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História The Rise of The True Lord - Capítulo 89


Escrita por: AllyLittleWolf13 e _TiuLucifer

Notas do Autor


Vou colocar no discord as imagens das criaturas que serão citadas no final deste capítulo.

Entrem no servidor do Discord pra terem conteúdos extra
https://discord.gg/VtcaguYpz6

Confiram o drive da playlist
https://1drv.ms/f/s!ApkShu34RJU8gnOlwSfnrc75xPT1?e=OuM9zs

Uma leitora maravilhosa fez uma playlist no Spotify, vão lá conferir o que essa rainha fez
https://open.spotify.com/playlist/1RyuTPxLpCNAP6THP0O0Pj?si=ejKNe8BPTseHopfd21uFug&utm_source=native-share-menu

Link da tradução em Inglês:
https://archiveofourown.org/works/40126944/chapters/100497924

Link da tradução em Espanhol:
https://www.wattpad.com/story/326106406-the-rise-of-the-true-lord

Capítulo 90 - Capítulo 89


Lucius foi o primeiro a conseguir se recuperar, seus olhos vasculharam o quarto arruinado. Mesmo que janelas e móveis estavam destruídos, nenhum deles tinha sido atingido. Como se uma barreira protetora tivesse surgido ao redor de cada um dos quatro, todos estavam intactos fisicamente. Porém seus corações continuavam a bater loucamente, o sentimento do desespero de Hadrian ainda cru em suas almas. O poder avassalador ainda fazendo seus corpos estremecerem.

— Vocês estão bem? — Sirius perguntou, a voz rouca como se não a usasse a séculos. Lucius encarou os olhos cinzas do homem à sua frente. Eles sabiam que Hadrian fora o responsável de tudo aquilo. — Leve os dois de volta. — Colocou-se em pé num instante. Lucius o seguiu, ainda com as pernas trêmulas.

O loiro fechou o malão de Colin com as coisas dele e de Dennis, diminuiu-o e o guardou no bolso. Foi até a cama e segurou os dois garotos desacordados contra o peito, aparatando logo em seguida para a Malfoy Manor. Sirius saiu aos tropeços do quarto, seguindo um caminho sussurrante da magia de Hadrian, e eles o guiaram até o garoto caído no meio do que um dia fora um lindo quintal. A vegetação ao redor estava morta, qualquer coisa fora destruída com a onda de poder, e o causador de tudo aquilo estava bem no centro da cratera de terra, caído, exausto.

 

— O que aconteceu lá? — Maray perguntou preocupada ao chegar no hall de entrada e ver Lucius flutuando dois garotinhos loiros adormecidos. Todos sentiram os efeitos da magia opressora, e sabiam que vinha de Hadrian, mas não tinham como adivinhar o que exatamente acontecera para aquilo ocorrer.

— Hadrian não recebeu muito bem as notícias. — O homem suspirou. — Vou levá-los para o quarto de Hadrian e deixá-los descansar um pouco. Precisamos chamar Meggie para que ela dê uma olhada em Colin. — Indicou as escadas. — E, provavelmente, Hadrian também. — Com um suspiro sôfrego o loiro subiu as escadas.

Ragnuk segurou os ombros de sua esposa, Narcissa correu atrás do marido, Draco roía as próprias unhas em um canto, Tom estava de braços cruzados escorado no batente da porta e com o cenho franzido. Ele havia sentido o medo e desespero de sua parte originária, e para ele sentir algo assim, o sofrimento deveria ter sido muito intenso. Nem mesmo o temido Lord Voldemort aguentou o surto mágico de Hadrian.

