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História The Theater, The Game, And You. - Stray Kids Jeongin - Chapter Eleven - Oh God


Escrita por: ByunBabyBoy

Notas do Autor


Olá pessoas.

Demorou? Muito, perdão.

Vou ser rápida, não estou com tempo para escrever, e ainda tenho a minha segunda fanfic. Se perceberem eu só estou entrando no spirit para postar os capítulos e só, nem ler eu estou lendo e tals. Estudar de tarde é horrível...
Geralmente eu queria postar cada final de semana um capítulo de cada fanfic, e espero que eu possa fazer assim.

Chegamos a mais de 150 favoritos ahhhhhh obrigada 😍😍 nem lembro quantos. Eu quero fazer um especial mas não sei o que fazer rsrs se tiverem alguma ideia me falem por favor, se eu não tiver nenhuma ideia vai ficar sem especial mesmo.

Obs: sim, eu ia fazer esse próximo capítulo mostrando o Jeongin tentando conquistar a _________, mas eu quis mostrar isso antes rsrs.

Espero que gostem ❤

Capítulo 11 - Chapter Eleven - Oh God


Fanfic / Fanfiction The Theater, The Game, And You. - Stray Kids Jeongin - Chapter Eleven - Oh God

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Depois de um tempo andando pelas ruas da cidade enquanto nos conhecíamos melhor, nos cansamos e cada um foi para sua casa. Eu e Jae pegamos o mesmo caminho e percebi que ela estava estranha, quieta e pensativa. 


  - Jae? - Toquei seu ombro para que ela percebesse. - Está tudo bem? Você está estranha... - Perguntei assim que ela olhou para mim. 

  - Eu estou normal. - Seu tom de voz já dizia o contrário. - É que meus pais estão com alguns planos e eu tenho várias coisas para fazer... - Arqueei a sobrancelha e a encarei desconfiada. - É sério, eu estou com tanto sono também... - Bocejou e me fez bocejar em seguida, eu ainda não estava convencida daquela desculpa. 

  - Por que ficou presa na biblioteca e nem saiu para me ver? - Ela pareceu nervosa e sem resposta, mas soube disfarçar. 

  - Aproveitei que precisava fazer algumas lições de casa e trabalhos, além de que a biblioteca é o único lugar calmo na escola. - Soltou uma risada baixa, mas continuei a encarando preocupada. Jae só ficava daquele jeito quando algo muito ruim ou preocupante acontecia. 

  - Você não está sendo sincera, pode me contar se quiser... - Resolvi não terminar a frase ao perceber ela se irritar facilmente com aquilo. 

  - Eu já disse que estou bem! - Gritou sem querer, não reagi e tive certeza de que algo estava acontecendo, ela pareceu se arrepender um pouco depois mas ficou em silêncio. Me afastei e peguei outro caminho, não por estar chateada ou algo do tipo, mas porque sabia que ela precisava de um tempo e quanto menos perguntas melhor. - ________... - Me chamou assim que eu atravessei a rua para pegar o outro caminho, a ignorei e nos separamos. 


Cheguei em casa um pouco mais tarde, estava cansada e não fiz nada além de jogar minha mochila em um canto da sala e me deitar no sofá para assistir minhas séries. Não se passaram nem vinte minutos e meu celular começou a receber inúmeras notificações, todas eram do grupo que estavam apenas eu e as meninas. Percebi que todas elas estavam perguntando sobre o comportamento da Jae durante o dia todo, mas antes de eu poder responder alguém começou a bater na porta sem parar, me levantei e fiz um coque em meu cabelo antes de abrir para disfarçar a bagunça que ele estava, abri a porta e Youngjae estava parado com duas caixas na mão. 


  - ________? Você que mora aqui? - Estava surpreso, como eu, ri e concordei enquanto encarava as duas caixas que segurava. 

  - Sim, o que aconteceu? - Dei passagem para ele entrar. 

  - Ah, não vou entrar, obrigado. Só vim devolver duas encomendas que entregaram errado. - Me deu as caixas e sorriu. 

  - Você mora por aqui? - Perguntei enquanto tentava descobrir o que poderia ter dentro das encomendas, mas já sabia que provavelmente eram coisas do trabalho de meus pais. 

