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História The Twin Sister 2.0 - Norminah - (Cap 34) Coleira


Escrita por: wtfuckDaddy

Notas do Autor


Oi meus amores, esse capitulo é muito especial.

Hoje, dia 26 de Abril, é um dia de extrema importância para mim e venho por meio desse capitulo, homenagear uma pessoa muito importante.
Thais, eu quero dizer, primeiramente, que essa história não seria NADA, sem a sua ajuda. Você é a pessoa que mais me motiva a continuar com isso, e com todas as fanfictions, Você é aquela pessoa que eu posso contar como foi a minha noite em uma balada e no final de tudo vai ficar me chamando de puta e ficar rindo de mim, e eu nunca vou me sentir ofendida, porque eu sei o quanto é o tamanho do carinho e do amor que você tem por mim, mas eu acho que você não tem noção do quanto é o meu por você.
Ontem foi um dia louco, mas você se mostrou uma pessoa de confiança extrema, e eu realmente só tenho oque agradecer no dia de hoje.
Eu fugi de você o dia todo, mas foi para fazer essa surpresa.
Eu te amo, feliz aniversario, minha Ashlee, meu anjo, minha nega gasparzinho.
Esse capitulo é para você, assim como toda essa fanfiction, que eu dedico unica e exclusivamente para ti.

obs: precisamos com urgência sair para tomar um vinho e eu pagar uns micos para você ficar rindo da minha cara.

obs2: precisamos entrar numa loja da agent provocateur para comprarmos um milhão de coisas

obs 3: supera logo aquela foto da Dinah, pq eu não aguento mais

obs4:
[08:11, 22/4/2017] Thais : MANO MAIOR SAFADA....GALINHAAAAAAA
[08:11, 22/4/2017] Thais : AAAHHHHHAAAHHHH FODE ESSA BUCETA.....
[08:11, 22/4/2017] Thais : TUDO PUTAAAAAAAAAAA

obs5: aurora aguarda ansiosamente os ursinhos e os balões.

AGORA CHEGA
LEIAM ESA CAPITULOZÃO DA PORRA!!

Capítulo 36 - (Cap 34) Coleira


Fanfic / Fanfiction The Twin Sister 2.0 - Norminah - (Cap 34) Coleira

Normani Kordei

 

Quando acordei, senti meu corpo todo dolorido. Me virei na enorme cama, sabendo que Dinah não havia dormido ao meu lado. Era óbvio, seu lado da cama estava perfeitamente arrumado. Me viro e encaro o teto branco, me sinto terrivelmente mal por deixa-la assim, magoada, desconfiada e insegura em relação a mim e de meus sentimentos, a culpa era minha.

 

Me levanto da cama e visto um robe vermelho, que estava aos pés da cama. Noto que era o mesmo que a loira usava noite passada. Assim que envolvo o fino tecido de seda vermelha, em meu corpo, fecho meus olhos e sinto o doce cheiro sexy e envolvente de minha Dinah. Como era maravilhoso.

 Saio dos meus devaneios e caminho até o banheiro. Me olho no espelho, que vai do teto ao chão, uma grande parede espelhada. Com o robe aberto observo detalhadamente o reflexo de meu corpo nu. Passo levemente minhas mãos pelo meu corpo, analisando cada marca deixada pela loira, como se marcasse território, me provando o quanto eu era dela. Passo as mãos em minha barriga, meus seios, meu pescoço e começo a sentir um arrepio percorrer meu corpo.

 Passo meus dedos de leve em meus lábios e, automaticamente, meus olhos se fecham. Eu ainda podia sentir a textura dos lábios de Dinah sobre os meus, podia sentir seu gosto, seu maravilhoso e viciante gosto.

 

Para realmente amar uma mulher, para entendê-la

Você deve conhecê-la por dentro

Ouvir cada pensamento

Ver cada sonho

E dar-lhe assas quando ela quiser voar

E quando se ver impotente nos braços dela

Você saberá que realmente ama uma mulher 

 

Quando você ama uma mulher

Diga a ela o quanto é desejada

Quando você ama uma mulher

Diga a ela o quanto ela é única

Ela precisa de alguém pra dizer-lhe que durará para sempre...❤

 

Deixo o fino robe de seda deslizar por meu corpo, caindo sobre meus pés. Passo os dedos em meu quadril, sobre as marcas profundas das unhas de Dinah e sem pestanejar, meu corpo reage de uma forma deliciosa, relembrando cada vez que suas unhas eram enterradas em minha carne, eu solto um gemido sem nem mesmo perceber.

