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História The Rise of The True Lord - Capítulo 16


Escrita por: AllyLittleWolf13 e _TiuLucifer

Notas do Autor


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Capítulo 17 - Capítulo 16


No dia seguinte, toda escola sabia que Bulstrode levou um sermão terrível dos pais e por pouco não foi expulsa. Depois de uma aula "normal" de voo, Neville se recusou a voltar a montar em uma vassoura novamente, e todos ficaram admirados com a habilidade nata de Hadrian em voar. Draco e os amigos o elogiavam e incentivavam para fazer o teste para o time de quidditch no ano que vem. Eles estavam voltando para a Sala Comunal depois do jantar quando uma voz sussurrada e grave chamou o garoto de olhos verdes.

— Senhor Potter. — Severus Snape estava parado numa esquina do corredor os olhando. — Posso ter uma palavrinha com o senhor?

— Claro, professor. — Hadrian sorriu para os amigos e seguiu o homem até sua sala particular. — O que deseja, professor?

— Eu queria saber se você está bem? — Severus perguntou depois de lançar feitiços de privacidade na sala.

— Estou sim, senhor. — O garoto olhou para os pés. — Hum...? Senhor, eu poderia perguntar sobre minha mãe? O senhor me disse que foram amigos e queria saber mais sobre ela...

— Venha, Hadrian. — Severus indicou uma poltrona e eles sentaram-se frente a frente. — Sua mãe era a luz na minha vida. — Severus comentou com um olhar nostálgico. — Nos conhecemos em um parquinho, ambos vivíamos num bairro trouxa. Minha mãe era uma bruxa puro-sangue então eu sabia que era um bruxo, ajudei Lily a se acostumar com a sua magia e tentar esconder dos muggles. Seus pais ficaram muito felizes quando ela recebeu a carta, mas sua irmã a invejava.

— Ela descontou sua inveja em mim. — Suspirou pesadamente.

— Eu sinto muito por isso. — Olhou-o com curiosidade. Precisava saber mais sobre o passado do garoto, principalmente se ele teve contato com Petunia Evans. — Eu deveria ter ido verificar você. Deveria ter me esforçado mais. — Hadrian olhou-o em dúvida. — Dumbledore colocou em mim um selo que me fazia te odiar. Mas no instante que eu te vi entrando por aquelas portas... Quando vi seus olhos, os olhos de Lily, o selo se quebrou.

Hadrian sorriu e se levantou, indo abraçar o homem com carinho. Severus ficou paralisado, em todos os anos sem Lily ele não permitiu que ninguém o tocasse, muito menos abraçasse. Mas ali estava ele, sendo abraçado pelo filho da mulher que amou como uma irmã. Seu coração palpitava de amor, mas seu corpo permaneceu rígido de surpresa, sem saber como reagir. O garotinho pareceu perceber o que havia feito e se afastou com as bochechas coradas.

— E-e-eu s-sinto muito, se-senhor. E-eu na-não... — Sua voz trêmula foi interrompida por Severus não deixando-o se afastar e cercando-o com os braços.

— Está tudo bem, Hadrian. — Severus se entregou ao calor em seu peito e segurou o garotinho firmemente contra si. Hadrian relaxou e o abraçou com força, sentindo o delicioso cheiro de lírios que o outro exalava. Ele sentia-se seguro e protegido nos braços do Mestre de Poções, sabia que ele nunca o trairia. E ele estava muito feliz por tê-lo como um aliado, talvez como um membro da família. — Eu conversei com Lucius e Narcissa e eles me situaram sobre o que Dumbledore fez com você. Eu irei continuar fingindo que o odeio e o desprezo para ter a confiança do velho. Mas saiba que eu não queria dizer certas coisas para você. Você é tudo que sobrou da minha irmãzinha Lily. Eu farei de tudo para protegê-lo, Hadrian.

— Está tudo bem, professor. — Eles se separaram do abraço e Severus acariciou a bochecha corada do garoto com carinho.

