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História The Vow - A vingança das abelhas e as idosas lésbicas.


Escrita por: Ptumblr

Notas do Autor


NOTAS FINAAAAAAAAIS.

Capítulo 6 - A vingança das abelhas e as idosas lésbicas.


Fanfic / Fanfiction The Vow - A vingança das abelhas e as idosas lésbicas.

Califórnia, Los Angeles.·.

Quinta-feira 10/06 de 2014. 18:00 P.M 

Justin Bieber P.O.V
— Quando alguém chega pra você e fala que a ‘mina’ dele quer fazer sexo com você, você não recusa, você aceita. Quando eu aceitei, eu pensei que estaria tudo bem se fizéssemos isso, mas não, parece que você não gostou muito, mas também isso não é motivo pra ter entupido minha comida de purgante — reclamou Brian entrando em minha frente, Ryan e Rico olharam pra mim com um olhar confuso. Respirei fundo e continue caminhando até a sala. 
— E ai, não vai falar nada?— questionou Brian, entrando novamente em minha frente. 
Bufei e olhei pra ele—  O quer que eu diga? 
— Sei lá, que tal “Desculpa Brian por ser tão babaca e desculpa por ter inveja do seu pênis que atrai mais brancaquelas do que cadelas no cio” 
Revirei os olhos. 

— O que aconteceu? — perguntou Ryan.

— Justin colocou duas pílulas de purgante na minha comida — disse ele, Ryan e Rico começaram a rir.

— Na verdade, foram sete pílulas — confirmei, Brian olhou pra mim incrédulo — Tirando é claro alguns pedaços de queijo podre e a mostarda que na verdade... Não era mostarda.

Ele fez uma careta de nojo, enquanto que Ryan e Rico se matavam de tanto rir.

— Você não fez... — o interrompi.

— Tive que me masturbar três vezes pra encher o pote todo — disse rindo, ele começou a dar indícios de vomito .

— Você fez isso só por que eu ia transar com a Summer? Imagina o que faria se fosse a tua mãe — disse ele, ainda com a cara de nojo.

— Minha mãe não transa comigo e muito menos me beija de língua. Se quiser ter relações sexuais com ela... À vontade — disse dando de ombros — só fiz o que fiz com você, porque não quero que chegue perto da Summer, ela é minha.

— Você é um babaca e infantil. É por isso que ela prefere usa você como objeto sexual, ela sabe que você é imaturo demais para namorar alguém, seu filho da...— não o deixei terminar e dei-lhe um soco no nariz fazendo-o virar a cara.

Eu estava com o sangue à flor-da-pele. Brian podia ser meu melhor amigo, mas ele não tinha o direito de falar daquele jeito comigo. Ninguém abriu uma palavra, pelo menos até o momento em que Brian tentou me atingir, mas Ryan entrou no meio e o afastou de mim.

— Não vai fica barato pra você, Justin. Você vai pagar feio por isso — gritou ele, enquanto Ryan o arrastava para a cozinha.

Bufei e me sentei no sofá.

— Por que você bateu nele? — perguntou Rico.

— Ele mereceu.

— Você fez isso só por que ele disse aquilo sobre a Summer? Justin, você sabe que ele tem razão, a Summer nunca vai ficar com você. Bom, pelo menos do jeito que você quer...

— Acabou? Ou eu vou ter que te dá um soco também?

Rico deu de ombros e se sentou.

X X X

Summer P.O.V

12:00 A.M

— Quais são as probabilidades de alguém morrer se masturbando? — perguntou Finn. aquela pergunta era meio inapropriada para o momento. Porra! Estávamos almoçando.

— Ouvi dizer que um garoto morreu após se masturbar 42 vezes — comentou Patrícia, eu fiz uma careta e Finn riu — Não sei se é verdade, mas seria bem engraçado. Imagina só, a família toda chorando, aí chega alguém e pergunta: “oown, que pena, mas ele morreu de que?” aí a mãe responde “ele batia muita punheta e acabou morrendo”.

