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História Themyscira - O Anel da Casa de EL


Escrita por: LSSuper

Notas do Autor


Mil desculpa por não ter postado na semana que se passou. Espero que gostem do capitulo.

Capítulo 4 - O Anel da Casa de EL


Fanfic / Fanfiction Themyscira - O Anel da Casa de EL

Continuação da cena anterior. . .


Otarie: Humanos , não sabem fazer nada direito. - Fala debochando. 


Clarke: Você fez ela cair. - Fala nervosa com a situação.


Otarie faz careta:  Quem deixou essa fraca falar?

Clarke já estava cansada de ser humilhada. Ela pega a bandeja com comida e taca em Otarie.

-Você vai me pagar. – Otaria empunha uma espada e vai para cima de Clarke


Clarke: Sabe quem é a fraca Aqui?  Você.- Fala batendo no peito.- São todas vocês, bando de. . .Lexa surge puxando ela pela cintura e colocando a mão na boca da moça. 


Lexa: Já chega vou dar um jeito em você. - Clarke se debate nos braços dela.


Otarie: Ela é minha! Vou dar uma lição nessa cretina.


Lexa: Pra trás Otarie, ou vai se machucar. - Lexa fala ameaçando a amiga, com um olhar de uma fera.


Otarie: Vai ficar do lado dela, Lexa? O que está acontecendo com você?


Lexa: Já falei que eu resolvo isso. – Otarie frange as sobrancelhas. Lexa arrasta Clarke de lá. Diana fica apenas observando. 


Otarie: E você humana arruma essa bagunça. - Fala apontando a espada para Kara.


Raven: Eu ajudo você. - Reven tem um sorriso lindo.


Diana: Deixa ela fazer isso Raven. 


Raven: Diana, você pode ser princesa dessa ilha , mas não manda em mim. – Depois dessa Diana se afasta. 


Raven se abaixa para pegar as bandejas e repara no Anel que Kara usava. Uma aliança de ouro. 


Raven: Sabe o que esse símbolo significa?  - Ela segura a mão da humana de forma delicada.

Kara passava as noites olhando para aquela aliança buscando uma lembrança de quem ela era de verdade. E qual o significado daquele simbolo.


Kara: Não, você sabe? 


Raven: Essa deve ser uma joia de grande valor. Joias como essa apenas a rainha Hipólito e Diana possuem. Esse símbolo parece um . . . 


Kara: “S” 


-Pode significar muitas coisas. Se você confiar em essa joia em mim, Posso descobrir sua origem e o que significa.


Kara: Esse anel é a única coisa que eu tenho para descobrir a verdade sobre mim. 


Raven: Confia em mim. Se tem alguém pode descobrir a verdade sobre esse anel sou eu. 


Kara entrega o Anel a moça. 

 



O anel com o símbolo da casa de El. 


Era um dia mais lindo do planeta Krypton. Era um dia de festa. Tudo estava perfeito, seria realizado uma pequena cerimonia para o casamento da princesa Zor-el. Filha do rei Zor-le e da rainha Alura. Kara estava em seu quarto fazendo seus pedidos ao Deus Rao. Para conceder um casamento abençoado, quando é interrompida pelo pai. 


Zor-el: Filha. – kara se levanta com um grande sorriso de que estava fazendo a coisa certa.


Kara: Papai! 


- Você esta linda, minha princesa. – Fala quase chorando. - Kara usava uma coroa de flores e um lindo vestido branco. 


- Obrigado meu pai. – Fazia duas semanas que eles não se falavam. – Sei que esta decepcionado, sei que não era isso que você queria.

 
Zol-el: Apenas temo pela nossa segurança filha. 


Kara: Coloquei todos em risco em nome do amor. 


Zol-el: Não seria minha filha se não seguisse seu coração. Mol-el ira entender sua decisão. Um dia e quem sabe quando isso acontecer, nosso povo volte a ter paz com os Daxamitas.


