1. Spirit Fanfics >
  2. The Right Step - Direção (vol.2) >
  3. Passado, Presente e Futuro.

História The Right Step - Direção (vol.2) - Passado, Presente e Futuro.


Escrita por: SHINeestein e Mammotto

Notas do Autor


Conselhor para ler esse capitulo;
Pega uma chicara de café, chá ou um copo de suco, como desejar. Uns biscoitinhos e vai na fé pq ele ta enorme!!!
Ksksksk Mas ressalto que apesar do tamanho, a leitura está fluida e ce nem nota que está lendo a tanto tempo! To orgulhosa ksskskks achei divertido, ademais de quente e.e sei de nada!
Boa Leitura pessoinhas!!

Capítulo 19 - Passado, Presente e Futuro.


Fanfic / Fanfiction The Right Step - Direção (vol.2) - Passado, Presente e Futuro.

 

 

(...)

– Em exatos cinco minutos você entenderá. – Olhou para mim rapidamente, piscando com o olho esquerdo. Então voltou a olhar a estrada, a qual também olhei, notando estarmos perto da casa dele.

Como me foi dito, em cinco minutos descobri do que se tratava. Chegamos a casa de TaeHyung e saímos do carro. Logo ele correu até mim, tirando de minhas mãos tanto minha bolsa, quanto o buque, colocando-os sobre o capô do carro e trazendo uma de suas mãos até meu rosto, vendando meus olhos e ficando por trás de mim.

– Hoje eu vou fazer você desejar não se separar de mim... – Sinto um peso sobre minha cintura, já percebendo ser sua outra mão, que acariciou minha silhueta.

Eu expirei silenciosamente, sentindo meu corpo arrepiar, devido a um selar que TaeHyung deixou estrategicamente em meu pescoço. Na sequência me conduzindo a caminhar, me alertando sobre o pequeno degrau a frente da porta de transição entre a garagem e o corredor que dá na sala, para onde ele disse que estava a me levar.

– ... – Tae retirou sua mão de minha face e sinto sua respiração tocar a pele sensível de meu pescoço mais uma vez. O que me manteve de olhos fechados, enquanto minhas bochechas esquentavam. – Pode abrir os olhos... – Sussurrou ao pé de meu ouvido esquerdo e sou abraçada por trás.

Me deparo com casa em iluminação baixa, deixando um clima romântico pairando no ar. Nos degraus da escada há velinhas em copinhos, alternadas entre vermelhas e brancas. E para meu entendimento rápido do bilhete que li a poucos minutos, um caminho de pétalas, começando de onde estou e seguindo pela casa até o próximo andar. Eu sorri, segurando as mãos de Tae em minha barriga e pendendo minha cabeça para trás, deitando-a próxima ao ombro do mais alto.

– Eu te amo Tae... – Digo calmamente fechando meus olhos e respirando seu perfume que já me habituei a ter a meu lado, apesar de tê-lo sentido por menos de uma semana.

Em um movimento rápido, Tae vira meu corpo para si, me beijando sem aviso prévio. Claro, retribui com a mesma intensidade que me foi proposta pelo mesmo, que cortou nosso contato antes de ficarmos ofegantes, o que nada gostei. O olhei com uma expressão birrenta e o mesmo sorriu brincalhão se abaixando e segurando minhas pernas, logo me erguendo, deixando-me em seus braços.

– Não Tae, o vinho ainda está fresco, vai manchar sua roupa também....

– Olha minha cara de quem liga.... É hora de caminhar sobre as rosas! – Disse me olhando a poucos centímetros devido a nossa posição, com os olhos um pouco arregalados e um sorriso que evidenciava sua travessura. Me causando uma onda de calafrio.

– Isso foi mais cafona saindo da sua boca do que lendo no bilhete! – Exclamo fazendo careta com os dedos encolhidos, deixando clara minha reação. Que fez o mais alto rir começando a andar, eu me segurei com os braços em torno de seu pescoço, ajudando-o a suportar meu peso.