Não segurei a risada e caí na gargalhada. A pior parte é que, realmente, seria muito engraçado e triste também.

— Isso seria horrível! — murmurei ainda rindo.

Após alguns minutos ainda rindo das baboseiras da Patrícia, finalmente voltamos a comer e a se comportar como seres humanos normais. Bom, pelo menos eu sim.

— Hey, como vai o teu “relacionamento” com o Sr. pênis-super-rosa ? — perguntou Finn com um sorriso malicioso. Olhei para ele incrédulo, já era a terceira vez só nessa semana.

— Você andou mexendo no meu celular de novo?

Ele deu de ombros.

— Querida, não á nada nesse mundo em que eu não tenha mexido.  Sou uma bicha curiosa, aceite...

Patrícia riu.

— Mas você não respondeu minha pergunta, como vai esse lance de vocês? — continuou ele.

Suspirei e bebi minha água.

— Bem, eu acho, ele ainda está meio estranho em algumas coisas, mas estamos bem.

— Por que vocês não resolvem ficar juntos de uma vez logo? Tá na cara que ele quer algo sério com você — disse Patrícia.

— Talvez ele queira, mas eu não — disse — Justin e eu nunca vamos ter algo além do que já temos, ele é muito... — Patrícia me interrompeu.

— Você tem que parar com isso. Tem que parar de julgar as pessoas, por que não dá chances a elas? Ele pode surpreender você.

— Com o que? — perguntei, Finn e Patrícia sorriram.

— Com isso.

Rapidamente me levantei, dando de cara com Justin, ele estava segurando um balão, por que ele estava aqui? E por que estava segurando um balão?

— Oi, Justin — Patrícia e Finn falaram igualmente juntos, revirei os olhos e arrastei Justin para fora do hospital.

— O que faz aqui? — perguntei.

Ele sorriu.

— Vim ver você.

— Pronto, já me viu. Agora vá embora.

— Por que tem me evitado? — perguntou ele, bufei — eu liguei pra você umas três vezes.

— Desculpa, mas eu estava ocupada. Caso não tenha percebido, estou no trabalho.

Justin respirou fundo.

— Tudo bem, tudo bem.

— Okay! Você já pode ir, okay?

— Antes... Tenho uma pergunta pra você — disse ele — Que tal sairmos amanhã a noite? Vai haver uma festa e, como eu fiquei sabendo que você vai estar de folga, pensei em irmos juntos...

— Quem disse que eu vou estar de folga? — perguntei, unindo as sobrancelhas.

— Patrícia — respondeu ele.

Respirei fundo. É claro, a Patrícia.

— Justin, não vai dar mesmo. Amanhã eu vou viajar e não vou poder sair com você...

— Para onde você vai? — perguntou ele, curioso. Droga!

— Vou viajar para Santa Mônica. O aniversário da minha mãe está chegando e a minha avó insiste em ir ao aniversário. Minha irmã tem filho pra cuidar, o marido dela é um vagabundo que não sabe dirigir e eu sou a única que pode ir busca-la... Desculpa, mas eu não vou poder ir com você.

Ele sorriu de orelha a orelha.

— Já sei! Eu posso ir com você, que tal?

Eu ri daquilo, ele não poderia estar falando sério.

— O que? É claro que não. Não vou viajar de carro com você — disse, Justin fez uma cara de sem graça.

Deu pena? Deu. Ele é gato e ver um cara gato com cara de triste é a mesma coisa que ver um cachorro pedindo comida, você não resiste.

— Tudo bem, você vem comigo.

Ele imediatamente sorriu e me abraçou.

— Como você faz isso? — perguntei, ele riu.

— Sou gostoso e bonito, não é muito difícil — disse ele, se gabando.

X X X

No dia seguinte...

20:49 P.M

— Não, Justin, não vamos transar no carro, você pode parar e tirar as mãos da minha coxa? Eu estou dirigindo — reclamei, ele bufou.