  - Sim, eu moro duas ruas abaixo da sua. - Apontou para trás sem virar a cabeça. - Me mudei esses dias e já recebi encomendas erradas... - Fez uma careta fofa e rimos. 

  - Pode entrar se quiser, não vai atrapalhar não. - Coloquei o que estava em minha mão na mesa da sala e voltei para a porta. - Você tem algo importante para fazer? 

  - Não mas - O interrompi e puxei para dentro de casa, qualquer oportunidade de não ficar sozinha que tinha eu aproveitava, já que nenhuma das meninas e nem Jeongin e seus amigos me visitavam. - eu não quero incomodar. 

  - E nem vai. - Respondi e fui para a cozinha pegar algo para comermos. - Eu sempre fico sozinha, meus amigos nunca querem vir e não sei o motivo. - Gritei de lá enquanto arrumava as coisas. 

  - Nem seu namorado? Ele nunca vem te visitar? - Perguntou rindo, mas parou ao ver minha resposta negativo com a cabeça quando voltei para a sala. - Obrigado. - Entreguei um copo com suco e um prato com um lanche, não comi nada pois ainda estava satisfeita com o que comi no shopping. 

  - Respondendo sua pergunta, não, e mesmo se quisesse ele nem poderia vir. - Dei de ombros enquanto explicava encarando o copo que estava segurando. - Antes de ficarmos juntos, eu achava que ele queria apenas me iludir, contei isso aos meus pais e eles não gostam mais do Jeongin. Ainda não contei que estamos juntos e tenho medo do que meu pai pode fazer se ver ele aqui sozinho comigo. 

  - Sem querer ser intrometido, mas por que você achou que ele só queria te iludir? - Começou a comer seu lanche. 

  - Jeongin já ficou com todas as garotas da escola, todas mesmo. - Youngjae parecia estar um pouco surpreso com aquilo. - Eu era a única que ele não tinha ficado, até que depois de um bom tempo não consegui mais negar que estava gostando dele, até agora ele me mostra que me ama e que vai ser diferente mas se eu souber que era tudo parte de um plano nunca mais olhamos um na cara do outro.

  - Entendi... - Percebi que ele queria falar algo mais, mas estava com receio e pensando se deveria ou não. 

  - O que foi? Tem algo a falar sobre Jeongin? - Eu não sei explicar o que estava sentindo, eu amava Jeongin mas não conseguia sentir nenhum ciúmes ou ficar incomodada com o fato de que até minhas amigas já ficaram com ele, e o fato de que ele poderia ou não ser virgem. 

  - Eu não quero causar discórdia entre vocês dois, mas... - Fiz um gesto para ele dizer logo pois já estava curiosa. - Não sei se tem algo estranho com isso, Jeongin postou no Instagram uma foto segurando a mão de uma menina, e um de seus amigos postou um vídeo em que ele estava bem próximo dessa menina e os dois pareciam estar bem íntimos... - Eu juro por tudo nessa Terra, eu não consegui ficar com ciúmes algum, parecia que eu não tinha sentimentos mas ao mesmo tempo sim. 

  - Deve ser parente dele, prima ou irmã, algo assim. - Respondi calma e ele riu. 

  - Você não sente ciúmes? 

  - Ciúmes eu sinto apenas de meus melhores amigos, nem do próprio garoto que estou ficando eu tenho. - Respondi e rimos, ia pegar o controle da TV para assistirmos algo e então alguém bateu na porta novamente. - Sério isso? - Reclamei para mim mesma e Youngjae se levantou no meu lugar. 

  - Eu atendo. - Sorriu e abriu a porta, era Jeongin e ele não pareceu tão feliz ao ver outro garoto em casa. - Ah, oi Jeongin. - Estendeu a mão para o cumprimentar mas Jeongin o ignorou. 

  - Que é você? - Ele estava um pouco sem paciência e já entrou antes mesmo de eu deixar. 

  - Youngjae, eu vim trazer algumas encomendas que recebi por engano e ________ me convidou para entrar, mas se quiser eu posso ir embora, já encomodei demais. 

