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História The Rise of The True Lord - Capítulo 92


Escrita por: AllyLittleWolf13 e _TiuLucifer

Notas do Autor


FELIZ NATAL SEUS LINDOS!!!!

Entrem no servidor do Discord pra terem conteúdos extra
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Confiram o drive da playlist
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Uma leitora maravilhosa fez uma playlist no Spotify, vão lá conferir o que essa rainha fez
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Link da tradução em Inglês:
https://archiveofourown.org/works/40126944/chapters/100497924

Link da tradução em Espanhol:
https://www.wattpad.com/story/326106406-the-rise-of-the-true-lord

Capítulo 93 - Capítulo 92


A escuridão devastadora era opressora, o silencio os consumia completamente. Nenhum alimento ou líquido foi-lhes dado por semanas, mesmo assim ninguém morreu, algo os prendia ao mundo dos vivos e os impedia de descansar para sempre. O fedor de excrementos humanos era simplesmente repugnante. Seus pulsos e tornozelos estavam cheios de ferimentos de tanto lutarem contra as algemas que os prendiam em cantos distantes um dos outros. Choros, gemidos doloridos, resmungos, murmúrios e orações sussurradas preenchiam o silêncio daquela masmorra fira.

Uma porta rangendo ao fundo fez com que todos se calassem. Desde o dia do julgamento ninguém mais veio vê-los, suas mentes sempre perturbadas com intensos olhos verdes demoníacos os encarando com o mais puro ódio. As chamas das tochas foram se acendendo conforme o som dos passos se aproximava lentamente de sua cela. Pela parede de grades de ferro eles viram a sombra de alguém crescer conforme a luz finalmente iluminava o local sombrio. Seus olhos, tão acostumados com a escuridão, doeram terrivelmente com a claridade.

Os quinze muggles encararam com horror a figura que parou em frente a sua cela, aqueles terríveis olhos verdes os olhando com nojo e uma promessa velada de dor. Seus corpos moribundos estremeceram de medo com a loucura sádica que aquele garoto os encarava. Todos sentiram o ar ficando denso ao redor de suas gargantas, tornando difícil respirar, as sombras criadas pelas chamas tremulantes pareceram crescer e serpentear até eles como se fossem entidades malignas prontas para atacar quando seu mestre ordenasse.

— Seu demônio imundo! — O padre Christian rosnou, jogando-se para frente numa tentativa falha de libertar-se das restrições e agarrar o pescoço daquele garoto imundo. — Você vai pagar por tudo o que fez! Deus vai castigá-lo por tudo!

— Sabe... — Hadrian apoiou-se desleixadamente contra as grades de ferro, encarando o homem com uma sede de sangue enlouquecida. — Vocês vivem pregando que seu Deus ama a todos, os perdoa por seus pecados e tudo mais... — Seus olhos brilhavam de forma tóxica no meio da escuridão. — Entretanto vocês também dizem que Ele é um Deus punitivo, que fará os pecadores sofrerem pela eternidade. É meio contraditório sabe? — O garoto apoiou seu rosto nas grades e sorriu sádico para os muggles amedrontados. — Vocês, humanos imundos, distorcem as coisas para se encaixarem na sua visão de certo e errado. Então começam a espalhar essas merdas para as pobres pessoas idiotas e manipuláveis. Vocês lucram em cima de uma mentira, enquanto ela vai se espalhando e lhes dando mais dinheiro. Me digam, o que seu amado Deus faria com vocês quando morrerem? O que Ele acharia de suas mentiras e manipulações? O que Ele faria com vocês quando descobrir que quase mataram um garoto inocente por puro sadismo e fanatismo? — Os pais de Colin ofegaram pesadamente conforme as palavras eram absorvidas por suas mentes deturpadas. — Na noite que vocês o exorcizaram ele ficou tão perto da morte. Ele teve uma explosão mágica. Sabem o que é isso? — Olhou-os com um falso sorriso doce. — É quando o núcleo mágico de uma pessoa não aguenta mais tantos sentimentos e emoções negativas. Quando um bruxo renega sua própria magia isso é uma sentença de morte. Vocês o destruíram, ele tinha aversão de si mesmo. E naquela noite ele quase morreu. Foi graças a sua ligação comigo que ele sobreviveu, como um último recurso para sobreviver, seu núcleo pegou um pouco da minha magia. E só por isso ele não morreu naquela noite. Porque, quando um bruxo sofre uma explosão mágica, toda a sua magia é liberada para fora de si, e a magia é o que nos mantém vivos. Sem ela nós morremos. — Encarou os progenitores de seu amado com nojo. — Me digam. O que sentem ao saber que quase mataram seu primogênito por puro fanatismo? — Seu sorriso sádico se alargou ao ver a mulher começar a chorar.