Já estávamos há três horas no carro e, a cada segundo, eu pensava e repensava sobre a ideia de largar o Justin em um posto de gasolina que estava no meio do nada. As tentativas dele de transar e ser engraçado estavam me deixando loucamente irritada. Como ele podia ser tão bonito e tão irritante ao mesmo tempo?

Parei o carro, o tanque da gasolina estava quase acabando. E, de novo, eu pensava e repensava sobre a ideia de deixa-lo em um posto de gasolina no meio do nada. Enchi o tanque e entrei na loja de conveniência para pagar e percebi que havia uma bandeja cheia de brownies.

— São brownies de que? — perguntei ao senhor baixinho com a camisa polo vermelha. Ele olhou pra mim e sorriu.

— Maconha!

Eu, por um momento, arregalei os olhos e pensei “Meu Deus! Brownies de maconha”, mas logo pensei: “seria uma boa ideia dar isso pro Justin. Talvez ele abaixe o fogo e fique quieto”.

— Estão a venda? — perguntei.

— Por você, eu vendo até meu carro que nem meu é. Se bobiar, eu dou de graça — sussurrou ele mordendo os lábios e, garanto, aquilo não foi nada sexy.

— Eu vou querer todos, por favor.

O cara empacotou os brownies, eu paguei a gasolina e voltei pro carro.

— Justin, quer brownies? — perguntei sorrindo, ele deu de ombros e começou a comer.

Essa ia ser uma bela e longa viagem.

X X X

Estávamos próximos a Santa Mônica e, enquanto eu prestava atenção na estrada, percebi que Justin não parava de cantarolar e sorri. Ele estava bem louco e, às vezes, achava que não devia ter dado todos aqueles vinte brownies pra ele.

— Você parece feliz — comentei.

— Tô sim, muito feliz — disse ele, rindo — O que tinha naqueles brownies? Ele estavam... Diferentes.

Engoli o seco.

— Diferentes como?

— Sei lá! É como se eu tivesse comido bosta de unicórnio. Estavam tão gostosos...

Eu ri. Se ele soubesse o que tinha nos brownies, ele piraria.

— Como é a sua avó? — perguntou ele, ainda cantarolando.

— Minha avó é como um hâmster. Parece fofa, mas, se você der as costas por alguns minutos, ela come o filhote — disse, ele riu.

— Sei como é, minha avó é como uma cobra. Onde ela está, o veneno se espalha e é quase impossível de escapar. Lembro de uma vez em que fui mostrar minha primeira namorada pra ela, ela passou duas horas comentando sobre a vez em que me pegou me masturbando pela primeira vez... — ele fez cara triste — A Jennifer nunca mais me ligou depois daquele dia — eu ri — Eu estou louco para conhecer sua avó.

Respirei fundo.

— Ah, você vai amar. Todo mundo ama... Ela é doce, tímida, encantadora, a não ser que você seja pobre, aí já é diferente, porque pra ela você é um nada.

— Ela é ruim assim? — perguntou ele.

— Você nem imagina! As coisas só pioraram quando o meu avó morreu... — comentei.

— Ela devia amar ele — disse ele no tom triste e eu ri.

— Ela o odiava, ela tentou mata-lo uma vez. Estávamos jogando boliche e ela fingiu ter deixado escapar a bola das mãos e tacou a bola na cabeça dele... Depois que ele morreu, ela morou comigo por uma semana. Depois se mudou para um condomínio de aposentados em Santa Mônica e colocou uma placa de “fui pescar” na vagina.

Justin me olhou incrédulo.

— Uau! Sua avó é bem louca... — comentou ele — mas não tanto quanto a minha. Ela se casou quinze vezes com quinze caras diferentes e todos ricos, é claro, tirando os três gays bilionários de 76 anos. Minha avó é o que minha família chama de “perereca suicida” e “ vagina mágica” ou até mesmo de “viúva negra”.

— Viúva negra?

— Sim. O máximo que ela passa um cara é três meses e isso só para garantir que a fortuna vai ficar com ela antes dele morrer. Ou o cara morre de velhice ou ataque cardíaco ou ela o envenena mesmo. Eu sempre quis saber como ela consegue matar alguém sem deixar pista... Minha avó é realmente uma vadia.

