História They are everthing to me (Banda Fly and Trio Yeah) - Levanta a cabeça princesa

LEIAM AS NOTAS INICIAIS E FINAIS
Entrei na festa e logo já não via mais o João,  encontramos a Mariana na porta e lógico que ele iria sumir. Relevei já que né, tenho outros interesses nessa festa... 
Resolvi ir atras de Paulo e sem nenhuma dificuldade o avistei, ele e minha irmã conversavam e isso de algum modo me incomodou. Porraa, eu conheço ela, ela vai querer ficar com ele e eu não quero ver isso e nem quero que isso aconteça. 
- Oi! – Digo atrapalhando a conversa dos dois e dando um selinho no Paulo. Ele me olhou sem entender. – Oi mana! – Digo cumprimentando minha irmã. 
- Já vi que quis marcar território, não vou ficar com ele. – ela sussurra em meu ouvido assim que nós abraçamos e lanço um sorriso falso para ela. 
- Cadê a Anna? – Pergunto e ela aponta para trás um pouco distante de nós e corro em sua direção, quando vi estava Anna e mais dois amigos meus, Yasmin e Douglas. Eu fiquei muito feliz em vê-los pois fazia muito tempo que não nos víamos.
 – Meu Deus que saudade eu estava de vocês!!! – Digo abraçando-os. Eles são do meu antigo colégio, fazem tanta falta no meu dia a dia...
- Já tá aprovado o boy viu?! – Doug diz assim que saímos do abraço e riu 
- Ele é só meu amigo!!! Eu to ficando com outro. 
- Ata, você, amiga? Eu não dou selinho nos meus amigos. – Yas diz 
- Aí vocês viram também? – Pergunto
- Lógico. – eles respondem em uníssono e coloco as mãos na cara
- Pra minha defesa, eu já peguei ele e não quero que a minha irmã pegue também. Então né... – me defendo
- Tá marcando território! Do jeito que ensinei. – Anna diz e rimos, virei para o Paulo e ele estava simplesmente gato demais, uma calça meio caída, blusa social sem gravata, cabelo pro lado... eu tô apaixonada. 
- Ela tá apaixonada ela. – Douglas diz me tirando dos meus pensamentos. 
- Aaaah mas cê acha mesmo? Tô não... – Digo ainda o admirando. 
- Fecha a boca, a baba tá caindo. – minha irmã diz se aproximando. 
- Bom essa é minha deixa, nos vemos por aí mores! – digo saindo e indo em direção ao Paulo. Ele sorriu ao me ver. – Por que você faz isso? – pergunto em seu ouvido
- Isso o que? 
- Da um sorriso ao me ver. 
- eu gosto do que vejo... acho simplesmente perfeito. – Ele diz e coro no mesmo instante. 
- Augusto você é um otario... – digo 
- E você não acha que tá faltando pano na sua roupa?? – Ele diz já que minha roupa estava relativamente curta. 
- Acho não ciumentinho. – digo apertando suas bochechas já que estávamos frente à frente, Paulo me agarrou pela cintura e eu me sentia totalmente segurada por ele. 
- Não é ciúmes, tem vários escrotos nessa festa, vai que eles aproveitam da situação, não quero você com eles, não vestida assim... – ele diz e eu me desaproximo dele
- Mano, você percebeu a besteira que você falou? – Pergunto levemente puta. 
- Que merda? É a realidade. Não quero você vestida como puta, andando por aí com um monte de garoto escroto. 
- Que? Puta? Oi? – Digo ainda incrédula com o que eu tinha acabado de ouvir. 
- Sim, puta que usa roupas assim. – ele afirma. 
- Aí Paulo tchau vou dar uma andada por aí. – Digo saindo de perto dele, procurava o Caique, eu já sabia onde o encontraria. Fui para a área dos casais e lá tava ele, se atracando com uma menina. Esperei eles terminarem.
 – Caique posso falar com você? 
- Claro meu amor, tá tudo bem? – ele me puxa para um canto e me pergunta preocupado. 
- Tudo uma bosta, Paulo conseguiu arruinar tudo. Mas eu só quero a bebida mesmo, quem tá liberando?
- Po aline a gente já conversou sobre isso, sem ficar mal por causa de macho. – ele tenta me animar mas foi em vão. – Aline para com isso! Não chora. – ele diz e foi inutil, uma lágrima idiota já estava caindo. 
