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História The Walking Dead: O Inferno Na Terra - Primeira Temporada - Dia 25


Escrita por: Um_Negan

Capítulo 9 - Dia 25


Fanfic / Fanfiction The Walking Dead: O Inferno Na Terra - Primeira Temporada - Dia 25

Levanto do banco com um pulo e já pego minha arma, ouço Marcos disparar tiros.

-Fica no carro – Digo para Denise.

Saio do carro e vejo cerca de uns 4 daquelas coisas, consigo atirar em um antes que o pessoal os mata. Reparo no chão e vejo Oliver com um buraco na testa. Ele virou um deles?? Como?? Será que  a febre era da mordida? Mas nós o amputamos! Será que no tempo dele vir pra cá já tinha se espalhado pelo corpo?

 Corro pro meio onde estão todos e vejo que as coisas atacaram varias pessoas que dormiam ao ar livre. Deve ter coincidido do Oliver “acordar” pouco antes deles chegarem. Merda, então ele morreu sem percebermos.

 Parece que como eles atacaram as pessoas dormindo, elas não tiveram tempo de gritar. Porra, eles mataram pelo menos umas 8!

-Porra, eu só fui no mato pra cagar...-Disse Marcos – Foi coisa de cinco minutos.

- Essas merda de cinco minutos tiraram 9 vidas do nosso...- Ia dizendo César quando viu o corpo do Oliver – Mas que porra? Ele...? Ah não..... – César olha mais pro lado e vê que Oliver também atacou sua mulher.

- Puta merda – digo – Onze mortes assim do nada. – Ponho as mãos na cintura e olho ao redor do chão.

As pessoas que já saíram do carro estão paradas horrorizadas vendo tudo aquilo. Principalmente Fernando, que dormia ao ar livre e teve a sorte de não ser atacado.

- O que fazemos? – Pergunta Cabral.

- Vamos queimar tudo – Diz César.

- Até os nossos?? – Pergunta José.

- Não vai fazer diferença. Os que eram familiares morreram juntos. Então não importa. – Diz Cabral.

- Porra – Digo – Imagina se tivesse, sido crianças. Dez aqui são crianças.

- É. Tem razão, demos sorte nisso. Mas somos... vinte cinco agora? – Pergunta César

- Meu deus... Cara eu... é tudo culpa minha – Diz Marcos. - Porra, gente, foi mal...

- Pois é... Por sua culpa, perdemos pessoas – Diz César se aproximando de Marcos. - Filho da puta! Você... -César empurra Marcos que cai de costas no capo de um carro. Ele se ergue irritado.

Marcos saca a arma e repentinamente atira, porém, errando a cabeça de Cesar por centímetros. Mas logo percebe o que fez.

- Não cara, não, para. Foi mal, foi mal... – Diz ele, e logo em seguida recebe um soco de César e cai desmaiado no chão.

-Bem merecido – Digo – Vão fazer o que com ele?

- O que NÓS vamos fazer? – Corrige César. – Vamos andar uns quilômetros na estrada e largar esse puto lá sozinho. O filho da puta quase me mata. Vamos nos livrar desse lixo.

- Não é uma má idéia – Digo olhando pro cara desmaiado – Ele preferiu ir cagar do que tomar conta dessa merda. Uma tarefa fácil. E ainda tentou te matar... por isso.

- Olha, eu não me sinto a vontade com isso – diz José – Façam vocês sozinhos.

- Por mim ok – Diz Cabral alisando a careca.

- Então beleza – Diz César. – Peguem esse viado e coloquem na caçamba da caminhonete do Cabral ali.

 Ajudo e carregar o cara e dou uma piscada pra Denise que ainda está no carro. Ela parece bem assustada, mas está segura lá. Colocamos o Oliver na caçamba e fico lá enquanto Cabral e César vão nos bancos principais.

- Vamos então – Diz Cabral dando partida – Já voltamos.

