso.

Desde que Jimin foi ferido eu me desesperei. Catei meu celular pelo sofá, pelo chão e ao avista-lo em cima de uma mesinha e graças ao céus ela não estava tão longe e assim com um pouco de dificuldade – já que Jimin estava nos meus braços ainda sangrando e desmaiado e eu não queria o largar de forma alguma – consegui o derrubar no chão e ligar para o hyung, ele ia me ajudar, porque eu sei que sozinho eu não consigo, minhas assas não estão mais comigo, não posso fazer mais nada.

— Hyung... M-me aju-uda 

Ei, o que houve? Você não é de chorar.

O Ji-jimin e-ele-

Ah Jungkook, se ele fugiu de novo, calma, ele não fica por muito tempo longe de você, você sabe que ele te ama muito pra isso.

O Jimin ficou fugindo durante um tempo, por mais ou menos um mês e meio e eu entrei em desespero, não era como se eu pudesse o ver em qualquer lugar que ele iria como antes, eu não era mais aquele que lhe protegia, era só um mero humano problemático que não sabia mais nem se defender de um projeto de demônio idiota eu consigo mais. Droga, saudades das minhas assas reina...

— Não! Ele tá morto! E-ele tá sangrando muito, hyung, eu não sei o que eu faço! 

Talvez muitos levariam meu desespero como algo idiota mas não, Namjoon acreditou em mim como ninguém acreditaria ou sequer acreditou uma vez sequer em mim.

Não demorou muito para o Hyung chegar aqui em casa e ligar para a ambulância e, digamos que o corpo pequeno e frio simplesmente desapareceu, assim sabe, do nada! 

Eu e Namjoon nos desesperamos e quando a ambulância chegou não pude fazer nada além de gritar e gritar muito pelo nome de Jimin, e assim senti um líquido gélido entrar por minhas veias, me fazendo desmaiar ali mesmo. 

Quando eu acordei estava como me encontro agora: algemado dos pés à cabeça, corpo dolorido e meio dormente e digamos também que por algumas horas eu estava inerte a tudo em minha volta. 

Não faço idéia do que aconteceu depois do meu desmaio e agora tem um Namjoon vindo em minha direção com uma cara nada boa e o Hyung não é de ficar assim. 

É, eu fiz merda

— Hyung... O que aconteceu? 

— Jungkook, por favor, só me escuta desta vez. –concordei com a cabeça e logo pude o ouvir suspirar fundo. — Para de tentar trazer ele de volta! Já faz duzentos anos, Jungkook, por favor apenas pare! Você sabe que YeonHun nunca vai te entregar ele de mãos beijadas e Abraxas não pode te ajudar nisso. 

Eu odeio dizer que ele está certo mas, droga! Eu não poderia mentir, ele estava muito mais do que certo... 

Apenas abaixei a cabeça, não tinha nada a dizer sobre aquilo 

— Olha eu sei que ele é seu bem maior e que foi e é difícil para você mesmo dizer que se apaixonou pelo seu protegido sendo que o seu trabalho era só cuidar dele, sei que dói, e que dói muito mas entenda que só poderá ter ele de volta se ele reencarnar. 

— E nós dois sabemos que ele não vai porquê alguém tem que se sacrificar por ele,  eu sei,  eu sei, mas mesmo assim dói amar ele, hyung. Dói demais 

A minha voz já estava embargada e Namjoon tinha pedido para abrirem a cela e se sentou ao meu lado ali, me abraçando de lado. 

— Ai saeng, você é complicado demais. –brincou enquanto bagunçava meus cabelos, rimos baixinhos disso.  — Sabe, peça aos céus. –o olhei confuso. Do que ele estava querendo dizer com aquilo, afinal? — Você sabe que se pedir Abraxas te deixa ver ele. 

— É mas se eu o abraçar, falar, ou lhe dar carinho ele não vai saber. Ele não vai sentir ou me ouvir, ele não vai. –elevei minhas palmas para meu rosto afim de cobrir minha frustração demoronadissíma escorrendo de forma rápida de meus olhos, chegava a arder,  abaixei minha cabeça e me permiti chorar alto. 

Eu sinto tanta a sua falta, Jimin... 

(...) 

Assim que meu choro passou – o que demorou uma hora no mínimo – eu decidi perguntar o por quê diabos eu estava em uma cela psiquiátrica e não de volta em casa ou sabe-se lá onde. Digamos que chegou a hora de pagar por tudo o que eu fiz, agora eu vou ter paz. 

Aquele demôniozinho de quinta me fez fazer besteiras de mais e quem é que paga? Isso mesmo, o otário aqui. 

Basicamente ficarei preso por um ano, mas não por aqui, então '"olá, manicômio". 

Eu preciso ver o Jimin

Eu vou surtar!! 

— Vamos Jungkook, vou te acompanhar, não confio neles perto de você. –Namjoon disse e pegou em uma das minhas mãos me tirando daquela cela estranha.

— Obrigado hyung, que Deus te pague.

