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História The Prisoner (Hiatus) - Sequestro.


Escrita por: Sanrotonina

Notas do Autor


Oi, oi, oi
Volteeeeeeei, irraaaaaa.
Desculpa a demora, hehe
Aqui está o capítulo ❤️😁

Boa leitura ❤️

Capítulo 20 - Sequestro.


Fanfic / Fanfiction The Prisoner (Hiatus) - Sequestro.


Astrid. 


—  Desenbucha. 

— Que porra tá acontecendo com você? — Áspera, fazendo meu corpo tremer. Ok, eu tenho que manter a calma. 

— Como assim? — Faço de desentendida. Ele ri, incrédulo. 

— Ah não. 

— Justin, fala logo o que você quer, eu não estou nenhum pouco a fim de ter uma conversa desgastante. — Cruzo os braços, fingindo uma falsa falta de paciência. 

— Sabe o que eu quero? Minha Astrid de volta, a garota que vivia dormindo na minha cela, que assistia filme comigo. — Grita. Se as coisas continuassem desse jeito, eu acabaria estragando tudo. Tenho medo de me reaproximar de Justin e acabar contando para ele sobre o plano de Christian e Clarisse, e se isso acontecer, eu nunca saberei o que Christian sabe sobre minha mãe. — Ei, olha para mim. — Ele pede tocando meu rosto. 

Por outro lado, o medo da reaproximação entre eu e Justin, é também pelo fato dele ser um cretino, galinha, sem vergonha, que não pode ver uma mulher. 

— I-isso não vai funcionar. — Me recomponho tentando resistir. — Você quer ficar com várias, e várias, e eu não quero ser só mais uma, e nem quero ser seu "pau para toda obra" seu resto, que você pega quando não tem mais ninguém. — Acabo soltando tudo de uma vez. Justin abre um sorriso e eu desvio o olhar, incomodada com sua reação. 

— Você nunca foi, e nunca vai ser isso. — Ele ri. — O que eu quero de você, Astrid, não é só o corpo, nem a boca. — Ele segura na minha cintura. — É o seu coração. — Estremeço ao vê-lo dizer isso. — É meio piegas, mas é meu maior interesse. Eu não quero que você me ajude a sair daqui, eu não quero só transar com você, eu não quero só te beijar, eu quero fazer um milhão de coisas, eu não sei o que é isso que eu estou sentindo, mas eu te garanto, é uma sensação ótima e forte. — Ele ri. Justin umidece os lábios com a língua, em sinal de nervosismo. — Deixe se ser orgulhosa, e fica comigo. — Eu estáva boquiaberta, eu não imaginava ouvir isso dele, nunca. 


Justin. 

Todos dizem que na vida nós temos 5 minutos de coragem, e que nesses minutos a adrenalina é tanta, que você nem se dá conta do que diz, ou faz. Foi exatamente isso que aconteceu. 

Eu não sabia o que eu sentia por Astrid, até ter esses minutos de coragem. Isso aqueceu meu peito, e como um impulso eu falei tudo, que estáva na minha cabeça. A dias que esses pensamentos me cercam, e eu me sinto um idiota por sentir isso em apenas um mês e meio. 

Se a um mês atrás me perguntassem "Você desistiria desse plano por ela" a resposta certamente seria uma gargalhada, seguida da seguinte frase "ficou louco?" Agora, tudo parece incerto. Eu não quero magoa-la, eu-... Sinto algo, muito forte e diferente, em relação a Astrid. 

Eu não vou mentir, não é amor, eu nem sei o que é isso, mas eu diria que eu gosto muito dessa garota, ao ponto de cogitar a idéia de fugir ou não. É óbvio que eu preciso de um plano, mas eu não sei qual e nem como. Eu não quero mais usá-la. Não dessa forma. 

Ela estava estática, completamente perdida em seus pensamentos, derrepente ela abre um sorriso, que era inevitável, não sorrir junto. 

Fala alguma coi...—

Seu corpo se joga contra o meu, seus braços rodeam meu pescoço, e seus lábios grudam no meu. Sorrio com a atitude, e tomo o controle da situação, levando minhas mãos até sua cintura, e enfiando a língua em sua boca. Queria estar enfiando em outro lugar... Mas esse está bom, por hora. 


