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História Things i Can't ( Larry Stylinson) - Forbidden love...


Escrita por: crushforstyles

Capítulo 4 - Forbidden love...


Fanfic / Fanfiction Things i Can't ( Larry Stylinson) - Forbidden love...

 

Apenas um beijo em meus lábios
Era só o que precisava para selar o futuro
Apenas um olhar de seus olhos
Foi como um certo tipo de tortura.

Era uma vez
Havia um garoto 
Apenas um toque de suas mãos
Era só o que precisava para me fazer perder o equilíbrio.

 

Harry acordou cedo naquela manhã. Para ser honesto não havia conseguido pregar os olhos a noite toda. A lembrança daqueles beijos trocados com Louis o estava torturando. Agora que a bebedeira havia passado, aquilo parecia tão errado. Era o irmão de seu melhor amigo e Niall ia pirar se soubesse sobre isso. E Harry sempre contava tudo ao amigo. Como dizer a ele que havia trocado beijos com seu irmão?

O dia mal amanheceu e ele estava no mar, buscando algum tipo de paz, que parecia ser impossível de encontrar. As aguas cristalinas o lembravam do azul dos olhos de Louis, daquela conexão imediata que pareciam ter. Harry sabia que Louis havia sofrido uma desilusão amorosa e por isso carregava aquela dor em seu olhar, mas também havia fogo e delicadeza naqueles olhos. E tiveram bons momentos juntos desde que ele chegou a cidade, como se nunca tivessem se afastado. E então Louis o beijou. E ele correspondeu. O que isso significaria agora? Como reagir a algo assim? Como Louis vai reagir quando se encontrarem novamente? Como explicar aquela sensação estranha que estava tomando conta de seu peito, aquela vontade de gritar, se libertar de algo que está preso ali há muito tempo? Harry estava enlouquecendo de tanto pensar sobre isso.

Estava de volta a sua casa, terminando seu banho quando seu dia começou a ficar pior...

- Ei Hazz... eu soube que anda saindo com o Louis. – Gemma estava recostada na pia, enquanto ele estava dentro do box.

- Andamos surfando. – ele disse hesitante, agradecendo aos céus pelo fato da irmã não poder ver seu rosto ficando corado – não é nada demais.

- Você sabe sobre ele, não sabe?

- O que eu deveria saber sobre ele? – Harry estranhou aquilo – Louis é irmão do meu melhor amigo.

- Ele é gay e todo mundo sabe disso. – ela disse enojada.

- Qual é o problema, Gemma? Nós surfamos juntos desde que eu tinha 8 anos...

- E é apenas isso?

-O que exatamente quer dizer com isso?

- Nada.

- Essa conversa tem algum proposito? – Harry questionou.

- Harry...apenas não acho que ele seja o tipo certo para ficar por ai andando meio nu... – Gemma disse depois de algum tempo – se é que me entende. Eu sei que não quero meu filho perto dele.

- O que? Por que isso agora? – Harry abriu o box e se enrolou em uma toalha – estou atrasado. Sai.

Gemma saiu, mas logo estava de volta e olhava o irmão com uma expressão preocupada, como se quisesse perguntar algo e não encontrasse coragem.

- Hazz, você não é uma bicha, é? – não existia jeito fácil de perguntar uma coisa assim.

- Gemma... – Harry estava chocado demais para saber o que dizer.

- não me olhe assim? – ela deu de ombros – você não me conta mais nada. Como vou saber?

- O que você acha? – ele perguntou, mesmo temendo a resposta.

- Não quero ter que lidar com isso. – ela disse sincera e ele murchou.

Gemma saiu do banheiro. Harry olhou seu reflexo no espelho e se perguntava quem era aquele jovem o olhando de volta. Não se reconhecia mais. Não era mais o mesmo. Apenas não sabia se isso era algo bom ou ruim...

Horas mais tarde, ele estava na praia com Colin e Allison. Observava os dois fazendo castelos de areia, enquanto estava arrumando algumas coisas no carro. Assustou-se quando percebeu Louis parado ao lado dele.