— Quando estivermos sozinhos, pode me chamar de Severus.

— Okay, Severus. — Sorriu docemente. — Obrigado por estar me protegendo de longe.

— Não confie em Dumbledore. Esteja sempre alerta. Mantenha sua serpente perto sempre que possível. Agora você está sob as garras dele. — Alertou. — Você está na escola que ele comanda, mesmo você sendo o dono de Hogwarts. — O homem segurou os ombros de Hadrian com firmeza. — Ele é inteligente, pode não parecer, mas é. Nunca subestime Dumbledore. Tenha cuidado com o que você falar, com quem ou onde. Você já deve ter percebido que as pessoas nos quadros podem sair de suas pinturas e transitar entre si. Sua sala é cheia de retratos, eles podem ser seus espiões. Também tome cuidado com o que pode escrever em suas cartas para os Malfoy, ele pode interceptar sua correspondência. — O homem olhava preocupado para seus olhos verdes. — Qualquer coisa que você precisar é só vir até mim. Mas tenha cuidado e seja discreto. — Severus fazia carinho em seus ombros com o polegar.

— Eu vou me esforçar, Severus. Obrigado por me avisar. — Seu sorriso agradecido aqueceu o coração do homem.

— Agora é melhor você ir. — Sorriu-lhe minimamente. — Eu só lhe peço uma coisa. — Olhou-o com seriedade.

— O que você quiser.

— Não conte a ninguém que eu fui legal. — Hadrian sorriu divertido. — Tenho que manter minha pose de carrasco.

— Tudo bem, Severus. Eu não contarei a ninguém que você possui um coração aí dentro. — O homem corou levemente, desviou o olhar e pigarreou.

— Pois bem. Pode voltar para os seus amigos.

Severus o acompanhou até a porta e colocou sua máscara de frieza enquanto iam para caminhos diferentes. Seu coração aquecia-se de amor ao lembrar-se dos olhos brilhantes e o sorriso gigantesco que o garoto o direcionou. Era difícil manter sua pose de ódio e repulsa na presença do garoto, todas as aulas ele se segurava para não acabar deixando transparecer seu afeto. Hadrian tinha tanto de Lily em si. Era doce, gentil, espirituoso, carinhoso, animado, amoroso e... Era o sol que iluminava sua vida devastada pelas trevas que o sufocavam a anos. Ele faria do possível ao impossível para ver o garoto bem e feliz. Mataria e se sacrificaria só por saber que Hadrian terá a chance de sorrir novamente.

 

Millicent Bulstrode sentia um desconforto enquanto dormia. Ao abrir os olhos, o seu coração parou. Havia uma cobra de quase cinco metros enrolada em seu corpo em um abraço apertado, sua boca escancarada na direção do rosto da garota, deixando à mostra suas grandiosas presas venenosas. Bulstrode berrou o mais alto que pode, sentindo sua garganta doer enquanto seu corpo era esmagado dolorosamente enquanto a serpente a apertava ainda mais. Seu coração bombeava sangue desesperadamente por todo o seu corpo, levando a adrenalina para todos os membros. Grandes e ferozes olhos azuis a encaravam com um aviso silencioso de ameaça. Quando a garota começou a chorar, a serpente recuou e a liberou. O corpo negro e escamoso brilhando na luz das tochas e do lustre enquanto ela se retirava do quarto cheio de garotas curiosas.

— Gostou da surpresa? — Pansy perguntou divertida encostada na porta.

— E-e-eu... — Os soluços a impediam de formular uma frase. Pansy riu da cena deplorável.

— Ninguém se importa. Agora você já está avisada a não mexer com o Rei da Slytherin. — Saiu do quarto com um sorriso divertido.