  - Não precisa ir a hora não Youngjae, não está encomodando. - Respondi e me levantei do sofá. 

  - Eu vou sim, não quero atrapalhar vocês, se quiser pode ir lá em casa quando quiser ________. - Respondeu e saiu sem dizer mais nada. Ficamos em silêncio por um tempo e eu pensei que ele estivesse com ciúmes. 

  - Ciúmes? - Perguntei rindo e ele ficou vermelho. 

  - Um pouco talvez, quem não ficaria ao ver a namorada sozinha em casa com outro garoto? - Se defendeu e eu ri mais ainda. 

  - Primeiro, não somos exatamente namorados. - Falei como se fosse algo normal. - Segundo, Youngjae é gay meu querido, não se preocupa não. 

  - Como você sabe?

  - Eu escutei os meninos novos comentando sobre isso, e suspeito que mais deles também são. - Soltei uma leve risada ao ver que ele não acreditou muito em mim. - Por que está aqui? 

  - Eu queria te visitar porque faz tempo que não venho aqui, e ficar com você por um tempo, só nós dois. - Começou a se aproximar de mim. - Além de que minha tia e meus primos e primas estão lá em casa, e é um saco ter que aguentar eles. - Revirou os olhos e eu ri. 

  - Pode colocar isso que está na sua mão ali na mesa. - Apontei para algo que ele estava segurando e o garoto sorriu envergonhado. - O que foi? 

  - É que isso é para você, já que disseram que eu tinha que fazer um pedido descente, e eu não sei como fazer isso... - Me mostrou o que era, uma pequena caixa preta, se ajoelhou e então eu ri. 

  - Por favor, se levanta, não gosto dessas coisas. Menos enrolação e mais atitude. - Ele se levantou e me encarou por alguns segundos. Me deixou sem ação quando me prendeu na parede que estava atrás de mim com as duas mãos. 

  - Atitude? Tipo assim? - Sua voz me arrepiou, ele estava diferente, mas não em um sentido ruim. - Quer se tornar oficialmente minha namorada? - Abriu a caixinha que estava em sua mão e me esperou responder, mas eu ainda estava sem saber o que falar, nunca pensei que Jeongin fosse realmente me pedir em namoro e ter até algo físico para registrar. - Julgando por esse sorriso - Corei ao perceber que estava sorrindo e tive as bochechas apertadas por ele. - eu considero como um sim. - Colocou o lindo anel, era prata e com detalhes pretos, e em seguida colocou o outro anel em meu dedo. Quando nos olhamos novamente não conseguimos esconder a felicidade em nossas faces, pensei em o abraçar mas fui surpreendida por um beijo, nada delicado da parte dele. 

  - Calma. - Disse entre os beijos rindo de sua imensa vontade de me beijar, todas as vezes que nos beijavamos era assim, cheios de vontade e energia. 


Sem perceber, durante o ato andamos até o sofá e Jeongin me deixou por baixo dele, e o contato físico se tornou mais forte. Comecei a passar as mãos por seu corpo e ele fez o mesmo em mim, cada toque eu sentia uma sensação diferente, uma sensação boa e prazerosa. Embora meus hormônios estivessem a flor da pele eu precisava aguentar e não podia sair do controle, precisava ter certeza se Jeongin era o garoto certo para tirar minha pureza, mas estava cada vez mais difícil com aqueles beijos e chupões que ele estava deixando em meu corpo. 


  - Você sabe que eu não gostei de te ver sozinha com um garoto aqui, não é? - Perguntou enquanto fazia uma trilha de beijos indo de meu pescoço até minhas pernas. - Acho bom então fazer uma marca, para as pessoas entenderem que você é só minha. - Sua boca voltou para meu pescoço e recebi o melhor chupão de todos, soltei um gemido baixo com o ato e o fiz sorrir. - Acho que assim está bom... - Nossas bocas se juntaram novamente e isso só fez nossa energia crescer ainda mais. Mas antes de fazermos algo a mais alguém bateu na porta de novo, o deixando irritado por atrapalhar nosso momento, mas assim que eu me levantei e vi quem era quase tive um ataque do coração. 

