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História The Wizards of Light - Shadow Storm


Escrita por: Myndi_K300

Notas do Autor


Oie pessoas 💕
Tudo bem com vocês?
Bom essa é minha primeira história e eu fiz ela com muita dedicação para ficar perfeita, espero que vocês gostem e dêem muito amor para ela 💕

Bom mas antes de começar eu quero dar uns avisos antes, então por favor lêem:
• Bom eu não sei se vou fazer um esquema para postar os capítulos, então tenham paciência, se eu fizer um esquema eu avisarei a vocês.
• Gente eu não sei se vai ter um hentai, entrado em detalhes, sabem como é, é minha primeira história e eu tenho vergonha, mas eu ainda verei isso, prometo.
• Eu não gosto de demorar a fazer coisas, então se eu demorar pra postar, é por um bom motivo (minha vida é muito corrida) e eu explicarei a vocês, só peço para nunca desistirem da história.
• A princípio a história vai ter em torno de 30 capítulos, quando ela terminar, talvez eu farei outra história, depende de quanta atenção essa aqui vai ganhar, mas por mim, terá outra.
• A história se passa na Inglaterra e passa por vários outros lugares, mas o ponto principal é a Inglaterra.
• A ______ é coreana tá gente, todos os outros personagens vão ser asiáticos também (mas eles são asiáticos e estão na Inglaterra?), sim mas isso vai sendo explicado no decorrer da história.

E por enquanto os avisos são esses meus amores, qualquer coisa avisarei no próximo capítulo. Espero que gostem e se divirtam :3 💕

Capítulo 1 - Shadow Storm


Quando a lenda vira realidade

E seus piores temores ganham vida

Apenas eles poderão decidir o futuro da humanidade

E impedir que as trevas subjuguem a luz.


"Que o caminho seja brando aos teus pés, o vento sopre leve em teus ombros. Que o sol brilhe cálido sobre tua face, as chuvas caiam serenas em teus campos. E até que eu de novo te veja, que os Deuses te guardem nas palmas das mãos."

Antiga Bênção Irlandesa



~Ao final da Idade Média, a caça às bruxas avançava sobre a Europa como uma peste mortal. Homens e mulheres acusados de bruxaria eram aprisionados, torturados e queimados nas fogueiras como hereges. O medo assolava o continente e, principalmente, algumas tradicionais e respeitáveis famílias das Ilhas Britânicas, cujo segredo era o único meio de manter-se a salvo. Eles eram chamados de Os Guardiões. Envoltos em mistérios, estes sobreviveram por séculos às perseguições inescrupulosas e mantiveram o seu Segredo, como era conhecido entre eles, a salvo. Apenas uns poucos sabiam quem eram e o que guardavam, e muitos destes arderam nas fogueiras da intolerância para que o Segredo fosse protegido.

Os detentores de conhecimentos ocultos foram dizimados ao longo dos séculos de perseguições, e a magia quase se extinguiu. No final do século XV, um grupo de rebeldes, que compunha a resistência, foi capturado e todos os seus membros condenados à fogueira pela prática da feitiçaria. Revoltados pelo silêncio dos Guardiões, juraram, em meio às chamas, que estes jamais teriam descanso e que suas nobres famílias estariam separadas para sempre.

Como previsto pelos rebeldes, com o passar dos séculos às famílias bruxas, tanto Guardiãs como as demais sobreviventes, foram tomadas pela inveja e cobiça, desencadeando uma guerra silenciosa pelo poder. Aos poucos as linhagens Guardiãs caíram no esquecimento, bem como os poucos que conheciam o Segredo que estas guardavam. Mas a disputa pela supremacia das famílias, por outro lado, ganhava cada vez mais força e estava apenas começando.~

O vento soprava ávido, carregando pelo ar as folhas enferrujadas de outono. Os galhos das árvores agitavam-se ruidosamente, projetando sombras distorcidas nas janelas, acompanhadas pelo lamento da tempestade que se aproximava e um som arranhado de fazer o sangue gelar.