 

Para realmente amar uma mulher

Deixe que ela te abrace

Até você saber como ela precisa ser tocada

Você tem que respira-la, tem de sentir seu gosto

Até senti-la em seu sangue

E quando ver seus futuros filhos nos olhos dela

Você realmente saberá que realmente ama uma mulher

 

Dê a ela confiança

Abrace-a apertando, dê um pouco de ternura

Tem que trata-la direito

E quando se ver completamente impotente nos braços dela

Você saberá que realmente ama uma mulher...❤

 

Percorro cada detalhe de minha pele, causando leves arrepios, eu ainda estava bastante sensível depois da noite que tivemos ontem. Vou escorregando meus dedos pela minha barriga, até chegar em meu púbis completamente depilado. Eu sentia um calor no meio das minhas pernas, tinha a total certeza do quanto estava molhada, meu sexo latejava por atenção, mas eu não queria meus toques, queria os dela, queria os toques da loira que fazia com que eu me sentir única, me sentir amada. Queria os toques da mulher que fazia meu corpo todo entrar em combustão.

Eu precisava de Dinah Jane.

Abro meus olhos, com calma, me surpreendendo ao ver a loira parada na porta, me encarando, com os olhos cheios de luxúria, pelo reflexo do espelho.

Meu Deus como isso me excitava, como seu desejo por mim me enlouquecia, me deixava ligada e desnorteada ao mesmo tempo. Aquela mulher era como uma droga para mim, eu não conseguia resistir a nada.

Naquele instante, com nossos olhos conectados, um no outro, pelo reflexo no espelho, a loira fazia amor comigo apenas com o olhar, meu interior gritava por ela e eu podia sentir o dela gritando por mim.

 

Ela me observava atentamente. Meu corpo fervia, ele ansiava, cada vez mais, pelo calor dela. Dinah se aproximava de mim em passos lentos e elegantes. Meu Deus, eu poderia gozar apenas com seu olhar. Dinah Jane estava ainda mais linda, se é que isso era possível, usava um lindo robe de renda branca, a transparência do tecido, em contraste com sua pele, ficava ainda mais perfeita, deixando seus lindos seios visíveis. Sinto minha boca salivar quando olho para aquele biquinho completamente rosado e gostoso de se chupar. A fina e pequena calcinha cobria seu sexo, mas não deixando de me chamar a atenção.

 Dinah é angelical, tinha uma inocência e ao mesmo tempo, sofisticação e elegância,  que fazia com que eu ficasse cada vez mais apaixonada.

 Seus cachos dourados estavam  levemente soltos, os olhos iluminados, não só pela maquiagem, mas pelo desejo que eles transmitiam. Sua boca estava rosada e levemente inchadas, denunciando que ela acordara a pouco tempo, me fazendo querer devorar aqueles lábios até que eu perdesse meus sentidos.

Só de vê-la, de admirá-la assim, já me deixava desnorteada.

 PORRA ISSO ACABAVA COMIGO!

 

Ela cola seu corpo no meu, consigo sentir seus mamilos tocando minhas costas, eles estavam completamente duros, noto que usava a gargantilha, que havia dado, me deixando ainda mais excitada, ela estava mostrando que ainda era minha, mesmo depois de eu ter vacilado feio com ela, e era justamente isso que eu mais queria esquecer, eu só queria lembrar dela, só dela. Dinah pousou sua mão em cima da minha, que estava em minha barriga e eu ofego  com seu toque, ela estava quente, assim como eu.

 

- hm... Dinah! – gemo manhosa quando sinto o calor de seu corpo, fazendo  a loira sorrir próximo ao meu ouvido e morder o lóbulo de minha orelha.

 

A loira guiou minha mão sobre meu corpo, passando em meus seios, completamente enrijecidos pela excitação. Os apertei com uma certa força o biquinho do meu seio e gemi fechando os olhos. A  loira sussurrou em meu ouvido com a voz completamente rouca:

 

- Abra os olhos Normani, e veja o quanto é maravilhosa, o quanto é desejável, o quanto é gostosa. – a loira logo guiou minha mão até meu sexo molhado, me fazendo arfar. Dinah estava me provocando, estava me estimulando, de um jeito sexy. Eu sentia seu corpo quente colado ao meu, seus seios exprimidos em minhas costas, seu sexo roçando em minha bunda. Gemi manhosa quando senti um dedo meu me penetrar, era Dinah quem conduzia todos os movimentos, ela estava no controle do meu corpo, eu só obedecia.