Kara terminou o noivado que tinha deis dos seis anos de idade com o príncipe Mol-el, porque ela não o amava. O príncipe era amoroso e muito querido em seu planeta e pelo povo de Kyipto. Kara gostava do herdeiro do planeta Daxam, mas não era amor, mas sim uma linda amizade. Kara conheceu uma linda jovem por quem se apaixonou e desejou como sua mulher. Com isso Kara desfez o noivado dessa forma desonrando a aliança do reino de Krypton com os daxamitas. 

Mol-el lamentou por dias e noite o fim do noivado, passado alguns dias ele adoeceu.  A rainha Rhea exigiu vingança pela desonra da aliança. O rei Lar Gand jurou destruir o planeta Kyipto.


Alura surge no quarto já arrumada para festade casamento.


Alura- Filha como você esta maravilhosa. – Fala empurrando a porta. – Agora vira e fecha os olhos. [


Kara: Mãe! 


Alura: Obedece meu amor. – Ela faz um gesto para Kara se virar. 

Alura: Pode entrar. Isso não abre os olhos.  Pronto segura na mão da sua futura mulher. – Alura coloca a mão da linda jovem sobre de Kara. -  Não podem abrir os olhos. Agora peçam a Rao toda proteção e benção sobre vocês. – E assim Kara e Lena fazem uma de costa para outra. Kara sente seu coração acelerar com a emoção, Lena se emociona. Alura enxuga as lágrimas da moça. 

- Vai dar tudo certo minha querida. 

Momentos depois.


A cerimonia foi realizada apenas para a família entre eles;  Astra e Não, Jor-el e Lara Van-El , Kal-El ( Quem foi o maior apoiador para prima ficar com Lena) Família Luthor; Lex ( Quem era contra a união), Liliam e Leonel. Tudo estava uma maravilha, as noivas aviam pensado nos menores detalhes. 


Zol-el: Kara Zol- El você aceita a linda jovem Lena Luthor como sua legitima esposa para ama-la, respeita-la para todo sempre. 


- Sim. Por toda eternidade. 


Alura: Lena minha linda flor você aceita a minha joia  mais brilhante, Kara  Zol-El herdeira da casa de El é do trono de Kripton, como sua mulher ? 


- Sim eu aceito. -  Dito isso as noivas troçam os anéis, com o símbolo da cada de El. 

 

 


Themyscira. 

Clarke: Me solta. 


Lexa: Eu deveria dar uma lição em você. Não se trata as amazonas dessa forma. Quer levar uma surra?


Clarke: Experimenta tocar mim.


Lexa: Sabe que não é uma ideia ruim. 


Clarke olha sem entender quando é surpreendida com um beijo forçado. Um beijo com gosto forte de desejo. Lexa não podia mais negar aquela atração. Clarke aplica sua força para afasta-la, mas não o suficiente. O beijo vai tomando proporções maiores.  Lexa por sua vontade acaba soltando a moça. 


Clarke: O... Que ? O que você acha que eu sou? – Dessa vez Lexa fica sem resposta. Até ela tem que reconhecer os sentimentos. 


Clarke: Nunca mais encosta em  mim desse jeito. – Lexa não responde nada quando ela pensa em dizer algo ela vira as costas e sai. Echo acabou presenciando todo cena, aquilo causou um ódio profundo na moça. 

Clarke: Volta aqui Lexa. 


Lexa e Echo.

Lexa estava confusa com os próprios sentimentos. Ela foi até seu quarto, passado algum tempo Echo bate na porta. 

Lexa: O que queres? - Echo foi se oferecer para ela. 

Echo: O que esta acontecendo entre você e aquela fraca da Clarke? - Lexa da risa. 

Lexa: Quando foi que eu dei alguma explicação para você? 

Echo: Sinto saudade de você.

 Echo agarra o pescoço da moça. Lexa não nega o beijo. Echo passa a beijar seu pescoço, passando a língua sobre sua pela. Lexa fecha os olhos, ela não sentia nada por Echo. 

