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História Thirsty - Caçada.


Escrita por: caramelpuddin

Notas do Autor


Boa leitura ♡

Capítulo 32 - Caçada.


Fanfic / Fanfiction Thirsty - Caçada.

/ Heather Thompson /

Prendo a risada quando me apercebo dos olhares que a Emily e o Louis trocam. Ele está sentado na ponta oposta da mesa – estamos todos no refeitório – e ela está ao meu lado, vidrada no garoto. É óbvio que ainda continuam a gostar um do outro mesmo depois de terem terminado e deixa-me triste que não estejam juntos.

Apercebo-me que desviei a minha atenção do casal para o Zayn, quando o mesmo me olha com o sobrolho franzido. Não desvio o olhar e sorrio sem mostrar os dentes. Desfaço o sorriso e encolho-me quando o mesmo me ignora e vira o rosto, nem aí para mim. Idiota.

Fiquei surpresa quando o vi na balada, ontem à noite, apesar de não perceber o que ele estava lá a fazer e essas lembranças estarem um pouco embaciadas por causa do álcool. Conversámos um pouco e nem me lembro de quando ele foi embora, estranho. O Zayn talvez seja um dos garotos mais lindos que já vi na minha vida mas é tão frio e desprovido de emoções como uma pedra. É bastante complicado manter uma conversa com ele… Aliás, é praticamente impossível começar uma conversa com ele.

- Emily Thompson. – A voz do director da escola chega aos meus ouvidos e num pulo levanto-me, deparando-me com um homem, alto e musculado ao lado do homem baixo e barrigudo que é o director.

- Sou eu. – Sorrio, sabendo que o director conhece-me muito bem. Já fui parar ao seu gabinete demasiadas vezes por chegar atrasada ou por utilizar o celular nas aulas, já tivemos longas conversas – umas mais divertidas que as outras. Por baixo daquele terno e da expressão trancada, é um homem diferente do que aparenta.

- Este senhor quer falar consigo, acompanhe-nos. – Faz um movimento com o braço para que comece a andar.

Reparo que “o senho que quer falar comigo” não olha para mim em nenhum momento, os seus olhos estão presos nos rapazes, todos eles sentados atrás de mim assim como a Emily. O seu rosto não me é desconhecido, mas ainda assim não o consigo identificar.

Entramos os três no gabinete do director Smith, que se senta na sua cadeira de pele do outro lado da enorme secretária devidamente organizada e limpa. Assim como eu, o homem senta-se nas cadeiras em frente da secretária do director. Olho para o mesmo pelo canto do olho, deparando-me com os seus olhos castanhos e desconfiados em cima de mim.

- Senhor Quinn, tem a palavra.

O homem assente e quando abre a boca para falar, interrompo-o por já saber quem é:

- És o irmão da Kathie! É um prazer conhecer-te finalmente. – Sorrio e pego na sua mão, abanando-a para cima e para baixo num cumprimento.

- O meu nome é Matthew. – Diz sério e livra-se da minha mão de forma desconfortável.

Com um sorriso amarelo pouso as mãos em cima das minhas pernas e fico quieta. Talvez tenha exagerado um pouco, devo tê-lo assustado. O que acontece sempre que conheço e saio com um garoto… Acho que vou acabar sozinha, a viver numa casa cheia de gatos. Gatos não, sou alérgica ao pêlo deles, talvez cães!

- E é por causa da Kathie que pedi ao director Smith para falar contigo, depois de me ter ligado a dizer que a Kathie não está na escola.

Franzo o sobrolho. A mensagem repentina que enviou à Emily na noite passada deixou-nos preocupadas, mas deduzimos que se sentiu mal e não veio à escola por isso. Ainda tentámos procurar pelo Justin e perguntar sobre a ela, mas só encontrei a Zara e ela disse não saber nada desde ontem. Mas agora o irmão dela vem à escola, então estou tão confusa!

- Não estou a perceber, a Kathie não está em casa? – Pergunto.