Tom sempre se isolou para pensar nos ocorridos, e agora não era diferente. Ele próprio havia sofrido com a explosão mágica, mas o que o estava intrigando eram os sentimentos vindos de Voldemort. Aparentemente, em sua explosão, Hadrian abriu a conexão com o Dark Lord e o direcionou magia ofensiva inconscientemente ao ser estrangeiro dentro de si. Resultando em consequências mais graves para o seu “eu original”. E Tom tinha que admitir, qualquer coisa que o fizesse desejar a morte, era incrivelmente poderosa. E foi neste ponto, com sua mente deturpada, que o jovem Tom Riddle riu da desgraça de seu outro “eu”. Ele agradeceu por Hadrian amá-lo, agradeceu por não ter sido atacado pela magia do menor.

 

— Hadrian! — Sirius chamou, desceu a cratera derrapado na lama. Pouco se importava com a imundície que suas roupas estariam depois.

Tropeçando no solo úmido e traiçoeiro, o homem conseguiu chegar até seu afilhado. O coração consumido de preocupação, o eco do medo por sua vida quando sentiu aquele poder o consumindo ainda estava no fundo da sua mente. Com as mãos trêmulas e sujas de lama Sirius pegou o corpo exausto nos seus braços, aninhou-o com cuidado e colocou dois dedos sobre a artéria em seu pescoço. Não pode deixar de soltar um suspiro aliviado ao sentir a pulsação lenta de quem estava dormindo. Um sorriso doce surgiu em seus lábios antes de aparatar de volta para casa.

— Não surtem. — Sirius anunciou quando entrou pelas portas da frente com um Hadrian adormecido nos braços. Ambos estavam encharcados e imundos de lama, mas ainda assim Maray, Ragnuk e Narcissa não se preocuparam em correr até o garoto desacordado. — Ele está bem. — Comentou. Lucius usou um feitiço de limpeza e secagem nos dois, antes que Sirius desse mais um passo adiante e derrubasse a si mesmo e o garoto em seus braços ao escorregar no chão lustroso com seus sapatos molhados. — Não sou especialista, mas ele parece bem. — Narcissa indicou para que ele continuasse em frente e levasse Hadrian para o quarto.

Como se estivessem vigiando, o Floo acendeu em chamas verdes, dele saíram Neville e os gêmeos com os semblantes preocupados. Os olhos se demorando na cena de seu amado adormecido nos braços de Sirius.

— Conversamos depois, galera. — Sirius seguiu em frente, todos o acompanhando.

— Dobby já chamou a curandeira, Lady Malfoy. — A criaturinha surgiu ao lado de Sirius, os grandes olhos sempre se desviando para o seu mestre favorito com preocupação.

— Obrigada, Dobby. — Narcissa sorriu para o house-elf com doçura. — Deixarei você encarregado de cuidar para que tudo o que ela necessite seja providenciado.

— Claro, my lady. Dobby irá providenciar o necessário. Dobby nuca irá falhar com o jovem mestre Hadrian. — Curvou-se levemente e os seguiu até o quarto do moreno. Draco se adiantou até a cama, onde Colin e Dennis descansavam, e arrumou um lado para que Sirius colocasse Hadrian entre a beirada e Colin; com Dennis do outro lado do irmão.

— Estou aqui! — Meggie entrou pela porta esbaforida, já se adiantando até os três garotos adormecidos e começou a fazer seus feitiços de diagnóstico. — Me digam o que aconteceu. — Ordenou.

— Hadrian estava com um pressentimento de que Colin não estava bem. — Ragnuk começou. Ele e Maray nem precisavam mais de disfarce, a mediwizard era de extrema confiança. — E mais cedo nessa noite ele recebeu uma carta pedindo ajuda. O caçula, Dennis, enviou a carta.

— Quando chegamos na casa eles estavam sozinhos. — Lucius continuou.

— Tentamos não ouvir a conversa, mas tínhamos que ficar por perto caso alguma coisa desse errado. — Sirius admitiu envergonhado.

— Colin contou o que aconteceu. — Os punhos do patriarca Malfoy se cerraram fortemente e Sirius reprimiu um rosnado nada humano. — Eles o usaram para conseguirem provas contra o mundo bruxo. E quando ele foi se assumir...