O crepúsculo chegará e partira sem que se percebesse. A escuridão pairava do lado de fora, como uma sombra à espreita. Àquela hora todo o campus encontrava-se na penumbra, exceto por aquele único prédio onde uma única alma, sentada atrás de uma mesa repleta de volumes abertos, parecia ter se esquecido de sua presença e desaparecera em algum lugar da ampla e silenciosa biblioteca.

As luzes começaram a se apagar uma atrás da outra, restando acesa apenas a da seção em que se encontrava, então percebeu que era tarde. As horas costumavam passar rápido demais quando estava trabalhando em sua pesquisa. Era hora de ir. O campus podia não ser o lugar mais amistoso para se andar sozinho tarde da noite, principalmente no período de férias.

Em meio à parca claridade, recolheu os livros dispersos sobre a mesa, guardou as anotações rapidamente dentro da pasta e vestiu uma longa capa escura, que quase tocava a chão, jogando o capuz sobre a cabeça. A chuva ainda não chegara, mas a ferocidade do vento indicava que não tardaria. Era melhor se apressar.

Do lado de fora da antiga e imponente construção medieval de três pavimentos que abrigava a biblioteca desde a criação da Universidade de Hallowood, o campus encontrava-se abandonado. Mesmo durante as férias isso era algo incomum. Sempre havia alguém terminando uma tese, realizando alguma pesquisa ou, até mesmo, desfrutando o tempo livre com os colegas. Mas não àquela noite. Nem mesmo os moradores dos dormitórios transitavam por ali. Pareciam ter evaporado.

O carro estava estacionado longe do prédio, na outra extremidade do pátio, próximo ao Departamento da Arqueologia, onde fora mais cedo. Não pretendia demorar, mas perdeu a noção do tempo mais uma vez. Talvez não devesse estar ali. Seus instintos diziam que não deveria estar ali. Desde a primavera evitava o lugar e, justo naquele dia de mais presságios, resolvera encara-lo l. O que tinha na cabeça? Perguntava-se, enquanto caminhava, a passos apressados, perscrutando a escuridão. O vento frio açoitava seu corpo, fazendo com que a capa chicoteasse seus tornozelos a cada rajada.

Contornou a última esquina do prédio, os olhos bem abertos e os ouvidos atentos a qualquer ruído. Podia sentir sua presença, mesmo antes que o som firme e seco de passos e quase atrás desse si. Estavam próximo! Senti um arrepio. Sabia quem era antes mesmo de se virar para ver o escutar aquela voz fria. 

- Jeon, que surpresa! Não pensamos que apareceria aqui, assim - fez uma rápida pausa para dar maior dramaticidade e esboçou um sorriso irônico - numa noite como essa - prosseguiu o joven de olhos escuros e cabelos ainda mais negros, que pendiam acima do ombro. - Não depois do nosso último... encontro.

- Felix! Vejo que trouxe seus cãezinhos para lhe fazer companhia - rebateu uma voz suave, porém firme e desdenhosa, sinalizando com a cabeça para os dois rapazes às costas dele. O capuz deslizou para trás revelando feições femininas delicadas, olhos amendoados com um toque de roxo, grandes e expressivos, levemente escondidos pela franja, e cabelos castanhos que desciam em cascata até a metade das costas. - Você não se cansa de estar sempre cercado por um bando de capachos?

- Ah, não. Nesse caso, com plateia é mais divertido, você não acha? Qual seria a graça de um encontro a dois se ninguém mais pudesse desfrutar dos acontecimentos dessa noite? Você já me conhece há anos, Jeon. Sabe que não sou uma pessoa egoísta, adoro compartilhar os bons momentos. - os dois rapazes soltaram risos abafados em concordância, enquanto Felix dava alguns passos calmamente na direção da garota.

- Não tem coragem ou falta capacidade para enfrentar uma garota sozinho? - a garota se livrou dos livros e da pasta que carregava e o encarou com firmeza. - Você é podre, Felix!

- Quanta bravura, Jeon! Quanta coragem! Vocês não acham que ela merece aplausos? - Felix perguntou aos outros rapazes com ar de inocência. - Mas eu conheço você é melhor do que pensa - disse voltando sua atenção para ela outra vez - Você não consegue me enganar. Está com medo - fez uma pausa para observar a reação dela - mas a culpa está te consumindo e você precisa acabar com a dor - maiôs risos. - Tão fraca. Tão covarde. Acha mesmo que a morte vai pôr fim ao seu sofrimento? Tudo o que você quer é se entregar e deixar que a morte a leve para junto dele. Se você faz tanta questão, não vou ser eu a me opor a isso. Adeus, Jeon ______!