 

- Gosta assim Normani? Quer mais forte? – ela perguntava roçando seus dentes em minha orelha,  eu não conseguia responder, não conseguia raciocinar direito com ela controlando meu corpo assim. Meu corpo estava queimando por ela.  Eu rebolava em meus dedos sem vergonha alguma.- Me responda Normani, quer mais forte? – a loira sussurrou em meu ouvido de um jeito autoritário e sem fôlego eu respondo:

 

- Que...quero...quero você dentro de mim. – a loira sorri com satisfação, tira meus dedos de dentro de mim e os leva até sua boca, os chupa com gosto. Ela passa sua língua devagar, me deixando louca. Euu observava tudo, atentamente, pelo reflexo do espelho.

 

Sinto dois dedos da loira afundar em minha buceta sedenta por suas carícias, sua boca ainda castigava meus dedo, os engolindo enquanto seus dedos se atolavam em minha buceta.  Ela me fodia com força, enquanto lambia meus dedos habilidosamente, me fazendo gritar. Rebolava minha bunda em seu sexo, tampado pelo fino tecido de renda. Fechei meus olhos e joguei a cabeça para trás, deitando em seu ombro. Sua mão, que estava segurando firme em minha cintura, logo se prende aos meus cabelos, os puxando com força e me fazendo olhar nosso reflexo no espelho:

 

- Eu quero que veja como eu te fodo, quero que veja como meus dedos entram e saem dessa bocetinha apertadinha e gulosa. Quero que fique com essa imagem o dia todo em sua mente, a imagem de como eu te fodo gostoso e o quanto você adora, o quanto você rebola nos meus dedos, fazendo eles enterrarem cada vez mais em você. Quero que você lembre exatamente quem fode essa buceta todos os dias. Só eu que vou molha sua calcinha e deixar ela ensopada. Só os meus dedos que vão te foder. Quero que lembre disso a todo momento, inclusive quando  os seus dedos estiverem aqui, eu quero a minha imagem na sua cabeça, entendeu, safada?- ela fala entre dentes, não deixando de movimentar seus dedos um minuto se quer.

 

MEUS DEUS ESSA MULHER AINDA VAI ME MATAR.

 

Eu olhava o reflexo da loira pelo espelho, observava todos seus movimentos, seus dedos ágeis entravam e saiam de minha buceta. Seus olhos eram cravados em mim com puro desejo. Gravava suas palavras em minha mente.

Dinah estava maravilhosa, estava no controle, estava me dominando, estava ditando as regras e eu estava amando ser dominada por ela. O cheiro de sexo com o cheiro de sua pele colada a minha era afrodisíaco e tentador.

Eu não conseguia parar de rebolar cada vez mais em seus dedos.

- Está gostoso não está? Eu adoro te foder, adoro o som dos seus gemidos Normani. Adoro o som dos meus dedos entrando e saindo dessa bocetinha gulosa. – a loira falava no pé do meu ouvido. Seus olhos não saiam dos meus. Eu sentia meu corpo tremendo em seus braços, sinto que minhas pernas não aguentariam mais e Dinah, percebendo isso, me segurou mais firme pela cintura, colando nossos corpos ainda mais, se é que isso era possível. Empinei minha bunda mais contra seu sexo e a mexi, rebolando em seus dedos e torturando seu sexo.- Meu Deus...Normani adoro quando faz isso! – a olhando nos olhos vejo um leve sorriso carregado de tesão tomando conta dos lábios da mulher atrás de mim. Não resistindo a suas investidas e ao seu apelo, me esfrego ainda mais em seu corpo, conseguindo um movimento em que minha bunda roçasse perfeitamente em seu clitóris, fazendo a loira grunir entre dentes- Oh...Normani isso, se esfrega em mim...GOSTOSA!- ela fala desnorteada, assim como eu. Seu dedos iam cada vez mais fundo e eu mexia meu quadril no mesmo ritmo. Eramos a combinação perfeita.

 

Sinto meu ventre se contrair, esmagando os dedos da loira dentro de mim.

