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História They Don't Love Like I Love You - I Will Always Love You


Escrita por: sparksflys e MaryBaggio

Notas do Autor


Quero pedir perdão pela demora, mas a resposta é semana de provas. Estou muito atolada e sem tempo. Eu e Mari. Mas aqui temos mais um cap, espero que gostem!

Capítulo 8 - I Will Always Love You


O Valtor tinha ido embora, e eu estava ficando irritada em ver a Samara e o Oritel dançarem. Minha vontade era de ir ali e arranhar a cara daquela vagabunda. Ela me tirou o Oritel pra que? Fiquei irritada e comecei a procurar o Maxon estava ansiosa para ir embora. Então a America me chamou.

-Hey! Marion, o que foi? -America perguntou. 

-Nada, viu o Maxon? -Perguntei.

-Oi? -Maxon disse.

-Vamos embora? -Perguntei.

-Mas, acabamos de chegar. E eu nem conversei com a America ainda. -Ele disse.

-Ótimo! Fica com a America então, vou te esperar sentada ali. -Respondi e me sentei na mesma cadeira. Até que o Príncipe de Solária se aproximou. Loiro de olhos castanhos.

-Olá senhorita. Está sozinha? -Ele perguntou.

-Alteza, é um prazer. -Eu disse fazendo uma reverência.

-O prazer é todo meu, mas qual o seu nome? -Perguntei.

-Marion. -Respondi sorrindo.

-Marion, é um prazer. Porque uma senhorita tão bonita está sentada sozinha? -Ele perguntou.

-Porque eu não sou princesa, e a Princesa de Eraklyon é mais interessante para dançar. -Respondi.

-Ah, não se menospreze. Você é muito mais bonita! E pode dançar com qualquer princípe dessa sala. Inclusive, vamos dançar. -Ele disse me oferecendo a mão, e então dançamos por algum tempo. Depois, Maxon me chamou.

-Vamos? -Ele disse.

-Tudo bem. -Respondi, e então me despedi do Príncipe Radius. E então fomos para casa. E dei graças ao grande Dragão, o Príncipe Radius salvou a minha noite com o seu grande humor. E também porque ele era uma pessoa muito agradável. 

...

Na manhã seguinte...

Fui para o rio, e cheguei mais cedo que o combinado. E então resolvi fazer o que eu não fazia a muito tempo, nadar. Entrei na água, e me lembrei do quanto era bom nadar ali. Eu conseguia esquecer todos os problemas, conseguia ficar tranquila por alguns instantes. Foi quando eu mergulhei, e ao sair vi o Valtor do lado de fora. Ele estava sorrindo ao me ver nadar, então ele começou a tirar a roupa para me acompanhar. Virei de costas, e segundos depois ele me abraçou. 

-Do jeito que nos conhecemos! -Ele disse.

-Exatamente do mesmo jeito. -Respondi sorrindo. Eu me sentia tão bem quando estava com Valtor, cada minuto que eu estava com ele, eu sentia que ele era diferente, ele era feliz, e demonstrava essa felicidade. Não era como se a minha presença fizesse o mundo dele feliz. A sensação que eu tinha era de ser o mundo dele. Ele levantou meu rosto, e sorriu.

-Se você não quer que eu me apaixone, não pode ficar assim tão linda. -Ele disse.

-Pode me explicar isso? -Perguntei.

-Geralmente, eu evito me apaixonar. Na verdade, eu nunca me apaixonei. Mas, com você está ficando difícil evitar. Eu estou apaixonado por você. -Valtor disse e eu deixei uma lágrima cair. 

-Valtor, ninguém nunca me disse isso antes. -Eu disse.

-Estranho. Porque você é tão linda, que é difícil não se apaixonar. -Ele disse.

-Valtor, eu te amo. -Eu disse, e então ele me beijou e dessa vez era um beijo repleto de sentimentos, o que me deixou muito empolgada. Encerramos um beijo com um sorriso.

-Marion, você não é o mundo, mas é tudo que torna meu mundo bom. Sem você minha vida existiria, mas só. -Ele disse.

-Valtor, todas os dias desde que eu te conheci, eu só consigo pensar em você, e no quanto eu te amo. E em como eu quero passar o resto da vida ao seu lado. -Eu disse e então ele segurou o meu rosto.

-Você estaria disposta a tudo para ficar ao meu lado? -Perguntei. 

-Sim, tudo! -Respondi sorrindo.

-Sabe o que eu descobri essa manhã? -Ele perguntou.

