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História THEY ARE NOT MONSTERS (Jungkook) - Chapter 2-O início


Escrita por: YumiAmaKook

Capítulo 3 - Chapter 2-O início


Fanfic / Fanfiction THEY ARE NOT MONSTERS (Jungkook) - Chapter 2-O início

[S/N POV]

 

— Pra eu conseguir entrar nessa faculdade tive que fazer 500 provas... Sorte em que li muitos livros na época…  — sussurro ao terminar de arrumar meus cabelos molhados pós-banho — Já está tudo muito silencioso...

De qualquer forma, o fato que Jimin havia  ido embora ainda não havia, ou, estava inconformado dentro de mim. Que frustrante... lembrando, ou com o coração quase partido, recusava, mas lembrava. É difícil.

Sequei meu cabelo e coloco qualquer roupa confortável, como um moletom arroxeado estampado e com detalhes mínimos de redemoinhos e rosas,   uma calça jeans rasgada no joelho  preta  com listras ao lado brancas  que encontrei pela frente do guarda-roupa. Me encarei em frente ao espelho por alguns segundos lembrando do pesadelo da noite passada, em que na verdade, são apenas memórias, memórias, ou continuação de alguma memória. Me encarei tentando não me levar pelo o tormento em me tremer e chorar de medo por dentro, mas isso já não me afetava, não depois da quantidade de tempo em que eu estou viva.

era meu quarto dia na faculdade nova e ainda mal tinha dito muitas palavras  com alguém, e vai ser ainda mais difícil conversar com qualquer um, não sei se terei  ânimo o suficiente para tal ato de coragem.

Desço as escadas cuidadosamente por conta dos meus pés recém-molhados no piso escorregadio e frio, em resultado: uma onda fria em meus pés. Preparo meu café  enquanto carregava  minha mochila e  meu celular em minha mão verificando algumas mensagens. Quase nada, não era de si admirar, não conversava com alguém faz tempo, a companhia de Jimin era suficiente, eu ignorei esse motivo.

Me sentei na mesa comendo um pão do dia anterior que cortei e passei um pouco de manteiga e tomei meu café ainda quente após sair pronto da cafeteira. Jimin, nesse momento, havia me enviado algumas mensagens e vídeos dizendo que estava vivo.

Era manhã cedo, não tive coragem de abrir as janelas parar ventilar, mas só com a luz entre elas do sol nascente, que esquentava o piso e fazia transição. O cômodo ainda permanencia escuro por conta disso.

Termino de comer e lavo minha pouca louça; Peguei minha bolsa, e finalmente saio de casa e como não era longe acostumei ir a pé.

 

Com fones de ouvido quase no máximo, ignorava tudo ao meu redor, ignorando o vento que bagunçava meu cabelo, ignorando as pessoas que quase esbarrava, ignorando o som dos carros buzinando, ignorando sons de animais/cachorros latindo.

Assim tomei coragem para partir para a minha devida: faculdade.

 

Século XVIII

 

— Mãe, mais que saco! Me deixa em paz, pelo amor de deus!— gritava tão alto que possivelmente os vizinhos da aldeia podiam estar a escuta da nossa discussão.

—Já disse para você parar de faltar no treino! Não faça eu repetir de novo—ela me encarava com fogo nos olhos, transmitiam completamente  a raiva e desprezo naquele momento por mim, parecia que queria descontar o ódio de seus problemas insignificantes para mim envolvendo seu trabalho, como:  quando não conseguia vender alguma pele que abateu cedo demais para o dia do mercado estar cheio, ou perder a caça gastando seus esforços com o arco e flecha. Ou até talvez, tentativa falha de assasinar  algum dos seres imortais de outras terras.

— MÃE,  EU NÃO QUERO IR E PRONTO, VÊ SE ENTENDE — minha informalidade com minha mãe  era uma forma demonstrar o  quanto estava perdendo meu respeito, ou queria irritá-la, já que doutrinava o respeito em cima de si. Eu podia odiar muitas e inúmeras coisas, mas treinar tinha virado quase o número um. Preferia treinar em casa do que fora ouvindo mentiras sobre “monstros”, parecia mais certo para mim. As pessoas conseguiam estragar isto. Treinar em casa... treinar com Alyssa com o que aprendeu fora e testar minhas forças com sacos de areia ...

 

 

Não suportava, então desde comecei a contestar a tudo adquiria cada vez mais ódio puro vindo de meus pais em saber em o que  são, e as mentiras surgiram, sinceramente, se eu for a única que não vai matar um “monstro", eu  serei. Minhas ações  com clareza e força em aprender sozinha parecia acabar com estas ideologias, penso, todos deviam ser assim, buscar o próprio conhecimento antes que alguém o estrague-o, não cairei feito boba nas mãos de outros.