- Mi...minha Dinah não...aguento mais!- eu falo fechando os olhos com força e jogando minha cabeça em seu ombro

 

- Goza para mim Normani!-ela puxa novamente meu cabelo- quero seus olhos cravados em mim enquanto você goza, sua safada.

 

Suas palavras fizeram eu me derreter em seus dedos, em um orgasmo incrível e delirante. Dinah acariciava meu clitóris, que estava extremamente inchado e sensível, prolongando ainda mais os tremores do meu corpo.

 

- Que...delícia. – falo entre gemidos manhosos.  A  loira, vendo meu total desejo, esfrega a palma de sua mão em minha buceta, e eu gemo longamente. Novamente começo a rebolar em sua mão, sem vergonha nenhuma, a deixando completamente lambuzada, querendo a ter em cada parte de minha buceta- Oh Dinah...como isso é gostoso!-  eu gemia demoradamente, arrastando minha buceta pela palma da sua mão e fazendo meu corpo todo tremer, não demoraria para que eu tivesse um orgasmo arrebatador novamente.

 

- Eu sei que é...goza para mim de novo, quero sentir você escorrendo na minha mão, se derretendo para mim, SAFADA! – Dinah estava sedutora e mandona, do jeito que eu gostava. Ela estava em todo o lugar, possuía todo meu corpo, me deixando em chamas, me deixando a beira do abismo.  A loira beijou meu pescoço, ela suga com força meu ponto de pulso e, antes de se afastar, deixa uma leve mordidinha, me fazendo se esfregar ainda mais em seu corpo, e novamente tenho um orgasmo incrível. Minhas pernas fraquejam, a loira segura firme em minha cintura e me vira, me deixando de frente para ela. Uma de suas mãos me segurava forte, pela bunda, já a outra acariciava meu rosto afastando alguns fios de cabelo grudado. Seus olhos brilhavam chamuscavam paixão e desejo.

 

- Você está bem? – Eu sorrio, adorava quando ela me perguntava se estava tudo bem depois de fazermos amor, eu também fazia com ela, e sabia que ela adorava, isso provava o quanto nos preocupamos uma com a outra.

Nossos olhos não se separam, estávamos conectadas uma na outra. Seus lábios estavam tão receptivos que não resisto e a beijo, beijo com paixão. Agarro seu corpo, me prendendo ainda mais a ela que desliza suas mãos pelas minhas costas devagar e aperta minha bunda, me fazendo gemer entre o beijo. Minhas mãos seguravam seus cabelos com firmeza, impedindo-a de se afastar de mim. Sua língua percorria com vigor cada canto de minha boca. O ar some de nossos pulmões, mais não quero e não consigo me separar de seus lábios, os sugo ainda com mais força, e quando faço isso, sinto tapa bem dado em minha bunda.

MEU DEUS QUE SENSAÇÃO MARAVILHOSA.

 

Me afasto de seus lábios e de seu corpo quente, com muito custo. A loira me olha e sorri tímida, com o rosto completamente corado, os lábios inchados, devido ao estrago que fiz neles com os meus.

COM ELA ERA LINDA.

A loira pega o robe, que estava no chão, envolvendo o fino tecido em meu corpo.

 

- Eu preciso terminar de me arrumar, tenho muito trabalho hoje – a loira fazia uma pausa em sua fala e observa meu corpo com seu olhar no meu ela continua- Você também, precisa se arrumar.

 

Me aproximo um pouco na tentativa de diminuir o espaço entre nós mas a loira se afasta:

 

- Não Normani, eu já lhe dei o que queria. – isso foi como uma facada no peito. Ela ainda estava magoada e eu entendia perfeitamente. Vejo a loira caminhar até a porta e meu olhar se prende em sua incrível bunda.

MEU DEUS DINAH JANE, me segurei para não correr até ela e a jogar na cama para finalmente fazer com que ela esquecesse o porque estava zangada comigo.

Respirei fundo e fui fazer oque a Loira havia mandado, me arrumar para trabalhar.

...

Sai do banheiro, terminando de secar meus cabelos. Caminhei até o Closet de Dinah e ela não estava lá. Caminhei até onde ela deixava que eu guardasse algumas roupas minhas e alguns sapatos. Vesti um saia justa e acabei pegando uma de suas camisas. Uma camisa branca de seda com alcinhas bem finas, vesti um de meus saltos e fiz uma maquiagem leve.