Tentando não transparecer que estava se esforçando para me carregar escada a cima, ele apenas ria descontraidamente, enquanto eu, deixava beijinhos por seus rosto e pescoço, me divertindo ao notar os pelinhos de seu pescoço eriçados, atrapalhando a concentração do mesmo. Chegamos ao fim da escada e passamos por duas portas, indo para o final do corredor, parando de frente a um cômodo de portas duplas.

– Abre pra mim. – Disse sorrindo, me olhando como se eu fosse uma criança.

Fiz como o mesmo pediu e me deparei com um cenário bem parecido ao encontrado no resto da casa. Luzes baixas, o quarto quase todo escuro com apenas alguns pontos luminosos, estes criados por abajures sobres os criados mudos, um em cada lado da cama espaçosa de casal, a qual possuía sobre si, pétalas de rosas espalhadas, felizmente não formando nenhum desenho que tornasse essa situação mais clichê.

– Mais uma vez acertei em cheio.... – Sussurrou próximo a meu ouvido enquanto eu admirava a decoração, imaginando como tudo foi parar ali.

Minha atenção foi chamada pela sua voz baixa e grave que soou ao pé de meu ouvido e o olho, encontrando um olhar diferente do último que recebi do mesmo. Ainda em seu colo, movi uma de minhas mãos subindo sua nuca, deixando minhas unhas entrarem levemente em contato com a pele e couro cabeludo do mais alto, que observei revirar os olhos e fecha-los ao sentir meu carinho.

Corri meu olhar por seu rosto, me satisfazendo com sua reação e parei ao vê-lo abrir os olhos umedecendo seus lábios enquanto me olha. Sorri levemente, aproximando minha face da do mesmo que também esboçava um leve sorriso, até este ser interrompido por meu beijo. Calmamente, e aproveitando cada movimento de nossas línguas, nosso beijo se harmonizou, à medida que TaeHyung se abaixa sem interromper nosso ato. Seguro-me com os braços em torno de seu pescoço e Tae solta minhas pernas cuidadosamente, me deixando finalmente tocar o chão.

Ele segura minha cintura com um dos braços que me contorna quase por completo e sua outra mão subiu pelo meu corpo, parando em minha nuca, aprofundando nosso selar. Nossas línguas dançam em um ritmo prazeroso e excitante, junto as leves pressões que Tae faz, puxando meu corpo para si, fazendo-me sentir sua.

Nosso beijo chegou ao limite, e Tae apenas desviou seu foco da minha boca para meu pescoço, descendo até ele, sem desgrudar os lábios de minha pele enquanto eu arfava, recuperando o oxigênio que gastei em nosso beijo. Sinto meu pescoço ser beijado, sugado e em alguns momentos, mordiscado. Pendi minha cabeça para trás, sentindo-me satisfatoriamente a mercê do mais alto, que eu já desejava loucamente.

Sua boca se afastou da minha pele e eu o olhei, com os olhos meio fechados e mordendo meu lábio inferior, deixando-o saber o que eu estava sentindo. Vejo um leve sorrido pairar novamente nos lábios de Tae, que trouxe suas mãos até meu rosto, acariciando minhas bochechas, estas, que sem dúvidas devem estar vermelhas. Eu sorrio fechando meus olhos, aconchegando a lateral do meu rosto em sua mão, recebendo toda doçura envolvida em seu carinho.

– Eu quero cuidar de você, mas não sei até que ponto meu autocontrole pode suportar... – Abri meus olhos ouvindo-o.

– Nesse momento... – Respiro engolindo minha saliva, juntando toda minha coragem. – A última coisa que desejo é que você se contenha... – Umedeci meus lábios que já secaram novamente, me fazendo perguntar-me, que sede repentina era essa em minha boca.

– ... – Sorriu arqueando uma de suas sobrancelhas, parecendo constatar algo em pensamento. – Essa afirmação é bem perigosa, sabia? – Indagou-me astutamente.

– Ah é? – Retruco entrando em seu jogo. – Por que?

– ... – Ele suspirou, baixando o olhar e retomando nosso contato visual para me responder. – Porque eu posso te machucar... – Um sorriso triste se fez em sua boca, a qual toquei, acariciando-a e voltando a mergulhar em seus olhos.