Por sorte, leio muitos livros praticamente, ou quase roubados de uma biblioteca na aldeia onde alguns não percebem o sumiço, seja tantos os de romance ou aventuras, ação ou até mesmo aprendizagem, nada  de lendas. Durante grande parte do tempo pude aprender tudo o que minha mãe não me ensinara e  ninguém teve este esforço por mim.

— OLHA AQUI, MOCINHA — seu tom eleva conforme o meu também, mas  já levantando sua  mão querendo um encontro com meu rosto, é interrompida por meu pai que chegara por causa da nossa alta discussão chamativa e atrativa de todas as atenções possíveis dos curiosos para a filha teimosa dos caçadores influentes e "bonzinhos" da nossa querida aldeia .

— Enlouqueceram? Que gritaria é esta? —Antes, estava do lado de fora de nossa casa, cortando lenha e afiando algumas flechas e facas com alguns de seus amigos sub-líderes do local e extensão da aldeia, que se fossem membros da corte, acho que posso  chamá-los assim, mas aqui não tinha reino, não nesta aldeia. Sub-Líderes para garantir a ordem e propuser alguns conflitos com imortais ou a proteção dos humanos que vivem por aqui. Eram composto por 6 líderes no total, e os sub que eram 13, todos pondo a ordem. A extensão da nossa aldeia era grande e muitos de outras, vinham para comércio, era quase como algo central, eu diria.

— A sua filha que continua faltando nos treinos! — meu olhar  amontoava cada vez mais desprezo deixando escapar um sorriso de escárnio. Meu pai, um homem com aparência viril e forte, com a mesma expressão debochadora de minha mãe, virou-se para mim, e antes que abrisse a boca para dizer qualquer coisa saí andando rápido até meu quarto me trancando com uma cômoda  na frente da porta, iniciando meus choros em seguida... Eu sabia que ouvir meu pai falar iria ser pior.

— ABRE ESSA PORTA —  batia na porta fortemente  girando a maçaneta e empurrando, ignorava-o  e  deito na cama  tampando meus ouvidos.

— É tão estressante ninguém me entender... Eu não devo mais ficar aqui... — Assim, em meio os gritos e meus choros, usei a única forma de desviar o meu mundo ou a única coisa que está disposta a ouvir e aguentar  minha vida chata e desinteressante: meu diário. Começo a escrever.

“Só tenho 12 anos", é o que dizem, mas tudo isso é  capaz sim de acabar com o meu piscológico e sanidade, eu necessito ir embora. Ir embora dessa familia.

 

Causada dor de cabeça, durmi com os olhos  inchados.

 

 

 

 

— S/N! S/N!  — ouço gritos me tirando do estado de sono, como se me tirasse de uma outra realidade, uma realidade mais além  e calma, quente e possivelmente segura, consequentemente, me acordando. Ergui meu tronco o levantando rapidamente fazendo com que me sentasse na cama assustada.

— O Que foi, louca? — digo coçando meus olhos ainda fechados enquanto a de cabelo loiro-castanho ria sem se conter para minha reação. Essa Alyssa...

— Calma, eu só estou brincando com você — continuava rindo .

— Sem graça — Digo e falaria mais se não tivesse respeito sobre si, não seria capaz de dizer algo que a magoasse ou pensasse que fiquei com raiva da própria. Arrumei meus cabelos com os dedos.

— Chata— fez uma expressão como se estivesse com raiva  antes que   percebesse meu rosto. Tirando toda a eufórica felicidade anterior, não importava a situação  ou modo, Alyssa tinha essa magia, a sua presença sorridente se transmitia e espalhava  —  O que houve? O seus olhos estão um pouco inchados ...estava chorando ontem?— esticou os dedos para encontro com o meu rosto que também  estava bastante inchado.

— Não é nada…—  antes que tocasse, me virei para o lado contrário  e me deito de novo, já que a cama era encostada na parede.

— Não vai me contar mesmo?

— São os meus pais— falo soltando um ar quente frustrada, me enrolando ainda mais no cobertor sobre mim. Eu não queria ter que explicar  o que eu estava passando, mas eu podia  acreditar que Alyssa me ouviria e  entenderia —  Eu estou cansada...eu quero ir embora daqui... — Alyssa deitou ao meu lado na cama mesmo ela sendo de solteiro e mal cabendo nós duas. Se eu pudesse ver o seu rosto teria certeza que estava sorrindo fraco para mim,     como se estivesse sentindo pena. Eu admirava a doçura de Alyssa.

— Está falando sério? — falou nem um pouco surpresa, na verdade, com um tom sério  — Eu também quero — me viro a encarando, e acertei, o seu sorriso estava fraco. Olhava fundo o chão de mármore escuro, sem dar esforço em se envolver em meu olhar.

— Por quê?— Sabia que por trás daquele sorriso tinha inúmeras coisas e significados afins. Antes de começar a falar, respirou rindo se virando para mim, onde agora procurava sentar ao seu lado.