- Ontem recebi uma mensagem sua a dizer que ia dormir em tua casa. Eu nem sabia que ela ia sair com vocês, fiquei o dia todo no trabalho.

- Na minha casa? – Olho, confusa, para o director que faz um movimento com a cabeça para que eu diga algo. – Ela foi embora mais cedo que nós, mandou uma mensagem à Emily a dizê-lo.

Pela expressão séria de Matthew, acabo de perceber que a Kathie mentiu ao irmão e acabei de denunciá-la! Porquê que sou tão lerda a chegar a estas conclusões? É possível que tenha acabado de assinar a sentença de morte da minha amiga e não posso remediar nada!

Ela deve estar com o Justin, ele também não está na escola hoje. Só pode ser essa a resposta! Ela deve ter arranjado aquela desculpa para ir ter com ele e passar o resto da noite juntos. Só espero que ela esteja bem.

- Obrigado por teres sido sincera. – O irmão de Kathie levanta-se e fico a olhar apática para ele que estende uma mão para cumprimentar o director. – E mais uma vez, desculpe o incómodo.

- Não foi incómodo nenhum. Tem a certeza que não quer que contacte as autoridades? – Pergunta o director, apertando a mão de Matt.

Olho para o director de olhos arregalados. Devo dizer que ela pode estar com o Justin? Mas e se não estiver? É melhor continuar calada e não piorar as coisas.

O Matt nega com a cabeça antes de falar.

- Você lida com adolescentes todos os dias, sabe como eles são. Mais cedo ou mais tarde ela vai voltar para casa.

- Se você quer que assim seja, assim será. Caso precise de mais alguma coisa, contacte a escola.

- Bom dia.

Apertam as mãos mais uma vez e antes do irmão de Kathie sair do gabinete olha para mim e assente. Pelo que sei, tem vinte e três anos mas de alguma forma estranha parece ter mais. É extremamente bonito com o seu cabelo castanho despenteado, os seus olhos iguais aos de Kathie e aquelas roupas escuras e pesadas deixam-no misterioso. E as garotas da minha idade adoram um homem misterioso. Se ele não fosse irmão da Kathie talvez eu…

Os meus pensamentos obscenos são interrompidos pelo director.

- Pode ir, Senhorita Thompson. Não se atrase para a próxima aula.

Olho para o mesmo que tem uma sobrancelha arqueada e com uma mão faz um movimento em direção da porta, para me despachar. Levanto-me com um sorriso amarelo e caminho rapidamente para fora daquele cubículo. Quando saio, não vejo nem sinal do irmão de Kathie no corredor.

 

/ Kathie Quinn /

Pela segunda vez num só dia encontro-me em frente da casa dos rapazes. Hoje mais cedo não tive tempo para olhar bem para ela e agora que o faço, o meu queixo está no chão. É enorme e bastante bonita por fora, assim como os cómodos onde já estive. Tento imaginar os restantes.

- Vamos? – Viro o rosto da casa para o Niall que me olha com uma mão estendida.

Assinto e junto as nossas mãos. Ele guia-me por entre as árvores e certifica-se que eu não piso nos sítios errados ou que não caio. Passam-se alguns minutos e quando me deparo com a mesma clareira onde vi o Justin e a Jenny juntos, paraliso. Paro de forma brusca no mesmo sítio e o Niall olha para mim confuso.

- Está tudo bem?

Os meus olhos estão presos na árvore onde os vi. Sinto as minhas unhas a cravarem-se na palma da mão que não está a ser segurada por Niall, a raiva e o ódio começam a consumir-me ao rever aquele momento.

Apesar do meu estado magoado e irritado por Justin ainda não ter dado sinal de vida, nem uma mensagem ou um telefonema a explicar o que aconteceu, continuo a gostar dele da mesma forma. O amor é uma porcaria!

- Kathie? – Sinto o Niall a apertar a minha mão.