Voltei para a cama, onde minha bolsa estava apoiada, ao seu lado havia uma caixinha preta com um envelope, escrito perfeitamente meu nome.

Abri com cuidado o envelope e tirei o cartão que ali havia

Kordei,

Quero que use todas as vezes que não estiver comigo, porem, principalmente quando estiver embaixo de mim gemendo (ou em cima, não importa).

Se uma cadelinha tem de ter sua coleira, porque sua dona não?

Hansen

 

No momento em que terminei de ler o cartão, com a caligrafia perfeita de Dinah, meu coração começou a martelar mais forte no peito.

Uma coleira? Oh meu deus.

Abri a caixinha e meus olhos se arregalaram quando eu a vi. Obvio que Dinah queria que eu chamasse atenção, obvio que ela queria que todos soubessem que eu tinha dona.

Sentei na beirada da cama e deixei que meus dedos corressem pela tira grossa de couro.

-puta merda- sussurrei

...

 

A manhã na empresa foi extremamente produtiva, o que foi ótimo me joguei de cabeça. Confesso que meu nervosismo me assustava, mas as vezes não conseguia me controlar e acabava descontando em pessoas que não tinham nada haver com meus problemas pessoais.

 Ariana minha secretaria quem o diga, a coitada ficou horas ouvindo meus surtos de nervoso, enquanto não conseguia descobrir onde Dinah estava ontem. Eu caminhava por toda a sala, chutando tudo, gritando com tudo,  parecia que ia explodir. Tadinha, ela ficou assustada, ficou pacientemente na porta de minha sala, falando baixinho, implorando para que eu me acalmasse, mas nada fazia com que isso acontecesse, e só piorou quando Dinah e Ashlee desligaram em minha cara. Ariana me havia me trago vários copos de agua, que logo foram substituídos por alguma bebida forte, me dava lenços de papel, pois cheguei a um estagio de não conseguir mais me manter em pé de tanto que eu chorava. Ela segurou minha barra, assim como apostava que minha irmã havia feito com Dinah. Ariana  merecia um aumento só por me aguentar todos os dias, não só em meu surto de ontem.

E por falar no surto do dia anterior...

Tudo isso era minha culpa, culpa da minha fraqueza, culpa do meu passado que me perseguia, do erro em que eu insistia em cometer, Zendaya era definitivamente um erro na minha vida e Dinah me punia por esse deslize que eu havia dado, me punia com razão, eu provavelmente faria o mesmo se seu ex-marido aparecesse , ou até mesmo se Shay inventasse de ultrapassar os limites mais uma vez. Shay Mitchel, eu espero que você fique quietinha no seu canto e não me cause mais problemas do que já causou.

Medo, era esse o sentimento que tomava conta de mim, medo de perder a mulher que amo. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo, não podia acreditar que alguém pudesse fazer algo assim, algo tão baixo, contra eu e Dinah. Quem poderia ter feito isso? Quem poderia ter tirado essas fotos? malditas fotos.

 No fim de uma reunião, saio da sala de conferência em passos firmes e caminho até a mesa de minha secretária que quando me vê se assusta:

 

- Senhorita Kordei, deseja alguma coisa? – ela fala alerta e se endireitando em sua cadeira.

 

- Sim, Ariana. Por favor, quero que mande minha agenda por e-mail, só para ver os documentos que preciso separar. Sei que tenho que encontrar com 2 clientes fora da empresa e sei que tenho duas reuniões mais tarde, vou sair agora e por hoje não pretendo voltar a empresa, sendo assim, cancele essas duas reuniões de hoje- falo tudo rapidamente, fazendo minha secretaria ficar um pouco perdida mas fazendo oque peço em poucos segundos- aproveite e tire o restante do dia de folga, você merece. – a menina de rosto angelical sorri e eu retribuo. Entro em minha, sala pego a bolsa e logo saio somente balbuciando um ate mais para minha secretária, que digitava concentrada em seu computador, fazendo oque eu havia mandado.

 

Duas horas depois eu estava sentada no pátio do meu restaurante favorito: Purple Pig. Não gostava daqui só por causa da comida, que era divina, mas também pelo ambiente. O restaurante possuía uma varanda deliciosa, se tornando o lugar ideal para se sentar e desfrutar de um almoço ao ar livre, acompanhado de uma bela taça do melhor vinho.