— Eu não faço ideia de quem são meus pais, vivo com uma tia que não me conta, e a única pessoa que tenho é você, então se você for embora, eu também vou —  falou satisfeita. Sorriu recorfortante pra mim.

 

E era verdade, tinha pais, mas desaparecidos. Ousou em procurar e descobrir, mas todas as vezes que tentou foram falhas, sempre atrapalhada por sua tia, a responsável por si desde do desaparecimento, 3 anos após seu nascimento. É perceptível a forma de a enganar ou apenas uma tentativa, quem saiba o que aconteceu com seus pais é um mistério inacabado, escondido sob chaves, por pessoas como sua tia ranzinza e impertinente.

— Não estava pensando em ir sozinha mesmo — ri brincando com toda a situação e tranquilizando, ela riu  de volta.

— Mas, enfim —Respirou fundo, mas dessa vez mais soltando o ar, tirando o peso sobre os ombros e erguendo  a mão para mim — limpa esse rosto, vamos pro treino hoje?

—Nem pensar, vamos gazetar hoje?Tipo ir pro campinho aqui perto?— seguro e me levanto, despreguiçando meu corpo, erguendo os braços e pernas.

— Sei não —  se levantou após  soltando um bocejo baixo.

— vamo logo — impaciente por algo, disparei.

— Taaa, mas vamos levar alguns curativos caso nos machuque, você é craque nisso— pegou uma maletinha perto da porta, como se  já estivesse prevendo que pediria a ela para irmos ao campo, trazendo consigo mesma a maleta, logo, me entrega. Sempre costumamos nos machucar, porque rolamos e caímos gritando de montes e arbustos...árvores e pedras.

Saímos do chalé, que não era tão grande, mas não era tão pequeno, um ótimo lugar para viver,  com comida e conforto, quase perfeito para o inverno. Era composto todo por pedras e mármore, tinha 3 quartos apenas, um para mim, outro para meus pais e o que sobrou para visita, ou abrigar alguém, e sempre fora assim, filha única, a única e por isso, destinada a continuar o trabalho herdeiro e  sanguinário de meus pais.O resto da fortuna estavam  guardadas para futuramente uma casa maior, mesmo não necessitando, estava de bem com nosso chalé, mas pareciam insatisfeitos...Seria algo mínimo o dinheiro sendo caçadores, mas caçadores de alto níveis e prestativos de serviços a líderes e membros de corte de outras aldeias ...é outra história .

  Seguimos ao um campo de rosas ,passando por todos da aldeia que já não se importavam mais de tanto avisar que não deveríamos sair sem avisar ou ir longe, mas com pais trabalhando e tia procatisnando, quem ligaria?

Costumamos ir a tal campo quando faltavámos nos treinos para fazer qualquer coisa, aproveitando a infância do que a tirando com aprendizado de que matar é o certo . Conversamos coisas aleatórias até lá .

O sol radiante era sempre retratado em minha cabeça, era tão bonito e extravagante ..digno da beleza da natureza e daquelas rosas com tons de vermelho rosado, perfeitos, iluminação quente e aconchegante .Era verão, era a época quente, mas divertida.

 Sempre soube dos lugares mágicos, os lugares que os imortais viviam, os lugares onde as bruxas costumavam e habitavam, transmitiam sua magia para as árvores e terra, deixando o local intensamente bonito, quase congelando uma estação de tanta magia, trazendo a complexidade e mostrando verões, primaveras, invernos, outonos longos .Os vampiros onde costumavam viver também, e talvez lobos, mas os lobos viviam em alcatéia  em lugares parecidos com o de humanos.

Também havia as fadas e umas criaturas.As criaturas vivem em lugares escuros da floresta, em partes mais profundas e demoníacas...sem oxigênio e sem saída, sem risco ou sinal de luz, em lugares que você vai para morrer, para ser destraçado e ter olhos te devorando enquanto  rasga seu pescoço, terminando com sua vida lentamente, cortando pedaço por pedaço .

 

As fadas, pelo o contrário, vivem na parte mais bonita da floresta, repleto de magia pura com o doce cheiro de lótus, quase nunca é noite lá, as cores são sempre abrangentes e forte, são verdes e rosa, amarelo e lilás, são brilhos como se tivessem uma Áurea estelar em cada folha das árvores por lá, porém são completamente escondidas por causa do seu medo... e serem pequenas .Mas, não é difícil indetificar um território fadal .

 

 

O dia começa a escurecer e nem percebemos que passamos o dia todo fora, o sol estava se pondo rápido e estávamos andando lento, então o escuro se tornava ainda mais presente, a esse ponto já era perigoso estar tão longe ao escurecer, mas não estávamos tão longe assim, andamos impacientes, nada de correr, porque achamos que se corremos o barulho do cascalho sendo pisados seria ainda mais alto e assustador . Ao chegar um pouco mais perto da aldeia escutamos gritos, eram vários gritos, gritos estericos aterrorizante, causando um arrepio na nossa espinha . O som ficava cada vez mais alto e fez com que meu corpo começasse a tremer esperando pelo o pior, correndo para ver o que tinha acontecido de fato, chegamos perto da entrada da aldeia, por onde saímos horas antes .

