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História To The Past - SwanQueen - Capítulo 9 - Ciúmes ?


Escrita por: HeraHorn

Capítulo 11 - Capítulo 9 - Ciúmes ?


Fanfic / Fanfiction To The Past - SwanQueen - Capítulo 9 - Ciúmes ?

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Arizona

Chegar a tal cidade me causava felicidade e certo espanto afinal estava tão perto e ao mesmo tempo tão distante dela, eu sabia que voltar para cidade onde todos os problemas dela ficaram mais claras, aquilo tudo me machucava, claro que eu queria estar puta com ela mas quando ela me ligou pedindo ajuda eu fui para lá mais do que imediatamente , quando cheguei na cidade um turbilhão de coisas tomou conta de mim, Regina estava cuidando do filho da tal da Emma Swan, eu estava ali olhando a Regina com o garoto da Swan e estava me deixando cada vez mais e mais irritada  logo a loira surgiu em minha frente.

- O que você é dela?

- Para que quer saber?

-Para que você leve ela embora.

- Como assim?

- Eu não quero ela aqui perto de mim ou do meu filho entende. - Pelo visto Regina era louca por aquela mulher mas não era recíproco.

- Relaxe eu não quero ela também perto de você.

- Então trate de levar ela logo daqui. -  eu não estava entendo o porquê dela querer Regina longe tão rápido, mais claro que eu não ia questionar afinal eu queria ela perto de mim não dela, fiquei ali por alguns minutos até que Regina finalmente saiu de perto do garoto e veio para perto de mim.

- Como está o cachorrinho dele?

- Oi para você também.

- Desculpa, oi, e que estou bem preocupada com o estado do menino e do cachorrinho dele.

- Eu ainda não sei como o cachorro está, Zelena foi direto para lá e ficou de mandar mensagem para você.

- Entendi, vou aproveitar e passar lá enquanto Henry está dormindo, vou em casa e depois passo aqui.

- Vai Realmente se enfiar nisso?

- Como assim?

- Querer cuidar do filho de uma ex que só quer te ver bem longe.

- Ela até pode me querer longe mais isso não quer dizer que eu vou ir para longe

- Regina você não consegue ver que nunca vai ter ela de volta ?

-Como você tem certeza disso?

- Regina porque você não cresce merda, eu estou aqui para você sempre é você não me vê.

- Arizona desde o início falei para você que não aconteceria nada além do sexo com a gente.

- Regina, você prefere ficar correndo atrás dessa mulher que não quer te ver nem pintada?

- Querida, você não consegue entender isso?

- Isso o que ?

- Você não consegue entender que nos somos colegas com benefícios, é que isso e só isso porque Emma não sai da minha cabeça e nem do meu coração desde sempre.

- você é a idiota.

-Idiota que você você louca para levar para cama. - Regina falou dando risada, e foi quando vi a tal da Emma se aproximando, eu não ia perder a oportunidade, puxei Regina pelo braço e a coloquei contra a parede.

- Você ainda vai me querer Regina e eu que vou te esnobar. - Ela deu risada e beijei seus lábios avidamente, ela tentou me afastar mais logo cedeu ao beijou, quando nos separamos viu Emma praticamente em cima de nós.

- Aluguem um quarto por favor, isso é um hospital.- a loira saiu de perto de nós aparentemente brava e Regina foi atrás dela feito um cachorrinho, ela seria mais difícil do que eu imaginava de fazer somente minha.

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Ruby

A primeira coisa que escutei foram pássaros,minha cabeça doia um pouco, é meu corpo também,dava para sentir alguns arranhões pelas minhas costas, foi aí que comecei a me lembrar  da noite passada, me lembrar de mais coisas do que eu gostaria de lembrar, bem que tudo poderia ter sido um sonho, seria menos complexo e eu me sentiria menos culpada por estar gostado do que aconteceu na noite passada, a minha maior dor neste momento era ter traído a Emma com a mãe dela é ter gostado disso, eu pensei em parar até ela me beijar e aí não consegui pensar em mais nada só em me entregar para ela, ela fez tudo que eu implorava para Emma, ela me beijava com carinho, me acariciou de uma forma tão plena e doce e me amou por inteiro na noite passada.

Me sentei na cama e olhei em volta e nada dela por ali apenas minhas roupas e um sultuoso café da manhã em uma bandeja próximo a cama, minhas roupas em um cômodo e mais ao lado uma rosa é um bilhete, me levantei enrolada a um lençol com receio de cruzar com ela a roupa alguma, fui até a rosa e não consegui evitar sorrir enquanto a levava ao nariz para inalar seu perfume, peguei o bilhete é o abri, era a letra de Mary.

"Meu Bem, preferi levantar antes de você e sair, pois eu não aguentaria ouvir da sua boca que tudo foi um erro é que nus deixamos levar,e que isso tudo aconteceu por você estar vulnerável, sempre te achei linda e encantadora.