— Eles enlouqueceram! — Sirius completou. — Chamaram ele de demônio e tentaram purificá-lo a chicotadas! — Rosnou enfurecido.

Nyx e Hera, neste instante, entraram no quarto e se acomodaram ao redor dos garotos adormecidos. Fawkes entrou cantarolando uma melodia calmante e se empoleirou na cabeceira da cama. Hedwig, seguida por Scorpius e algumas corujinhas filhotes, se empoleiraram no alto do armário num canto do cômodo. Maray segurou com força a mão de seu marido para não surtar e acabar matando alguém. Todos sentiram a raiva crescendo em seus peitos. Mais uma vez, os muggles quase mataram um deles. Mais uma vez quase arruinaram completamente uma vida inocente e pura.

— Piora. — Lucius sussurra rouco. — Eles o levaram para a Igreja e fizeram um exorcismo nele. — O silêncio caiu sobre o quarto como se todos estivessem submersos nas águas tranquilas de um lago. Nada podia ser ouvido, nem mesmo a phoenix ousou produzir um som. — Ele disse que a água benta queimou sua pele. Então acho que não era água normal.

— Era ácido piranha. — Maggie comentou enraivecida. — Uma mistura altamente perigosa de vários elementos químicos que corroeu sua carne. — Comentou com nojo enquanto retirava a roupa de Colin para tratar das feridas. — Dobby, preciso que peça a Severus estas poções... — Mais eficaz do que invocar um demônio do Inferno, Severus Snape surgiu na porta com toda a sua glória sombria, na mão uma maleta cheia de poções. — Pelo visto não será preciso. — Deu a lista de poções necessárias para o homem, que a leu com o mais puro ódio. — Você pode me trazer uma bacia, alguns panos e ataduras? — Perguntou a Dobby.

— Imediatamente, curandeira Meggie. — Dobby desapareceu num estampilho baixo, voltando poucos segundos depois.

— Posso cometer o crime do qual fui culpado injustamente? — Sirius se jogou no sofá com um bufo.

— Se não for pego. — Remus reprimiu seu lobo enraivecido e se sentou ao lado do amigo. Lucius guiou uma trêmula Narcissa até um sofá e a serviu um copo de água.

— Hadrian está bem. — Meggie comentou enquanto ela e Severus tratavam de Colin. — Ele só teve um surto e sua magia reagiu de acordo com seus sentimentos. — Ela estremeceu. —Mesmo que tenha sido aterrorizante para todos envolvidos.

— Oh, Dumbs e Fudge devem estar saltitantes. — Fred e George resmungaram. Eles se acomodaram nos sofás com Neville, Draco e Tom. Ragnuk e Maray pairaram preocupados perto da cama, mas sem interferir nos serviços de Meggie e Severus.

— De fato. — Meggie concordou. — Mas ele só precisa dormir um pouco e estará cem por cento. O pequenino. — Indicou Dennis. — Também está bem. Só foi apagado pela onda de poder, mas nada que o prejudique. Já Colin... — Olhou as cicatrizes cheias de unguento tanto no peito e barriga, quanto nas costas. — Ele vai precisar de algumas poções para desnutrição, outras para limparem seu organismo do ácido piranha e da infecção de alguns cortes e unguentos para as feridas, que não deixarão cicatrizes por serem novas e ainda abertas. Ele vai precisar de descanso, amor, carinho, e um curandeiro da mente. Suponho que ele tenha ficado terrivelmente traumatizado depois de tudo o que passou. — Suspirou enquanto terminava as ataduras. — E ele teve uma explosão mágica. — Mais uma vez o quarto caiu num silêncio sufocante. — Pude ver que seu núcleo tem uma ligação com o de Hadrian. Suponho que todos vocês tenham algo assim. Ele deve ter puxado um pouco da magia de Hadrian para não morrer. — Colocou a mão sobre o coração de Colin, pairando alguns centímetros acima, sua magia serpenteou até envolver o núcleo do garotinho. — Ele está fraco, vai precisar de um tempo para se regenerar. Mas a magia de Hadrian o está mantendo estável, o ajudando a se recuperar rapidamente.