– Isso não vai acontecer.... Como falei no outro dia; eu estou pronta, e não há nada que eu deseje mais que isso... – Acariciei sua bochecha, imitando o carinho que sempre sou aquela a receber. Então deixo um selinho em seus lábios. – Eu amo você, tanto... – Digo em melo a um suspiro que evidência minha incredulidade. – Que parece irreal....

– S\A... – Interrompo-o seguindo minha frase.

– Tae... eu não sei quando poderemos estar juntos assim de novo, por pelo menos durante uma semana não nos veremos, quando sequer um dia ou dois já parecem uma eternidade... – O drama exalado em minha expressão era inevitável, e me fazia sentir novamente no passado, onde o drama fazia parte do meu dia-a-dia. – Eu quero me lembrar de hoje no futuro, como me lembro da maioria dos momentos que vivemos juntos no passado. Eu quero viver esse presente. Quero te fazer meu e – Digo firmemente, decidida. – Quero me sentir sua.... Por que é o que sempre fui e o que desejei ser....

Minha declaração fez o mesmo franzir os lábios em um sorrisinho satisfeito, enquanto seus olhos cheios de brilho me encaravam. O sentimento que sinto em meu peito agora é arrebatador, sinto-me plena ao mesmo tempo que meu coração parece apertado. Eu estou feliz ao ponto que tenho medo de perder tudo isso.

TaeHyung me abraça e retorna me beijando, começando a caminhar em direção a cama atrás de mim, que caminho a passos desajeitados para trás, sendo conduzida por Tae, que não me deixou cair sobre a cama quando cheguei até ela de costas. Ele desfez nosso contato e segurou minha mão direita, a levando até seu colarinho, me induzindo a desabotoar sua gravata borboleta que agora, caíra no chão, enquanto nós nos olhamos.

Ergo minha outra mão, afastando o paletó de seus ombros e baixando-o por seus braços lentamente, ainda jogando com o olhar, tentando deixar claro que eu o desejava e não sentia medo ou qualquer outro tipo de receio quanto ao que vai acontecer. O paletó chegou até suas mãos e ele terminou de tira-lo por si mesmo, deixando-o cair mais ao lado. E então olha meu corpo, tocando com aponta dos dedos em meu ombro, deslizando seus dedos por minhas clavículas, o que me lembra da falta do colar e já me preparo para a pergunta.

– Pode continuar o que estava fazendo. – Disse Tae, voltando a me encarar e sinto minha face ruborizar, enquanto suspiro mentalmente, aliviada por ele ter ignorado a falta do colar.

Volto minhas mãos até seu corpo e o abraço pela cintura, começando a desensacar sua camisa por trás, logo me afastando e retirando por completo a peça de dentro da calça. Então começo a desabotoa-la de baixo para cima, enquanto Tae me observa, tocando levemente as partes de meu corpo que não estão cobertas pelo tecido do vestido.

Finalmente consigo ver seu corpo bem trabalhado, mas sem exageros. Desabotoo os últimos botões e abro sua camisa branca, passando minhas mãos por sua pele, à medida que retiro a peça de seu corpo. Meus olhos se fixaram em seu tronco, esquecendo de analisar a forma que o mais alto me observa. Toquei seu peitoral, sentindo cada elevação e divisão dos músculos. Passo meus polegares por seus mamilos e enfim me lembro de verificar sua expressão, notando que aquele toque o agradou. Ele me deixou toca-lo livremente, sem pressa.

Abracei seu tronco, agradecida aos meus saltos que me pouparam da necessidade de ficar na ponta dos pés, assim, apenas ergui minha face, mordendo seu pescoço e logo sentindo meu corpo ser abraçado também, apertando minha cintura, à medida que eu movia minha boca sobre sua pele. – “A primeira marca que deixo em alguém...”. – Subo minhas mãos por suas costas, enquanto sou puxada contra seu corpo, então desço as mesmas, deixando uma trilha de marcas com minhas unhas, até atingir seu cinturão. Sinto meu quadril ser pressionado contra si e noto uma elevação próxima a minha intimidade, o que me deixa mais excitada.