Ao chegar, paramos um pouco paralisadas olhando todo o lugar….Toda a extensão e o quão longe o terror de alestrava.

 

Não pode ser...

Conflagração, quase tudo estava em chamas, as casas, os pastos, a igreja, o poço, pessoas para todos os lados e chorando, gritando por socorro 

.Sangue derramado pelo chão sujando todo o piso de pedra e o verde do mato, pingos e pessoas se arrastando ...algumas sem membros...sem braços...sem a cintura a baixo....

Eu teria pesadelos com aquilo....Mas eu não pude dizer nada, não pude fazer nada, eu ....paralisei total .

Tudo pareceu parar, parar para eu ver a cena de nosso povo sendo cortado e estraçalhado, por falta de aviso, vendo pessoas dando suas vidas lutando por nossas terras .O som de feras era perceptívelmente alto, o rugido e cheiro de magia cobria meu olfato e acabava com minha audição .Tudo parou para percebemos uma pequena amostra grátis de uma guerra que já tinha criado há anos , décadas, séculos, por simplesmente sermos diferentes, ou por terras, por ódio, por pavor, por desprezo.

 

Tanta coisa acontecendo que nem percebemos quantos segundos ficamos paradas olhando tal cena.Boquiabertas tremendo, subindo uma ânsia de vômito para a garganta ao ver tantas pessoas com cortes, hematomas, perfuradas, queimadas.Minha mente parou.

— O QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO?SE ESCONDAM!— meu pai correu para meu lado dando cobertura para nós duas e mal percebo o pânico que Alyssa estava entrando.

As coisas estavam piorando, havia mais pessoas feridas do que lutando e tinham tanto vampiros.... bruxas e lobos quanto algumas criaturas que resolveram aparecer para se divertir com o corpo  frágil humano.

 

 

E por alguns segundos, me arrependo por faltar algumas aulas, mas não sei se seria suficiente para ter o conhecimento para fazer algo nessa situação.... Não...não pode estar acontecendo, não em Caster....

Vi meu pai cortando o pescoço de um vampiro que esparramou assim, o sangue em mim, sobre minha vestimenta e rosto. Uma grande explosão se dá de repente no centro da aldeia. Alyssa  e eu corremos para evitar que nos atingisse, uma onda de calor de fogo pronto para fazer churrasco com nossos órgãos, porém ela fica para trás e eu cai no chão não conseguindo fugir, mas uma distância considerável, me cobrindo com meus braços .Tossidas fortes, tossidas machucando meus pulmões que pediam ajuda, havia arranhado meus braços e joelhos  por cair em cima de galhos  e pedras pontiagudas.

 Me levantei rápido procurando por Alyssa até ver lá no meio de uma paisagem acinzentada.De pé, não esperava pelo o pior. Também nos juntamos a aqueles gritos .

—CORRE, FOGE!— Alyssa gritou naquela distância que tínhamos;Ao ouvir isso, minha resposta era automaticamente não, mas no mesmo momento, algo me percebe, percebeu meu cheiro, e encarei segundos aqueles olhos vermelhos sedentos por meu sangue.Corri me distânciando de Alyssa, meu pai a esse ponto já estava ocupado com outra criatura .

 

Eu não sabia o que fazer, eu não sei o que fazer, mas algo gritava que eu correr .

Aly se defendeu e distrai a mesma coisa que estava me perseguindo com seu corpo, jogando algo em direção.

A esse ponto, enquanto corria sem parar e nem ousar em olhar atrás, estava um pouco longe do local, então,   me encostei em uma árvore ofegante completamente preocupada, cheia de medo, transbordando, caindo sobre mim.

 

E se aquilo tivesse machucado Alyssa?E onde estava minha mãe??E se alguém me achar?????

 

Olhava ao redor para vê se não tinha ninguém que me ferisse, e só então senti os meus leves ferimentos arderem, não consegui ignorar o fato.

Não ousei olhar de volta para aquele fogo....aqueles rosto, apenas queria tampar os ouvidos e torcer, mas não tampei, não quando ouvi um ...choro?

como um cachorrinho chorando, como um bebê recém-nascido .

Olhei pra baixo e lá estava, um pequeno lobo filhote, encostado embaixo da mesma árvore, chorando assustado, coberto por cascalho e folhas secas grandes . Pobre lobo...tão assustado quanto  eu...

Agachei ao seu lado, então  entendi o motivo do seu choro.Sua patinha...estava perfurada e sangrando consequentemente, o pobre lobinho não conseguia andar,  e acho que esse foi o máximo onde ele conseguiu chegar.