No meio da viagem fico encarando o desgraçado desmaiado. Sinto uma pontada de pena mas tento não pensar nisso. Ele foi cuzão e merece ser largado longe do grupo.Chega uma hora que ele parece querer acordar, mas bato com a arma em sua cabeça e ele apaga de novo.

 A noite está bem calma e ainda há uma enorme fileira de carros largados, então contornamos pelo acostamento.

O rádio soa no silêncio.

-Boa noite, São Paulo, estamos de volta com a transmissão diária, meu nome é Emerson Rubens, e tenho as últimas notícias. O vírus ainda é desconhecido, mas uma cura está sendo procurada. Evitem as cidades grandes. Centros de refugiados estão sendo organizados pelo governo ao longo das estradas. A rodovia Fernão Dias é a linha principal que leva a nossos refúgios. Se mantenham juntos. A ajuda virá. Avisando novamente: Evitem.Serem.Mordidos. É isso que causa as mortes. Caso forem mordidos, realizem a amputação imediatamente. E agora, O cirurgião Renato Gonzales, irá dar uma palavra sobre os métodos que devem ser tomados pós amputação...

Eu suspiro, mas não digo nada e desligo o rádio.

Paramos o carro após uns minutos e adentramos a mata segurando ele, após mais um tempo o largamos no chão.

- Então é isso – Diz César – Vamos o largar aqui.

É... Mas antes, só pra sacanear ... – Digo dando uma enorme pisada em seu tornozelo.

 Os outros dois dão uma risada e saímos de lá logo. Ele vai acordar em pouco tempo e vai ter uma surpresa. Entramos na caminhonete e dessa vez vou na frente, e César atrás.

- Ele vai ficar desesperado – Digo.

- Pra caralho – Diz Cabral dando partida e dando meia volta na pista.

Algumas daquelas coisas perambulam pela rodovia deserta. Um verdadeiro cemitério de carros. De longe, eles parecem até pessoas vivas, é bem fácil de se confundir.

 Chegamos no acampamento logo depois e todos nos encaram com um olhar sério, mas não falam nada. Acho que a maioria realmente apóia o que fizemos.

 Parece que quase ninguém tem mais sono, então, dou uma olhada nas Denise, que dorme no carro, e vou para a fogueira e ajudo os caras a colocarem os  mortos na caçamba da caminhonete. Eles fedem demais, mas acho que vou ter que me acostumar, acendo um cigarro para disfarçar o cheiro.. Depois de colocarmos todos dentro, levamos por uns dois quilômetros pela estrada e paramos.

 Ajudo eles a empilharem os corpos no meio da estrada. Me sinto meio mal com isso, mas acho que já estou quase me acostumando com gente morta. Pego o galão de gasolina na caminhonete e vou até a pilha de cadáveres.

- Deixa que eu faço – Diz César. E assim ele despeja tudo em cima dos corpos.

 Estou terminado de fumar meu cigarro, então aproveito e jogo a bituca na pilha, que entra em chamas na hora. Observamos tudo queimar nessa noite escura, um enorme clarão no meio da estrada. Voltamos pra caminhonete e damos meia volta, voltando pro acampamento.

Não falamos mais sobre o assunto e vou dormir, César ficou de fazer o turno até amanhecer. Deito no banco do carro me sentindo morto de cansaço, pego no sono rapidamente.

08:31

 Acordo de manhã com a luz iluminando minha cara, está um pouco sol. Olho no meu relógio e são oito e meia. Saio do carro e olho ao redor, já localizando Denise com sua amiga dentro do outro carro, conversando. Acho bom ela já estar superando a morte da mãe. Mas toda noite quando vamos deitar ouço ela chorando no banco de trás.

 Pego umas barras de cereal no carro e como tudo quase de uma vez. O pessoal está assando carnes na fogueira que fizeram hoje de manhã. Não sei de estou deixando de ser fresco, mas parece que a carne está ficando cada vez melhor.