No Salão Principal, Hadrian e seus amigos riam de uma Bulstrode traumatizada. Pansy contava animadamente o ocorrido da manhã para os garotos, todos riam descaradamente querendo ter presenciado. Nyx veio rastejando pelo chão com o seu tamanho normal, todos riram ao verem Bulstrode se encolher e estremecer diante do olhar assassino da serpente. Hadrian deu-lhe um delicioso pedaço de frango para recompensá-la. Nyx contou ao garoto que havia uma sala no terceiro andar onde tinham um Cerberus, um cão enorme de três cabeças, que parecia guardar algo importante. Pois ela sentiu a assinatura mágica de vários professores em uma sequência de metros como se fossem salas diferenciadas.

— Deve ser a Pedra Filosofal. — Hadrian ponderou.

— Bem provável. — Nyx concordou.

— Mas por que raios colocariam um Cerberus dentro de uma escola cheia de adolescentes loucos por uma aventura emocionante? O anúncio de Dumbledore sobre o terceiro andar é um convite para que fossemos até lá.

— Ele deve estar querendo te testar. — Nyx acomodou-se nos ombros do garoto.

— Aparentemente eu vou ter que pegar essa maldita pedra sem que ele me descubra. ­— Suspirou pesadamente.

 

Dois meses se passaram sem muitas surpresas. Nyx vigiava Dumbledore e o corredor do terceiro andar constantemente, Severus sempre dava um jeito de encontrar Hadrian no final do dia para eles conversarem sobre qualquer coisa. Eles estava se aproximando rapidamente, a presença um do outro era incrivelmente reconfortante e acalmava seus corações envoltos por trevas. As aulas estavam se tornando cada dia mais interessantes, agora que Hadrian dominara os conhecimentos básicos. Na manhã de Halloween, os primeiranistas aprenderam o Feitiço de Levitação, e Ron não parecia nada contente em ser corrigido por Hermione Granger.

— Não admira que ninguém suporte ela. — Disse Ron a Seamus quando procuravam chegar ao corredor. — Francamente, ela é um pesadelo. — Alguém deu um esbarrão no ruivo ao passar. Era Granger. Hadrian viu seu rosto de relance e ficou assustado ao ver que ela estava chorando.

— Acho que ela ouviu o que você disse. — Seamus comentou.

— E daí? — Mas pareceu meio sem graça. — Ela já deve ter reparado que não tem amigos.

Neville contou para Hadrian que Granger não apareceu na aula seguinte e ninguém a viu a tarde inteira. Ao irem para o Salão Principal para a festa de Halloween, Hadrian e Draco ouviram, enquanto passavam pela mesa da Gryffindor, Parvati contar à amiga, Lavender, que Granger estava chorando no banheiro das meninas e queria que a deixassem em paz. Ron ficou ainda mais sem graça ao ouvir isso. A comida apareceu de repente nos pratos de ouro, como acontecera no banquete de abertura das aulas. Hadrian estava se servindo quando Quirrell entrou correndo no salão, o turbante torto na cabeça e o terror estampado no rosto. Todos olharam quando ele se aproximou da cadeira de Dumbledore, escorou-se na mesa e ofegou:

— Trasgo... Nas masmorras... Achei que devia lhe dizer. — Então desabou no chão desmaiado. Houve um alvoroço. Foi preciso explodirem várias bombinhas da ponta da varinha de Dumbledore para as pessoas fazerem silêncio.

— Monitores! — Disse ele com voz grave e retumbante — Levem os alunos de suas Casas de volta aos dormitórios, imediatamente!

— Mas nosso dormitório é nas masmorras! — Os monitores da Slytherin gritaram indignados.

— Sim, bem... — Dumbledore vacilou enquanto tentava pensar. — Vocês podem ficar aqui enquanto eu e os professores vamos até as masmorras.

— Como é que um trasgo pode entrar? — Perguntou Hadrian enquanto via todos saindo do Salão Principal. Nyx estava envolvida em seu pescoço. — E como essa cabra velha pode nos mandar para as Salas Comunais se a nossa fica nas masmorras e o trasgo está lá?! — Perguntou incrédulo.