— QUE DEVERIA TER MORRIDO! — O padre gritou enraivecido. — VOCÊS SÃO A DESTRUIÇÃO DO MUNDO! SEUS DEMÔNIOS NOJENTOS E PROFANOS! SUJANDO AS TERRAS DE NOSSO SENHOR COM SUA IMUNDICE!

— Você já se olhou no espelho, verme? — Hadrian sorriu, agarrou-se as grades e seus olhos brilharam ainda mais intensamente, o vórtice de verde rodopiando ainda mais rápido, seu desejo por sangue era palpável. — Você realmente acha que o seu Deus me assusta? Mesmo que Ele estivesse pessoalmente aqui, eu faria questão de rasgar vocês em pedaços bem na frente Dele. E Ele não poderia fazer nada além de olhar. Até porque, Ele não interfere nas vidas mundanas. Ele nos deu o livre arbítrio, então Ele não faria nada para salvá-los! — Rosnou, deliciando-se com o medo que aquelas criaturas nojentas demonstravam. Oh! Ele daria tudo para provar o medo assim como Nyx fazia. Deveria ser... Mágico! — Seu Deus não pode salvá-los de mim. E acho que Ele nem iria, pois, como vocês mesmos pregam, suas ações têm consequências. E eu irei me certificar de que vocês paguem por tudo o que fizeram com meu amado.

— SEU DEMÔNIO NOJENTO! VAI QUEIMAR NO FOGO DO INFERNO! — O padre continuou se debatendo contra as algemas.

— Oh, querido padre. — Hadrian sorriu ainda mais insano. — Pode apostar que eu irei. Mas vocês vão junto, nem que eu tenha que queimar toda a Terra e transformar isso no próprio Inferno. Eu verei vocês sofrerem, me deliciarei com seus gritos e súplicas, farei com que paguem. — Se afastou das grades com um semblante triste. — Mas minha prioridade agora é Colin, ele ainda está se recuperando. Usar ácido piranha como água benta é golpe baixo, padre. — Resmungou em zombaria. — Nas próximas férias, quando meu amado já estiver completamente curado de seus traumas, eu irei voltar e cumprir minha promessa. — Sorriu dócil. — Até mais, vermes. — Virou as costas e se afastou, as tochas se apagado conforme ele passava.

 

Todos estavam sendo vestidos e arrumados por Colin, Dennis e Hadrian. Como prometido, Narcissa levaria todos para um “banho de shopping muggle”. Então todos deveriam estar com roupas adequadas. Ragnuk e Maray não assumiram glamour de bruxos, eles apenas ocultaram suas características de goblin, disfarçando-se de humanos com nanismo. Hadrian ficou emocionado ao ver os dois assumindo essa forma, até porque a comunidade bruxa era muito preconceituosa com pessoas “diferentes”, já os muggles era mais tolerantes nesse quesito.

Severus tirou o dia de folga dos preparativos do novo ano letivo para ficar com sua família, e seus adoráveis filhos. Pode-se dizer que ele era um pai babão e superprotetor, mas os garotinhos estavam amando o novo pai. Este que não os repudiou quando finalmente “saíram do armário”, este que os amava como eram e só desejava suas felicidades. Ele machucaria qualquer um que ousasse olhar torto para seus filhos.

Quando todos estavam devidamente vestidos como muggles, cada um com roupas que mais combinavam com seus estilos. Como por exemplo: Sirius vestia uma regata branca e lisa, uma calça jeans preta, coturno de couro preto, luvas de couro sem dedos e uma jaqueta de couro preto. Já Lucius vestia uma roupa social; uma calça social preta, sapatos sociais pretos lustrosos, e uma camisa de botões verde profundo com as mangas dobradas nos cotovelos e os primeiros botões de cima abertos (dando um pequeno vislumbre de seu peitoral pálido e musculoso). Narcissa vestia um lindo vestido no mesmo tom da camiseta de seu marido; as mangas baixas deixavam seus ombros e clavícula a mostra, o vestido era justo e ia até seus joelhos com uma abertura na perna esquerda, nos pés ela vestia um salto prata delicado como seu vestido elegante.

Para encorajar Dennis e Colin a saírem na rua vestindo o que gostavam, Hadrian decidiu vestir algo mais “feminino” também. Vestiu uma calça jeans preta skinny com um rasgo horizontal nos joelhos, por baixo vestia uma meia calça arrastão até a cintura, um coturno de couro preto e um cropped folgado na cor verde pastel. Colin vestiu uma saia plissada de cintura alta, ela era xadrez num verde escuro, um body branco de mangas nos ombros e com babado na parte superior e um tênis branco. Já Dennis vestiu um short jeans preto de cintura alta, um cropped justo de manga curta e preto, um coturno de couro preto e garters de couro preto nas duas coxas que se ligam a um cinto na cintura.

