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História They Don't Know About Us.- Jortini - Onde tem ódio, existe amor


Escrita por: g-aston

Notas do Autor


Oie meus amores
Primeiramente queria pedir mil desculpas pela demora, não vou mentir pra vocês, eu não conseguia continuar, fiquei com um bloqueio e não conseguia sair desse capitulo reescrevi ele mil vezes e mesmo assim não me convencia que ta bom, eu ja tenho meio que escrito a continuação da fic, só que mais para frente, então esse capitulo foi o mais difícil de escrever . DOIS CAPITULOS DE UMA VEZ PENSAMENTO DE STEPHIE E O PRÓXIMO É PETER.
Enfim desculpa por tudo #jorgecafajeste voltou firme e forte.
Boa leitura.

Capítulo 5 - Onde tem ódio, existe amor


Fanfic / Fanfiction They Don't Know About Us.- Jortini - Onde tem ódio, existe amor

Stephie on 

 Estava deitada vendo tv, quando Yoyi chegou

- Oie meu amor que saudades - levantei do sofá e pulando nele.

- Oie -  me colocou no chão, me dando um selinho rápido. Ele tava estranho, tava cabisbaixo, não me encarava e já foi indo em direção as escadas.

 - Ei - o chamei - o que foi querido? - cheguei perto dele. 

- Nada amor - deu o sorriso mais falso que eu já vi - eu conheço ele, ele acha mesmo que me engana.

- Tudo bem - sorri de volta, tentando fingir que cai na mentira dele. Eu sabia porque ele tava assim, o motivo dele estar assim tinha nome e sobrenome MARTINA STOESSEL ou como eu gostava de chamar a "Puta inocente". 

Peguei o celular na hora e liguei para Peter - sim eramos digamos que " amigos "

 - Alo - sua voz estava cansada - Provavelmente estava dormindo.- Aconteceu alguma coisa entre eles Pe - o chamei pelo apelido para Yoyi não saber com quem estava falando, eu dizia a ele que tinha uma amiga chamada Pena - Não se diz Pena se diz Pina.

- Como você sabe? -  levantou o tom de voz.

- A querida não chegou em casa ainda? - Era assim que chamava Tini para Jorge não desconfiar

- Ela não vira hoje - se irritou - Por que? 

- Então sugiro que vá até sua casa - falei tentando abrir os olhos dele. 

AMORRRR - ouvi a voz de Yoyi gritando do nosso quarto. - humm amor -  entrei com pressa no banheiro la de baixo, ligando o chuveiro - Vou tomar banho amor já vou subir, dito isso fechei a porta e sentei na privada voltando a atenção para o Peter. 

- Foi mal Jorge tava me chamando, mas então Peter querido- com o barulho do chuveiro eu podia falar o nome dele sem problema nenhum - 

- Eu fui ver ela , ela discutiu com o Jorge, os dois estavam com olhar de ódio. - Ele disse certo do que falava.

- Peter meu caro Peter, já ouviu falar que onde tem ódio existe amor? - perguntei em tom debochado para ele.

- Não pode ser aquela puta, ela ta me desobedecendo de novo - disse em tom de raiva - Sorri vitoriosa, parece que hoje nossa querida putinha iria aprender uma lição. Eu adorava ver o circo pegando fogo então tive uma ideia - Peter pesquisa Jortini Yo te amo a ti, tenho certeza que Martina terá muito que te explicar sobre isso. -  

STEPHIEEEEEEEEE - ouvi Jorge me gritando de novo  - Ja vouuuuuuu - gritei desligando o chuveiro.  - Tenho que desligar, vê se faz alguma coisa que presta, tchau.

- Ela vai ter o que merece tchau.

Subi rapidamente as escadas chegando no nosso quarto. Jorge estava deitando na cama encarando o teto. Deitei do seu lado e ele nem se moveu.

 - Quer conversar? - tentei ser amigável, guardando a raiva que estava dele.

- Não amor - respondeu finalmente me olhando. - Mas aquelas esmeraldas verdes não estavam com o mesmo brilho de  quando lhe conheci.

- Eu te conheço Jorge pfvr me fala -  supliquei o encarando.

- Não é nada caramba -   Esbravejou aumentando seu tom de voz.

- Foi a aquelazinha né caralho -  soltei toda minha raiva, ele queria brigar então iriamos brigar.

- Não fala assim -  cerrou os dentes - ja disse que ela tem nome.

- Não me interessa, o que você fez seu cachorro - me levantei da cama ao mesmo tempo que ele.

- Nada caralho -  passou a mão no rosto em um gesto nervoso.

- Se não fosse nada você não taria assim Blanco - apontei para ele.

- Não me chama assim -  segurou meu braço - ele odeia que eu chame ele por esse sobrenome, até hoje eu não sei porque.

- Chamo do jeito que eu quiser, me solta -  puxei meu braço de seu aperto - Me fala porra o que aconteceu? 

- Eu beijei ela - despejou sem pensar.

- Você o que ? -  desabei sobre meus joelhos, caindo sentada no chão. Aquele não era mais o Jorge que eu conheci, ele estava com olhar frio não mostrava nenhum sentimento ou arrependimento.

- Sim minha querida Stephie -  se agachou, ficando com o rosto na direção do meu - eu beijei ela -  agarrou meu rosto com força - eu só via fúria em seu olhar, parecia que ele tava feliz em me ver daquele jeito. - E sabe do que mais - sussurrou  no meu ouvido -

Não foi uma unica vez -  debochou.

- Eu te odeio - bati em seu peito  enquanto caiam lagrimas de meus olhos - você não é mas o Jorge que eu me apaixonei. - gritei, chorando.

-  Ele  riu  debochado e  foi em direção a porta.

- Onde você vai? - Gritei sem pensar, apesar de tudo eu o amava muito.

- Pra casa da Tini, acho que ela vai saber muito bem como me consolar.

- Você vai se arrepender-  corri até a porta. - Vocês dois 


Notas Finais


LEIAM AS NOTAS INICIAIS SÃO BEM IMPORTANTES
ESCREVI UMA BÍBLIA MAIS LEIAM
ENFIM ESPERO QUE TENHAM GOSTADO ESSE CAP FOI PRA MOSTRAR O OUTRO LADO DA HISTORIA "JORTINI" COMO PETER E STEPHIE REAGEM SOBRE O CASAL
deixando clara que não tenho nada contra os dois, porem essa história precisava de vilões. #jorgecafajeste voltou firme e forte.


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