Echo: Você é maravilhosa, perfeita. - Echo guia a mão de Lexa até sua intimidade, fazendo ela sentir o calor da sua bucetinha molhada. Lexa abre os olhos e reconhece que não é Echo que ela quer. - Você merece uma mulher de verdade e não aquela fraca. - Echo morde os lábios de Lexa.

Lexa: Do que você esta falando, ham ? - Lexa segura com força os braços da mulher. 

Echo: Que você esta sentindo mais por ela, do que quer assumir, mas Clarke não passa de uma fraca.

Lexa: Cala essa sua boca. Agora sai do meu quarto. 

Echo: Esta apaixonada por uma serva. Você quer se tornar uma fraca como ela. Clarke é uma mulher que nunca vai estar a sua altura. Por isso esta me mandando embora? 

Lexa: Não, estou dispensando você porque não gosto de mulheres frias na cama. Agora sai daqui. - Lexa leva a moça para fora do quarto e fecha a porta. 

Lexa: Pelos Deuses o que é isso que estou sentindo?



Diana e Raven.



Raven não esperou para buscar pelo simbolo. Ela tinha certeza que já havia visto o "s" em algum livro antigo, mas qual ela não lembrava. Ela estava procurando quando é interrompida.

Diana: Não gostei da for ma que falou comigo mais cedo.

Raven: Estou ocupada Diana.

Diana: Por que tanto rancor no coração. - Raven finge um sorriso.

- Já terminou.

Diana: Não quer lembrar os velhos tempos?- fala passando a mão no rosto da mulher.

Raven: tempos em que você me traia com qualquer uma dessa ilha.

Diana: Não faz assim. 

Raven: Me deixa sozinha.

Diana: Que anel é esse?

Raven: Não é seu, então tira a sua mão.

Diana: Tudo bem , vou procurar mulheres que queiram a mesma coisa que eu. 

Raven: Fica a vontade. 



Sala da rainha. 

Hipólita recebeu uma carta de Atena que foi deixada pelo próprio Hermes. 

Hipolita: Ela pode chegar a qualquer momento. Devemos preparar tudo para chegada da minha Deusa. 

Antiope: Sabemos o que ela veio fazer. 

Hipólita: Por favor, não vamos mais discutir sobre isso. Efrain deve ser levado sem mais discussões. 

Menélippe: Porque ele não é seu filho. - Um clima pesado toma conta da sala.

Hipólita: Devo lembrar que ele, também, não é seu filho. 

Menélipe: Ele é muito jovem, ainda. 

Hipólita: Ele já tem idade suficiente para ir a guerra e se for bom poderá voltar com exercito de Atena para nos visitar.

Menélipe: Quando meninos ela já nos levou e quantos voltaram com a Deusa?  - A mulher se levanta para afrontar a rainha. - Nem um e sabe lá quando ela voltara aqui de novo. 

Indra: Essas são as leis da ilhas. O garoto já passou tempo superior a qualquer outro. Ele dever ir porque devermos mostra ao povo que as leis são para todos. 

Menélipe: Não precisava ser assim.

Antiope: CHEGA! - ela grosa com a esposa. - Efrain deve servir ao exercito de Atena com todos os outros meninos dessa ilha. 

Hipólita: Pedirei a Atena para cuidar dele. Se isso te fará se sentir melhor.

Menélipe: Claro que vai! - Fala agressiva e se levantando.

Hipólita: Antiope, converse com sua mulher. Não quero aborrecimentos quando Atena chegar aqui. O que vocês pesam, que é fácil governar? Acha que se eu não tivesse esse pulso firma nós teríamos sobrevivido a tentos ataques. 

Antiope: Perdoe a minha mulher, vou falar com ela. 

Indra: Tem mais. Soube que Lia tem conversado com outras mães de meninos, motivando assas mulheres é nagar seus filhos ao exercito de Atena. - Antiope abaixa cabeça. - Isso pode causar um problema sério. 