- Sim, está tudo bem. – Digo mais fria do que queria e, logo de seguida, olho para ele. – O que viemos aqui fazer? – Dou alguns passos e ele acompanha-me.

- Este é o sítio especial de que te falei.

- Porque é que especial?

- Muita coisa já aconteceu aqui, nem imaginas. – Ele sorri e puxa-me até ao centro da clareira.

Ele é que não imagina, nem faz ideia do quanto este sítio não é especial e do quanto já presenciei aqui. Não vou tocar nesse assunto, muito menos com o Niall.

- E é um sítio grande o suficiente para treinares, aqui temos tudo o que precisamos. Agora, quero que te concentres. – Assinto e ele pega na minha outra mão, relaxo os meus dedos para que ele não perceba a minha tensão. – A primeira coisa que quero que faça é correr. – Sorri debochado porque sabe o quanto odeio correr.

Começo a abanar a cabeça em negação mas então ele aperta as minhas mãos e encara-me sério. Faço cara de aborrecida e suspiro.

- A partir de hoje vais amar correr, acredita em mim. Não te esqueças que a tua resistência está diferente, todo o teu corpo está diferente.

Acaricia os meus dedos e viro o rosto para a direita a tempo de o ver parado no outro lado da clareira. Ele tem de parar de fazer isto sem me avisar! Apesar de ser muito legal. Ajeito os meus cabelos que ficaram praticamente todos jogados no meu rosto.

- É a tua vez! – Grita e estende o polegar na minha direção, numa joinha.

Viro-me na sua direção, fecho os olhos para me concentrar como o Niall me indicou e começo a correr depois de respirar fundo. Abro os olhos e desanimo-me quando percebo que estou a correr como qualquer humano. Prestes a desistir, o Niall não deixa:

- Concentra a tua força nas pernas. – Indica.

De repente sinto-me a correr mais rápido que o normal, paro com um solavanco brusco e com ajuda dos meus braços equilibro-me enquanto começo a rir. Niall incentiva-me a tentar mais uma vez e assim o faço, voltando a concentrar-me nas minhas pernas enquanto corro. Quando dou por mim estou a sorrir vitoriosa enquanto corro na minha velocidade máxima em direção ao Niall.

Desfaço o sorriso quando me esqueço de travar e o meu corpo embate no de Niall com bastante força. Ambos somos projectados e as costas de Niall embatem no tronco de uma árvore, parando-nos. Os nossos corpos caem no chão com tudo, o Niall sentado de pernas abertas e eu de joelhos entre as mesmas.

- Oh meu Deus, Niall estás bem?! – Seguro no seu rosto contorcido em dor com as duas mãos. – Desculpa, não queria machucar-te estava tão contente por ter conseguido que me esqueci de—

Ele tapa a minha boca com uma mão e encara-me com uma expressão de “cala-te” estampada no rosto.

- Dá-me um minuto. – A sua voz sai com algum esforço.

Assinto e solto o seu rosto, assim como ele destapa a minha boca. Fecha os olhos e enquanto o encaro ele faz um movimento com o tronco e escuto as suas costas a estalarem. Arregalo os olhos, prestes a perguntar de novo se está bem, mas ele é mais rápido.

- Estou como novo. – Sorri. – Conseguiste esmagar-me a coluna, bom trabalho. Ao que parece a parte de te ensinar a lutar vai ser bastante fácil, só precisas de fazer uma placagem a quem te ameaçar.

Começamos a rir do disparate e levantamo-nos, sacudindo a terra das nossas roupas.

- Tens a certeza que estás bem? – Olho para as suas roupas ainda cobertas de terra, tais como as minhas, à procura de algum osso fracturado ou sangue.

- Nunca estive melhor. Agora, quero que corras mais uma vez, mas desta vez tenta parar.

Assinto com as bochechas vermelhas.

Ao passar no teste “correr”, passamos bastante tempo na clareira concentrando-nos em outros aspectos. O Niall ensinou-me a controlar a minha força, ensinou-me alguns truques de luta corpo a corpo também para aperfeiçoar os meus reflexos e por fim, e apenas por diversão, ambos escalamos uma árvore até ao topo da mesma. A vista da imensidão que é esta floresta deixou-me completamente sem ar.

