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História The Road -- Imagine Dean - A Mancada do Gray - Único


Escrita por: Wuniverse

Capítulo 1 - A Mancada do Gray - Único


A mancada do Gray - Único

 

 — Não sei porque aceitei sair nessa joça.

______  falou enquanto o Gray tentava ligar o carro.  Já era a quinta vez que acontecia de o veículo emperrar.

— Desce, ____. — O rapaz falou tentando conter a raiva.

A namorada dele só podia estar de TPM, porque reclamou o caminho todo dos trancos que o carro dava.

Por sorte, pararam em um posto de gasolina.

— Tem uma loja de conveniência ali, vai lá comer alguma coisa. Eu vou arrumar o carro.

Antes mesmo de ela reclamar pela milésima vez,  Gray saiu do carro, batendo a porta e abrindo logo o capô.

_____  saiu em direção à loja e ele ficou ali, sozinho, tentando achar o problema do seu neném.  

______ entrou na loja e pegou algumas coisas para comer. Estava com sua mochila costumeira, então pegou a carteira dentro dela e pagou no caixa.

Quando saiu, percebeu que o frio  era presente. O pior não era o frio que estava sentindo. Não era a sensação de estar sozinha.

Era saber que estava.

_______ saiu da loja e percebeu que o carro não estava ali, nem Gray, nem nada.

Só os atendentes do posto de gasolina, que olhavam o Impala 67 seguir viagem pela estrada escura.

Ela não estava acreditando que aquilo acontecia. ______ sempre teve certeza que Gray não era certo pra ela, e nem ela, certa pra ele.

E aquilo só serviu pra confirmar isso.

Nunca deveria ter terminado com o Dean, seu verdadeiro amor. Pensando nisso, começou a seguir a estrada escura, solitária e fria.

Queria chorar, sim, mas por ser uma fracassada, por reclamar de tudo sempre e não dar valor às poucas coisas que tinha.

Se pelo menos Dean estivesse ali…

Bem, se fosse o Dean, ela não estaria naquela situação. Não mesmo.

Ela estava com medo e com frio. Esperava encontrar um hotel rápido, mas pela longevidade da avenida, duvidava muito disso.

Andou por quilômetros e quilômetros, até que um Mercedes bem conhecido parou ao seu lado.

Dean POV'S

Eu sou  Kwon Hyuk, mais conhecido como Dean e estou acostumado a viajar sem rumo.

Agora estou na estrada principal que dá pro interior. É uma escuridão perigosa, mas adoro dirigir a noite.

É o meu aniversário, então ganhei uns dias de folga.

Meu Mercedes tinha sido “carregado” até o talo, preparado para rodar sem destino pelo interior de Seul, curtindo as praias e odores diferentes.

Eu já havia andado por muitos quilômetros quando, de repente, avistei uma garota que parecia ser muito conhecida.

Não acreditava que poderia ser ela, mas, quando abaixei o vidro do carro e buzinei, chamando a atenção, tive a certeza.

Era a _______ 

Eu não deveria sorrir pra ela, não mesmo, mas foi inevitável.

— O que faz andando por essa estrada escura? Cadê teu namorado? — Perguntei mais irônico que tudo.

Não tinha aceitado que ela tenha me trocado pelo Gray.

Babaca idiota.

— Não te interessa. — Ela falou querendo chorar. Eu a conhecia como a palma da minha mão.  — Pode seguir seu caminho porque estou bem.

Então ela tentou andar mais do que meus 200 cavalos, mas não conseguiu. Ela tinha apenas duas eguinhas. E eram bem magrinhas.

— Entra! — Gritei de dentro do carro, abrindo a porta pra ela. ________ não aceitou de primeira, mas alguns minutos insistindo serviram para que ela entrasse e batesse a porta do carro com força. — Que foi que houve?

— Nada, Dean, só me deixa no primeiro hotel que tiver.

— Hey…! — Falei fazendo carinho em sua bochecha. — Não desconte em mim.  Foi você quem escolheu. Eu te dei tudo. — Falei emotivo. — Eu te dei meu tempo, minha atenção… E principalmente, meu amor.

Senti que ________ reconhecia minhas palavras.

Ela estava nervosa, dava pra perceber que estava com medo naquela rua vazia, escura.

Se a culpa fosse do Gray, eu iria matá-lo assim que o visse na minha frente.

— Me diz, o que aconteceu? Você está fora de Seul, muito fora.

Ela limpou uma lágrima que escorreu sem sua permissão.

— É que eu saí pra viajar com o Gray, mas o carro dele só dava problema. — Começou a explicar. — Aí eu reclamei muitas vezes e entrei numa loja de conveniência. Quando saí, ele já não estava mais lá. Ele me deixou lá, sozinha.

Então era culpa dele, hun? Que comece a contagem regressiva para a morte do desgraçado.

— Mas também, um carro velho daqueles…  — Comentei beijando o rosto dela. — Não se preocupa, estou aqui agora. Sempre estarei, hun? Vamos lá.