Hipólita: Esta vendo porque não me caso, governadora. De um jeito em suas mulheres, Antiope, ou serei obriga a fazer isso. TODO MENINO DA ILHA TEM SEU DESTINO TRAÇADO ASSIM QUE NASCE. 


Kara e Diana.


Depois do banquete Kara foi obrigada a ir até o aposento da princesa Diana, para servi-lá. Como de costume a princesa nunca estava sozinha. As janelas de seu quarto estavam todas escancaradas até a porta da sacada que ficava bem de frente da cama estava aberta. O sol ainda estava desaparecendo por trás das nuvens. Kara bate na porta, mas não é ouvida. Tudo que ela consegue ouvir são gemidos altos e roucos, ela fica parada lá sem saber o que fazer. De repente o que era gemidos controlado virou uma onda sonora que passou tomar conta de todo corredor. Erram verdadeiros gritos, kara decidiu não entrar, com medo do que poderia presenciar assim que ela da a volta para se retirar  e pega pela governanta.  

Etta: Onde vai com essa bandeja?

-  Acho que a princesa esta ocupada. - Etta também escuta os gritos de prazer. 


Etta: A meninas Diana só esta se divertindo, agora entra lá e deixe a bandeja. Vamos - Fala empurrando Kara para dentro do quarto. 

Kara entra no quarto sem querer ver nada do que estava acontecendo ali. Primeiro ela abre um olho. A imagem é de Diana fodendo com força, uma outa guerreira, de pele negra, bem maior do que a princesa. Kara deixa a bandeja cair no chão quando se depara com aquela suruba porque havia outras mulheres na cama de Diana.  O silencio toma conta do quarto, ouvisse alguns risos abafados. Kara fica ali parada agora de olhos fechados. 


Diana: Qual seu problema?  Fala ofegante.

-Só vim deixar a bandeja. - Ela se vira. 

Diana: Melhor você fazer isso depois. - Fala sem jeito com a situação.

Kara procura a saída. 

Diana: Se você abrir os olhos vai encontrar a saída. - Na hora Venélia entra no quarto.

Venélia: Princesa. - ela entra sem bater e coloca a mão na boca ao ver a cena.

Diana: Por Atena, não posso nem transar em paz.

Venélia: Sua mãe quer lhe falar.

Diana se levanta. Seu corpo é escultural digno de uma deusa. Kara abre os olhos e foco diretamente naquilo. Diana tenta esconder com as mãos , mas no momento é quase impossível.


- Coloque isso. - Uma guerreira estende uma toalha para ela. 

Diana: vocês duas vão ficar ai paradas me olhando. - Venélia da risada e sai. 



Kara volta para cozinha ofegante. O que foi aquilo que ela acabou de ver?

Etta: Tudo bem minha jovem?

Kara: A princesa tem um . . .um 

Eitta: O que ?

Kara: Um negócio muito grande entre as pernas. 


Eitta: A isso - risos. - Já era grande deis de quando eu dava banho nela.



Antiope e Menellipe 


Antiope: Menellipe você precisar medir suas palavras antes de falar com a rainha. 

Menellipe estava se arrumando para ir dormir. Ela passava um creme natural pelo corpo.

Antiope: Também não tem sido fácil para mim. - Antiope apenas ignora. - Esta me ouvindo mulher?

Menellipe: tenho pena de Lia. 

Antiope: Ela vai aceitar um dia. Agora vem aqui. - Ela começa beijando as costas da mulher. 

Menellipe: Você sempre faz o que sua irmã manda sem questionar. - Antiope abraça a esposa por trás. 

Antiope: Amo minha irmã, sabe disso. Agora para de culpa-la por tudo. - Antiope beija a mulher levantando sua camisola e passando as pontas dos dedos na intimidade úmida da esposa. - Saudades meu amor. Ela faz caricias nos cabelos negros da amada, puxando eles para trás. Menellipe deixa seu pescoço cair para traz sobre o ombro da mulher. Antiope faz massagem sobre o clitoris dela.