  - Jeongin, se esconde... - Disse sem tirar meus olhos da janela e ele ficou preocupado. 

  - Por quê? - Se levantou e foi para a escada. 

  - Meus pais chegaram. - Me virei para ele. - E eles não sabem ainda que estamos juntos e criaram birra de você. 

  - Como assim? - Perguntou e eu revirei os olhos. 

  - Eu comentei com eles que não era sua amiga e quando seu pai acabou comigo aqui, e eles não gostam de você então pelo amor de Deus sobe para meu quarto logo! - Quase me enrolei nas palavras para explicar para ele e o empurrei na escada, me arrumei e fingi que estava sozinha, iria explicar para eles tudo com calma e depois de um tempo. - Já chegaram? - Perguntei sorrindo e disfarçando o máximo que pude. 

  - Sim, por que demorou tanto para abrir? - Minha mãe me encarou desconfiada e me deixou sem jeito. 

  - Eu estava indo tomar banho, e resolvi abrir antes de fazer isso. De nada. - Saí da porta e eles entraram, percebi que estava quase suando de tanto nervosismo, mais por parte de meu pai que poderia jogar qualquer móvel da casa em Jeongin se o visse lá. - Youngjae, um menino da escola que mora aqui perto, trouxe essas encomendas que recebeu errado, nem abri porque sei que tem algo a ver com o trabalho de vocês. - Apontei para as duas caixas em cima da mesa da sala. 

  - Ah sim, estamos muito cansados, chegamos mais cedo porque fomos para o trabalho muito mais cedo e isso nos cansou muito. Prometo que depois que descansarmos nós passamos um tempo com você, okay? - Meu pai perguntou sorrindo para mim. 

  - Tudo bem, podem ir descansar. - Respondi sorridente e eles subiram, assim que entraram em seu quarto eu corri para o meu e procurei Jeongin. - Jeongin? - Abri meu guarda roupa e ele estava encolhido lá, com as minhas roupas o cobrindo todo. 

  - Eu posso sair ou não? - Perguntou com dificuldade pois usou minhas roupas para cobrir sua boca e não fazer nenhum barulho. 

  - Rápido, pula na árvore que tem aqui na sacada e vai embora antes que meus pais resolvam entrar. - O puxei e minhas roupas caíram no chão, não me importei e ele me encarou indignado com a única maneira de escapar que tinha. 

  - Não é melhor já falar a verdade para eles?

  - Não. - Respondi rápido. - Vai logo por favor. 

  - Okay. - Me deu um selinho e pulou da sacada para a árvore que era grudada com meu quarto, demorou um pouco mas conseguiu chegar até o chão. - Até amanhã na escola. - Gritou e saiu correndo. Ri, arrumei meu guarda roupa e desci de volta para a sala. Um segundo antes de eu me deitar no sofá a campainha começou a fazer barulho novamente. 

  - Hoje foi o dia que o mundo resolveu me visitar? - Reclamei e abri a porta. Era Jae, ela estava chorando muito e assustada, entrou correndo em casa e fechou a porta rapidamente, me deixando muito preocupada. - Jae... - Me aproximei dela e a fiz se sentar no sofá. 

  - Eu sinto muito aparecer assim, mas eu não sabia mais para onde fugir... - Disse em meio as lágrimas, a abracei e a esperei se acalmar. 

  - Me explica com calma, uma coisa por vez. - Voltei meu olhar para ela, respirou fundo e estava parando aos poucos de chorar. 

  - Eu estava fugindo do meu pai... - Respondeu soluçando por causa do choro de antes. - Ele nunca vai olhar para a minha cara mesmo... 

  - Por quê? O que aconteceu? - Perguntei e peguei um copo de água para ela, bem coisa de filme mesmo. 

  - Eu...não consigo dizer... - Respondeu e me entregou um teste de gravidez, em que o resultado estava positivo. Não soube o que responder, não soube o que pensar, não soube o que fazer quando vi aquilo. Nunca pensei que Jae fosse chegar a aquele ponto mas minha maior preocupação era se isso tivesse acontecido a força. 

  - Quem é o pai? - Entreguei o teste de volta. 