— Ele é um Gryffindor e nos odeia. O que você esperava? — Draco respondeu e os dois bufaram irritados. No meio de comentários raivosos dos Slytherin sozinhos no local, Hadrian de repente agarrou o braço de Draco.

— Acabei de me lembrar da Granger.

— O que tem ela?

— Ela não sabe que tem um trasgo aqui. — Draco mordeu o lábio.

— Ah, droga. Tá! Vamos! — Falou ríspido. — Se morrermos, eu mato você! — Os dois se levantaram num pulo.

— Vocês são loucos?! – Pansy guinchou apavorada.

— Sim, por isso vocês nos amam. — Hadrian olhou para os integrantes da sua casa, principalmente para Bulstrode. — Não preciso avisar para ficarem em silêncio sobre isso né? — Um coro em concordância encheu o salão enquanto todos olhavam para os primeiranistas com incredulidade. É, seu rei era incrível. — Bom. — Hadrian agarrou a mão de Draco e o puxou para fora em uma correria apressada até o banheiro das garotas.

— Você está sentindo esse cheiro? — o moreno fungou e um fedor horrível invadiu suas narinas, uma mistura de meias velhas e banheiro público que parece que nunca foi limpo.

E em seguida ouviram um grunhido baixo e passadas de pés gigantescos. Draco apontou: no fim do corredor, à esquerda, alguma coisa enorme estava vindo em sentido contrário. Eles se encolheram no escuro e procuraram ver o que era quando a coisa passou por um trecho iluminado pelo luar. Era uma visão medonha. Quase quatro metros de altura, a pele cinzenta e baça, o corpanzil cheio de calombos como um pedregulho e uma cabecinha no alto, que mais parecia um coco. Tinha pernas curtas, grossas como um tronco de árvore e pés chatos e calosos. Segurava um enorme bastão de madeira, que arrastava pelo chão, porque seus braços eram compridíssimos.

O trasgo parou próximo a uma porta e espiou para dentro. Abanou as longas orelhas, tentando fazer a cabeça minúscula pensar, depois entrou devagar na sala. Um grito alto e apavorante soou pelas pedras frias do corredor, e vinha da sala que viram a criatura entrar.

— Granger! — Os dois chamaram a garota ao mesmo tempo.

Era a última coisa que queriam fazer, mas que escolha tinham? Então eles seguiram a criatura. Granger estava encolhida contra a parede oposta, parecendo prestes a desmaiar. O trasgo avançava para ela, derrubando as pias que estavam na parede em seu caminho.

— Distraia ele! — Hadrian pediu desesperado a Draco, e, agarrando uma torneira, atirou-a com toda a força contra a parede.

O trasgo parou a um metro de Granger, virou-se com lentidão, piscando sem entender, procurou ver que barulho era aquele. Seus olhinhos malvados viram Hadrian. Ele hesitou, em seguida partiu para cima de Hadrian, erguendo o bastão. Mas nesse instante Nyx agiu. Deslizando com velocidade na direção do trasgo, seu corpo cresceu até atingir nove metros, envolvendo a criatura com um abraço da morte. Ao cravar suas presas no pescoço do trasgo, o deixando aturdido, enquanto o corpo poderoso da serpente o apertava até levá-lo a morte. Hadrian correu até a garota, que estava encolhida e horrorizada. O urro de dor que a criatura produzia estremecia as paredes de pedra.

— Venha! Nyx vai cuidar dele para nós! — Segurou-a pelos ombros e a ajudou a se levantar. Guiando-a até o lado de Draco.

De repente o barulho de portas batendo e passos pesados fizeram os três erguerem a cabeça. Não haviam percebido a confusão que tinham feito, mas com certeza alguém lá embaixo ouvira os urros do trasgo. Um instante depois McGonagall adentrou o banheiro, seguida de perto por Filch e Quirrell, que fechava a fila. Quirrell deu uma espiada no trasgo envolvido pela serpente, soltou um gemidinho e sentou-se depressa em um vaso sanitário, apertando o peito. Filch ofegou ao ver os olhos vibrantes da serpente o analisando. McGonagall ficou olhando para Draco e Hadrian. Hadrian nunca a vira tão zangada. Seus lábios estavam brancos.