-O que? -Perguntei.

-Sou um completo fracasso em ficar longe de você. Um problema muito grave. -Ele disse e eu sorri.

-Você já tentou? -Perguntei ironizando.

-Bem, não. E não espere que eu vá começar. -Ele respondeu e tornou a me beijar.

 

Ficar o resto do dia abraçada a Valtor era incrível. Estávamos deitados debaixo de uma árvore escondidos do sol da tarde. Nosso lugar. Não sabia exatamente nossa posição de relacionamento, mas com certeza não éramos apenas amigos, nós dois nunca fomos apenas amigos, desde a primeira vez que eu o vi eu o amei.

-Valtor?-perguntei me virando e o encarando.

-Sim? -ele respondeu.

-Quero falar sério com você!

-Pode falar. Estou de ouvidos abertos!

-O coração também?-perguntei.

-Sim, claro!-ele disse para logo depois lançar um olhar maldoso-Mais alguma coisa?

-Não seu ridículo...quero saber sobre...nós! 

-Nós? -ele perguntou confuso.

-Exatamente! Existe um nós?

-O que você acha?-ele perguntou

-Bom, com tudo que passamos acho melhor decidirmos se realmente existe um nós.-eu disse

Valtor se sentou e me encarou por alguns segundos, logo depois pegou nas minhas mãos e as beijou.

-Marion...é claro que existe um nós. Mas isso é apenas da minha parte. E a sua parte?-Valtor disse.

-É claro que existe um nós pra mim. Pode parecer estranho, mas acho que não conseguiria viver sem ao menos olhar nos seus olhos e convencer a mim mesma que isso tudo é real!

 

Valtor puxou uma pequena mecha cacheada de meu cabelo e as enrolou com os dedos. Depois a soltou e levantou meu queixo. O que era previsto aconteceu, nos beijamos. O mesmo beijo intenso se modificou em algo mais. Automaticamente minhas mãos viajaram até a nuca dele e no mesmo instante senti suas mãos na minha cintura, mas no ato ele quebrou o beijo.

-Que tal uns limites?-Valtor perguntou.

-Sim...limites!-respondi sorrindo.

-Bom, o sol não está tão forte!-ele disse se levantando e me estendendo a mão-Que tal um sorvete?

-Bom!-respondi me levantando e limpando o vestido-Gosto de morango!

-Chocolate!-Valtor disse dando um sorrisinho pro nada, estava prestes a rir.

-Tudo bem né! Namorado!- eu disse dando um empurrão nele.

Valtor desviou e me agarrou pela cintura nos deixando cara a cara.

-Tudo bem então...Namorada!-Valtor disse sorrindo.

Abri um sorriso tentando imita-lo , com consciência de que não conseguiria. Seu sorriso era encantador, enquanto o meu não passava de um mero sorrisinho de uma garota frágil. Mas ele não via isso, me enxergava com outros olhos. 

Ficamos nos encarando por alguns segundos até que decidi fazer algo que nós dois gostávamos.

-O último a chega lá vai casar como padre!-desafiei Valtor, logo depois corri o mais rápido que pude.

Chegamos na sorveteria, e o Valtor pediu dois sorvetes. Começamos a comer e o Valtor me olhava de uma maneira tão linda. 

-O que foi? -Perguntei enquanto ele me olhava.

-É que você é tão linda. Eu não consigo parar de te olhar! -Ele disse sorrindo e então me beijou.

Depois do sorvete, Valtor me levou para casa. Fui para o quarto, e logo o Maxon chegou, e deitou na minha cama. 

-Tira o sapato, seu abusado! -Eu disse quando o vi deitar de sapatos na minha cama.

-Bipolar! -Ele disse rindo.

-Por que? -Perguntei.

-Quando você está com o Valtor, você é um amorzinho até comigo. E quando não está com ele, é delicada como um rinoceronte! Qual a maionese que ele usa pra te alimentar? -Perguntei. 

-Para de ser ridículo! Como você sabe da Maionese? -Perguntei.

-Valtor contou quando eu sai com ele. -Maxon respondeu.

-Por que você está saindo com o meu namorado? -Perguntei irritada.

-Seu namorado? Vocês estão namorando e não me contaram nada? -Maxon perguntou e eu revirei os olhos.

-Começamos hoje Maxon, pare de drama. -Respondi.

-Tudo bem, eu paro! Boa sorte para o Valtor. -Maxon disse.

-Por que ? -Perguntei.