 

Eu estava sentada em uma das mesas mais afastadas das pessoas,  precisava esfriar a cabeça, me tranquilizar. Bebo um delicioso gole do meu vinho e o sabor faz eu me arrepiar, era saboroso e suave, logo minha mente vaga me fazendo lembrar de Dinah enquanto me tomava por inteira.

 

“Eu quero que veja como eu te fodo, quero que veja como meus dedos entram e saem dessa bocetinha apertadinha e gulosa. Quero que fique com essa imagem o dia todo em sua mente, a imagem de como eu te fodo gostoso e o quanto você adora, o quanto você rebola nos meus dedos, fazendo eles enterrarem cada vez mais em você. Quero que você lembre exatamente quem fode essa buceta todos os dias. Só eu que vou molha sua calcinha e deixar ela ensopada. Só os meus dedos que vão te foder. Quero que lembre disso a todo momento, inclusive quando  os seus dedos estiverem aqui, eu quero a minha imagem na sua cabeça“

 

Meu Deus isso não saia da minha mente. Dinah me deixava cada dia mais louca. Havia feito com que todas as paredes, que eu havia levantado ao meu redor para me proteger, desmoronassem em segundos, desde a primeira vez que a vi. A loira mexia completamente comigo. Eu não ia aceitar que absolutamente nada nem ninguém nos separe, acabe com isso que temos eu a amo e estou disposta a dar um passo adiante nisso. Toco o couro macio da gargantilha que estava em meu pescoço, minha coleirinha, mostrando que eu tinha dona, e meus pensamentos voam novamente para a loira.

Sou interrompida de meus pensamentos quando vejo duas mulheres entrarem no restaurante, chamando atenção por conta das gargalhadas altas. Vejo que se sentam no pequeno bar, que havia no local, não demora muito e logo reconheço, era Ashlee e Dinah.

 As duas estavam me evitando. Assim como Dinah, Ashlee estava fria comigo. De onde eu estava sentada eu tinha a visão perfeita das duas, estavam alegres, sorrindo e se divertindo, o que me faz esboçar um leve sorriso também, queria estar ao lado delas, adorava esses almoços, eram sempre divertidos e eu sempre estava ao lado das duas pessoas que mais amava nesse mundo.

Meus olhos se prenderam completamente na loira maravilhosa ao lado de minha irmã. Ela usava um vestido preto de couro, com uma fenda na perna direita, seu decote era discreto, o vestido se envolvia perfeitamente bem ao seu corpo, ia um pouco acima do joelho. Seus cabelos  estavam soltos, nos pés um scarpain preto divino, que eu sabia ser meu, um de tantos saltos que eu deixava em seu closet, e não...não...por favor, pelo amor de DEUS... Eu conseguia ver um brilho ao redor de seu pescoço, podia constatar que ela usava a gargantilha que eu havia dado, a mesma que estava usando hoje de manhã, sua coleira, a minha marca nela, uma marca sutil e delicada como ela era, diferente da minha, que representava bastante sobre minha personalidade, forte, possessiva, mas sofisticada. Se ela soubesse como isso me excitava. Logo lembro da loira deitada em minha cama, no dia em que havia lhe dado o presente. Com seu lindo corpo nu, usando apenas a gargantilha que eu havia lhe dado, era uma visão do paraíso. Sinto meu sexo reagir no exato momento em que a loira cruzava as pernas.

Droga eu sabia que não resistiria a tudo isso.

 Antes que as mesmas me vissem, me levantei discretamente, pegando minhas coisas, caminhei sorrateiramente até o caixa, pago o que consumi e quando me viro para sair do restaurante, sinto alguém segurar meu braço. Eu não havia percebido mas elas haviam ido para uma mesa bem próxima da saída, merda! Me culpo mentalmente por terem me visto, eu me viro e vejo Ashlee me encarando:

 

- Você realmente ia embora sem falar comigo e Dinah e criar mais problemas para o seu lado Normani? – quando Ashlee diz isso, me advertindo, meus automaticamente se encontram com os da Loira. Ela me encarava com um sorriso debochado, seus olhos estavam cravados em meu pescoço, cravados em minha gargantilha, sua marca que ela havia estipulado essa manhã. Levou a taça até seus lábios e tomou um belo gole de seu espumante gelado. O líquido desce sua garganta de um jeito sexy, que fez um arrepio percorrer meu corpo.  Ela coloca a taça sobre a mesa e morde os lábios, me encarando, engulo seco, fazendo com que ela perceba os efeitos que causa em mim.  Logo seu rosto fica levemente corado, mas seu sorriso debochado volta para seus lábios. Volto minha atenção para minha irmã, antes que pudesse fazer algo que me comprometesse mais.