Eu ri.

X X X

Após quase meia hora se despedindo das freiras idosas que estavam na recepção, minha avó finalmente entrou na merda do carro. Até que ela estava bem. Da última vez que eu a vi, ela estava vestindo uma blusa super colada com uma seta indicando a vagina dela, e atrás com um aviso “cuidado, buceta experiente”. Eu morri de vergonha naquele dia.

— Olá — disse Justin, cumprimentando minha avó — É um prazer conhece-la, eu sou o Justin.

— Oh! Olá, Justin.

— Devo confessar que estou nervoso, espero que goste de mim... — comentou ele sorrindo.

Ela riu.

— Relaxa, Justin. Quando se trata de homens, Summer nunca teve um padrão muito alto.

Arregalei os olhos e olhei pra ela.

— O que isso quer dizer? — perguntei, incrédula.

— Só estou dizendo que você é do tipo que prefere quantidade a qualidade. É uma escolha sua ser tão vadia, não estou julgando sua preferência.

Eu respirei fundo.

— Justin, você ainda tem aqueles brownies?

Eu iria precisar de maconha para aguenta-la por cinco horas e meia.

X X X

— Então, Justin, você e a Summer são namorados? — perguntou minha avó, Justin negou.

— Somos só amigos — respondeu ele.

— Sortudo, você fez a escolha certa. Tirando a profissão de médica, Summer é apenas uma vaca idiota e loira que não sabe segura um homem nem por dinheiro. A culpa deve ser da mãe dela, de tanto se masturbar acabou estragando a vagina da filha e a dela própria.— disse minha avó, eu respirei fundo, não queria brigar dentro do carro.— Mas, então, Justin... Você gosta de mulheres mais velhas e experientes?

Ela estava cantando ele? Sério?

— N-Não, eu não sei... Eu...— ela o interrompeu.

— Tudo bem — respondeu ela— Você não faz muito meu tipo...

— E qual é o seu tipo? — perguntou Justin.

— Homens a beira da morte e bilionários.

Justin sorriu sem graça.

— Mas e aí... Vovó, como vão as coisas no condomínio pra idosos? — perguntei, ela deu de ombros.

— O mesmo de sempre — respondeu ela — Bom, na verdade os de “sempre” se foram e os outros chegaram...

— Que horrível — lamentou Justin.

— Não muito — riu minha avó — Se você conseguir chegar ao apartamento antes dos parentes dá pra arranjar coisas legais. Uma vez encontrei um vibrador no apartamento da Sra. Smith.

A olhei incrédula.

— Ah, não! A senhora não... — ela me interrompeu.

— Como acha que consegui esse lindo agasalho? Com certeza não foi no dia das mães.

Justin riu.

— Mas, então, a senhora está animada para chegar em Los Angeles?—perguntou Justin.

— Oh, querido, me chame de Chloe. E respondendo sua pergunta... Sim, estou bem animada, fiquei sabendo que tem muitas boates de stripers em Los Angeles.

— Não vamos a boates de stripers, vovó. Vamos para a casa da mamãe. A senhora vai ficar lá por uma semana e, depois, vamos voltar para Santa Mônica, como prometido.

— Vadia — ouvi ela sussurrar, revirei os olhos e Justin riu.

— Eu ouvi...— disse.

— Bom, pelo menos agora você sabe o que penso sobre você.

Respirei fundo, eu tinha que manter a calma.

— Summer, pode parar no posto de gasolina mais próximo? Preciso mijar.

— Okay!

X X X

— Vovó, não vou comprar camisinhas, esquece — gritei.

— Para de ser chata e compra logo a merda das camisinhas.

— Não — gritei e em seguida ouvi um berro. Eu saí correndo indo atrás do Justin onde ele disse que iria fazer xixi e, ao chegar lá, o encontro no chão, deitado em uma poça de urina com o pênis todo vermelho.

— O que aconteceu? — perguntei, assustada.

Ele não parava de se retorcer.