- Saba Ca, eu realmente pensei que eu e o Paulo num futuro distante poderíamos dar certo, mas sei lá ele me deixa a desejar com tantas atitudes escrotas. – Digo enquanto ele me abraça. 
-Ei não fica assim! Tudo vai passar, vocês vão se resolver, e se for pra vocês ficarem juntos pode ter certeza que ninguém vai impedir isso.  – ele diz olhando nos meus olhos e por um simples impulso eu o beijo, pedi passagem com a língua ele cedeu, ele pediu passagem e assim foi nosso beijo com muita sintonia e tesão. 
– Aí, eu não devia ter feito isso. – Digo assim que nos separamos. Encaro o chão
- Eu também quis! Relaxa! – ele diz erguendo minha cabeça. – Para com isso Aline, agora vai beber porque você tá precisando. – ele diz me puxando para a festa mas eu o paro 
- Quem era ela? 
- Ela quem? – ele me pergunta 
- A menina que você tava beijando. – pergunto 
- Ahhh! Uma menina super bacana que eu conheci hoje, Marina o nome. – Ela diferente das outras não havia me incomodado. Achei ela super linda. – Porque tá com ciúmes??? – ele pergunta apertando minhas bochechas. 
- Óbvio, lógico, que não. – Digo tirando suas mãos da minha bochecha. - Eu gostei Dela, tá aprovada. 
- iiih tá achando que é quem pra aprovar alguém? 
- Aline Muniz muito prazer! – Digo estendendo minha mão. – Agora vamos, me leva para as bebidas. – digo e ele me guia até o bar. 
- Bom eu só preciso achar o Chris, ele que tá pegando. – Ele diz dando uma procurada em meio a muvuca, e em meio dessa muvuca vejo João aos beijos com a minha irmã, pois é minha irmã. 
- Caique olha aquilo. – digo surpresa apontando para os dois. 
- Porque a surpresa? Você sabia que isso ia rolar Li. 
- Tá Caique mas tinha que ser Justo com a minha irmã?????? – Grito e no momento que pronuncio irmã ele abre a boca. 
- Cara esse João não dá uma dentro. – ele diz fazendo um não com a cabeça. – Bom vamos procurar o Christian é melhor. – ele diz me virando para o outro lado e do que viro vejo Paulo ficando com a Mariana, aí que ótimo hoje é meu dia de sorte. 
- Aí nossa que sorte! Puta que pario que sorte. – resmungo. 
- Olha só vamos achar o chris tá? Olha pra mim que eu procuro – Caique diz me virando para ele, colando nossos corpos. Por 3 segundos Senti o choque que sinto com o Paulo, o beijei de novo, sem hesitar ou me arrepender, nossas línguas tinham uma sintonia muito grande e eu amava aquilo. Paramos por falta de ar. 
- Pode deixar que eu vou atrás dele. – digo assim que nos separamos. – aliás obrigado! Por tudo e por isso. – o deixo assim que despejo um selinho em sua boca, a minha meta agora era beijar o Christian e ficar muito louca. Rodei praticamente o salão inteiro e quando estava a sua procura
- Ahhh mas eu sabia. – Digo assim que flagro Nathan e Giovanna aos beijos. – Aí meu casal é tão lindo!!! 
- Mano você é otaria demais!!! – Gi diz assim que eles se separam
- Porra mano nem pra vocês esperarem, vou ter que pagar um vodka pro otario do Paulo. – Digo com raiva 
- Já brigou com ele? – Nathan diz como se fosse alguma coisa óbvia e realmente era, eu e Paulo brigávamos como se fossemos casados e deixo meu sim no ar. 
- Vocês viram o Christian por aí? – pergunto mudando de assunto. 
- Ele foi pra ali. – Giovanna diz apontando para o jardim secreto. 
- ele tava sozinho? 
- Sem ninguém, apenas a sua espera. – Nathan diz e vou sem nem dizer tchau. Caminho um pouco e logo o vejo sentado no murinho 
- Finalmente!!! – Digo ao me aproximar e ele ri 
- Finalmente porque gatinha? – ele pergunta e me sento ao seu lado. 
- Tô te procurando a mo cota, o que é isso? Vodka e energético?? – pergunto apontando pro copo dele que estava ao seu lado 
- Sim. – ele diz e simplesmente viro todo o copo. – Eita nois!!! – ele diz surpreso e eu riu da cara que ele fez
- Isso se chama abstinência de álcool. Mas eai o que Christian Figueiredo  veio fazer aqui? – pergunto me virando para ele e ficamos cara a cara, eu sentia sua respiração. 
