Stephie on
Estava deitada vendo tv, quando Yoyi chegou
- Oie meu amor que saudades - levantei do sofá e pulando nele.
- Oie - me colocou no chão, me dando um selinho rápido. Ele tava estranho, tava cabisbaixo, não me encarava e já foi indo em direção as escadas.
- Ei - o chamei - o que foi querido? - cheguei perto dele.
- Nada amor - deu o sorriso mais falso que eu já vi - eu conheço ele, ele acha mesmo que me engana.
- Tudo bem - sorri de volta, tentando fingir que cai na mentira dele. Eu sabia porque ele tava assim, o motivo dele estar assim tinha nome e sobrenome MARTINA STOESSEL ou como eu gostava de chamar a "Puta inocente".
Peguei o celular na hora e liguei para Peter - sim eramos digamos que " amigos "
- Alo - sua voz estava cansada - Provavelmente estava dormindo.- Aconteceu alguma coisa entre eles Pe - o chamei pelo apelido para Yoyi não saber com quem estava falando, eu dizia a ele que tinha uma amiga chamada Pena - Não se diz Pena se diz Pina.
- Como você sabe? - levantou o tom de voz.
- A querida não chegou em casa ainda? - Era assim que chamava Tini para Jorge não desconfiar
- Ela não vira hoje - se irritou - Por que?
- Então sugiro que vá até sua casa - falei tentando abrir os olhos dele.
AMORRRR - ouvi a voz de Yoyi gritando do nosso quarto. - humm amor - entrei com pressa no banheiro la de baixo, ligando o chuveiro - Vou tomar banho amor já vou subir, dito isso fechei a porta e sentei na privada voltando a atenção para o Peter.
- Foi mal Jorge tava me chamando, mas então Peter querido- com o barulho do chuveiro eu podia falar o nome dele sem problema nenhum -
- Eu fui ver ela , ela discutiu com o Jorge, os dois estavam com olhar de ódio. - Ele disse certo do que falava.
- Peter meu caro Peter, já ouviu falar que onde tem ódio existe amor? - perguntei em tom debochado para ele.
- Não pode ser aquela puta, ela ta me desobedecendo de novo - disse em tom de raiva - Sorri vitoriosa, parece que hoje nossa querida putinha iria aprender uma lição. Eu adorava ver o circo pegando fogo então tive uma ideia - Peter pesquisa Jortini Yo te amo a ti, tenho certeza que Martina terá muito que te explicar sobre isso. -
STEPHIEEEEEEEEE - ouvi Jorge me gritando de novo - Ja vouuuuuuu - gritei desligando o chuveiro. - Tenho que desligar, vê se faz alguma coisa que presta, tchau.
- Ela vai ter o que merece tchau.
Subi rapidamente as escadas chegando no nosso quarto. Jorge estava deitando na cama encarando o teto. Deitei do seu lado e ele nem se moveu.
- Quer conversar? - tentei ser amigável, guardando a raiva que estava dele.
- Não amor - respondeu finalmente me olhando. - Mas aquelas esmeraldas verdes não estavam com o mesmo brilho de quando lhe conheci.
- Eu te conheço Jorge pfvr me fala - supliquei o encarando.
- Não é nada caramba - Esbravejou aumentando seu tom de voz.
- Foi a aquelazinha né caralho - soltei toda minha raiva, ele queria brigar então iriamos brigar.
- Não fala assim - cerrou os dentes - ja disse que ela tem nome.
- Não me interessa, o que você fez seu cachorro - me levantei da cama ao mesmo tempo que ele.
- Nada caralho - passou a mão no rosto em um gesto nervoso.
- Se não fosse nada você não taria assim Blanco - apontei para ele.
- Não me chama assim - segurou meu braço - ele odeia que eu chame ele por esse sobrenome, até hoje eu não sei porque.
- Chamo do jeito que eu quiser, me solta - puxei meu braço de seu aperto - Me fala porra o que aconteceu?
- Eu beijei ela - despejou sem pensar.
- Você o que ? - desabei sobre meus joelhos, caindo sentada no chão. Aquele não era mais o Jorge que eu conheci, ele estava com olhar frio não mostrava nenhum sentimento ou arrependimento.
- Sim minha querida Stephie - se agachou, ficando com o rosto na direção do meu - eu beijei ela - agarrou meu rosto com força - eu só via fúria em seu olhar, parecia que ele tava feliz em me ver daquele jeito. - E sabe do que mais - sussurrou no meu ouvido -
Não foi uma unica vez - debochou.
- Eu te odeio - bati em seu peito enquanto caiam lagrimas de meus olhos - você não é mas o Jorge que eu me apaixonei. - gritei, chorando.
- Ele riu debochado e foi em direção a porta.
- Onde você vai? - Gritei sem pensar, apesar de tudo eu o amava muito.
- Pra casa da Tini, acho que ela vai saber muito bem como me consolar.
- Você vai se arrepender- corri até a porta. - Vocês dois
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