Então eu liguei o carro e segui logo por aquela estrada idiota.

Aos poucos algumas luzes foram acendendo e iluminando o asfalto, o que deixava tudo mais fácil.

— Você está com fome? — Perguntei para _____, que estava cabisbaixa.

— Não. Eu comprei algumas coisas pra comer e..  Estou satisfeita. Obrigada.

Mas senti sua pele arrepiar então peguei meu casaco no banco de trás e coloquei nela. 

— Mas está com frio. Se quiser, durma um pouco. Vai demorar pra gente sair dessa estrada.

Ela concordou e recostou no banco.

Quando vi, ela dormia encolhidinha virada para a janela.

~~

Quando finalmente saímos da avenida, pude ver um pequeno hotel mais à frente e decidi parar ali mesmo.

Estacionei na garagem reservada e assinei tudo na recepção, logo pegando a _______ no colo e a levando para o quarto.

Deitei-a na cama de casal e segui para o banheiro, no intuito de tomar um banho.

Me deparei com um chuveiro lero lero, mas que deu pra quebrar o galho. Pelo menos a água estava quente.

Lavei meu cabelo e ensaboei o corpo pensando na besteira que Gray havia feito.

Não importava o que ________ tinha feito, ele não tinha o direito de deixá-la sozinha naquele lugar.

Com toda certeza eu brigaria com ele mais dia ou menos dia. Ela era minha garota e ninguém, ninguém iria machucá-la.

Ao terminar de me banhar, desliguei o chuveiro e nem me sequei. Apenas enrolei a toalha na minha cintura e saí, encontrando uma garota muito confusa, acabando de acordar.

Os olhos dela se arregalaram quando me viu praticamente pelado. Ela tentou tapar os olhos com a mão, mas eu cheguei mais perto e sussurrei:

— Não precisa ter vergonha. Não há nada que você não tenha visto ou provado. — Sorri malicioso e sugestivo. — Você quer tomar um banho? A água está quente.

De tanto ela insistir, acabei tirando as mãos dela dos olhos, beijando-as em seguida. 

— Olhe pra mim. — Pedi acariciando seu rosto. Sem me acatar, tive que levantar o queixo dela. — Eu ainda te amo, sabia?

Sem pensar duas vezes, depositei um selinho em seus lábios. Quando abri os olhos, _______ me encarava confusa.

— Desculpe. Não resisti — Sorri me levantando e tirando a toalha. Pude sentir o olhar de ________ na minha nuca.

Internamente eu sorria, sabia que ela não resistia ao meu charme.

Quando percebi, voltei para a presença de _______.

Minhas mãos tiraram rapidamente sua roupa, deixando a garota nua em segundos.  

Perguntei silenciosamente se ela queria mesmo e obtive resposta positiva não muito tempo depois.

A beijei intensamente, iniciando toques maliciosos por seu corpo. Quando dei por mim, ela já estava sentada em meu colo, distribuindo beijos por meu rosto e pescoço.

— Eu te amo, Dean. — Ela disse sorrindo. — Obrigada por me salvar. Eu estava com um puta medo daquela estrada.

Eu sorria acariciando seus cabelos.

— Não precisa agradecer. Eu sempre irei salvar você, não importa do quê. Eu te amo, nada vai mudar isso.

— Eu sei que hoje é teu aniversário. — Ela disse sorrindo. — E… O seu presente… — Mordeu meu queixo. — Sou eu.

Arregalei os olhos e sorri abertamente. Apertei mais forte a sua cintura, sentindo a textura macia de sua pele.

— É o melhor presente que eu poderia pedir.

Logo depois disso recomeçamos a nos beijar, as mãos pequeninas de ______ explorando meu corpo.

Ela segurou em meus ombros e começou a rebolar em meu colo, quicava rapidamente em meu membro já muito ereto.

Em busca de mais prazer, rodeei o seio alheio e mordi o bico, fazendo a menor descer mais rápido sobre meu membro.

Quando me cansei daquela posição, coloquei-a de quatro na cama, penetrando-a mais forte.

Não demorou para eu sentí-la tremer, o  orgasmo estava próximo.

Desacelerei os movimentos e penetrei forte.

Estava com saudades da minha garota.

______ sempre foi minha preferida, meu verdadeiro amor e isso nunca iria mudar.

Quando finalmente gozamos, chamamos pelo nome um do outro e eu desabei em cima dela.

— Ah, garota… Eu te amo tanto…  — Falei beijando sua boca intensamente. — Guarde minhas palavras: eu vou fazer o Gray feliz por me dar você de volta. — Sorri enquanto os lábios dela se abriam para protestar. — Ah-ahm. Nada de não agora. Vamos dormir porque daqui a pouco vamos viajar de novo. Como antigamente.

Ela concordou e a acomodei em meus braços.

Não demorou muito para cairmos no sono. 



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