Estavam todos olhando pra alemã dentro da própria cena do crime, ela olhava incrédula para seus amigos, o cheiro do quarto a incomodava, não sabia oque seria mas era reconhecível, olhando para o vídeo outra vez e tentando explicar o óbvio para seus amigos
Sina- Nunca passou pela cabeça de vocês que pode ser um dublê minha do mal, assim como a da Any?! Tantas possibilidades pra uma só ação, poxa, eu esperava mais de vocês!!- falo erguendo a sombrancelha
Hina- Porquê você faria isso com ela, ela nunca fez nada com você, beijar o Noah não é um motivo justo!!
Sina- Beijar o Noah?! - falo olhando o americano
Shiv- Ela não sabia disso ainda amiga- falo falando pra Hina
Sina- Eu não fiz caralho nenhum com ela, beijar alguém nunca foi um motivo, eu nem sabia disso
Any- Gente vamos raciocinar ok!! A sina passou o dia inteiro com a gente, o vídeo é de hoje às 21:00, ela estava com a gente
Sina- Até que enfim uma pessoa inteligente!!
O silêncio se marcou no hospital, estavam pensando no depoimento de Any sobre um possível engano, mas as cenas do vídeo rodavam em suas cabeças, Sina sabia oque aquele silêncio significava, o americano fitavam o chão pra não transmitir nenhuma mensagem, Sina olhava pra ele na espera de uma resposta pro silêncio dele
Sina- Nunca mais falem comigo- falo pegando meu casaco
Any- Amiga espera
Sina- Não posso considerar que a única forma de fugir dessa mundo, seja ao lado de pessoas que não confiam em mim, vocês estão pensando em me condenar ou em acreditar em Any
Noah- Si...- falo segurando o braço dela
Sina- Me solte agora - falo dando um tapa na sua cara
Sina- Nunca mais olhe pra mim, todos vocês, se me virem nem se atrevam a falar ou a olhar pra mim, eu achava que éramos como uma família.- falo saindo do hospital
Andando pelo asfalto com lágrimas escorrendo pelos olhos, sua raiva e tristeza a flor da pele, na espera de que algo que fizesse sua raiva passar, a caminho da clínica da sua mãe descidida a visitá-la, já era cinco e vinte da manhã, sua mãe estaria na mesma posição de sempre, de frente pro jogo
SrD-Filha, você aqui a está hora?! - falo sem entender
Sina- Eu quero jogar, agora mamãe
SrD- Porquê está com raiva?!
Sina- Eu só queria ficar a cima de tudo... Uma amiga minha morreu por uma garota igual a mim e meus amigos me julgaram sem pensar no óbvio
SrD- Qual seria esse óbvio?!
Sina- Eu não sou o meu pai
SrD- Como mãe, preciso te dá um conselho, lute por isso filha. Derrube aquele que está acima de você, tudo é um jogo Sina, pra ganhar, precisa subir o nível
Sina- Como?!- falo e ela me dá os dados do jogo
Jogou os dados sobre a mesa, a resposta podia estar entre dois cubos de madeira pintados, revelando o número sete seu personagem anda sete casas a frente, pegando sua próxima missão entre várias cartas do monte
Sina- Ajude a prisioneira a sair
Olhando pra frente onde encontrava a sua mãe, que olhava com curiosidade, a alemã endendia oque a carta queria dizer, só não sabia o porquê, já que não tinha proximidade e nem ninguém
Sina- Porquê?!
SrD- Ajude a raposa a sair da jaula e você ganhará uma ajuda dela, você tem duas semanas pra isso Sininho, a cerimônia do seu pai vai acontecer em três semanas, eles vão lutar entre si pra ver quem ganha, quem ficar vivo é o chefe e seu pai nunca perdeu
Sina- Eu não posso fazer isso sozinha
SrD- No lado abandonado da cidade, entre três latas pretas com amarelas, existe um grupo que precisa ser liderada, lidere elas Sina, seja a líder que elas precisam, vá, vá agora mesmo e toma, assim que ver elas mostre isto !!- falo abrindo os olhos para que ela perceba a gravidade da situação
Any Gabrielly•
Estávamos em casa, todos com a cabeça pegando fogo, mas a verdade era simples, estavam tentando nos separar e usaram a Sofya pra isso, não sabíamos disso né ela estava nem se realmente estava morta, ainda estava desacreditada que o grupo tinha acusado a Sina de uma coisa tão grave
Any- Ela saiu, a Sofya desapareceu, o grupo se quebrou por conta de vocês!!
Sabina- Tinha um vídeo Any, não estou dizendo que era ela, mas tinham muitas provas apontando pra ela, a palavra dela não diminuiu o nosso pensar
Bailey- Todos nós conhecemos a Sina muito bem, ela não teria motivos para fazer isso, não é possível
Any- Porquê ninguém abriu a boca no hospital, pra impedir ela de sair pela porta- falo irritada
Hina- Temos que achar a Sofya, somente ela pode comprovar a verdade
Josh- Se não acharmos?!
Any- Não é uma opção, Josh
Sina Maria Deinert•
Estava no lado Norte da cidade, onde a área não era tão movimentada, onde tudo estava abandonado, mercados, casas, prédios, onde aquela paisagem era uma cana para as guerras de traficantes, olhando para os cantos e percebendo latas de lixos pretas com uma amarela no meio, chego perto das latas e abro elas e sou abordada com uma arma na minha cara
Xxx- Quem é você?! Oque quer aqui?!
Sina- Eu sou Sina, quero conversar apenas- falo mostrando um colar com uma asa de anjo
Xxx- Deixe ela entrar!!
Um corredor de garotas se forma na minha frente dando passagem até uma casa quase no final da rua, indo pelo corredor com uma cara desconfiada e um colar em mãos me deparo com uma mulher velha, de cabelos morenos e olhos bonitos, sua aparência entregava a ela uns 70 anos
Sina- Eu sou a Si...
Xxx- Eu sei quem você é, e posso dizer que esperei a vida toda pela sua chegada, sua mãe falou de você algumas vezes, bem vinda Sina, Bem vinda as Angels - falo e todas as meninas se formam dando visão de quinentas garotas no total
- Bem vinda
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.