Fiz coisas que nunca me imaginei a fazer e adorei. Sinto-me tão… Poderosa!

- Para onde estamos a ir? – Pergunto desconfiada já que estamos a andar pela floresta faz uns dois minutos, ambos em silêncio. Pensei que viéssemos correr mais.

Ele pára de repente e eu faço o mesmo, ficando de frente para ele.

- Shiiu. – Coloca um dedo sobre os meus lábios quando abro a boca e começa a olhar à nossa volta, atento a qualquer coisa que não faço ideia do que seja já que não oiço nada. Sigo o seu olhar, tentando achar o que ele está à procura.

Um sorriso aparece nos seus lábios e eu franzo o cenho.

- O que ouves? – Sussurra na minha orelha, sinto os seus lábios encostados ao lóbulo da mesma o que me faz pestanejar de surpresa.

Concentro-me nos sons à nossa volta e não no quanto estamos perto um do outro. Todavia, não escuto nada de mais. São os sons normais da floresta.

- O vento, as folhas a baterem umas nas outras conforme o vento passa por elas… - Respondo igualmente baixo como ele. – O que é suposto ouvir?

- Concentra-te e diz-me o que ouves mais. – As suas mãos agarram os meus pulsos.

Tumtum! Tumtum!

Franzo o cenho.

- Um coração, não, vários corações. Respirações, cascos a bater na terra e nas pedras. São animais.

- Muito bem e agora, o que cheiras? – Encosta a sua testa na minha e os nossos olhos encontram-se.

O vento levanta-se no preciso momento e bate nos nossos corpos, inspiro todos os cheiros que vêm da nossa direita de olhos fechados e se entranham nas minhas cavidades nasais. São todos aromas frescos, como a rezina, mas só um me chama à atenção. O meu corpo fica tenso e as mãos de Niall fecham-se um pouco mais à volta dos meus pulsos.

- Sangue! – É a primeira coisa que digo ao abrir os olhos de repente.

- Calma Kathie, respira fundo. – Aperta ainda mais os meus pulsos tentando manter-me no mesmo sítio mas começo a contorcer-me desesperadamente, sem ligar à dor dos seus dedos a apertarem a minha pele. A sede que invade o meu corpo deixa-me irracional, o meu peito arde assim como a minha garganta e aquela dor já conhecida trespassa as minhas gengivas.

As mãos de Niall saem dos meus pulsos e antes de puder sair a correr na direção do cheiro, ele segura o meu rosto obrigando-me a encará-lo. Fico quieta, observando a imensidão azul dos seus olhos.

Com a língua, molho os lábios e sinto os meus caninos prolongados e extremamente afiados.

- Tem calma, não é nada. Tu consegues controlar isso, luta contra a sede Kathie. Tu consegues.

- Os meus olhos estão vermelhos, não estão? – A minha voz sai mais grave e rouca do que o normal, o que me faz duvidar por uns segundos se esta sou mesmo eu.

O Niall assente.

- Kath, se fores a correr na direção deles, vais assustá-los e vão acabar por fugir. Eles conseguem pressentir-nos.

Não sei que tipo de animais são, mas isso não me interessa agora. Só quero o sangue deles!

O cheiro está cada vez mais forte, cada vez mais próximo e sinto que estou prestes a ficar louca. Estão a menos de dez metros de nós, não consigo olhar na direção deles por causa do Niall que mantém a minha cabeça imóvel. A minha garganta está a arder como nunca tal como o meu peito, a minha boca começa a salivar e sinto um gosto estranho na mesma.

- Que gosto é este? – Faço uma careta.

É amargo.

- Os vampiros produzem uma saliva diferente da dos humanos, quando estamos prestes a alimentarmo-nos as nossas glândulas salivares produzem uma espécie de secreção que ao entrar na corrente sanguínea quer de um humano quer de um animal, deixa-os relaxados.