— Vocês estão perfeitos. — Colin comentou ao ver toda a família vestida com roupas muggles.

— E você tá um amor. — Hadrian beijou-lhe a bochecha com carinho. O loiro corou e sorriu bobamente para o namorado.

— Todos prontos? — Remus perguntou.

— Sim! — Os adolescentes responderam animadamente. Menos Tom, ele apenas acenou com a cabeça.

— Ótimo. — Narcissa sorriu. — Vamos as compras! — Cada adolescente que ainda não sabia aparatar foi até um adulto. Fred foi com Remus, George com Sirius, Neville com Narcissa, Draco com Lucius, Colin e Denis com Severus e Hadrian com Tom. Ragnuk e Maray foram juntos. Nyx havia ficado na mansão para passar mais tempo com Hera. Fawkes piou quando Hadrian se foi, e o Obscurus pulsou em despedida.

Quando todos se encontraram num beco de Londres, agora totalmente reconstruída da destruição do miniexército de criaturas das trevas, o grupo seguiu Dennis e Colin pelas ruas até o shopping. Remus e Severus resmungavam e reviravam os olhos para um Sirius tão empolgado quanto uma criança na manhã de Natal. O homem fazia mil e uma perguntas para os três garotos que sabiam as respostas.

— Antes das compras. — Hadrian encarou sua família quando estavam prestes a entrar no shopping. — Que tal nos divertirmos?

— Já me ganhou ao atrasarmos as compras. — Os gêmeos comentaram animados, o que arrancou um sorriso de Hadrian.

— O que os muggles fazem para se divertir? — Maray perguntou curiosa.

— Jogos e filmes. — Hadrian sorriu para um Dennis muito empolgado. — Topam?

— Vamos nessa! — Sirius agarrou os ombros do afilhado e o empurrou para a entrada do shopping. Hadrian riu da empolgação do homem e os guiou até um fliperama com diversos jogos.

— Remy! — Dennis puxou a mão do werewolf até uma máquina de soco. — Dá um soco nisso! E usa toda a sua força. — Saltitava empolgado enquanto seu irmão e Hadrian voltaram com várias fichas para as máquinas.

— Por que eu socaria isso? — O homem perguntou confuso.

— Para vermos quem é mais forte. — Dennis respondeu animado.

— Tá. — Deu de ombros e se preparou. Colin colocou uma ficha no brinquedo e ele ligou. Remus se preparou e desferiu um golpe na bola de areia. O soco fora tão forte que a máquina não aguentou e o saco de areia explodiu em todos. Os adolescentes, menos Tom, e Sirius parabenizaram e assoviaram para um werewolf envergonhado, que se sentiu culpado por destruir o brinquedo no fliperama, e mesmo com Hadrian dizendo que não era preciso, se sentiu na obrigação de pagar pelo dano causado.

— Vem, Lucy! — Hadrian puxou o homem loiro até um estande de tiro. — Vamos ver quem tem uma mira melhor. — O homem encarou os estranhos objetos na mesa a sua frente. — Isso são armas de airsoft, é meio que uma ferramenta para ferir e matar uma pessoa. Só que essas não são reais, são “brinquedos”.

— Por que alguém iria querer um brinquedo que imita algo que mata pessoas? — Lucius olhou-o confuso.

— Não faço a mínima ideia. — Deu de ombros enquanto preparava as armas. — Mas é legal atirar.

— Quando você aprendeu a manusear armas? — Ergueu uma sobrancelha loira com um sorriso sarcástico.

— Andei estudando algumas coisas muggles para me divertir. — Piscou travesso e lhe entregou uma arma perfeita para um iniciante. — Aqui. Você tem que atirar nos bandidos e poupar os civis. No final vemos quem tem a maior pontuação.

— Okay. — Hadrian explicou-lhe como manusear a arma e recarregar, e então a disputa começou.

 

— Puta que me pariu! — Sirius gemeu em deleite enquanto mastigava um hambúrguer.

— Linguagem! — Maray deu um tapa no homem, que resmungou de dor.

— Não posso evitar. — Sirius deu outra mordida na comida. — Isso é simplesmente a melhor coisa que eu já comi em toda a minha vida.

— Isso eu tenho que concordar. — Narcissa se deliciava com seu hambúrguer. Toda a etiqueta para se portar a mesa esquecida perante a delícia em suas mãos.

— Temos que pedir para os house-elves aprenderem a culinária muggle. — Hadrian desfrutou de uma batata frita.

— Eu imploro por isso! — Os gêmeos comentaram de boca cheia.

— Isso é incrível, Hazz. — Neville tinha os olhinhos brilhantes na direção do namorado.

— Que bom que gostou, DesertRose. — Beijou-lhe a bochecha com doçura.