Me afasto um pouco erguendo minha face para olha-lo e sou beijava com desejo. Um beijo que alternava de rápido para lento, acompanhado de mãos bobas por meu corpo e minhas unhas cravadas a cintura do mais alto. Logo sinto sua mão subir a lateral do meu corpo parando no zíper de meu vestido. Nosso beijo chegou ao fim e Tae começa a abrir minha roupa.

Zíper todo aberto, Tae afastas as alças de meu vestido, abaixando-o com suas mãos, revelando meu corpo lentamente. Revelou meus seios desnudos e o mesmo deixou um selinho entre os mesmos, desceu revelando minha barriga e beijou um pouco abaixo de meu umbigo, me arrepiando todo corpo. Finalmente deixou o vestido cair por si só e se manteve ajoelhado a minha frente. Suas mãos agora apertavam minhas nádegas, passando seus dedos por baixo do tecido de minha calcinha.

Tae me olhou de baixo com um sorriso de canto e piscou para mim, desfazendo minha concentração e me descontraindo, tornando esse momento mais leve. Ele então voltou a olhar minha calcinha, beijando minha intimidade ainda coberta pelo tecido, e eu mordo meu lábio inferior, sentindo a respiração do mesmo esquentar minha intimidade.

Logo suas mãos que apertavam minhas nádegas, começaram a abaixar minha calcinha e Tae segura minhas coxas me virando e puxando levemente para baixo, me fazendo sentar na beira da cama. Ele terminou de retirar a peça que havia ficado em meus tornozelos e me olhou ainda ajoelhado.

– Deita, vou te fazer sentir bem... – Disse acariciando minhas coxas. Senti meu rosto esquentar ainda mais, antecipando sua ação mentalmente, e então segurei meu lábio inferior com os dentes, balançando a cabeça em negação. “Eu quero me lembrar de tudo”. – Tudo bem... – Falou sorrindo de canto.

Suas mãos deslizaram até meus joelhos, e enquanto me encara ele abre minhas pernas se colocando entre elas. Sinto-me tímida e completamente exposta, mas a luz baixa do quarto amenizava tudo isso, me trazendo mais confiança, assim percebo como ele pensou em tudo.

Vejo-o aproximando sua face do meu corpo e fecho meu olhos por impulso. Ouvindo um riso nasalado do rapaz e o espio, vendo que apenas continuou o que estava fazendo, então fecho meus olhos com força, sentindo sua boca quente me tocar e apertei o lençol sob minhas mãos. Sinto-o mover sua língua e meu corpo responde com um arrepio que se estendeu acompanhado de mais alguns, então Tae puxa minhas pernas, me deixando quase fora da cama, assim, jogo meu peso para trás, me mantendo erguida apoiada em meus braços.

Eu revirei meus olhos sentindo os movimentos circulares de sua língua em minha intimidade e voltei a olha-lo, notando que me encarava enquanto chupava minha intimidade, parecendo satisfeito com as expressões que causa em mim. Sinto sua língua me penetrar e reajo, vendo-o me sorrir com o olhar, me deixando envergonhada. Deixei meu corpo cair sobre o colchão e sinto uma nova penetração. Levo uma de minhas mãos até minha boca e mordo meu dedo indicador, gemendo baixinho.

A velocidade com que me penetrava aumentou e levantei minha cabeça para olha-lo, vendo que havia trocado sua língua e agora me tocava com seus dedos. Ele tocou meu clitóris em meio as penetrações e sinto um espasmo em resposta, me fazendo deitar a cabeça novamente. As reações de meu corpo saíram de meu controle comecei a me contrair impulsivamente, sentindo meu ápice se aproximando.

– Tae... Não.... Eu... – “Quero fazer junto...” Concluo minha frase em pensamento, mas parece que fui compreendida.

O ritmo que me penetrava diminuiu, me deixando respirar novamente, então sinto minha intimidade vazia. Ergo minha face, me deparando com TaeHyung se levantando, com os dedos que me penetravam, agora em sua boca, limpando os resíduos de meu liquido. Ele possui um olhar erótico, enquanto me observa ofegar, deitada a sua frente.