É bom aproveitar enquanto nenhuma comida está estragada, pois não faço idéia de onde iremos caçar animais quando precisarmos. Por um momento penso em zoológicos... mas imagino que os animais não vão sobreviver muito tempo presos lá sem ser alimentados. Sem falar que é provável que aquelas coisas tenham invadido o lugar e deixando impossível de entrar.

 Termino de comer e levanto do chão, toco o ombro de Tomas, que assa a carne.

-Muito bom – Digo sorrindo – De verdade.

Vou no meio da mata pra poder mijar, e paro pra pensar que eu to precisando pegar umas coisas, tipo, só pra mim e Denise. Talvez seja melhor eu dar uma escapada e ir pegar algumas coisas legais nos carros largados na estrada. Não vejo Denise, ele deve estar brincando no carro com sua amiga.

Aviso pro pessoal que vou dar uma volta, pego umas munições com César e saio para buscar suprimentos, decido ir sozinho, não vou pegar comida, vou ver se acho alguma coisa útil. Pego o “meu” carro e saio da estradinha do acampamento, sigo alguns quilômetros pela avenida e paro no meio do cemitério de carros.

Vejo algumas daquelas coisas perambulando por lá. O cheiro de carniça é realmente forte. Está tudo mortalmente quieto. Bem irônico, não é? Vejo uns 4 carros queimados e vários batidos na divisão da pista.

 Saio com minha faca e minha arma na mão, olhando ao redor. Pra falar a verdade estou com muito medo, só precisei atirar com a arma 3 vezes, e era quando eu tinha varias pessoas pra me ajudar. Estou me distanciando do carro quando ouço a porta do meu carro abrir. Era Denise.

-Denise! Mas que porr... mas o que você ta fazendo aqui?? – Pergunto me virando com um susto.

- Eu me escondi no meio das cobertas...- Disse ela meio sem jeito. – Queria vim te ajudar.

- Não, não. Fica ai no carro. É perigoso – Digo quase em sussurros.

- Mas, eu vou tomar cuidado – Disse ela. – Eu não vou te atrapalh...

- Não. Já disse. Fica ai.

Denise assente com a cabeça bem frustrada e volta pro carro fechando a porta com força.

- Ótimo, agora com ela aqui, vou ter que tomar um puta cuidado. – Penso.

Ando pelo meio dos carros, revistando tudo e dando facada nas coisas que aparecem. Esse trecho a estrada não me é estranho, mas ignoro.

Acho um carro com uma barraca desarmada guardada no porta malas, tiro ela e deixo no chão, pra eu pegar na volta. Acho um morto armado com um revólver .38 e pego e guardo na cintura.

Estou revistando um carro quando ouço um barulho, quando vou vê virar, algo pula com tudo em cima de mim, gritando.

Quando consigo ver o rosto do agressor, vejo que é Marcos. Ele me da dois socos na cara, mas logo seguro sua mão.

- Seu filho da puta... Você... – Disse ele enquanto eu segurava suas mãos, me protegendo.

-Sai de cima de mim, caralho. – Digo dando um soco em seu queixo. – Seu filho da...

- Vocês... Me largaram pra morrer... – Disse ele tentando subir em cima de mim de novo.

Dou um chute em sua barriga e levanto, limpando o sangue de minha boca.

- Calma cara, vamos resolve isso – Digo. – Calma, Marcos...

- Calma o CARALHO!! – Grita ele vindo pra cima de mim.

Saco minha arma e aponto para ele, sem saber o que fazer. Mas tremo tanto que sem perceber amoleço os braços. Ele vem pra cima de mim e tenta arrancar a arma de minha mão, seguro forte enquanto tento impedir dele virar a arma contra mim.

Marcos parece reparar em algo atrás de mim, mas ignoro, e continuo brigando pela arma. Chegamos a um ponto em que ele praticamente já arrancou a arma de mim, mas ainda seguro. Ele já tem o dedo no gatilho.