O resto da tarde o grupo passou explorando as infinitas lojas de roupas do shopping muggle. Narcissa, Maray, Lucius, Draco e Colin viram-se maravilhados com tudo. Como dinheiro não era um problema para nenhum deles, todos gastaram uma grande quantidade de dinheiro ali. Ragnuk providenciou para todos um cartão muggle diretamente ligado aos seus cofres e convertia automaticamente o dinheiro bruxo para o muggle. Então não tiveram que se preocupar com nada além de colocar uma senha na máquina. O grupo passou horas comprando de tudo um pouco, ou se divertindo nos brinquedos e jogos. Para encerrar a noite eles foram assistir um filme de comédia. Quando já era tarde da noite todos voltaram para a Malfoy Manor, cada um indo guardar suas compras e cair na cama para dormirem. Fora um logo e incrível dia em família.

 

No dia anterior deles irem para a The Burrow, Hadrian chamou sua família para finalmente verem sua forma animagus.

— Todos prontos? — Hadrian perguntou para os três Malfoy, os três Prince, Remus, Sirius, Tom, Neville, os gêmeos e seus pais, que o olhavam com expectativa. Crookshanks lambia sua pata direita despreocupadamente e nem ligava para o que eles faziam, Hera mal se continha de animação, enquanto Nyx sibilava pelo orgulho que sentia pelo seu filhote poderoso, Fawkes sobrevoava a todos e o Obscurus pulsava animadamente no ar.

— Anda logo, filhote! — Sirius pediu.

— Lá vai! — Hadrian concentrou-se na sua forma animagus e sentiu seu corpo mudar instantaneamente. Divertiu-se ao ver sua família arregalar os olhos e ofegarem quando a enorme Horned Serpent surgiu no lugar do garoto moreno de olhos esmeraldas.

— Meu filhote é incrível! — Ragnuk berrou em alegria. Sirius aplaudiu e se transformou em cachorro. Saltando, latindo e abanando o rabo, o enorme cão se aproximou da serpente, Hadrian abaixou a cabeça para que Padfoot lambesse seu rosto.

— Por Merlin! — Narcissa tinha um sorriso de mãe orgulhosa.

— Você é incrível! — Os namorados tinham os olhos brilhando de orgulho pelo poder do moreno.

— Por que vocês estão parecendo tão impressionados? — Dennis perguntou confuso depois que o choque passou.

— É porque, mesmo no mundo bruxo... — Fred começou.

— Um animagus com a forma de uma criatura mágica é extremamente raro... — George continuou.

— Apenas grandes bruxos conseguem essa proeza. — Os dois terminaram juntos.

— Quem iria duvidar disso? — Colin brincou.

— A Granger arruinou o elemento surpresa. — Draco suspirou. — Era uma arma secreta.

Todos se divertiam enquanto Hadrian, em sua forma animagus, juntamente com Sirius, brincavam com Hera, Nyx, Fawkes, Crookshanks e o Obscurus nos jardins. O dia em que iriam para a The Burrow seria o próximo, e todos estavam ansiosos para isso. Lucius levaria Hadrian, Colin, Dennis, Draco, Neville e os gêmeos para a casa dos Weasley, e de lá todos iriam para a Copa Mundial de Quidditch acompanhados de Arthur, Ron, Bill e Charlie.

Filhote! — Hadrian sorriu ao ver as duas serpentes entrando no seu quarto. Hera estava com dois metros de comprimento e Nyx com seus 3,5 metros.

Eu tenho uma pergunta para te fazer. — Hadrian trocou olhares com Colin, que lhe sorriu radiante e balançou a cabeça com entusiasmo.

O que deseja, filhote? — As duas serpentes subiram nas pernas dos garotos.

Você gostaria de ir para Hogwarts conosco? — Hadrian perguntou animado. O basilisk pareceu ficar petrificado.

Claro que sim, filhote! — Hera acariciou o rosto do garoto com a sua cabeça. — Eu adoraria isso!

Você adoraria ficar mais tempo com a namorada. — Hadrian brincou.

Não discordo. — Hera brincou.

Vamos dizer que você é a familiar do Colin. Assim você poderá entrar na escola sem problemas.

Poderzinho dos olhos completamente desativados, então? — Hera perguntou, já subindo nos ombros do loiro.

Isso mesmo. Sem olhos assassinos. — Hadrian sorriu ao ver Colin tão à vontade com o basilisk.

Eu gosto dele.

— Ela disse que gosta de você. — Hadrian traduziu, alegrando-se ao ver o namorado corar e sorrir feliz.

— Eu também gosto de você, Hera. — A serpente sibilou em contentamento.

— Ela aceitou. Então eu vou te ensinar tudo o que você precisa saber para cuidar de uma cobra.

— Okay. — Agora seus amados namorados que vivem na Torre Gryffindor estariam mais seguros em companhia de Hera.



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