Escrita por: pazxs
Kennedy Walsh
Madri é tão linda, sou apaixonada nessa cidade - claro que prefiro mil vezes Chicago. Desde pequena sempre gostei de viajar pra cá, mas nunca imaginei que iria ter que mudar de país.
Inclusive aprendi a andar de bicicleta aqui, com aproximadamente uns 5 anos de idade nas minhas férias da escola. gosto de andar de bicicleta mas não é como a coisa que mais gosto de fazer.
adoro dançar, fiz aula de dança quando pequena e eu adoro. fiz aula de canto também mas até hoje não gosto muito da minha voz - ou o jeito como canto. as únicas coisa que faço bem é dançar, andar de biclicleta - que nem é algo difícil - e patinar, tinha uma pista de patinação em Chicago, era um dos meus passatempos favoritos, mas meus pais tinham que estragar isso.
sinto o vento gostoso bater em meu rosto e fazer meus cabelos voarem e também se espalharem em minha cara enquanto pelado com a bicicletas e olho em volta pela rua que passo, fico admirando as casas, são bem bonitas e com estilos diferentes da minha cidade antiga.
estou tão distraída que acabo caindo da bicicleta e a mesma acaba caindo em cima de mim, me fazendo sentir uma dor tão grande que não aguentei, apenas comecei a gritar e a chorar - de dor.
não sei como eu caí mas imagino que tropecei em algo com a bicicleta o que resultou aquele peso cair sobre mim.
- ai! - gritei de dor mais uma vez assim que alguém tirou a bicicleta de cima de mim, meus olhos estão embarcados de tanto chorar mas devagar levo uma de minhas mãos até maus olhos limpando as lágrimas que caíam
quando olho a passoa que tirou a bicicleta de mim e na minha frente, esqueço totalmente da dor
céus que menino é esse? parece até um anjo, ou um Deus grego
ele tem cabelos cacheados, os dentes um pouco separado, os labios um pouco rosado mas seco - ele é muito sexy, tipo muito mesmo.
- ei, está bem? - ouvi a sua voz que é meia rouca, e perfeita, e sexy
céus...
- ai...tô, eu acho - falei agora saindo do transe que eu estava e logo volto a sentir essa dor. - me ajuda a levantar, porfavor - pedi e ele logo concordou lavando suas mãos até minhas costas e outra pegando meu braço e me sentando na calçada
- aonde está doendo? - perguntou passando a mão pelo meu rosto e limpando minhas lagrimas - mora aqui perto?
- minha perna, e meu joelho - falei passando a mão por la e vendo o sangue em minhas mãos, que merda. - meu cotovelo também
que estava ardendo
- porra... não tenho nada pra te ajudar agora e não estou tão perto de casa - o garoto disse
- é nem eu... - respondi
logo vieram algumas pessoas para cima de nos me perguntando se estou bem
- eu moro aqui em frente, se quiser vamos lá, minha mãe é enfermeira e temos kit de socorro - disse uma linda garota morena, de olhos castanhos, pela branca e cabelo castanho escuro. - ah oi aron! - disse a menina olhando para o garoto
bom o aron, descobri o nome dele. ele não responde e apenas solta um sorriso fraco pra garota
- ah claro, pode ser, se não for encomodar - sorri simpática e ela me respondeu com um sorriso me ajudando a levantar - am...bom obrigado, Aron né?
perguntei e ele concordou, logo saindo daqui novamente.
- como se chama? - ela me perguntou atravessando a rua comigo, eu apenas mancava. - eu sou a sabina, muito prazer!
- sou kennedy, prazer sabina! - sorri
logo chegamos na sua casa que é do outro lado da rua, entramos e ela grita pela mãe
- mãe, vem ca porfavor! - ela gritou - pode sentar ai!
apontou para o sofá branco e eu acenti me sentando
- mora aqui? - perguntou ela - você parece americana, pelo sotaque e até sua aparência
- acertou! sou americana, me mudei pra cá hoje com meus pais
- oi filha, o que foi? - perguntou uma doce voz, me viro para traz e vejo uma mulher bonita, muito parecia com ela.
- bom ela caiu aqui em frente de bicicleta, ta meia machucada!
- meu deus! - a mãe dela me pareceu preocupada - pega a bicicleta dela la então meu amor, vou pegar o kit de primeiros socorros! - a mãe dela avisou saindo rapido dali
a sabina também saiu me deixando sozinha mas logo as duas apareceram.
a mãe dela limpou todos os meus machucados e colocou curativo neles.
ainda doía mas bem menos do que antes.
conversei mais um pouco com elas e até pequei o numero da sabina - acho que encontrei a primeira amiga por aqui - e logo depois fui para casa andando e empurrando a bicicleta, não aguento ir pedalando.
quando cheguei em casa, passei na garagem para deixar a bicicleta no mesmo lugar que há vi e logo depois entrei para dentro - meu pai ja havia me dado a chave.
assim que piso na sala de entrada meus pais me olham assustados e aliviados ao mesmo tempo.
- meu deus filha, aonde estava? - disse minha mãe vindo até mim - e que machucados são esses amor? - ela perguntou assustada olhando minhas penas com curativos
- você não pode sair assim sem avisar kennedy! - disse meu pai dessa vez
- sim eu posso sim, sempre sai a hora que quis em Chicago - dei de ombros - saí pra andar de biclicleta aqui perto e acabei caindo, vou ir tomar um banho, podem pedir um lanche pra mim?
pedi e logo ja fui subindo as escadas indo para meu quarto.
tranquei a porta e tirei minha roupa logo indo para o banheiro.
tirei os curativos e tomei um banho morno deixando a água cair sobre meu corpo e os machucados.
também fiquei pensando naquele garoto
ele é muito perfeito, preciso ver ele de novo!
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