-Para Marcos...Por favor... – digo – Não precisa fazer isso. – Falo enquanto tento dar joelhadas em sua barriga. – Vamos resolver... – Ele me da uma cotovelada - ... numa boa...

Ele me ignora e olha para lateral, para direção que a arma aponta. Ele olha pra mim e da uma piscada, e logo um sorriso, ele ergue a arma um pouco para cima. Olho pro lado e vejo Denise parada em choque, olho pra ele, que olha pra mim de novo, sorrindo, e ele atira.

 Eu congelo e tudo para em volta de mim. Sinto minha mão ainda segurando a arma mas não ouço nada. A bala atravessou Denise pelo pescoço, que caiu morta na hora. Suor frio escorre da minha testa. O pânico toma conta de mim.

 Tento reagir contra Marcos , mas no impulso ele solta a arma, que é lançada pro meio do mato.

 Sem pensar, do um chute em seu joelho, o derrubando. Monto em cima dele e começo a encher sua cara de murros.

- Você... Atirou... Nela... Seu .... Filho... Da.... Puta... Desgraçado ....- Grito enquanto soco seu rosto nos intervalos entre as palavras. – Seu... filho... da... p-puta....

Minha mão começa a doer enquanto seu rosto fica todo ensanguentado. Levanto e dou um chute em sua costela. Lágrimas começam a escorrer de meu rosto enquanto vejo o corpo morto de Denise.

- Eu só precisava proteger ela... – Digo para mim mesmo – Eu tinha prometido – Soluço.

Olho para Marcos no chão que se ergue para levantar, com o rosto todo machucado. Pego a .38 na minha cintura e aponto pra ele, que para de se levantar, ficando de joelhos.

- Não... Não... Eu não quis...- Disse ele se esforçando pra falar, já que tinha a boca toda inchada. – Por favor, eu...

Eu não espero ele terminar a frase. Ainda chorando, puxo o gatilho.

No momento que vejo um buraco surgir na cabeça de Marcos, e ele cair no chão, um calor sobe até minha cabeça, e começo  a suar. Marcos tomba no chão, e uma poça de sangue começa a se formar em volta de sua cabeça. Me deparo com  a arma ainda apontada para baixo, e entro em desespero.

- Caralho... – digo – Eu matei uma pessoa. Não, não, não. Que merda eu fiz?? – Digo olhando pro corpo dele no chão. – Puta que pariu, o que eu fiz...Meu deus, não, não... nãoo

Olho para o lado e vejo Denise morta também, no chão. Todo o remorso momentâneo que tive por atirar em Marcos some na hora. O filho da puta atirou mesmo nela. No pescoço. Desgraçado. Matou uma criança.

- Que queime no inferno – Digo – Mas sinceramente já não sei se essa porra é o inferno ou a terra.

Ajoelho ao lado de Denise e encaro seu corpo morto, com um buraco na garganta e uma enorme poça de sangue em volta. Passo a mão em seu rosto enquanto choro. Ela era tão jovem... Não merecia morrer assim. Baleada no pescoço sem ter feito nada.

Estou ajoelhado ainda quando ouço um barulho , quatro daquelas coisas se aproximam grunhindo, o  barulho dos tiros devem ter os atraído. Levanto rápido e pego minha faca. Eles se aproximam, não estão muito juntos, então  finco a faca na cabeça do primeiro, que parecia ser bem jovem antes de morrer, tinha um fone de ouvido pendurado saindo do bolso da calça. Os outros três parecerem ser mais velhos. Mas não devem estar mortos há mais de uma semana pela aparência. Acerto um a um na cabeça usando a faca. Depois, limpo a lâmina na blusa de um deles e a guardo de volta.

 Vou para o mato e pego a arma que foi jogada lá. Tiro o coldre do corpo do Marcos e coloco em mim, pondo a 9mm no coldre e a .38 na parte de trás da cintura.

- Vou enterrar você – Digo olhando pro corpo de Denise.