— Acredite, se ele for me pagar por ter sido sua "babá" esse tempo todo, ele vai ficar pobre. –riu e eu não pude de deixar de acompanha-lo nisso. Eu já estava na beira do inferno, por quê não um empurrãozinho para cair logo, não é mesmo?

— Você sabe que YeonHun tem riquezas infinitas.

— Eu sei, ele é meu pai afinal.

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Jimin

Jungkook...

Jungkook....

Jeonggukie, por favor...

— Jimin, acorda. 

— Ãn?! O que foi, Seok?

— Você estava chamando pelo Jungkook enquanto dormia, pensei que estivesse tendo um pesadelo. –Hoseok me ajeitou mais em seus braços, voltando a fazer um "cobertor" com suas assas de dois metros de altura cheia de penas aveludadas; descobri que dormir ali é maravilhoso.

— Ai hyung, eu sonhei que tinham prendido o Jungkook e-

— Chim, filho, tenho más notícias. –Abraxas veio caminhando entre as nuvens em nossa direção, o que fez o Seok mais novo me prender em suas assas por proteção.

— O que foi que aconteceu Omma? –pude ouvir Hoseok perguntar baixinho, me acolhendo mais à si.

— Seu Appa tá furioso. –Abraxas disse, suspirando em frustração.

— P-por que ele tá assim? –minha voz saiu abafada e arrastada, tanto por conta de ter assas me tampando por todo, tanto por estar tremendo de medo;

YeonHun furioso nunca vai ser uma boa coisa.

— JeHun está em um manicômio agora, Jimin. Você sabe o quanto Yoongi se preocupa com aquele ex-anjo inresponsável. –bufou. — E você vai ficar longe dele por um tempo.

O quê?! Não! Eu queria ver meu Jungkook, agora!

— Abraxas por favor, eu preciso vê-lo. –implorei já tendo minha voz embargada pelo suposto choro recente somado com a dor angustiante só de pensar em ficar longe do Jungkook... 

Eu estou com tanta saudades...

— Ok, tudo bem, mas não vai poder o tocar, nem nada. Não até Yoongi se acalmar, você sabe que aquele deus é cabeça dura. –Abraxas respondeu, revirando os olhos ao acabar de falar do """marido""".

— Muito obrigada. –agradeci.

Eu realmente preciso ver Jungkook

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Jungkook

Assim que chegamos ao hospital psiquiátrico eles me empurraram para um quarto grande com grades do chão só teto, como se aquilo fosse me segurar ali dentro, puff...

Queria ver o Jimin, dá um jeito de sair daqui e fugir com ele para qualquer lugar, talvez o levar para uma casa melhor, longe de problemas, longe de tudo. 

Só eu e ele.

Juntos!

— Senhor Jeon Jungkook, você tem visita. –uma voz masculina me chamou a atenção; era meu psicológo. Assenti me deixando ser levado por ele até a sala branca de jogos, onde descobri ser um ótimo lugar para se passar o tempo. — Venho para lhe buscar assim que quiser, tudo bem? –assenti. Meu psicólogo é alguém legal. — Não se estresse, mantenha a calma desta vez, certo? Assim que a conversa de vocês acabar e você quiser sair daqui, vá até minha sala, precisamos conversar. –e assim ele se retirou dali, trancando a salinha ao sair.

Andei até uma das mesas dali e me sentei em uma bem distante, puxando logo em seguida um jogo de cartas para a mesa, começando a embaralhar o jogo.

Eu estava tão distraído, tão inerte a tudo à minha volta que quando as trancas da porta da salinha foram abertas de repente eu ainda tinha meus pensamentos no Park, mas isso acabou quando um ser de cabelos reluzentes e forte se sentou à minha frente, me olhando com dó e pena, logo quebrando o silêncio estranho que se formou ali entre nós, me assustando quando ao reconhecer sua voz sabia que eu estaria encrencado ou algo aconteceu com o meu Jimin:

— Jungkook, precisamos conversar.

Você? Você aqui? –me pronunciei amedrontado. — Não era para o senhor estar nos céus?

O assunto é sério. Envolve o Jimin, preciso te pedir algo.

Ele me contou o que queria, eu chorei, chorei muito, me permiti a gritar de dor pelo o que me foi pedido. Era doloroso, mas era preciso. 

Acabei por concordar com ele após muito choro.

Me perdoe Jimin, mas eu tenho que fazer isso...






Por nós












Notas Finais


só queria deixar aqui bem claro que: SeokJin é apenas uma REPRESENTAÇÃO de "MÃE" da humanidade. Só isso.

Quem vocês acham que foi falar com o Jungkook, hum? Alguma teoria? Se sim, me contem!!!

Gostaram da visão do Jungkook por aqui? Querem mais? Já sabem, né? Kkkkk

BOM, não tenho pontos aqui por hoje, só queria dizer que esses últimos dois caps foram um pouco curtos mesmo mas eles são muito, MUITO importantes para o entendimento de vocês tudinho.

Acho que é só isso então, até a próxima!!!! Bjin's 😚😚💕


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