- A não sei, tava esperando uma menina bonita de olhos azuis e cabelos loiros vir atras de mim. – ele diz praticamente com nossos lábios grudados e eu solto um sorriso. Eu e ele não estávamos mas resistindo e finalmente nos beijamos, seu beijo era quente, eu sentia sua língua por toda a minha boca, sentia sua vontade. Paramos por falta de ar, e logo embalamos outro beijo e assim foi indo até as coisas esquentarem. Nos levantamos e sem separar nossas bocas caminhamos para um lugar mais reservado do jardim, o mesmo lugar com o João. Logo já estava rebolando em seu membro sobre a cueca, o sentindo duro. 
- Gatinho, sem camisinha não rola. – digo Ainda entre os beijos e ele tira a mesma de sua calça. Tirei minha roupa ficando apenas de roupas íntimas e eu queria provocá-lo sentei em seu membro e rebolei agarrada ao seu cabelo, o fiz chupar meus seios e logo Chris estava nu, colocou a camisinha em seu membro e inverteu as posições ele subiu em cima de mim e sem nenhuma dificuldade me penetrou, os movimentos começaram lentos e logo a velocidade aumentou, ele sabia muito bem o que fazia, gemia baixo pedindo mais e logo chegamos ao nosso ápice juntos. 
- Que sensacional! – ele diz assim que nos deitamos na grama. Recuperamos o fôlego e me levantei pois queria voltar pra festa. 
- Vamos pegar mais bebida. – digo colocando minha roupa. 
- Mas já? Vamos ficar mais um pouco aqui... – ele diz manhoso se levantando e me agarrando. 
- Não, não, vamos quero ficar bem louca! – digo e ele se faz de convencido
~~ 
Voltamos para dentro do salão e chris me guiou até o bar e me deu um copao de vodka e energético, avistei yas, doug e Anna. Despejei um selinho no chris e fui na direção deles. 
- Mano eu acabei de dar. – sussurro para os três e eles me olham muito surpresos. 
- Cara essa foi a Aline que eu criei! – Yas diz empolgada. 
- Mas diz quem foi o sortudo? – Anna pergunta. 
- Aquele ali, o que estava comigo. – digo apontando para chris.
- Minha nossa senhora, gatissimo! Ahazzou!!!! – Doug diz e começa a tocar funk. 
- MENTIRAA!!! Vamos!!! – digo trazendo eles para pista de dança. Eu e yasmin éramos as loucas dos funks, qualquer batidinha que toca nos já estávamos rebolando a raba e hoje não foi diferente. Começamos a dançar e logo já senti vários olhares para nós mas nem liguei, apenas dançava e bebia minha cachaça. Matei o copo em menos de 10 minutos. 
- Mano minha bebida acabou, fiquem aqui que vou pegar mais. – digo e saio a procura do chris, percebo tudo rodar. 
- Aí!! – digo assim que caio no chão rindo. 
- mil desculpas!! –ele diz me ajudando a levantar e olho pra cima. 
- Waahh!!!! Que mundo pequeno. – digo me levantando, o abraçando e rindo, ele começou a rir também. 
- Você tá bem? – ele pergunta ainda agarrado a mim. 
- Eu tou otina. – digo enrolada por conta da bebida, acho que bateu. – Melhor agora com você aqui. 
- uou! Você definitivamente não tá bem. – ele diz Ainda me segurando para que eu não caísse. – Vem aline, vamos embora daqui. 
- Não! Não! Agora que ficou legal? Vamos ficar. – digo olhando em seu olho 
- Você tá bêbada de... – nem prestei atenção no que ele disse só via sua boca mexer e sentia a vontade de sentir seus lábios nos meus. – nós temos que ir. 
- Tá mas antes. – digo assim que o beijo. Nosso beijo começou nada calmo, pedi passagem com a língua ele cedeu, logo já estávamos em sintonia, nós tínhamos muito fogo e isso era visível com o nosso beijo. Paramos por falta de ar. – podemos ir embora agora, ou ficamos aqui e aproveitamos isso. – digo o provocando, roçando meu nariz no dele e encostando nossos lábios. 
- Agora eu não quero ir embora não... – ele diz e me agarra, logo suas mãos entrelaçavam minha cintura e as minhas seu cabelo 
Continua...