As palavras pegaram ______ de surpresa, deixando-a sem reação por um momento. Não precisava ser muito esperto para saber que a culpa a consumia. Cada respiração fazia com que lembrasse o quanto ainda estava viva e Minho não, apenas pelo simples fato de ter entrado em sua vida e tê-la amado. Jamais se perdoaria por ter deixado que isso acontecesse. Mas, acima de tudo, jamais perdoaria Felix por ter tirado a vida do homem que amava, naquela emboscada. 

- Adeus, Felix! - disse ______ sem qualquer emoção no voz e respirou fundo, como se o ar gelado pudesse lhe dar coragem para o que estava prestes a enfrentar. E, antes que os rapazes percebessem, estavam no chão.

A bruxa ainda podia sentir a energia fluindo através das palmas de suas mãos enquanto observava Felix caído, encarando-a com perplexidade. O feitiço que lançara na direção dos rapazes os havia derrubado, como se não passassem de pinos de boliche. Chan e Changbin ainda estavam caídos, o corpo dolorido e a pele lacerada sob suas roupas rasgadas.

- Sua vaca metida! - esbravejou Felix pondo-se em pé com destreza, limpando o sangue que brotava no canto da boca e a sujeira que aderira a sua inseparável jaqueta de couro. - Você vai pagar por isso!

Felix projetou o braço para frente e lançou uma rajada de energia na direção da garota, que instintivamente levou as mãos à frente, formando um escudo protetor. A energia interrompeu sua trajetória pouco antes de atingi-la, ricovheteou no campo de força que criara e voltando-se na direção do rapaz.

- Vai precisar muito mais do que isso hoje, Jeon! Tenho uma surpresinha para você. Mas ainda temos tempo para muita diversão antes - Felix repetiu o lançamento, dessa vez usando ambas as mãos e com a cooperação dos amigos.

______ não foi rápida o bastante para se proteger do fluxo de energia disparado em sua direção. Foi atingida no peito, tomando sobre o pavimento de pedra, a respiração entrecortada e o corpo inteiro latejando. Lutou para fazer com que os músculos obedecessem ao seu comando, mas o esforço foi inútil. Felix se aproximou calmamente dela e, parando ao seu lado, apoio um dos pés sobre seu corpo, curvando-se ligeiramente para ficar mais próximo.

- A verdade dói, não é? A morte do seu namorado, tão trágica. Mas veja o lado bom nisso tudo. Imagine o que teria acontecido se não tivéssemos interferido. Um dia ele aparece sem avisar e acidentalmente vê algo que não deveria. Como você acha que ele reagiria quando descobrisse a abominação que você é? Suicídio, abandono, loucura? De qualquer maneira a culpa continuaria sendo sua, Jeon! - risadas sarcásticas ecoaram pelo estacionamento. - Pobre rapaz! Mal sabia no  que estava se metendo quando conheceu você. Talvez, se tivesse conhecido a verdade antes. Enfim, fico curioso para saber como você se sente sabendo que é a responsável pela morte dele.

______ escutava as palavras de Felix imponente, sem conseguir se mover. A dor dominava seu corpo e mente. Palavras cruéis que feriam mais do que um punhal atravessando a carne. E, no fundo, ela queria se entregar e deixar que todo o sofrimento fosse embora, mas sabia que não podia desistir. Se o fizesse, Felix e toda a linhagem dos Lee venceriam e toda luta de sua família através dos séculos teria sido em vão.

 - Cale-se Felix! - explodiu ______. - Guarde suas palavras venenosas para o seu bando. Só esses idiotas acreditam na podridão que sai da sua boca.

Então as vidraças dos prédios que o cercavam começaram a explodir, uma a uma, lançando estilhaços de vidro para todos os lados. O vento foi ganhando força e se intensificou entre as edificações, e a chuva finalmente desabou sobre eles. Felix estacou ao lado da garota, sem entender o que estava acontecendo, e então, sem perceber, começou a se afastar dela, que se aproveitou da distração momentânea para se reerguer. Não podia ser. Ela não tinha poder suficiente para fazer tudo aquilo. Era impossível!