O coração deu cambalhotas e suas mãos começaram a suar. Ele retorcia os dedos, nervoso e mal conseguia  encarar aqueles lindos olhos azuis. Poderia se perder naquela imensidão azul. E já estava mesmo perdido, se a simples presença dele o deixava tão descontrolado.

- Ei cara, tentei te ligar. – Louis parecia não perceber o efeito que causava no garoto.

- Eu percebi. – disse seco.

- Eu só queria dizer que...

- Tenho andado ocupado. – Harry o cortou, rude.

- Sem problema, seu só... – Louis tentou novamente.

- Não tenho que te dar satisfações, cara.

- Claro que não...

Louis o olhou por um tempo e passou direto, com sua prancha, indo em direção a praia. Harry se xingou mentalmente por tê-lo tratado dessa forma tão fria. As palavras de Gemma ainda faziam eco em sua cabeça. Estava novamente perdido, sem saber o que fazer.

Allison viu Louis quando ele passou correndo em direção ao mar.

- Oi Louis. – ela disse sorridente – bom te ver novamente. Esse é o Colin, sobrinho do Harry.

- Olá campeão. – ele agachou-se perto do menino.

- Eu preciso de ajuda. – ele disse parecendo desesperado.

- Acha que eu posso ajudar? – ele sentou-se na areia- qual o problema aqui? Ei , está fazendo tudo errado. Temos que fortificar ou tudo vai desabar.

- Fortificar? – o menino o olhou confuso.

- Eu te mostro.

Allison sorriu ao ver a facilidade com que Louis se tornou intimo do menino, como se o conhecesse a vida toda. E ele próprio parecia uma criança, sentado ali na areia, fazendo fortificações em um castelo. Os dois riam juntos e isso fez Harry ficar ainda mais incomodado quando se aproximou.

- Hora de ir embora, Colin. – Harry disse serio.

- Ainda não acabei. – o menino reclamou – Louis disse que preciso fortalecer.

- Louis, se importa de ficar de olho no Colin por um minuto? – Allison perguntou.

- Deixa comigo, estamos bem aqui.

- Vamos dar uma volta. – ela pegou a mão de Harry – precisamos conversar.

- Não acho boa ideia deixar o Colin. – disse hesitante.

- Louis vai ficar com ele. – Allison o olhava nos olhos.

- Podem ir sem pressa. – Louis sorriu – vamos ficar bem.

- Tudo bem...não vamos demorar

Os dois não foram muito longe na verdade e de longe podiam observar Louis e Colin se divertindo. Harry estava inquieto. Gostava daquela cena se desenvolvendo diante de seus olhos, mas sabia que Gemma ia pirar se visse isso. Ficou constrangido quando percebeu que Allison o olhava com atenção.

- Louis parece se dar muito bem com Colin. – ela comentou – parece duas crianças. Ele tem muito jeito com crianças.

- Ally...eu ainda não me desculpei pelo que aconteceu no outro dia. Eu tenho sido um péssimo namorado e tenho consciência disso. Sou um idiota mesmo e você não merece isso.

- Apenas se decida Hazz! Estamos nesse jogo a tempo demais... se não quer que fiquemos juntos, não venha com essa conversinha para me iludir. – ela parecia muito magoada.

- Tudo bem, então. – ele disse cabisbaixo.

- Se essa é sua decisão, então eu vou seguir em frente e te arrancar do meu coração. – ela disse séria. – não vai ter mais volta, entende isso?

- Eu entendo isso, Ally. – ele pareceu irritado.- siga sua vida e seja feliz!

Allison ficou olhando-o se afastar e engoliu o choro. Amava esse idiota, mas havia perdido Harry há muito tempo. Apenas deixou as coisas correrem por comodismo, porque tinha esperança que ele voltasse a se apaixonar por ela. Mas agora tudo havia chegado ao fim, definitivamente!

- Vamos embora Colin. – ele disse ríspido.