— U-U-Uma abelha — gritou ele, ainda se retorcendo.

— O que? — perguntei novamente.

— A merda de uma abelha me picou — disse ele.

Arregalei os olhos.

— Onde?

— No meu pênis, merda — gritou ele.

Eu não pude me aguentar e comecei a rir. Segundos depois, minha avó apareceu e, após ver aquela cena, ela riu.

— Summer, o teu amiguinho tem um belo pacote.

Revirei os olhos para o comentário inapropriado da minha avó e ajudei Justin a se levantar.

— Por que você não pode ser uma avó normal que faz crochê e bolos gostosos?

— Eu sei fazer bolos gostosos. No dia dos namorados no condomínio eu fiz um bolo em forma de um pênis, todo mundo comprou e falaram que estava ótimo.

— Bolo em formato de pênis?

Ela riu e confirmou com a cabeça.

— Nossa, ele está fedendo e parece que o pênis dele vai explodir — comentou minha avó.

Bufei e tentei ajudar Justin a caminhar, eu precisava da um jeito de dar um banho nele antes que a bactéria da urina e o ferrão da abelha causassem alguma infecção no pênis do Justin. Entramos no banheiro do posto de gasolina e eu liguei o chuveiro, tirei toda a roupa dele e tranquei a porta.

Após alguns minutos, finalmente havíamos terminado, passei uma pomada para o inchaço que, cai entre nós, estava enorme. Entramos no carro e percebi que minha avó estava dormindo. Bom, pelo menos nisso Deus estava ao meu favor. Finalmente, não teria que aguentar os comentários inapropriados dela e as cantadas que ela veio dando no Justin durante a viagem.

X X X

— Como se sente? — perguntei sem olhar pra ele.

— Bem, eu acho, mas o meu pênis coça e dói ao mesmo tempo — respondeu ele, fazendo cara de dor.

Eu ri.

— Você vai ficar bem. Mas, me diz, como uma abelha foi ferroar o teu pênis?

— Eu estava fazendo xixi e vi uma colmeia de abelha. Tentei acertar a colmeia com o xixi e uma abelha acabou me picando — disse ele, fazendo uma cara feia.

— O que deu em você para acertar a colmeia de abelha com o xixi? — perguntei rindo.

— Sei lá, eu sou assim. Me desafio a fazer coisas idiotas e sempre me ferro...

Eu ri.

Ficamos em silêncio por alguns minutos e Justin olhou para o banco de trás.

— Então, acha que eu duro uma semana aguentando ela? — perguntei e ele riu.

— Sua avó é bem diferente e o pior é que ela me lembra a minha avó — comentou ele — Sua avó é como uma avó ninja. Ela chega, acaba com sua vontade de viver e some sem deixar rastro...

— Ótimo, então não sou só eu — disse aliviada.

— Não, eu entendo plenamente. Inclusive me faz agradecer pela minha avó.

— Como assim? — perguntei.

— Minha avó não usa preliminares, ela vai direto até você acertar sua cabeça com um cano de chumbo.

Eu ri daquilo.

— O que será que aconteceria se as duas estivessem juntas? — perguntei curiosa, Justin riu.

— Armageddon.— responde ele, rimos juntos.— mas até que não seria uma má ideia...

— O que?

— Ah, pensa bem! Elas tem mais ou menos a mesma idade, são solteiras e amam acabar com a felicidade dos outros. Elas iriam se adorar e talvez virassem amigas— comentou ele, sorrindo.

Pensando bem, era uma ótima ideia.

— É claro! E, se virarem amigas, não vou ter que aguentar ela me enchendo o saco — disse, aquela era realmente uma ótima ideia.

— Tudo bem. Amanhã vou ligar para minha avó e vou tentar convence-la a vir em um jantar.

— Isso seria ótimo — disse sorrindo pra ele — Vou ficar te devendo essa...

Ele olhou pra mim sorridente.

— Que tal se... — o interrompi.

— Justin, minha avó tá aqui—disse incrédula com aquela proposta — E você acabou de ser ferroado por uma abelha...