Um lobo....lobo.Mas um filhote!Um pobre filhote sangrando, chorando, não machucou a ninguém!Ninguém! 

E talvez, tão indefeso que morreria ali mesmo, sem ninguém ligar para ele.... Droga....

Durante alguns segundos, pensei e repensei em o que fazer, mas não podia evitar que minha vontade de ajudá -lo era enorme, mas não posso retirá-lo da sua família...

Era muita pressão, era milhões de vozes falando ao mesmo tempo, me julgavam, me mandava ajudar, me diziam ...me diziam coisas....O terror, o fogo ao meu redor...eu devia....

— Me-Me ajude…. — o lobo gemeu de dor baixinho ainda em choro.Seu fucinho agitado parecia parar aos poucos de se mexer, ele tremia caído no chão.Seu sangue estava sobre seu pelo, e uns ferimentos pequenos no pescoço e orelha.

Para minha surpresa, não sabia que lobos falavam, ou pelo menos do seu tamanho ...Mas, no mesmo momento desisti de não fazer nada .Precisava fazer algo, e agora.

— Eu vou te ajudar, fica calmo, ok?— O carreguei em meus braços com cuidado e o pequeno aconchegou sua cabeça em um dos meus braços tentando ficar mais relaxado.Sentia seu pequeno coração acelerado e sua respiração irregular. — O que eu faço??— me pergunto olhando ao redor.Folhas, fogo, gritos, sangue, ataques surpresas, rugidos, cheiro de magia, som de flechas sendo atiradas ...A maleta

Me lembrei de mais cedo.A maleta de curativos, nós tínhamos esquecidos no campo, e de qualquer maneira, era melhor do que voltar na aldeia em chamas e procurar por ajuda, ou por medicamentos.

Corri novamente...segurando o lobinho forte para não derrubá-lo e tenho todo o cuidado de não ser percebida. Por favor sobreviva.

 

 

O céu estava escuro, a noite deixava tudo mais fácil para os “monstros”, e não podia evitar o medo que estava.Só podia-se ver o brilho de feitiços e o laranja avermelhado.  Me afastei, me afastei mais e mais, pelo o caminho onde vira ninguém e nada, me afastei correndo .

Pude e cheguei ao campo às pressas, respirando rápido, coração a mil, encontro a maleta jogada no chão  exatamente onde sentamos antes.

Coloquei o pequeno lobo no chão que parecia dormir de tão imóvel, e seu choro, estava bem mais baixo e isso só me preocupou mais.  Abro a maleta com pressa, peguei alguns remédios para desinfetar qualquer coisa onde ele pode ter se perfurado, e alguns panos para enrolar o ferimento, a quantidade de sangue que escorria me deixava nervosa.

—Isso pode doer um pouco...Mas confia em mim —falo o olhando apressada e desajeitada, colocando os medicamentos no pano.

— T-Tudo B-Bem — ele fechou os olhos com força.

Derramo um pouco do remédio no ferimento, fazendo o lobo se contorcer um pouco de dor. Voltando a tremedeira. Uivou baixo.

O luar transformou os olhos claros  doce do pequeno em mágicos, seus olhos brilhavam mais e mais, trazia luz e graciosidade, mas seu olhar baixo fazia com que toda essa magia se amenizasse, isso doeu em meu coração .O campo de rosas pareceu brilhar junto, brilhar com a presença do lobo, pareceu se unirem para ajudá-lo,  até mesmo, se abrir mais e deixar pétalas .Daonde é que ele é, deve ser de uma família poderosa.

— Calma calma, calma ...calma... —pego rápido os panos molhados em rolo e enrolo ao redor da sua patinha sangrenta antes de limpá-la

O lobinho ainda não tinha aberto os olhos e em reflexo, começo a fazer carinho na cabeça do pequenininho até se acostumar com o remédio posto anteriormente.Finalmente o mesmo abre os olhos após segundos, bem mais calmo por conta do meu carinho em suas orelhas e cabeça, e então, sorrio.

— OK,  OK precisamos sair daqui— falo lembrando da situação que vivo.

—Jimin….— o olhei confusa após terminar de arrumar a maleta— Meu nome é Jimin….

—....Me chamo S/N— carrego Jimin no colo de novo e começo a andar com passos longos, sinto o mesmo se aconchegar em meus braços novamente e isso me relaxou bastante.Foi confortável.

 

 

 

 

 

Encontro uma “caverna” próxima e entrei, e sim, eu devia estar desesperada suficiente pra isso. No mesmo momento, escutei alguns gritos próximos, e bem no fundo na carvena, que não era nada demais, ousei ficar  Podia  ser um grande e maior erro que podia ter cometido, mas era seguro quando entrei ...Me escondi junto a Jimin e  só assim, percebo o que estava fazendo.

