História The suicide girl - Capitulo 3

  As primeiras aulas logo acabaram e eu fui para o refeitório o fato de o novato que eu nem lembro o nome ter me seguido ate lá foi simplesmente insuportável, más fazer o que eu não podia dar um tabef para o garoto sair de perto de mim.
   Ao chegar no refeitório fui pegar meu lanche, peguei sómente uma maçã, você deve estar se perguntando se eu so como maçãs, bem pode se dizer que como tantas maçãs quanto um shinigami, e se você não sabe o que é shinigami, é um demônio da morte japonês.
   Peguei a maçã e fui sentar na minha mesa de sempre.

  Finalmente ele parou de   me perseguir

–Oi bravinha. — ele chega com um sorriso de uma ponta a outra da cara.

  É... Por isso que eu digo, tudo que é bom dura pouco!

  –Meu nome não é bravinha é Mary! — Olho ele seria, se ele queria falar comigo pelo menos me chamasse pelo nome.
  –Que seja... — Ele me olhava como se estivesse me analizando ou sei la.
  –Por quê ta me olhando? — Olhei ele meio frustrada por ele nao tirar os olhos de mim.
  –Gosto de olhar as pessoas quando falo com elas! — Disse me ele com uma voz normal, nem calma bem agitada só normal.
  –Que seja —O olhei em silêncio por um tempo depois dei algumas mordidas em minha maçã olhando para baixo.
  –Tudo bom com você? — Olho ela.
  –Por quê não vai até aquela mesa ali em? — Aponto para a mesa onde estavam Camille e sua turminha — Aquelas garotas estão loucas para falar com você, elas sim gostam de conversar!
  –E você não gosta?
  –De que? Daqueles seres vivos que se dizem racionais e humanos ou de conversar? — Dou mais algumas mordidas em minha maçã e término de comer.
  –Do seres vivos como diz você, ja percebi que não gosta! Mais e conversar?  Não gosta de conversar? — Ele me olhava literalmente como se fosse me morder ou coisa do tipo.
   –Não, eu não gosto de conversar!
   –E porquê?
   –Pelo simples fato de as pessoas não prestarem atenção no que você fala, e fazerem perguntas retóricas tipo "como você esta?", ninguém se importa em como você esta, as pessoas so perguntam por educação, e a sua resposta nao importa pra elas! — ele me olhou inexpressivo, não sabia se ele estava triste, feliz, surpreso,  eu não sabia então levantei da mesa e me virei para sair então meu moletom enganchou em algo e tive que voltar para soltar.
   –Fazem isso com você?
   –Fazem isso com todo mundo Joshua! — Eu o olhei seria, sera que so eu percebia essas coisas?
   –Eu não fiz isso com ninguém ate hoje!
   –Duvido disso! — falei e me sentei novamente estava gostando de falar com esse garoto.
   –Se ja fiz não percebi!
   –As pessoas nunca perbem quando fazem isso!
   –Se as pessoas não percebem, como sabe que nunca fez isso? — ele me olhava com olhar de desconfiança.
   –Porquê evito essa pergunta e não demonstro falso interesse na vida de ninguém!
   –Bela defesa...

  Se ele falou algo mais não ouvi o sinal bateu e era hora de ir pra sala de aula, mas eu não ia, queria ficar sozinha pelo menos por esse periodo curto de tempo, ele perguntou se nosssa próxima aula seria junta e eu respondi que sim, mas que estava me sentindo mal e ia para casa.
   Ele não desconfiou da mentira e eu sai da escola, mas não fui para casa fui para onde eu sempre ia quando queria ficar sozinha mas ao mesmo tempo acompanhada,  o simiterio, ao chegar no cimiterio caminhei ate o tumolo que sempre ia.
   O túmulo de um garoto chamado Marcos, Marcos Alopay, meu irmão e único em quem eu confio...