- Hum, oh sim! - ela deixa chupões sobre o pescoço da mulher. Antiope levanta ainda mais as vestes da outra. Girando seu corpo ela coloca Menellipe por baixo. 

- Eu te amo amor. - Com alguns movimentos a mulher retira seu membro para fora, penetrando forte na entrada de sua mulher que geme de prazer. Antiope começa a estocar ela por trás sem nem uma delicadeza. 


- Isso, assim. Forte mais forte. - Menellipe gritava e mulheres obedecia com estocadas cada fez mais fundo e forte. Ela puxo os cabelos negros da esposa. 

- Você é minha só minha. - Não demora muito ela sente vontade de gozar e como sempre faz ela procura se retirar de dentro da mulher. 

- Não. Quero que você faça dentro de mim.

- Você sabe que pode. . .


- Eu sei, por isso que quero que você faça isso. Quero ter outro filho. Por favor faz isso por mim. - Fala fazendo pressão sobre o membro masculino da mulher que permanece dentro dela.


- Ta bom! Mas Efrain, não pode mais ficar aqui e se essa criança nascer homem terá o mesmo destino. - Menellipe consenti e Antiope atende seu desejo gozando dentro dela.



Clarke e Niylah


Lexa não conseguia mas controlar seu desejo. Ela sempre teve o que quis não seria diferente com Clarke. 

Lexa: Esta na hora de mostrar para aquela fraca qual o lugar dela. - Lexa monta seu cavalo e vai até a parte mais baixa da ilha. Ela bate a porta da cada Abigail. 

Abigail: O que você quer com minha filha essa hora?

Lexa: Ela nã esta?

Abigail: Não, e não quero você perto dela, ou falarei com a rainha que você esta assediando minha filha. Você e sua prima agem como se fossem donas de tudo e todos, mas não são. Então deixa Clarke em paz. 

Lexa: Apenas queria conversar com ela.

Abigail: Minha filha me contou o que fez com ela. Por mim teria denunciado você, mas juro em nome dos Deuses dessa ilha que se algo acontecer com ela por sua causa, sou capaz de matar você.

Lexa: Como se atreve a me ameaçar. 

Abigail: Esta tarde vá para casa. - Abigail bate a porta na cara de Lexa. 

Lexa monta o cavalo e sai em disparada. No meio do caminha a ferradura do cavalo solta. Com sorte Lexa estava perto da casa da ferrara da ilha. Niylah era responsável por todas as armas e armaduras do exercito das amazonas. Lexa entra na casa da mulher, havia escudos, espadas e outras armas de combate espalhado pelo lugar. 

Lexa: Olá - Elá analise os objetos. sobre uma mesa por baixo do vidro ela admira uma adaga bem trabalhada de cabo dourado. Lexa aproveita que não tem ninguém olhando e rouba a adaga. O lugar seria silencioso se não fosse por alguns gemidos baixos e constantes que chega até o ouvidos de Lexa. Ela começa a caminhar em direção ao som. Lexa uso de todo cuido para não ser ouvidas. Ela chega a um corredor, onde os sons de gemidos se tornam mais altos e fortes. Ela chega até o quarto de onde vem os gemidos de prazer. Lexa empurra a porta de Leve. Ela reconhece aquela voz.

Clarke: O sim , isso vai fundo. - Niylah estava com a cabeça no meio das pernas da loira. Devorando o sexo de Clarke com prazer, Clarke segurava seus cabelos com força. Ela pedia por mais. Niylah penetrava seus dedos na entrada de Clarke. Era uma imagem de fazer qualquer um gozar. Lexa senti uma mistura de raiva, mas de desejo ao mesmo tempo. Era como ver um filme porto em que você queria ser o ator do filme. Lexa senti sua calcinha ficar encharcada com aquela cena.  

 

Continua . . .
 



















  



 

 


Notas Finais




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