- Mais cinco minutos... – o garoto fez carinha de quem implora.

- Não Colin, vamos embora agora. – pegou o menino pelo braço.

- Posso derrubar o castelo com Louis? – pediu docemente – ele é o máximo, Hazz.

- Não. Estamos indo embora agora! – Harry estava cada vez mais incomodado. Allison o encarava com desaprovação.

- Deixe-o destruir. –Louis resolveu interferir e recebeu um olhar furioso de Harry – a maré vai subir e levar tudo mesmo.

- Tudo bem. – Harry se rendeu – mas sejam rápidos.

Colin comemorou sapateando sobre o castelo de areia, sendo imitado por Louis, que seria facilmente confundido com uma criança, pulando e rindo daquele jeito. Harry não teve como evitar um leve sorriso que se formou em seus lábios ao ver aquela cena, mas tratou de contê-lo quando sentiu o olhar de Allison sobre ele.

- bom trabalho, campeão. – Louis deu um toque de mão com Colin.

- Vamos rapazinho. – Allison segurou a mão do menino e foi em direção ao carro.

- Ei Harry, quero falar cm você sobre a outra noite. – Louis segurou o braço do encaracolado quando ele se virou para sair.

- E o que seria? – ele evitou encarar aqueles olhos.

- Acho que você é muito talentoso. E não deveria deixar isso de lado. – Louis disse sincero – acho que deveria realmente fazer algo a respeito.

- Era só isso? – Harry disse frio.

Louis queria dizer que não. Queria falar sobre aqueles beijos que não saiam de sua cabeça. Queria agarrar aquele garoto ali mesmo e beijá-lo novamente. Mas não podia. Então engoliu tudo o que tinha vontade de gritar. Harry não estava facilitando nada com aquela cara indiferente e aquela mascara de frieza. Será que ele entendeu tudo errado? Estava tão bêbado que imaginou que o beijo foi de fato correspondido com o mesmo desejo? Em que bela confusão tinha se metido agora?

- Era só isso. – disse depois de um longo suspiro.

- Eu preciso ir. – Harry se afastou com passos rápidos.

Louis ficou observando-o e depois resolveu cair no mar. Talvez assim esfriasse as coisas. Seu corpo que fervia por causa daquele garoto. Seus sentimentos que eram a mais pura confusão. Seus pensamentos que pareciam não fazer sentido nenhum. Não devia tê-lo beijado, mas aquilo foi tão bom. E parecia tão certo. Suas bocas se encaixavam tão perfeitamente. Oh merda! A ultima coisa que precisava agora era se apaixonar por Harry Styles e ter seu coração partido novamente.

Harry deixou Allison em casa e ela saiu do carro batendo a porta. Ele prometeu ligar. Ela mostrou o dedo do meio pra ele. Harry saiu cantando pneus. Ela entrou na casa batendo a porta, frustrada. Nunca era fácil abrir mão de algo que se ama.

Muito mais tarde, Harry estava inquieto. Enlouquecendo com todos os pensamentos em sua cabeça. Todas as suas certezas caindo por terra e suas duvidas só aumentando.

Amava Allison. Tinha certeza disso. Mas jamais quis magoá-la. Apenas não sentia mais que poderia dar certo entre eles. Não havia mais paixão, não havia mais fogo, não havia mais desejo. Pelo menos não da parte dele.

Desejava Louis. Tinha certeza disso. Mas não sabia como lidar com essa novidade. Não sabia dar nome a isso. Tinha medo do que poderia acontecer se fosse até ele e dissesse que desejava aquele beijo novamente. Desejava aquela sensação de borboletas em seu estomago novamente...

Andava de um lado pro outro, como um animal enjaulado. Sua cabeça não parava. As palavras de Gemma e aquele olhar de nojo. Louis parecendo uma criança enquanto se divertia com Colin, sem se preocupar com o que pensariam dele. O olhar magoado de Ally. Os lábios de Louis contra os seus, aqueles olhos azuis onde ele poderia se afogar...