— Ei, você não pode ficar comigo...me desculpa — o coloquei no chão que me respondeu zonzo e olhou confuso.O mesmo cambaleou de leve por causa do meu ato.

—Você é diferente, você não me atacou, por que me salvou?—ele ignorou o que disse antes. Sua voz saiu leve e inocente.

—Porque eu não machuco vocês, eu não odeio vocês, vá logo para sua espécie antes que entre em problemas.— disse com frieza e apressado.

— Meus pais sumiram, eu não tenho lugar pra ficar.— Arqueei a sombrancelha e abri mais o olhar.

—Outros lobos não podem lhe cuidar?

—Estão lutando, pode ser perigoso eu voltar —abaixo minha cabeça arfando baixo, o frio percorreu por meu corpo me fazendo tremer e destruir os meus pensamentos por segundos, assim assenti . Eu devia estar louca .

 

 

 

—Só até as coisas melhorarem, OK?— respirei forte novamente, derrotada.Eu não podia...mas eu definitivamente não o deixaria naquelas condições .

—Por quê? Não quer cuidar de mim?— De novo, tom inocente.

—Do que está falan…..Não é isso ,  só não quero separar você da sua espécie… Não está assustado?— me encostei no frio da parede de pedra, duro e úmido, péssimo.

De algum modo, Jimin realmente tinha pego um certo afeto comigo.

—Estava, mas você me acalmou, S/N— eu sorri fraco e começei a fazer carinho na cabeça do menor, tentando esquecer todo o barulho que escutava vindo de fora da caverna, todos os gritos e rosnagem. Eu fiquei grata.O pequeno lobo aproximou e deitou sobre minhas coxas.O mesmo lambeu minhas feridas do braço e algumas da barriga que havia se feito após cortar-se com galhos e pedras que cai anteriormente.E assim, as feridas em um piscar, sumiram, magicamente, sumiram.Simplismente.

 

Não perguntei, apenas fiquei levemente surpresa e confortável ... Não perguntei quando estava me sentindo fraca, trêmula, morrendo de frio e medo, apertando os olhos ignorando os sons do lado de fora...

 

Por favor não apareça ninguém...Eu não teria para onde fugir, não tinha saída, não tinha chance .Por favor

E Sem perceber, o tempo foi passando lentamente, porém foi o suficiente para que o lobinho dormisse em meus braços, sorri vendo a cena fofa que me confortava no momento e tiro o casaco que por sorte usava,  coloquei como travesseiro pra mim enquanto Jimin dormia sobre minha barriga após tirar, e mudar mais uma vez a posição. Envolvi em um abraço pra caso caísse, e em alguns minutos...

Durmi, mesmo no chão duro, mesmo no frio terrível, mesmo com as gritarias, mesmo nervosa, mas eu consegui.

 

[Século 21]

 

Chego finalmente na faculdade, onde caminhei todo o trajeto para minha sala ainda com fones de ouvido, e ignorando tudo ao meu redor.Me sento na  cadeira colocando minhas coisas na mesa após tirar tudo da mochila, e assim olhando já que ainda não tinha começado a aula .

Já que decidi ir pra cidade eu tive que ...basicamente me tornar um cidadão normal, eu acho?Tentei voltar a ter uma vida normal, mas parece ser mais difícil do que parece, e agora tudo se resume em trabalhar e faculdade, nada muito interessante eu diria.

Já se fazem quanto tempo que estou viva?

Depois de um tempo parei de me importar pela questão que não estava envelhecendo, mas de qualquer forma, é completamente assustador, não pretendo viver durante mais tempo, por mais que meu tempo estivesse esgotando, talvez eu alterne até em suicídio... Sinceramente , se eu tivesse Morrido antes....eu só hovera desgraça no  passado, então…

Alguns alunos novos que não tinha vindo nesses 4 dias, apareceram entrando na sala.Na verdade não sei se são novos

 A chegada deles deram mais do que atenção das garotas, todos os olhares foram pra eles, pessoas e pessoas caindo sobre si, caindo feito bobas por causa de sua aparência .

Como é possível os 5 vinherem de uma só vez? De alguma forma eles tinham um charme muito atraente, mas apenas um chamava minha atenção de verdade, algum que tive interesse, mas passageiro.O professor entrou e a aula finalmente começa. Não foi o suficiente para não deixar de cair os olhares irritantes e toda a atenção para eles.

 

 

(...)

 

Eu costumo prestar muita atenção, então sempre anotava tudo, tudo mesmo, tanto que não percebi a presença de alguma aparecendo ao meu lado.

Mas antes, também olhei para a sala grande, tantas cadeiras que eram empilhadas, não literalmente, em uma espécie de escada até o fim da sala, e a lousa?Era como uma sala de cinema! As cores eram um pouco desintereçantes para mim, então ignorei esses detalhes, deixei-os passar de minha percepção. Ou porque eram feios mesmos.