Felix sabia qual era o ponto fraco de ______ e como usá-lo para desequilibrá-la. Ele tinha conseguido seu objetivo. Quando ______ conhecera Minho dois anos antes numa festa da faculdade, à qual nem mesmo pretendia ir, devido às provas finais, nunca imaginaria importância que ele teria em sua vida e o rumo que ela tomaria por causa dele. Por diversas vezes pensara em contar a verdade, mesmo sabendo que talvez o perdesse. E, quando finalmente decidira fazê-lo, era tarde demais. Naquela noite ela o perdera para a magia da qual tanto tentava protegê-lo. Felix e seus comparsas de gangue tinha armado uma emboscada, e sua magia não fora capaz de salvar quem amava. Agora, graças às provocações dele, seu estado emocional abalado estava provocando o des controle de seus poderes e a manifestação de outros que nem mesmo imaginava possuir. Só percebeu que era ela mesma quem estava provocando tudo aquilo quando viu a surpresa e o medo estampados no rosto do outro bruxo.

- Ei, acalme-se garota, antes que machuque alguém! - disse o rapaz ironicamente, fazendo com que os outros dois rapazes rissem. - Não queremos que isso aconteça, não é? Bem, na verdade, acho que queremos sim, mas preferimos que isso fique por nossa conta.

- Acabe logo com ela, Lee! - resmungou um dos rapazes.

______ não esperou pelo ataque e, ainda mantendo a ventania, precipitou-se antes que Felix pudesse fazer o mesmo. Levou as mãos à frente, instintivamente, sem ter ideia do que estava fazendo. Sentiu a vibração percorrer seus braços estendidos até a extremidade por alguns instantes, não mais que uma fração de segundo. E então, das palmas de suas mãos, pequenos cristais de gelo projetaram-se na direção de Felix e seu bando, como lâminas afiadas.

Felix gemeu de dor e assombro quando o primeiro cristal atingiu o peito, transpassando dolorosamente o músculo e provocando uma dor insuportável. Outro passou raspando pelo rosto e outros dois atingiram a perna direita. Só voltou a respirar quando percebeu que os ferimentos, apesar da dor lanciante, não eram letais. E agradeceu a um poder maior por Jeon ainda não ter o controle de seus novos poderes. A surpresa pelo ataque devastador da jovem bruxa foi tão grande que ele já percebeu que Chan estava gravemente ferido quando escutou os gritos de Changbin. Uma das lâminas de gelo havia atingido Chan no peito, muito próximo ao coração, e não havia muito que pudesse fazer por ele ali. Changbin, por outro lado, encontrava-se com as roupas encharcadas de sangue devido aos múltiplos ferimentos causados pelos cristais, embora aparentassem menos gravidade do que os outro amigo. Os dois só não estavam mortos agora porque o vento havia desviado o feitiço dos alvos. Quanto a Felix, fora pura sorte sorte e falta de prática.

______ cambaleou e caiu de joelhos, sentindo todas as suas forças exauridas pelo feitiço. Jamais realizara magia tão complexa e que lhe parecesse tão natural ao mesmo tempo, mas sabia das consequências. Precisava manter a calma. Não podia se permitir entrar em pânico, ou seria seu fim. 

- Parece que você tem aprendido umas coisinhas novas, Jeon. Mas você sabia que essas brincadeirinhas podem custar sua vida? - Felix voltou a se aproximar da bruxa, mancondo da perna que fora atingida. - Elas acabam com você!

A garota apoiou o peso do corpo em um dos joelhos e se levantou com dificuldade. Um passo atrás de outro, foi se afastando na direção aposta, lenta e fraca demais para fugir, o que deliciava Felix.

- Não seja ingênua, Jeon. Você sabe que não tem como fugir de nós. Agora, despeça-se dos seus poderes.

Felix fechou os olhos. O chão começou a tremer e a se partir, abrindo fissuras por todo o estacionamento. Os vidros que ainda estavam nas janelas se romperam por completo e rachaduras começaram a surgir de cima a baixo das paredes mais próximas.