Era uma luta que não podia vencer, então Harry baixou as defesas e resolveu arriscar. Já não tinha mais nada a perder e se deixou levar pela emoção. Pelo desejo. E foi isso que o levou para a porta da casa de Louis e tocar a campainha.

Louis abriu a porta e foi surpreendido pela boca de Harry se colando a sua e o pressionando contra a parede, de maneira desesperada. Nem hesitou em corresponder, abrindo os lábios e deixando que o garoto a invadisse. Aquele beijo era algo indescritível e Louis enroscou seus dedos nos cachos do outro, puxando-os levemente e ouvindo Harry gemer manhoso. Os dois subiram as escadas se agarrando e arrancando a roupa, como se não pudessem mais esperar para sentir seus corpos, suas peles e saciar aquele desejo. Não queriam pensar nas consequências. Não queriam falar nada. Não havia nada a ser dito. Sem questionamentos. Sem medo. Apenas desejo.

Harry foi jogado na cama, quase totalmente nu, restando apenas sua cueca box e Louis beijava toda aquela pele alva e macia, arrancando gemidos ainda mais altos do garoto. Beijou aqueles deliciosos lábios por muito tempo, saboreando aquele gosto, mordiscando aquela carne macia, chupando sua língua. Harry era absolutamente lindo! E parecia tão entregue que Louis se sentia um homem privilegiado.

Deslizou os lábios para o pescoço dele, beijando e mordendo aquele ponto sensível. Sentiu os dedos longos de Harry se enroscando em seus cabelos. Os beijos foram para os ombros e para o peito, se demorando naqueles mamilos vermelhinhos e eriçados. Sentiu que Harry arranhava suas costas e gemia mais alto. Sua língua fez o trajeto por aquele abdômen retinho em direção a sua linha V e a pequena fileira de fios que levava ao seu ponto mais sensível. Louis puxou a cueca de Harry devagar e se deparou com seu membro endurecido. Deslizou a língua pela glande, se demorando naquela fenda sensível. Harry arqueou as costas e quase gritou quando seu membro foi engolido pela boca ágil de Louis. Parecia desesperado enquanto se remexia inquieto, arranhando as costas de Louis ou se agarrando ao lençol com força. Louis o lambeu e sugou com vontade, adorando o efeito que causava. Abriu mais as pernas do garoto e deslizou a língua para sua fenda, sem parar de masturba-lo. Brincou na entrada por algum tempo, ouvindo gemidos manhosos do garoto em seus braços. Deslizou a língua para dentro, sentindo que Harry o comprimia com seus músculos internos. Introduziu um dedo devagar, sabendo que aquela era uma experiência nova para Harry. Mais um dedo e passou a tesoura-lo e prepara-lo. Quando o terceiro dedo entrou, sentiu Harry rebolando contra sua mão, como se precisasse de mais contato. Louis também precisava de mais contato e sendo assim, livrou-se de sua cueca também e sentiu o olhar do garoto sobre seu corpo. Louis tinha um belo corpo, ele se cuidava e tinha uma boa genética. Buscou os lábios de Harry e sentiu quando aquelas mãos grandes apertaram sua cintura de maneira possessiva. Ele continuava estimulando o membro do garoto e aproveitando aquele beijo. Sentiu as mãos de Harry acariciando suas costas e apertando sua bunda, aproveitando para passar os longos dedos pela sua entrada, o que causou sensações que não sabia como descrever.

- Quer realmente fazer isso, Hazz? – ele sussurrou.

- Não me pergunte isso agora. – Harry gemeu rouco – já chegamos longe demais para desistir.

Era o que Louis precisava ouvir para se entregar totalmente. Se esticou até a mesa de cabeceira e pegou um tubo que Harry logo descobriu ser lubrificante. Arfou ao sentir o gel gelado sendo distribuído em sua entrada. Ia mesmo fazer aquilo? Se perdeu nos olhos de Louis, que pareciam pedir permissão para continuar. Harry estava nervoso mas sorriu mesmo assim. Não foi preciso dizer nada. Abriu mais as pernas e esperou que Louis se ajeitasse ali, depois de se proteger com o preservativo.