 

—Oi...eu esqueci meu livro, posso me sentar com você? —uma voz doce soa ao meu lado sem eu perceber a sua presença.Doce até demais. Parecia como uma música, música clássica e perfeita, mas tinha um tom sensual, essa voz me fez estremecer .

— Hum? — um garoto alto de cabelos ruivo  avermelhado,  tom escuro e ...claro, vermelho quanto uma rosa. Pele clara e um pouco bronzeado, mas bem fraco, bem mais claro do que o tom de pele de Jimin.Seus olhos um pouco arredondados, e sua íris com cor castanho levemente avermelhados também, agora entendo, de fato atraente ...maxilar marcado e se parece ter um pouco de músculos também  —Ah, pode sim —sorri doce casualmente, assenti.

— À propósito, meu nome é Jungkook..—ele sorriu leve se sentando ao meu lado.Pondo suas coisas .

— Nome bonito — tentei não ser estranha no meio da situação, e respondeu com outro sorriso leve, tentei — O meu é S/N  

Jungkook tinha uma aparência dócil e acho que peguei uma pequena paixão por seus olhos e seu sorriso, um sorriso tão doce quanto  a aparência que demonstrava sobre mim, seus dentes se pareciam com de coelho, seus lábios  eram um pouco finos, mas percebia  que eram macios, assim tentei parar de perceber traços sobre si, principalmente  sobre seus lábios .Depois disso ficamos calados, com Jungkook um pouco próximo pôr conta que queria ler o livro da matéria  .Bastante atencioso a aula.

 

 

 

 

— É nova aqui?—  quebrou o silêncio me olhando diretamente  nos olhos.

 

— Ah, sou— sorri sem graça, de alguma forma ele me deixava um pouco nervosa.

 

Eu já tive momentos assim, mas não na faculdade, e nem tinha me acostumado na ideia que teria que conviver com...pessoas na facul.

 

 

— Hum, quer que eu apresente o lugar para você? Aqui é um pouco grande —  falava num tom normal e amigável, voltando a encarar o livro.

 

De fato, a faculdade era gigante, corredores sem fim, salas para tudo, pátios e refeitórios, era um labirinto horrível que se fechava contra mim.O teto e as parede diminuiam todas as vezes que andava por elas, tantos andares...tanto...tantas coisas..

 Armários sem acabar...portas...me dá até enjoo de lembrar .

 

— Sim, já me perdi  pelo menos 4 vezes — Aceitei sua oferta com prazer, pensei que poderia ser o único que me tirasse desse terror que vivia há 4 dias.Não pensei duas vezes .

 

— Na saída?— Voltou o olhar penetrante, e de certo modo sensual aos meus olhos .Estremeci de novo.

 

Assenti  e logo escutamos o sino pro intervalo; Jungkook se levantou e foi em direção ao seus amigos.Arrrumei algumas coisas minha na minha bolsa e sai da sala, o mesmo saiu após.

 

Eu só tenho um caminho, cantina, nada me interessava além disso.

 

 

Segui direção, já entrando e enfrentando uma pequena fila, comprei um sanduíche qualquer, logo me sentando em um lugar aleatório, pois não tinha companhia, mas claro, tinha meus preciosos fones de ouvido .Que pra minha insatisfação, não foram suficiente para abafar os gritos.

Eram garotas olhando pros 5 meninos indo se sentar …do mesmo modo, escutei alguns sussurros de alguma das meninas com os olhos fixados neles. “Você viu como uns dos meninos são misteriosos?Tão sexy”, realmente, uns deles deixavam um ar misterioso, uma sensação diferente, curiosa e...tentadora, até mesmo Jungkook, parecia. mesmo que tinham muitas personalidades.

Mas eu não me importei depois, segui ainda comendo e olhando algumas notificações .

Eu não tenho muito rumo, minha meta era apenas completar essa faculdade, talvez em finais de semana, sai com alguns velhos amigos, talvez planejar uma viagem, ou procurar um modo de levá-los através da barreira, aproveitar um lar fadal, uma cachoeira de sonhos..Apenas vivenciei um lugar de fadas 3 vezes, e foi completamente marcantes, desejo procurar mais lugares como aqueles! São tão mágicos .... E bonitos....e....incríveis, incríveis!

 

 

 

 

 

O lanche havia terminado, então tratei de voltar pra minha sala.Quando percebi,  Jungkook já tinha ido de volta para o seu lugar (....)

 

 

(...)