— O que é que vocês estavam pensando? — Perguntou McGonagall, com uma fúria reprimida na voz. Hadrian olhou para Draco, que continuava parado chocando com tudo o que presenciou. — Vocês tiveram sorte de não serem mortos. Por que é que não estão no dormitório? — Filch lançou a Hadrian um olhar rápido e penetrante. Hadrian olhou para o chão. Desejou que tudo se resolvesse num piscar de olhos. Então ouviu-se uma vozinha que veio das sombras.

— Por favor, professora McGonagall, eles vieram me procurar. — Granger conseguira finalmente se levantar.

— Senhorita Granger!

— Saí procurando o trasgo porque achei que podia enfrentá-lo sozinha. Sabe, já li tudo sobre trasgos. — Draco e Hadrian trancaram a respiração. — Se eles não tivessem me encontrado eu estaria morta agora. O familiar de Hadrian o imobilizou e envenenou. Não tiveram tempo de chamar ninguém. O trasgo ia acabar comigo quando eles chegaram. — Os garotos tentaram fingir que a história não era novidade para eles.

— Bem... Nesse caso... — Começou a professora McGonagall encarando os três. — Senhorita Granger, que bobagem, como pôde pensar em enfrentar um trasgo montanhês sozinha? — Granger baixou a cabeça.

— Hermione Granger, Gryffindor vai perder cinco pontos por isso. — Disse McGonagall. — Estou muito desapontada. Se não estiver machucada, é melhor ir embora para a Torre Gryffindor. Os alunos estão acabando de festejar o Halloween em suas Casas. — Granger se retirou cabisbaixa. McGonagall virou-se para Hadrian, a fúria queimando em seus olhos. — Você teve sorte, Potter. Por ter um familiar mágico. Caso contrário estariam os três mortos. Vinte pontos de cada um serão retirados de sua Casa pela estupidez que fizeram. O professor Dumbledore será informado sobre isso. Agora mande seu familiar deixar a criatura. O trasgo já morreu. — Seu rosto severo se contorceu em desgosto. Nyx sibilou alto enquanto deixava o trasgo cair no chão, completamente sem vida. Voltou ao seu tamanho diminuto e se envolveu no pescoço de Hadrian. — Podem ir. — Os garotos saíram apressados do banheiro até o Salão Principal, que estava cheio e barulhento.

— Ela realmente me odeia. — Hadrian resmungou enquanto se aproximava dos colegas de casa. — Podemos ir para nosso Salão Comunal. Nyx matou o trasgo. — Anunciou, arrancando o fôlego dos colegas.

— Vocês mataram um trasgo?!

— E tem apenas onze anos!

— Eu com dezessete anos não sei nem cozinhar!

— Me sinto humilhada!

— Caralho vocês são muito fodas!

— Tinha que ser o nosso Rei e Príncipe da Slytherin! — Esses e muitos outros comentários preencheram o local enquanto todos se aglomeravam ao redor da dupla proferindo parabenizações.

— Como vocês acabaram matando um trasgo?! — Um aluno do quinto ano perguntou admirado.

— Granger não foi vista o dia todo. — Hadrian começou. — E ela não estava no banquete, então fomos procurá-la. Acontece que o trasgo a achou primeiro.

— E como vocês estão vivos? — Uma garota do segundo os encarou perplexa.

— A Nyx foi incrível. — Draco sorriu animado. — Ela cresceu até ter uns nove metros, deu um abraço da morte no trasgo e o envenenou.

— Ele tinha gosto de lixo. — A serpente comentou desgostosa e Hadrian riu.

— Ela disse que ele tinha gosto de lixo. — Hadrian começou a fazer carinho na cabeça de Nyx. Havia sido uma noite e tanto.



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