— Achei que poderíamos aproveitar o inchaço e sua avó parece estar em um sono profundo.

Eu ri daquilo, ele nunca desistia.

— Tudo bem, você dirige — sussurrei, ele soltou um sorriso vitorioso.

Parei o carro e dei a volta, sentei no banco do passageiro e Justin afastou o banco pra trás. Ele abriu as calças e tirou a cueca, eu o beijei e fui descendo até as partes mais baixas.

X X X

 

No dia seguinte…

19:23 P.M

 

Justin Bieber P.O.V

— Então, Emy... Justin me contou que você viaja muito...— comentou Summer. Finalmente alguém resolveu puxar assunto.

— É, eu amo. Arquitetura clássica, cozinha exótica — disse minha avó — Homem sem Circuncisão... Se bem que tem gente que classifica isso como cozinha exótica.

Eu quase cuspi meu champanhe pra fora.

— Como você e a Summer no carro — sussurrou a avó da Summer, meus olhos se arregalaram e Summer engoliu o seco.

— Então, Chloe, você viaja muito? — perguntou minha avó a avó da Summer.

— Oh, não muito... — respondeu ela.

— Justin, você e a Summer estão namorando? — perguntou minha avó.

— Não, vovó, somos amigos— respondi, enquanto olhava o cardápio.

— Sorte a sua — disse minha avó a Summer— Quando ele era pequeno, ele costumava roubar meus filmes pornôs para assistir como se fosse desenho animado. Houve uma época em que eu achei que ele fosse virar gay.

Revirei os olhos.

— Por favor, vovó, menos... Bem menos — disse impaciente.

Summer riu.

— O que foi? A culpa não é minha se você roubava meus vestidos e usava maquiagem... — resmungou ela.

— Pelo amor de Deus! Eu tinha seis anos e eu estava tentado fazer a máscara do Robin com a maquiagem.

— Robin não é gay? — perguntou ela.

Revirei os olhos.

— Me salva — sussurrei para Summer que apenas ria.

X X X

Após comermos e após os momentos de sufoco que passamos, aguentando minha avó me enchendo o saco e a avó da Summer reclamando da vida amorosa da Summer, finalmente tivemos um momento de paz. As nossas avós tinham ido ao banheiro enquanto eu e Summer fomos pagar a conta.

Quando as duas voltaram já estávamos a caminho do carro.

— Summer, me leva pra fazer uma tatuagem? — perguntou Chloe, a avó da Summer.

— Que? Claro que não — respondeu Summer.

— Emy tem uma tatuagem — comentou Chloe.

— Você tem? — perguntei surpreso a minha avó que sorria.

— Sim, eu estava em Cingapura. Eles usam isso como cartão de visita — respondeu minha avó.

— Bom, vovó, nada de tatuagem. Vamos para casa agora, amanhã temos que trabalhar...

— Eu não vou trabalhar— questionou minha avó e a avó da Summer — que tal se fossemos a uma festa que está tendo aqui por perto?

— Não, claro que não. Como é que a senhora vai voltar? — perguntei a minha avó.

Ela riu.

— Justin, querido. Na sua idade, eu passava meses fora de casa, me embebedando e transando. Uma vez fui parar em são Francisco e tive que voltar para casa apenas com uma roupa no corpo e um tubo de lubrificante — disse ela — aquelas foram as melhores semanas da minha vida. Eu com certeza consigo voltar para casa e, com certeza, Chloe gostaria de aproveitar sua vinda para Los Angeles.

Chloe riu.

— ela não é demais?

Revirei os olhos.

— Se quiser ir, tudo bem. Só espero que estejam em casa amanhã cedinho.

Minha avó assentiu.

— Por mim, pode ir — disse Summer.

— Ótimo! — minha avó se levantou e em seguida a vó da Summer — Vamos, Chloe?

— Claro, Emy!

As duas saíram e Summer olhou pra mim incrédula.

— Ah, qual é? O que poderia acontecer? Elas pegarem DST? São velhas, logo vão morrer mesmo...