-Ninguém merece aturar você Marion. Vamos ser sinceros! Eu só aguento porque sou seu irmão. -Maxon respondeu e eu joguei o travesseiro na cara dele.

-Ridículo! -Respondi ao jogar outro.

-O Valtor tem uma fábrica de comida? -Maxon perguntou.

-Não, por que? -Perguntei.

-Para alimentar o demônio ruivo! -Maxon disse e eu joguei diversos travesseiros na cara dele. 

-Babaca! -Eu disse irritada.

-Eu só estou brincando. Felicidades maninha! -Maxon disse e me abraçou. 

-Obrigada, Maxon! -Respondi.

-Agora vai lá e conta pra America. Quando a melhor amiga namora, a outra vai querer namorar e aí eu entro em ação. -Maxon disse.

-Espera! Você gosta da America? -Perguntei.

-Marion, Marion! Você é tão burra! -Maxon respondeu e saiu.

Fui ao palácio e tive sorte de encontrar a America no jardim. 

-America! -Disse ao chegar perto dela.

-Fala baixinho! -Respondi. 

-E por quê? -Perguntei.

-Ressaca. -Ela respondeu. 

-Ahhh! Bem, eu e o Valtor. Estamos namorando. -Eu disse e a América pulou de alegria. 

-Namorando? QUE LINDO MARION! Eu estou muito feliz por você, amiga. -A America disse.

-Obrigada. -Respondi sorrindo.

-Vocês já? -America disse, mas eu não entendi a referencia.

-Que? -Perguntei.

-Vocês já se comeram? -Ela perguntou.

-Cruzes America, começamos hoje. -Respondi.

-Ah. Tem que esperar uma semana. Faz sentido. -America respondeu e então começamos a rir.

Pov Valtor.

Fui encontrar com a Griffin, ela precisava me passar as coordenadas do próximo passo. Logo cheguei a casa onde sempre nos encontrávamos.

-Você demorou! Onde estava? -Ela perguntou.

-Com a Marion! -Respondi.

-Ah, ela é legal. Mas, acho melhor você ficar longe Dela. -Griffin disse.

-Ora, e por que? -Perguntei.

-Ela é boa demais pra você. As ancestrais vão matar você, e você vai acabar magoando ela. -Griffin disse.

-Eu não vou magoar ninguém, você sabe que eu não sou assim! Quando eu amo uma pessoa eu a amo de verdade, e me dedico a ela. -Respondi.

-Ah? Se dedica? Quem você já amou? -Ela perguntou.

-Bem, Marion é a primeira. E eu vou me dedicar a ela. -Respondi.

-Valtor, aproveita enquanto a tempo. Isso pode ser perigoso tanto pra você, quanto para a Marion. Principalmente para ela. As ancestrais nunca aprovariam. -Ela disse e eu me irritei.

-Foda se as ancestrais! Nós só trabalhamos para elas, elas não têm que controlar a nossa vida! Eu não vou ser escravo delas para sempre. Depois que elas dominarem a dimensão mágica! Eu fujo com a Marion para a terra, lá não tem magia. Vamos viver tranquilamente. -Respondi.

-Ah, já tem plano B? -Ela perguntou.

-Sim! As ancestrais não vão destruir a minha vida. Eu já estou fazendo tudo por elas. O resto da minha vida, eu vou dedicar a minha Felicidade. -Respondi.

-Tudo bem então. Senhor CARTER! -Ela disse.

-Para de me chamar assim. -Eu disse.

-É o seu sobrenome! -Ela disse.

-Mas, não O use! As ancestrais não podem saber que eu vivo como uma pessoa normal em Domino. -Respondi.

-Ah claro! Que você é um súdito fiel do Rei e da Rainha? -Griffin perguntou.

-Calada! Já chega. Vamos focar no que viemos fazer. -Respondi.

 

Pov Marion.

Já era noite, fui para casa me preparar para dormir. E então ouvi barulhos vindos da janela. Eu a abri e não vi nada lá fora. Logo eu a fechei, e ao me virar de costas tinha alguém dentro do meu quarto. Estava escuro não consegui reconhecer quem era.

-Maxon, é você? Para de graça, não estou brincando. -Eu disse e a pessoa abriu os olhos. 

Eu poderia ver aqueles olhos azuis acinzentados até no inferno. Era o Valtor. E ele tinha vindo me ver.


Notas Finais


O que acharam? Deixem suas opiniões. Beijos até a próxima.


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