— É bom ouvir isso. — Narcissa fungou, seu coração de mãe contorcendo-se de preocupação com o garotinho.

— Creio que vocês têm tudo sobre controle. — Meggie olhou entre Severus e Dobby.

— Sim, curandeira Meggie. Dobby vai cuidar direitinho do jovem mestre Colin. — A criatura abanou suas orelhas de morcego enquanto Severus se resignou a apenas a um aceno afirmativo de cabeça. — Qualquer coisa é só me chamar. — Recolheu suas coisas e começou a ir para a porta. — Deveria informar. — Virou-se para os integrantes do quarto. — Ele quase virou um Obscurial. — As respirações entalaram nas gargantas. — Foi graças a magia de Hadrian que isso não aconteceu. — Então deixou a Malfoy Manor. Maray se aproximou da cama e começou a cobrir os garotos com um lençol, seus olhos captando o brilho arroxeado na orelha direita de seu filho.

Querido... — Chamou num sussurro descrente. O Rei dos Goblins se aproximou rapidamente da esposa. — Aquilo é...? — Apontou para o brinco com um dedo trêmulo. Ragnuk encarou a joia com olhos arregalados e a garganta seca.

Eu já volto. — Beijou a testa de sua esposa e saiu em disparada até o portal que daria para sua casa no Reino Goblin.

— O que aconteceu? — Remus perguntou preocupado ao sentir o cheiro do medo deles no ar.

— Algo que não deveria ter saído do cofre Pendragon sem permissão. — Maray encarou com espanto a ametista brilhar levemente em magia.

— Nada na vida de Hadrian Tamish Potter é normal ou pacífico. — George comentou, tentando aliviar o clima com uma piada.

— Sabíamos para o que estávamos nos alistando, querido irmão. — Fred o ajudou.

— Vamos deixá-los descansar um pouco. — Narcissa se levantou com a ajuda de Lucius. — Durmam um pouco, meninos. — Olhou para os garotos nos sofás, os semblantes preocupados e aflitos. — Nos vemos amanhã. Dobby. — O house-elf olhou-a com expectativa. — Cuide do que eles precisarem.

— Sim, my lady. Dobby fará. — Então desapareceu com os utensílios já utilizados para tratar de Colin.

Um a um os adultos foram deixando o quarto. Lucius recebeu uma nota rabiscada apressadamente do Ministro o convocando para o Ministério, então ele partiu. Tom transfigurou os sofás e poltronas em camas e todos se acomodaram ao redor de onde Hadrian e os Creevey dormiam tranquilamente. Fawkes começou a cantarolar uma melodia para que todos dormissem embalados num sono doce e pacífico. Scorpius piou para seus filhotes adormecidos abaixo de suas asas e as de sua parceira, Nyx e Hera circularam Colin e Dennis protetoramente. A paz finalmente recaindo sobre a Malfoy Manor. Coisa que não aconteceu com o resto da população.

 

Remexendo-se pela escuridão da madrugada, aproveitando que todas as luzes foram estilhaçadas, deixando apenas um fraco brilho da lua e das estrelas para iluminar ruelas e florestas, criaturas das trevas se erguiam de seus esconderijos.

Devastadores e incontroláveis, vindo em uma onda de areia das trevas que destruía tudo ao seu redor, instável e completamente selvagem, jovens obscurus arruinavam cidades e subúrbios. Eles não tinham sentimentos por aqueles que acabavam ferindo no meio do caminho, seu único desejo obsessivo era chegar até o seu destino, não importa a qual custo. Construções não eram um obstáculo para eles, eles simplesmente avançavam e traziam a destruição consigo. Dez obscurus avançavam até o seu objetivo.