Astrid me joga na cama, e senta em meu colo. Quebramos o beijo, e ela me abraça. Acho que me acostumei com isso, com ela me abraçando e me beijando. Eu não curtia essas coisas emocionais, para mim era só sexo, sempre foi. Mas com ela, era algo além disso, era uma conexão bizarra. 

— Gosto de você. — Ri, mordendo os lábios. 

— É, eu também gosto, Senhorita Spanic. — Beijo seu pescoço. — Gosto demais, ao ponto de passar por cima do meu orgulho, da minha reputação, só para vim ver você. — Digo, dramático. Ela revira os olhos, e ri. 

— Que reputação? A do "homem mais galinha do mundo?". — Provoca. 

— Homem que se você transar uma vez, as mulheres ficam doidinhas, e viciadas. — Brinco. Ela gargalha, me dá um tapinha e murmura "Convencido". 

Era tão estranho, gostar dessa sensação, sentir esse calor no peito, essa felicidade, essa vontade de sorrir bobo. É assustador como essas coisas estão mexendo comigo. 

— Por que, está com essa cara de idiota? — Arqueia as sombrancelhas, enquanto ria pervessa. 

— Não é óbvio? Eu tô apaixonado por você. — A frase saiu com mais facilidade do que eu pensava. Eu não estava mentindo, porém não sabia que diria para ela, saiu tão natural que me arrependi no mesmo instante, o que eu estou fazendo? Isso não pode acontecer, não pode! 

Astrid me olha surpresa, morde seu lábio inferior e sorri, antes de me beijar. Retribuo segurando seu rosto com as mãos, aos poucos ficamos cada vez mais próximos, deito por cima dela, ainda beijando sua boca. 

— J-justin... Eu

A sirene ecoa por todo o local, franzo o cenho e nego diversas vezes ao escutar aquele maldito som, nunca mais pensei que ouviria isso. Astrid estava em completa confusão. 

Merda. 

Rosno. 

— Que barulho é esse? — Nos sentamos na cama. 

— Todos para o refeitório, vão, vão vão. — As vozes dos guardas eram ouvidas do lado de fora. 

— Justin o que está acontecendo? — Me olha assustada. 

— E-eu não tenho certeza. — Engulo seco. Limpo a garganta, me levanto e puxo junto comigo. — Temos que ir, fique perto de mim. — Ela acente. Saímos da cela, seguindo inúmeras pessoas que estavam sem entender. 


Eu procurava Ryan ou qualquer um da minha equipe, em meio a multidão. Astrid estáva agarrada ao meu braço, enquanto nós dois procurávamos um lugar para ficar. 

Autora. 


Como vocês podem ver, instalamos a sala de treinamento novamente. — O segurança aponta para a esquerda, onde todos vêem uma "ala" completamente nova e reformada. — Sete de vocês serão selecionados para uma missão especial, treinarão com armas, e daqui cinco dias serão enviados para Rússia, onde lutarão pela família Spanic. — Murmuros negativos, e vaias saiam da boca do povo. Astrid franze o cenho, e Justin se amaldiçoava internamente, rezando para que nenhum de seus amigos fossem escolhidos. — Quando eu disser seus nomes, vocês andem em direção a mesa, onde receberão suas tornozeleiras. 

— Justin o que está acontecendo? — A morena o olhava desesperada. Bieber estáva nervoso, isso já havia acontecido antes, mas mesmo assim ele nunca se acostumaria. 

— Vai ficar tudo bem. — Sorri, beijando sua testa, tentando passar confiança, mas Astrid o afastou, encarando ele seriamente. 

— Como assim missão? Vão sair daqui? O que tá acontecendo? 

Um choro alto é ouvido, um homem em meio a multidão havia sido escolhido. A mulher estáva agarrada a ele, e não deixava os seguranças o levarem. 

— Eu vou explicar tudo, ok? Tudo! Eu só... — Ele olha em meio a multidão, a procura de qualquer um. 

Albert Ensley. — O segurança diz, e mais choros e gritos são ouvidos. Astrid estáva desesperada, por que estavam chorando? Por que, Justin estáva tão nervoso? 

— Vem comigo. — Justin sai puxando Astrid, entre a multidão até acharem Clarisse, Christian e Nolan. 

— Ah meu Deus, finalmente achei vocês. — Clarisse os abraça assustada. — O que acha disso? — Questiona a ruiva, olhando para os dois homens selecionados para a missão. 