 Procuro nos carros algum cobertor e enrolo Denise nele, amarrando as pontas, deixando ela toda fechada pelo cobertor. Dou uma vasculhada pelos carros e acho uma pá na traseira de uma caminhonete batida num caminhão, e assim, coloco a pá dentro do meu carro.

 Coloco ela no banco de passageiro de meu carro e pego aquela barraca desarmada que achei e aperto no porta malas. Pego o galão de gasolina que eu tinha e abasteço o carro.

Antes de entrar, hesito e vou até o corpo daquele jovem com o fone. Pego sua carteira em seu bolso e abro.

“Gabriel Duarte Souza”

Ele tinha 16 anos quando morreu, tiro seu celular do bolso, que ainda tem bateria. São 15:45 da tarde.

 Dou uma leve risada. Nem parei pra pensar em que dia era desde de que tudo começou... apesar de ver o primeiro dessas coisas no halloween. Faz quase um mês que estamos nisso. E pensar que há um mês atrás eu provavelmente estava na minha casa assistindo televisão, sem nenhuma preocupação.

 Entro e dou partida, seguindo pela pista. Não vou voltar para aquele acampamento.

 Sigo a estrada alguns minutos e paro quando vejo uma parte só com terra do lado da divisão pista, do mato.  Saio do carro com a pá e começo a cavar. O sol está bem forte em minha cabeça, mas continuo cavando. Após uma meia hora, já cavei uma cova para poder colocar Denise. Então, pego seu corpo e carrego até o buraco, coloco ela no fundo e começo a cobrir de terra. Algumas lágrimas escorrem de meu rosto.

- Sinto muito... – Digo – Se eu tivesse voltado e te deixado quando vi que você veio junto... – Vou dizendo quando algo me interrompe.

 Denise se mexe dentro no “saco” de pano, com a terra quase a cobrindo por inteira. Meus músculos congelam enquanto vejo ela se mexer e emitir pequenos grunhidos.

- Não... Não... Você não foi mordida... – Digo – Mas que merda...

 Começo a chorar já prevendo o que terei que fazer. Ela não foi mordida, porque caralhos então virou um deles?? Será que... no fim, todos viraremos eles? Sendo mordidos ou não? Começo a suar frio pensando nisso. Não, não pode ser.

 Olho para Denise se debatendo amarrada no saco. Não posso deixar ela ai assim. Pego minha faca e entro na cova dela. Encaro ela um momento, e ainda chorando, ergo a faca, hesito por uns segundos e finco ela em sua cabeça.

Pronto, está feito. Agora ela pode descansar. Saio da cova e vou até o carro tomar água. Respiro fundo e volto a cobrir a cova de terra. Depois de alguns minutos finalmente termino.

- É isso, Denise – Digo olhando pro chão – Queria ter te dado algo melhor, mas... Foi o que deu.

Pego uns pedaços de graveto no mato e amarro fazendo uma cruz improvisada, que coloco sob o túmulo dela. É  melhor do que nada. Encaro a “cruz” por vários segundos e me viro voltando pro carro.

 Vou então para o carro e ligo o rádio do máximo e saio do carro, sento no capô do carro e encaro a estrada deserta. A transmissão tinha um sinal meio fraco mas dava pra entender bem.

-...de refugiados irão ser montados ao redor das cidades para recolher pessoas perdidas, como já lhes foi dito. Mas é essencial todos estarem ao redor das cidades. Um enorme centro de refugiados será montado quando eles limparem tudo pela cidade. Fiquem alertas. Fiquem seguros, a ajuda está vindo. Os cientistas estão trabalhando para resolver tudo isso...

- Cientistas.... – Repito – Duvido que ainda tão tentando arrumar essa merda toda.

É só isso que as transmissões dizem, que vão resolver tudo. Mas é meio difícil de acreditar nisso com toda essa merda acontecendo. Se for verdade mesmo, espero que resolvam logo. Volto pro carro e dou uma ultima olhada para o túmulo de Denise. Olho pra estrada e dou a partida.

 

 



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