Ela sorriu e entramos no carro.

X X X

Summer Collins P.O.V

07:00 A.M

Havíamos acabado de acordar e estávamos comendo o café da manhã. Justin quem havia feito, não sei como, mas ele me convenceu que dormi aqui seria melhor que dormir na casa dele. De acordo com ele, andou tendo alguns probleminhas com os amigos dele, ele não me disse o motivo e eu nem mesmo perguntei.

Resumo da noite anterior: chegamos à minha casa, transamos, minha avó não chegou e nem a avó do Justin deu sinal. Transamos de novo e, quando acordei, lá estava ele, usando a mesma calça de ontem, sem camisa, com o cabelo todo bagunçado, fazendo café da manhã pra mim. Admito, fui uma bela visão.

Quando estávamos terminando de comer minha avó apareceu do nada, fiquei um pouco surpresa e aliviada por vê-la.

— Bom dia! — disse ela, indo direto para a geladeira.

— Bom dia! — disse Justin.

— Você e a Emy se divertiram ontem? — perguntei.

— Sim e, Justin... Sua avó é demais, é a melhor pessoa que já conheci— disse ela, Justin riu.

— Você diz isso por que acabou de conhecê-la. — murmurou Justin enquanto bebia o suco de abacaxi.

— Sei não... — minha avó sorriu — Acho que a conheço bem... Bem mesmo.— ela riu baixinho.

— Olá!

O QUE A AVÓ DO JUSTIN FAZ NA MINHA CASA E POR QUE ELA ESTÁ USANDO O ROPÃO DA MINHA AVÓ? MEU DEUS

Justin quase enfartou quando viu a avó dele entrar na cozinha.

— Bom dia, querida!

A avó do Justin caminhou até a minha e a abraçou, no começo pensei que fosse abraço de amiga, até ver que a mão da avó do Justin estava no peito da minha avó e após o abraço, elas se beijaram. Não foi um selinho, foi um beijo de língua. Oh meu Deus!

Olhei pro Justin incrédula. A avó dele havia tornado minha avó lésbica. Cara, como? Puta merda!

— Estou tão surpreso sobre isso quanto você... — murmurou ele olhando pras duas.

— Minha avó virou lésbica?

Eu ainda não estava acreditando.

— Não me olha assim, já basta o meu pênis estar inchado e coçando, não preciso de olhares incrédulos sobre mim — resmungou ele.

— Summer, querida, vou me casar com a Emy.

Justin cuspiu o suco pra fora e começou a tossir, engasgado.

— O que?

— Vamos nos casar em Las Vegas— disse a avó do Justin.

— Eu te amo, docinho... — sussurrou minha avó a avó do Justin, elas se beijaram. Olhei novamente para Justin.

— De novo... Estou tão surpreso sobre isso quanto você.


Notas Finais


heeeeeeeey I Back. sentiram saudades? bom, eu senti a de vcs e devo confessar. o capitulo anterior, foi o que mais recebi comentários divos, e devo a vcs obg. muito obrigada pelos comentários novos, pelos favoritos e aos leitores novos.
BEM VINDOS AMORES.
Sobre o capitulo:
Gente, esse capitulo teve fatos reais. bom, pelo menos a parte em que o Justin é picado por uma abelha no pênis. isso aconteceu com o meu irmão quando ele era pequeno, ele passou uma semana com o piu-piu inchado kkkkkk e ele vai me mata se discubrir. que eu coloquei isso na fanfic. eu realmente espero que goste do capitulo.
Eu demorei pq eu estava costruindo o site official da fanfic, bom, na vdd ele é no Tumblr e o blog onde eu irei posta coisas sobre a fanfic, ainda está em andamento. POREM, o paineu ja está feito e não me julge. demorei horas procurando a tabela perfeita para a fanfic.
Aqui o site official: http://thevowfanfics.tumblr.com/
Enquete http://strawpoll.me/3668318
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POR FAVOR, RESPONDAM A ENQUETE E ME SIGAM NO TUMBLR .↑ ↑ ↑


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