— Eles são dois dos maiores "rebeldes" depois da gente, acho que é uma missão importante. — Bieber encarava os dois homens, que não pareciam tão abalados quanto o resto do povo. Rebelde, era um nome popular entre os seguranças e os prisioneiros, Justin, assim como qualquer outro alí, era chamado de rebelde. 

— Qual a probabilidade de alguém da nossa equipe ser escolhido? — Pergunta aflita, enquanto o segurança dizia mais um nome. 

— Grande, há uma grande possibilidade. — Afirma com medo. — Vocês viram Ryan por aí? 

— Ele estáva próximo ao bar, junto com a Fiona e a Make. — Nolan responde, vidrado no segurança que lia o papel. — O que faremos? 

— Não tem o que fazer. — Christian diz óbvio. — Agora é só esperar. 

Os últimos, os que lutarão na linha de frente são: Ryan Butler. — O grupo extremesse. — Pegue sua tornozeleira ali. — Ele aponta para o loiro, que ainda antonito seguia até a mesa. 

— Mas que porra. — Justin trava o maxilar. 

— Justin o que está— ....

— Nolan Scott. — O segurança chama o moreno, que rosna e segue até o local em que Ryan estava. 

— Ah meu Deus. — Clarisse, diz agarrada a Christian que negava com a cabeça. Estavam todos em choque. 

— Clarisse Armisen. — A ruiva fica estática, mas como se não estivesse abalada, ela fecha sua expressão em uma carranca, e segue em direção aos homens. 

Justin apertava a mão de Astrid, que estáva em completo desespero, sem saber o que estava acontecendo. Justin solta uma luafada de ar pesada, ao escutar o que mais temia naquele momento. 

— E Justin Bieber. — Astrid o olha com lágrimas nos olhos. Ele solta sua mão, a mesma tenta ir atrás dele, mas é segurada por Christian que pedia para que ela mantece a calma. 

— C-chris, o-o que está—...

— Shhhi, eu vou explicar, vai ficar tudo bem. — Ele segura o rosto da garota que negava ainda abalada com tudo. 

— O restante de vocês serão selecionado, caso precise de reforços. Dispensados. — O segurança diz. Ele sai com uma escolta de homens armados, deixando todos ainda muito abalados no refeitório. 

— C-cade o Justin e os outros? Para onde eles foram? — A morena os procurava, enquanto soluçava. 

— Astrid vamos para cela do Justin, eu vou te explicar tudo, e mais tarde, eles estarão aqui, eu prometo. — Sem alternativa a morena acente, seguindo Christian até a cela. 





[...] 

— I-isso é..., Por que não me disseram sobre isso? — Ela o olha indignada. — Céus, isso é loucura, eles podem morrer! 

Christian havia lhe dito sobre as missões. Vilar, escolhia sempre os rebeldes mais fortes para esse tipo de tarefa. Geralmente eram mortais, poucos dos homens que iam, voltavam. Astrid descobriu que Justin já foi a essas missões duas vezes, e agora irá uma terceira. 

— Somos usados como iscas, jogados para os lobos, enquanto seu pai e a cavalaria dele, esperam até o momento certo de atacar. — Christian explica. — Se formos pegos, ou feridos, somos deixados lá pra morrer. Somos descartáveis, afinal, tem muita gente aqui para ser usada, não é? — Dá os ombros. 

— Por que não aproveitam a oportunidade para fugir? — Questiona sem entender. 

— As tornozeleira servem para isso. Elas nos impede, afinal, um passo fora da linha de formação e somos explodidos. 

A morena começa a chorar, desesperada com a possibilidade de algo acontecer com Justin ou qualquer um deles. 

— Está tudo bem, Justin vai voltar, ele sempre volta. — O moreno tentava lhe passar confiança. — Você quer tomar um ch—...

— Ah, graças a Deus! Achei vocês. — Makenny entra na cela, ofegante. — Os soldados estão a sua procura, Astrid. — A morena arregala os olhos. 

— Eu? 

— Sim, acho que você vai voltar para a superfície. — Explica. 

— N-não, eu não posso eu preciso ver o Justin e o pessoal, preciso saber como est—...

— Senhorita, Astrid, nos acompanhe. — O soldado engatilha sua arma. — Agora! 



Jackson. 