- Apenas relaxe... – Louis pediu – pode doer um pouco.

Harry assentiu e Louis o beijou para distrair. Ainda assim, Harry arqueou as costas e gemeu alto quando Louis deslizou para dentro dele. Mesmo com todo o cuidado e preparação, aquilo era incomodo. Ficaram parados por um tempo, até a ereção de Louis se acomodar dentro de Harry e a dor diminuir. Aos poucos começou a se mover e foi aumentando as investidas, sentindo as unhas de Harry ferindo suas costas. Os lábios se buscaram e Harry passou as pernas pelo quadril de Louis, se posicionando melhor e gemendo rouco a cada estocada. Novamente arqueou as costas quando Louis encontrou seu ponto mais sensível e se dedicou a acertar em cada vez que entrava e saia de seu corpo. Os dois viraram uma bagunça de gemidos e seus nomes sendo sussurrados como um mantra. Os corpos suados. Respirações se misturando... a sensação de ter tocado o céu, quando seus corpos foram tomados por espasmos de prazer e amoleceram um nos braços do outro.

Louis se retirou com cuidado, foi até o banheiro e jogou o preservativo. Trouxe uma toalha úmida para Harry se limpar. Ficaram se olhando em silencio por um tempo. Azul perdido no verde. Harry sorriu timidamente e Louis acariciou seu rosto, puxando-o para um beijo, que foi longo e carinhoso. Depois aconchegou-se no peito de Louis e se deixou levar pelo sono e pelo cansaço.

- Boa noite, lindo anjo! – Louis murmurou antes de se entregar ao sono.

Na manhã seguinte, Harry abriu os olhos e sentia os braços de Louis em torno de seu corpo. Se virou lentamente e se deparou com aquelas orbes azuis o observando. E ele sorria.

- Bom dia. – Louis entrelaçou seus dedos.

- Que horas são? – Harry espreguiçou e olhou que o dia já estava bem claro.

- Isso importa? Tem algum lugar importante para ir agora?

- Sim, eu tenho que ir. – ele tentou sair da cama, apressado.

- Fica mais um pouco. – Louis pediu, segurando seu quadril.

- Realmente preciso ir. – Harry se desvencilhou do toque e saiu da cama.

Louis apenas suspirou e ficou observando o garoto se vestir e sair apressado. Enquanto dirigia pra casa, Harry não conseguia parar de sorrir. Foi uma noite intensa e ele ainda estava meio desnorteado com tudo o que havia acontecido. Mas sorria feliz, sem arrependimentos. Sentia-se vivo e inspirado como há muito tempo não sentia. E havia aquela parede que ele queria muito pintar. Esse era o momento certo para começar e ele ficou horas ali, fazendo sua arte. Inspirado pelos toques de Louis em seu corpo pelas sensações que foram despertadas nele. Por tudo aquilo que ele sempre quis fazer e nunca antes teve coragem. Louis acreditava em sua arte e Harry sentia que Louis poderia mudar sua vida. Ele estaria pronto para essas mudanças?

Apenas um sorriso em seu rosto
Era só o que precisava para mudar meu destino
Apenas uma palavra vinda de sua boca
Era tudo o que eu precisava para ter certeza

Apenas um beijo
Apenas um toque
Apenas um olhar
Apenas uma palavra

 


Notas Finais


musica do capitulo
Forbidden love by Madonna
https://www.youtube.com/watch?v=Fq690cbEhIU
## eu já utilizei essa musica e esse video em outra fic minha, Next to you.
mas ela é perfeita para esse capitulo, então aqui está ela novamente. é uma musica otima e o video tem partes do filme Shelter, no qual essa fic foi inspirada.Se puderem ver o filme, vale a pena.


obrigado a todos que estão lendo, favoritaram e deixam seus comentarios.
sua opinião é muito importante, não se esqueçam disso.
love always


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