______ oscilava como uma marionete, lutando para se manter em pé. O tremor intenso lembrava um terremoto próximo da superfície.

- O que achou da surpresa que guardei para você, Jeon? Você não é a única com novos poderes. Mas parece que é a única que ainda não sabe como usá-los! - Felix reforçou o sorriso e se concentrou ainda mais em sua magia, apesar da dor que não o deixava em paz. Os tremores ganharam tanta intensidade que ______ perdeu o equilíbrio e foi ao chão, interrompendo completamente os ventos que ainda produzia.

Aproveitando a distração, Changbin carregou Chan, desaparecendo, até junto de Felix, onde os dois uniram seus poderes e produziram uma onde de energia que atingiu a garota em cheio, deixando-a no liminar da consciência. Os olhos dela focaram em Felix uma última vez, parado ao seu lado, sob a chuva intensa e com um athame pronto em suas mãos. E um par de olhos cor de mel foi a última coisa que vou.

O ataque que se seguiu foi tão rápido que Felix nem chegou a ver se onde veio, muito menos o que o atingiu. Changbin e Chan jaziam imóveis longe de seu alcance e o athame de sacrifício desaparecera de seu campo de visão. Não eram mais os únicos bruxos ali. Jeon Jungkook surgira do nada e praticamente saltara da moto para ir ao encontro da irmã, que continuava desacordada. Mas havia alguém mais - aquele que atacará Felix.

- Vamos, levante! - alguém gritou. - Ou você tem medo de uma luta justa? É mais fácil três contra um, não é? COVARDE! 

Felix não poderia deixar de responder a provocação. Quem ele pensava que era para tratá-lo daquele jeito? Voltou-se na direção de onde viera a voz e posicionou-se para o combate, analisando adversário. Nunca o tinha visto antes, era certeza. E, apesar de usar uma capa que o ocultava quase totalmente, percebeu que seu oponente era jovem, de porta altivo, cabelos e olhos claros. O olhar confiante trazia uma frieza que o surpreendia. Lembrava um guerreiro do seu povo ancestral, do qual descendiam seus familiares, bem como a maioria das linhagens bruxas, tanto da Coreia quanto também da Irlanda.

- E quem você pensa que é para se meter em assuntos que não lhe dizem respeito? - rebateu Felix com indignação.

- Alguém já disse que você fala de mais? - perguntou o estranho e atacou Felix novamente, arremessando-o a metros de distância. Outra vez o ataque fora rápido demais e ele não tivera tempo para esboçar qualquer reação.

Droga! - pensou Felix, indignado com a situação. O estranho era, no mínimo, mais ágil do que ele. Eperava que não fosse mais poderoso também. Levantou outra vez ele e revidou antes que viesse o próximo ataque, mas o outro bruxo preferiu seus movimentos e rebatera seu feitiço, fazendo com que se voltasse contra ele mesmo. De repente observou que não era o único a ter problemas. Changbin havia acordado, mas estava levando uma surra de Jongkook.

Quando se recuperou de novo do novo golpe, viu o estranho à distância, caminhando em direção à garota Jeon. Ele se abaixou ao lado dela e a observou por alguns instantes, antes de juntar algo no chão e se levantar.

- Tire-a daqui, agora! - escutou ele gritar para Jungkook, que acabara de levar Changbin ao chão. Então o estranho desapareceu da mesma forma que havia surgido, como um fantasma, ao mesmo tempo em que Haechan e IM, dois bruxos da gangue de Felix, chegaram até eles.

- Você pagará por isso, Lee! - ameaçou Jungkook, enquanto corria ao encontro da irmã e a colocava sobre sua moto, desaparecendo rapidamente na escuridão. Felix e seu bando ficaram para trás, acompanhandos apenas pela revolta por seu fracasso e pela sede de vingança.


Aquilo não ficaria assim.


Notas Finais


Bom meus bens, foi isso. Espero que tenham gostado e por favor, não deixem de comentar.
Agradeço a quem leu 💕

https://pin.it/xgzzut4dfouqdo Athame se Badb

Tenham um ótimo feriado :3

Desculpem qualquer coisa


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