Agora que me lembro do que fiz ao Nathan, recordo-me que não senti este gosto… Se tivesse, iria lembrar-me porque é horrível.

Um resfolegar chega aos meus ouvidos e mesmo com as mãos de Niall a segurarem a minha cabeça, consigo olhar na direção do som. A dor no meu peito começa a ser insuportável, eu preciso de sangue. Como é suposto aprender a controlar-me se não me deixa beber sangue?!

- Primeiro quero que vejas como faço, ok? – Niall vira o meu rosto.

Contragosto, assinto. Ele não me iria soltar até que concordasse. Cuidadosamente, retira as mãos do meu rosto e no mesmo instante a minha atenção vai para o pulsar dos corações dos animais. O Niall desaparece da minha frente em disparada, viro o meu corpo na direção em que desapareceu e vejo-o a alguns metros de distância. Sigo-o, na minha velocidade máxima. Ambos paramos, lado a lado em cima de um pedregulho, acima da manada de cervos. São ao todo, cerca de sete. Assim como o Niall me disse, eles apercebem-se da nossa presença quase no mesmo instante em que paramos e, assustados, começam a correr em todas as direcções. Observo o Niall a encurralar um deles, que parece ser um macho pelo grande porte e os chifres enormes. Devido à velocidade alucinante com que o Niall se mexe, o cervo não tem por onde escapar. Os braços do Niall estrangulam o animal quando o seu corpo embate contra o do cervo que tomba para o chão com o Niall em cima dele. Sem qualquer esforço, vejo as presas afiadas de Niall e reluzir antes de as cravar no pescoço do cervo que emite um som de dor.

A minha boca começa a salivar ainda mais com a cena que acabo de presenciar e pelo facto do cheiro do sangue fresco agora ser bem mais intenso. Não consigo suportar mais a dor no meu peito e na minha garganta, eu preciso de sangue!

Sem esperar que o Niall acabe a sua refeição, olho à volta à procura de algum daqueles cervos que escaparam. Por entre a folhagem densa, visualizo um deles. Lambo os lábios enquanto o observo atentamente. É mais pequeno do que aquele que o Niall acabou de matar, então deduzo que seja uma fêmea e pela maneira como cambaleia numa tentativa de se afastar o mais possível daqui, concluo que está machucada numa das patas. É por isso que ficou para trás.

Começo a correr na sua direção e imediatamente o animal começa a tentar correr, sou mais rápida e concentrando a força nas minhas pernas dou um enorme salto na sua direção. Caio em cima do dorso do cervo e as pernas da mesma fraquejam e cai deitada no chão. O animal contorce-se debaixo de mim, prendo as minhas pernas à volta do seu corpo imobilizando-a e sorrio.

- Isto foi demasiado fácil! – Exclamo antes de cravar as minhas presas no pescoço da fêmea que emite um som desagradável.

O líquido quente escorre de imediato pela minha garganta suavizando a dor no meu peito e na minha garganta. Tão doce, metálico, viciante. Não consigo parar de sugá-lo mesmo que queira, apercebo-me que estou a rugir ao mesmo tempo que me alimento mas estou demasiado sedenta para me importar. O animal já está morto, deixo de ouvir o seu coração e o seu corpo fica inerte. Solto o pescoço da carcaça morta e enquanto lambo os meus lábios cobertos de sangue, olho para o céu com um enorme sorriso.

Sinto-me dez vezes mais forte. Não me sinto da mesma forma como quando bebi o sangue de Nathan, mas estou mais quente e revitalizada.

- Kathie…

Olho para trás de mim, ainda de joelhos sobre a terra, e ao encontrar os seus olhos o meu corpo petrifica como uma estátua.


Notas Finais


Demorei mais do que previsto para publicar, mas decidi não prometer mais nada visto que não consigo cumprir.
Então, até ao próximo capítulo. ♡♡


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