Vejo-o passar a mão sobre sua região mais intima e noto a elevação agora evidente sob a calça social. Vejo-o estreitar os olhos ao passar a mão ali, logo abrindo a fivela de seu cinto, começando a retira-lo enquanto caminha em torno da cama, indo em direção ao criado-mudo ao lado da mesma. Eu o interrompo chamando sua atenção, com um objetivo em mente e já imaginando o que ele estava fazendo.

Me movi na cama, ficando de quatro sobre a mesma, engatilhando sinuosamente, sentindo minha intimidade pulsar por conta do que acabara de acontecer. Cheguei a extremidade esquerda da cama e abro a gaveta encontrando algumas camisinhas, retiro uma delas e olho para Tae, percebendo seu olhar fixo em meu corpo. Virei-me engatilhando agora em sua direção e me sento a frente dele com os pés sobre a cama e os joelhos próximos aos meus seios.

– Me ajuda com as sandálias? – Digo erguendo um de meus pés fazendo charminho, enquanto peço para retirar meu calçado. O mesmo sorriu e balançou a cabeça em negação, logo dando um passo em minha direção e fazendo o que pedi. – Obrigada amor...  – Digo tentando ignorar minha timidez.

Abaixo minhas pernas, colocando meus pés no chão, um de cada lado de Tae, deixando-o novamente entre minhas pernas e levo minhas mãos até as coxas do mesmo. Subo minhas palmas apalpando suas pernas e o olho astuta e brincalhona, vendo o mesmo sorrir.

– O que a mocinha está pensando em fazer? – Indagou-me arqueando as sobrancelhas provocativo, tocando meu rosto, depois de soltar seu cinto no chão.

– Eu? – Continuo brincando. – Nada... – Desço meu olhar pelo seu corpo e seguro o cós de sua calça, pronta para desabotoa-la. – Só mostrar minha gratidão... – Sorri ouvindo o riso que provoquei no mais alto.

– Okay... – Diz rindo. – Faça como desejar. – Arqueou uma das sobrancelhas e curvou-se deixando um selinho em minha testa,

Pisquei em retorno ao mesmo que já se erguera e comecei a retirar sua peça, vendo agora, mais evidentemente a elevação sob sua box preta. Deixei sua calça deslizar por suas pernas até chegar ao chão e disse para o mesmo terminar de retira-la, enquanto eu juntava novamente minha coragem para continuar o que comecei. Apesar da timidez, peguei a camisinha e rasguei a embalagem cuidadosamente para não danificar o conteúdo.

Volto a olhar para frente e me deparo com Tae me observando com aquele olhar de irmão mais velho de novo, como se observasse uma criança.

– Eu vou te ajudar... – Disse animado enquanto retirava suas meias, sua expressão não me passava nenhuma confiança, sentia que ele ia aprontar.

– Como?

– Assim! – Descaradamente ele abaixou sua cueca, e vejo seu membro saltar do tecido, ereto a minha frente.

Sinto meu rosto esquentar e abaixo meu olhar, completamente envergonhada e surpresa, ouvindo o riso do rapaz, que parecia muito satisfeito com sua travessura. Eu respirei fundo e olhei corajosamente para Tae que não saíra do canto e me encarava sorridente.

– Desculpa pequena... – Disse ainda risonho, acariciando meu rosto. – Você estava tão fofa toda concentrada e destemida que a vontade de te provocar foi muito grande.

– Idiota... – Digo virando o rosto um tanto irritada. – Você estragou o clima, satisfeito?

– Não vejo problema algum... – O olhei com raiva, “Como assim? Não importa? ”. Assim que nossos olhos se cruzam ele se curva segurando minha cintura e me empurrando mais para o centro da cama, subindo também – É só começarmos de novo.

 

 


Notas Finais


Foi gigante, né? E ainda tem mais? Pser!
Eu ia escrever a putaria toda nesse, mas, né? já tem 3k de palavras, seria muito escrever tudo nesse.... Então, querem que a S\N seja mais participativa nesta noite? ksksksks Espero respostas!
Beijinho gente, até mais!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...