— Tem certeza de que conseguiremos pegar ele? — O velho gordo me pergunta, desconfiado. — Vilar e sua família sempre andam juntos, e com soldados por toda parte. 

— Confie em mim. Eu vou distrair alguns deles, mas seja rápido, não quero me envolver em problemas com eles, não agora. Pegue qualquer um dos filhos, e caía fora. — Aviso. 

Zabame Ozyn, era um dos maiores traficantes da região, apesar de não ter uma máfia, ele tinha muitos seguidores, e isso me seria útil. A alguns dias, eu descobri que ele pretendia roubar o dinheiro que os Spanics lavam, para me dar bem eu resolvi ajudar, assim quando precisar, terei Ozyn ao meu lado, quando for resgatar meu irmão. 

— Obrigado por nos ajudar. — Ele agradece. — Pegaremos, Castiel, ele é o filho mais velho, provavelmente o preferido de Vilar. — Rimos. — Vamos matar o garoto, mas antes arrancaremos uma boa quantia de Vilar, antes de o devolvermos, morto. 

As risadas ecoavam pelo escritório. Ele pegaria Castiel Spanic, eu o faria dizer tudo sobre essa tal cela, e assim eu teria informações o suficiente para atacar esses malditos. 

— Vamos, temos que ir agora. 



Autora. 


Os Spanics estávam nervosos, ansiosos e sedentos por sangue. Eles foram ameaçados por Zabeme Ozyn, não era grande coisa, mas eles não arriscariam. 

— Aonde vamos? — Astrid pergunta ao irmão que arrumava as malas no carro. 

— Tivemos um problema com uma gangue muito perigosa, somos mais fortes, é claro, maa papai achou melhor que eu te levasse para um local seguro. 

Astrid foi tirada das celas, sua madrasta estáva a ponto de desmaiar, pois não esperáva que Vilar retornasse assim, tão rápido para casa. Como sempre a garota chegou a tempo, antes de seu pai. E agora ela estava ali, de banho tomado, arrumando as malas para a um lugar no qual desconhece. 

— E-e quando eu vou voltar? — Questiona aflita, com medo e angústia, ela precisava saber de notícias do Justin e o resto da equipe, ou ficaria louca. 

— Quando nós arrancarmos a cabeça daquele maldito. — Rosna. — Vamos, eu... — Castiel para de falar e olha para o pescoço de Astrid. 

— Ei? Vamos! 

— Ah, o-ok, vá na frente. — Balança a cabeça, ao pensar besteira. 

Eles saem do quarto. A casa estava lotada de seguranças, que andavam de um lado para o outro, com armas e rádios nas mãos. 

— Já estão prontos? — Acentem. — Ok, vão na frente, os seguranças estão logo atrás, Katrina e seu irmão Luke irão logo em seguida. — Avisa. — Tome conta dela, e volte para me ajudar, campeão. — Vilar diz beijando a testa dos dois. 


Astrid sai com o coração apertado, tanto com medo por Justin, quanto pelo seu pai e a batalha que ele estáva prestes a enfrentar. 

— Coloca o cinto, vamos rápido, preciso voltar o quanto antes. — A morena acente. Castiel sai cantando pneu com a Ferrari preta. 


— Astrid, você tem alguma coisa pra me contar? — Castiel quebra o silêncio, enquanto olhava pra a estrada. 

— O-o que? — Engole seco. 

— Desde pequeno, eu sempre fui muito sensitivo em relação a você, e talvez seja minha super proteção, mas alguma coisa está diferente, tem alguma coisa acontecendo com—....

Antes que o moreno pudesse concluir sua frase, alguém bate em sua  leteral, fazendo sua Ferrari rodopiar na pista. 

— Porra! — Ele grita. — Você está bem? — Diz, procurando qualquer arranhão na garota que estava completamente assustada. 

Haviam dois carros, um homem que Castiel conhecia muito bem, sai da range Rover. O moreno rapidamente tira seu cinto, e pega sua arma. 

— Castiel, o que está acontecendo. — Astrid berra desesperada. 

— CORRE, SAI DAQUI. — Grita, abrindo a porta para que Astrid saísse. A morena ainda trêmula e desesperada sai. 

Castiel sai do carro, atira nos dois homens que caem no chão. 

— Que pontaria. — Alguém diz atrás de si. Antes que ele pudesse se virar, leva um golpe pelas costas fazendo-o cair no chão, e a arma ir parar de baixo do carro. 