 

 

 

 

~~~

Escutei a batida do último sino de hoje.

O resto do dia foi resumido em.....nada, tão comum e chato como os outros. Quando peguei minhas coisas para sair da sala, encarei o olhar de Jungkook fixado no meu, aquele olhar tão penetrante.... enfeitiçado..

Logo sorriu e curvei levemente minha cabeça como forma de cumprimento .

 

— Ainda quer que eu mostre?—  Jungkook falou quando dois amigos seus se aproximavam.

 

— Ah… —assenti — Mas, se não quiser tudo bem — falo virando o meu olhar para seus amigos que me encaravam....eles me davam sensações diferentes, ameaçadoras .Cabelo preto e cabelo rosado, assim que lembraria dos dois.

—Ah, não se preocupa, à propósito, esses são Yoongi e Jin —Indicou com os dedos.Percebo que ao Jungkook falar isso, o tal de Yoongi, dá um leve tapa em sua costas como se  não quisesse que apressentasse-o para alguém como eu.Incomodado, continuou de cara fechada .

 

—Prazer — isso era estranho—Me chamo S/N.— sorri tentando tranquilizar toda a situação, me curvei.

Yoongi e Jin sorriram fraco em resposta.

—Bem, já volto — ele diz pra Jin e Yoongi — Vou mostrar o local pra ela —eles concedem e Jungkook logo começa a andar e então o  sigo.

 

Prestei atenção novamente nas paredes que me traziam mais tédio do que imaginava, odiei cada tom triste .

Eu até pensei em puxar assunto, mas Jungkook só estava aqui por sua gentileza, não sei se seria pedir demais para conversar comigo. Então fiquei quieta observando sua blusa branca balançando conforme andava, e os seus músculos da costa. 

 

(...)

 

 

 

Passamos por vários lugares, com  ele sempre sendo bastante atencioso o suficiente para não esquecer de me explicar qualquer coisa, e de fato, era extremamente grande. Era abafante .

Algumas meninas que ainda não tinham ido embora, ficavam me olhando de longe como se estivessem incomodadas, e isso que me deixou desconfortável, mas passei a ignorar prestando atenção em Jungkook.

Quase tonta, caminhava  ao seu lado  por cada metro do primeiro e segundo andar, óbvio, ele não se deu o trabalho de me mostrar tudo, provavelmente porque tinha seus deveres também, ou não perderia tempo comigo, já que já foi grande e muito da sua graciosidade se opuser para me ajudar, me pergunto se era assim com todos os novatos ...se sim, era uma ótima pessoa. Foram salas , saída e entradas, até mesmo janelas.

O garoto de cabelo vermelho me trouxe até um corredor maior do que estávamos anteriormente a tudo, com várias alas e placas indicando a pessoas como eu a não se perderem.A cor azul dava-se nas parede, e no piso, um tom muito claro, no telhado, um quase branco, mas também azulado.

—E aqui é um laboratório de ciências—Kook diz  entrando na última sala um pouco animado.Ao entrar, observei   a cena de Jungkook brincando com um esqueleto acenando pra mim, eu ri.Mexeu em algumas coisas e me mostrou, nem sabíamos se poderíamos estar lá ou simplesmente tocando nas coisas.—Bom, agora acabamos nosso TOUR na facul —ele dá ênfase no “tour “, ele era meio bobo, acho engraçado.

—Obrigada, Jungkook! E aqui é realmente enorme —olho ao redor para todos os tons de azul— Bom, agora eu acho que já vou indo, trabalho à noite e quero dormir um pouco.—agradeci muito por Jungkook me ajudar.

—Ah tudo bem, vou procurar Yoongi e Jin então …—assenti.Saimos da sala com um silêncio um pouco constrangedor após, mas ignorei. Jin e Yoongi, é verdade, o quanto foram dispostos para nós aguardar?

 

[JK POV]

 

Esperei vários minutos até que S/N saisse, só assim procuro pelos os dois que estavam na saída.

 

—Ei, quem é aquela garota?—Yoongi falou com um ar sério.

—Eu a conheci hoje …—falo sem me importar muito mudando meu tom, eu sabia o que ele queria dizer.

—E por que falou nossos nomes?Não era pra ninguém saber disso por enquanto —já estava um pouco irritado.

—E qual o problema? Você sabe quanto tempo que não conversamos com alguém? Podemos ao menos agir normal?—bufei cansado, e fechando o rosto;olhei para a saída 

—Qual o seu problema?—ele aumentou o tom.

—Ei ei, parem os dois ai, mas Jungkook não foi totalmente certo você já ter conhecido alguém.— Jin se enfia no meio da discussão breve, já se opondo ao lado que estava.

—Tá bom, tá bom...Vamos logo pra casa?—mudei de assunto, não queria ficar mais chateado com isso.

Eu não era o único que não concordava com isto, mas eu não posso deixar de aceitar que era necessário.Um dia vou mudar.

O meu medo é que se  tenho que realmente manter segredo, manter segredo e mentir sobre tudo com as pessoas, me esconder até quanto tempo? Eu não vi para cá para aguentar esse rebaixamento, se fosse onde cresci ......Mas, eu realmente ter o cuidado em revelar isso, caso ao contrário, pode acontecer o pior...


Eu não estaria pronto.
 

 






 


Notas Finais




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