  - Meu primo mais velho... - Suas lágrimas voltaram a escorrer e eu só ficava mais surpresa a cada explicação. 

  - Como? Como isso aconteceu? - Pareceu uma pergunta idiota mas eu precisava saber se ela foi forçada a aquilo ou não. 

  - Ele foi lá em casa esses dias em um final de semana, eu estava dormindo e ele invadiu o quarto e aconteceu. - Respondeu e me abraçou. - O que eu faço? Se meu pai descobrir tudo ele pode até matar meu primo. 

  - Mas tem que fazer isso mesmo! - Respondi e ela me olhou surpresa. - Ele te estuprou, você não tem que ter dó dele Jae! - Ela pareceu estar se sentindo a culpada da história. 

  - Mas - A interrompi. 

  - Mas nada! Você tem que revelar a verdade para seu pai, querendo ou não. Ele vai descobrir sozinho e vai ser pior, por que não quer contar a ele? 

  - Ele é capaz de tantas coisas... - Meus pais saíram de seu quarto e ficaram preocupados com a situação de nós duas. 

  - Jae? Minha querida, o que aconteceu? - Minha mãe se aproximou de nós e abraçou Jae. 

  - Longa história... - Respondi, o clima estava tenso, mas ficou mais tenso quando a porta quase saiu do lugar por causa do pai de Jae. 

  - Ah, você está aqui! - Ele só sabia gritar na hora, meu pai tentou acalmar um pouco a situação mas todos sabíamos que não ia dar coisa boa no final. - Me explica agora essa história de gravidez aí! Você foi mulher de verdade para conseguir essa criança, agora seja a mesma mulher para me explicar tudo! - Começou a empurrar meu pai, que estava em sua frente tentando o impedir de chegar mais perto de Jae.

  - Vamos nos acalmar. - Meu pai disse mas foi ignorado. O pai de Jae o empurrou bem forte, empurrou minha mãe e eu e pegou Jae pelo cabelo. Ela só sabia gritar e chorar, e eu não sabia o que fazer. - Pense bem no que está fazendo! Ela é sua filha! - Meu pai gritou mas não adiantou de nada. 

  - Minha filha de verdade não engravidaria aos quinze anos! - Respondeu, minha mãe cobriu meus olhos mas só de ouvir a gritaria e tudo mais já me deixou com a alma ruim. Fui arrastada para meu quarto e minha mãe me trancou lá, tentei quebrar a porta mas não consegui, não era forte o suficiente, peguei meu celular e tentei ligar para alguém mas ninguém me atendeu naquele momento importante. 


Comecei a ouvir mais gritos e barulhos de alguém sendo quase arremessado na parede, me desesperei cada vez mais, sentei no chão em um canto do meu quarto e comecei a tentar me acalmar enquanto repetia várias músicas em minha cabeça. Mas isso não adiantou muito, parecia que a briga não acabava nunca, e eu me impressionei em ver o pai da Jae perdendo a cabeça tanto assim. Ele sempre tratava ela como sua princesa e rainha, e de repente quis quase a matar por causa de algo que ela não tem culpa. Fui para a sacada tomar um ar e fiquei mais surpresa quando vi que a briga deixou de ser dentro de casa e começou a ser na rua, no meio a rua e com inúmeras pessoas assistindo e até gravando. Todos ficaram parados quando o pai de Jae tirou uma arma do bolso e apontou para ela. 


  - Ou você vem comigo agora e nós resolvemos isso agora, ou você não vem nunca mais... - Falou. 


Meus pais ficaram sem ação, todos que estavam vendo ficaram sem ação, eu fiquei sem ação. Parecia que o ar tinha parado e nada mais importava na hora. 


Ainda não tinha como acreditar que aquela família que sempre fez tudo de bom para Jae, estava quase tirando sua própria vida por causa de um erro. Um erro, uma coisa que todos fazem, percebendo ou não, uma coisa normal. 


Um erro, uma coisa humana, que valia a vida. 


Notas Finais


Tenso? Talvez...

Gostaram? Espero que sim ❤

Boa noite para vocês rsrs

🍃desculpe qualquer erro e obrigada se leu até aqui🍃


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