— Chefe, o que faremos com a garota? — Diz o homem que segurava Astrid, que se debatia e chorava pelo seu irmão. 

— Não interessa, façam o que quiserem com a vadia, nosso foco e o garo—...

Jackson se distraiu, e Castiel o acertou, derrubando o mesmo no chão. Três homens disparam contra Castiel que se abaixa perto do carro, tentando se proteger e recuperar sua arma. 

Porra, temos que sair daqui. — Dizem ao notar que ao longe, os reforços da família Spanic se aproximavam. 

Jackson foi o primeiro a correr, ele havia feito sua parte, agora era com o pessoal do Ozyn. Ele entra dentro do carro e sai cantando pneu dali. 

— O que faremos. — As vozes eram ouvidas. Outro dois carros chegam com mais homens, Castiel consegue finalmente sua arma, a tempo de atirar em três que se aproximavam. — Vamos cair fora, abortar missão.— Gritam correndo. 

Desesperado, o moreno se levanta de trás do carro, e atira nos homens que estavam com Astrid. Castiel corria em direção a eles, mas foi tarde de mais, ao entrarem no carro, eles partiram com Astrid. Com sua irmã  

O moreno berra com ódio, medo e dor, um grito agonizante, que o fez ficar rouco na hora. Ele deixou que a levassem. 


Justin. 


Estávamos na sala de treinamento, a duas horas atrás,  recebemos instruções sobre a missão, e agora estamos nos "aquecendo" quanto antes, melhor. 

— Ak47, que perfeição. — Passo a mão em cima de seu cano. Fazia anos que eu não pagava em uma arma. 

— Nos deram um belo arsenal, essa missão vai ser pesada. — Clarisse afirma, pegando uma pistola de prata na mão. 

— O foda é não poder usar isso nesses filhos da puta. — Nolan, rosna com ódio.

— Ah como eu queria. — Bieber cantarola, rindo. 

Todos para as suas celas, vão, vão, vão. — Os seguranças apontavam as armas para os "rebeldes" que rapidamente entravam em suas celas. Logo todos os corredores, ficam lotados de homens armados. 

— O que está acontecendo? — Ryan diz tentando ir até lá, mas é barrado por um segurança. 

— Mais um passo e eu explodo você. — Ameaça. O loiro recua com ódio, e curiosidade. 

— Formação. — Grita um soldado. Eles fazem uma fila única, e se assustam com a figura que estava diante deles. Vilar Spanic. 


— Eles estão prontos? — O homem questiona. Ele passa a conversar com o segurança sobre a equipe escolhida e as armas. Ele parecia afoito, meio desesperado. — Eu vim aqui pessoal para lhes dizer que essa é uma missão extremamente importante, uma coisa muito preciosa foi roubada se mim agora pouco. — faz uma pausa, tentando não vacilar. Justin sente seu coração acelerar, e sem saber porquê, a imagem de Astrid vêm a sua mente. Eoe tentava se acalmar dizendo para si mesmo, que Astrid estáva bem, provavelmente em seu quarto, esperando a missão acabar para poder voltar para ele. — Se a missão não for nem sucedida, não só vocês, mas como seus "amigos" que ficarem aqui, estão mortos. Entenderam? — Eles acentem. — Ótimo, partiremos agora. Dêem as armas para eles. — Ordena.

Todos ficam em confusão, a missão seria daqui cinco dias. 

— Vamos, vamos, vamos. Vocês todos para fora. — Os soldados os empurrava. 

Você sabe o que está acontecendo? — Um dos soldados murmuram para o outro. 

 Parece que estamos sob ataque, fomos pegos desprevenidos, e um dos filhos de Vilar acabou sendo sequestrado. — Justin paralisou ao ouvir aquilo. Suas mãos soavam frio, e derrepente a arma ficou mais pesada do que o de  costume. — Lá em cima está uma confusão, dizem que Castiel falhou na missão e por isso um deles foi levado.

Justin àquela altura não conseguia pensar em mais nada que não fosse ela, e como um sexto sentido, ele pode perceber que era de Astrid que eles falavam. E a missão dele agora, seria resgata-la. 





Notas Finais


EITAAAA MDS, Justin já ficou paranóico.

Como é que vai ser essa missão, hein?
Hahaha

Espero que tenham gostado, e por favor comentem ❤️❤️❤️


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