Ainda no ar, silenciosos e gélidos, vinham cento e cinquenta dementors. Suas mãos podres estalando, suas bocas ocas sugando o ar ao seu redor. Mesmo no meio do verão, a neve caiu, o frio consumiu e queimou as almas dos pobres seres que foram pegos no seu caminho. O medo, o desespero, tantos sentimentos ruins os deleitando, os permitindo sugar a alegria das pessoas a distância, sem nunca perder o foco de sua jornada. O maior dos dementors levava, pendurado pelos pés e de ponta cabeça, em cada mão enegrecida um casal de muggles inconscientes e sangrando. Mas ninguém se importou.

No chão, correndo junto com a escuridão, com olhos brancos e bocas escancaradas, trazendo um ar ainda mais assustador para a frota, correndo pelas ruas, pulando de telhado em telhado, quebrando tudo ao seu redor conforme se impulsionavam para frente através das cidades, assustando ainda mais os moradores desprevenidos. Estavam cinquenta boggarts em sua forma original, pulando e correndo sobre os destroços da devastação dos obscurus.

Flutuando alguns metros acima do chão, trazendo uma melodia mortal por onde passavam, trajadas de longos vestidos negros, cabelos sujos tão escuros quanto piche iam até seus pés, as peles verdes em um rosto esquelético, órbitas vazias de qualquer globo ocular, e as bocas escancaras gritando a cada poucos minutos. Cem banshees acompanhavam a frota. Doze delas carregavam freiras, e a líder um padre. Todos eles estavam inconscientes e com os ouvidos, narizes e olhos sangrando, os tornozelos presos por uma mão verde e esquelética, as cabeças batendo no chão ocasionalmente. Seu grito fatal assombrava as ruas por onde passavam, fazendo os pobres muggles desmaiarem igual as vítimas que elas carregavam.

E, acima de todos, deslizando no ar como se fossem raias gigantes no mar, ondulando sobre as correntezas de ar, escurecendo toda e qualquer luz das pobres almas lá embaixo. Seu corpo parecia um manto negro com cerca de meia polegada de espessura, em suas extremidades haviam “presas” afiadas como garras e dentes, no meio longos tentáculos negros dançavam no ar, a procura de uma vítima para devorar por inteiro. Os primos dos dementors, que não deixam nenhum rastro de sua presença, nunca capturados, ninguém sabe quantas vítimas fizeram ao longo de um único dia. Quarenta lethifolds sobrevoavam os dementors, variando de tamanho, entre nove metros de comprimento por quatro de largura, até vinte e cinco metros de comprimento por onze de largura. Mas o pior de todos, o líder, muito acima de todos, banhando tudo com a escuridão, tinha cento e cinquenta metros de largura por quatrocentos e cinquenta de comprimento. Não havia uma única luz sob ele, apenas os brilhos dos olhos dos boggarts passando na escuridão como flashes velozes. Seus corpos mais parecidos com uma mortalha flutuando lentamente através do ar, silenciosos e ameaçadores, sua natureza extremamente agressiva e violenta fazendo até os muggles estremecerem diante do invisível para si.

Como se o inferno tivesse sido aberto para a Terra, as criaturas das trevas percorriam a escuridão, muito focadas em seu objetivo. Desejando apenas chegar até ele. Responder o seu chamado por justiça. Seu chamado por vingança. Eles se certificariam de que iriam agradá-lo. Certificariam de que iriam obedecê-lo, de que cumpririam suas ordens. Seu chamado era inegável. Sua vingança era inevitável. Eles veriam o mundo ruir, eles fariam o mundo ruir, apenas por ele. Trariam a Morte e o Caos para a Terra. O desespero e a destruição recairiam sobre todos. O sangue tingiria os oceanos, os gritos ecoariam por quilômetros, o fogo arderia por toda a face da Terra. Tudo por ele.



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