 

- Desculpa Ashlee, eu realmente preciso ir tenho muitas coisas para resolver, mais aproveitem a tarde. – Ashlee nada diz apenas assente com a cabeça e me olha daquele jeito de irmã mais velha, como se pudesse puxar minha orelha a qualquer momento, e ela podia.

 

Quando me viro ouço Dinah me chamar:

 

- Normani, antes de você ir preciso lhe entregar uma coisa...- ela fala

 

- Sim ? – digo isso e a loira se levanta, me entregando um envelope vermelho, abro na mesma hora e não entendo nada- E oque significa isso, Dinah? – a loira sorri e Ashlee nos observava atentamente, provavelmente não entendendo nada assim como eu

 

- Isso é todo prejuízo causado por você.- a loira fala com calma, seu sorriso debochado tomando conta de seus lábios novamente.

 

- Como assim? – eu pergunto ainda sem entender.

 

- Minhas lingeries, Normani, que você fez o favor de destruir. – ela diz isso e engulo em seco, a gargantilha começa a apertar meu pescoço e eu a toco com as pontas dos dedos, tentando me acalmar o máximo que conseguia para não gritar com a loira a minha frente. Ela cravou seus olhos em meus dedos, que tocavam a gargantilha e mordeu os lábios suavemente. Dinah realmente estava me castigando. Ashlee nos observava em silencio e eu peço licença para minha irmã, puxando Dinah para irmos em um lugar mais reservado, caminho a passos rápidos até o banheiro, trazendo Dinah comigo. A empurro na porta, impedindo que alguém entrasse ou a mesma saísse sem meu consentimento. Seus olhos me encaravam assustados e atentos a cada movimento meu.

 

- Por que esta fazendo isso comigo, eu sei que errei mas...PORRA!- falo alto, a pouco tempo de perder a cabeça.

 

- Pensei que isso não fosse problema. – ela diz tudo de um jeito calmo e tranquilo.

 

- Realmente não tem, lhe dou quantas lingeries você quiser, desde que eu as rasgue... mas por favor, minha Dinah não faz assim. – peço a ela, quase implorando. Não havia passado nem dois dias e eu já não aguentava que ela me tratasse assim, ela me deixava louca, perdia completamente a noção diante dela. Não resisto a seus lábios rosados e a beijo, agarrando seus belos cachos e a apertando contra a porta. Suas mãos vão até meu pescoço e suas unhas raspam pelas tiras de couro da gargantilha, eu a sinto sorrir. Deixo a bolsa cair no chão e agarro sua cintura, para que colasse seu corpo ainda mais em mim. Sinto sua língua quente percorrer meus lábios e eu gemo entre sua boca. Subo um pouco seu belo vestido, pelas suas coxas, e logo meu dedo escorrega roçando a parte molhada de sua calcinha:

 

- Você está tão molhada...hmm Dinah que delicia. – a loira geme e sussurra com a respiração ofegante:

- Normani...para...alguém pode querer entrar...- ela fala contra meus lábios pressionados sobre os dela

 

- Desde quando isso foi um problema?- pergunto agarrando sua bunda firme com uma mão, enquanto a outra começava a afastar sua calcinha.

 

- Se tornou um problema desde dia em que você permitiu que outra lhe tocasse. – a loira diz isso e me empurra pelos ombros, com muito custo deixo que meu corpo se separe do dela, eu nunca faria nada com ela contra seu consentimento.  Ela me olhava séria e sua respiração ainda se encontrava pesada:

 

- Você permitiu que as coisas ficassem assim, agora vai ter que lidar com as consequências! – a loira arruma o vestido e abre a porta, saindo em passos firmes, me deixando ali parada sem reação. Ela tinha razão em absolutamente tudo.

 

Sai do restaurante mais nervosa do que entrei. Dirigia pela cidade sem rumo, dirigir me distraia e me acalmava.

Eu realmente não queria saber de mais nada a não ser consertar a grande merda que eu havia feito.



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