Você sem dúvidas foi uma parte confusa é linda da minha história e eu nem sei o que pensar pois você é mulher da minha filha,e eu sempre gostei de homens, mais desde a primeira vez que vi o seu sorriso algo dentro de mim mudou, e nesses últimos dias não tenho aguentado ver você chorar, sofrer, eu só queria cuidar de você.

Sei que você vai se afastar, que ama Emma, eu não vou atrapalhar, espero que goste do café, preparei da melhor forma possível, e não se preocupe, estou pensando em aceitar um cargo fora da cidade e deixar que vivam suas vidas, pois sei que se eu ficar aqui vou querer você para mim.

Tenha um bom dia meu Bem."

O breve bilhete me deixou sem chão, me deixou confusa é assustada ao mesmo tempo, dizer que essa noite não mexeu comigo seria mentira, só de lembrar de cada toque dela meu corpo inteiro extremessia, Mary era mulher linda, carinhosa e especial, porém era a mãe da minha namorada,  por mais que eu e Emma tivéssemos problemas nada justificaria eu ter dormido com a mãe dela, claro que um beijo seria mais fácil de explicar do que tudo o que aconteceu ontem a noite, pela primeira vez eu estava me sentindo bem e completa, e pude sentir que ela me queria tanto quanto eu a queria na noite passada, mas agora eu tinha que esquecer isso, e deixar de lado, fingir que foi apenas um sonho bonito.

Após tomar o café me arrumei e fui para o hospital, eu não sabia se Mary iria deixar tudo quieto ou se falaria com Emma, e nem qual seria minha reação ao ver Emma e ao ver principalmente Mary, Será que eu conseguiria ser indiferente a mulher que me despiu em tantos sentimentos na última noite, em menos de meia hora eu cheguei ao hospital e pela primeira vez senti a necessidade de respirar fundo antes de entrar, eu subia feito uma criança, mexendo com os dedos, de cabeça baixa torcendo para não cruzar com Mary sozinha, entrei no elevador é para minha sorte tinha apenas eu, e quando a porta está quase inteira fechada uma mão se colocou ali é a porta tornou a abrir era Mary acompanhada de um homem.

- Bom dia Ruby - Ela falou sem problema algum, pelo visto ela esqueceu as coisas mais rápido do que eu podia imaginar, o homem ao lado dela apenas me deu um sorriso e logo vi ele colocando a mão na cintura dela e falando algo em seu ouvido em um tom inaudível, ele deu risada e ela deu um sorriso discreto e me olhou, eu provavelmente estava com cara de poucos amigos mais aquilo foi involuntário, ela me olhou e pareceu ficar sem graça logo ela afastou o homem. - Pare Erik, isso não são modos, e aqui não é ligar para isso.

- Acho que vou subir de de escada - Falei já que eu estava atrapalhando os dois a fazerem algo, me aproximei da porta e Mary segurou minha mão.

- São dez lances de escada querida.

- É melhor que isso

- Como assim?

- Não sei lidar com isso tão bem quanto você, e não consigo ser assim, minha cabeça está rodando.

- Ruby

- Já tenho muitos problemas, não preciso ver você de graça com um namorado- Ruby você não fez isso, você traiu a Emma com a mãe dela, e agora está com ciúmes dela ? Droga. - Enfim licença. - Mary olhou para o rapaz q deu risada e se virou, não consegui entender aquele gesto dele, mais ela tornou a olhar para mim e sorriu.

- Ele não é meu namorado - Ela me empurrou contra a parede  e me beijou, droga o que aconteceu com o bilhete de esquecer isso tudo é se afastar, eu ainda estava com os olhos abertos e ela se aproximou mais de momento e segurou minha cintura, mordeu minha boca e parou o beijo indo para perto da minha orelha.- Ele só me falou que eu não ia conseguir resistir a você, que te achou gostosa e ele é gay. - Me peguei sorrindo novamente mais minha ficha logo caiu, eu não era uma mulher solteira, eu era comprometida, e tinha que cortar isso agora, empurrei Mary e apertei o botão para que a porta se abrisse.- O que ouve Ruby?

-Isso não vai ir além disso.

- Ruby

- Apenas esqueça - Falei e sai do elevador o mais rápido que puder, eu caminhava a passos largos e fui imediatamente ao encontro de Emma, e quando ela me olhou parecia que eu era a pior pessoa do planeta.

- Porque sumiu?

- Precisava pensar

- Você é minha mãe conversaram ? - Aquela perguntava me lembrava de cada beijo de Mary pelo meu corpo, de cada chupão que recebi na noite passada e me deixava trêmula - Terra para Ruby!!!

- Desculpe, conversamos sim.

- está bem?

- Apenas quero que Henry saia logo desse hospital e que vamos logo pra nossa casa. - Ela veio me abraçar e eu dei dois passos para trás.

- Ainda estou brava.

- Ok, fique um pouco com Henry, eu vou ir tomar um café, volto logo - Assenti com. A cabeça e entrei no quarto do garoto que estava dormindo, me sentei ao lado de sua cama é fiquei ali esperando uma solução divina.

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Emma

Ruby estava esquisita mais eu não podia julgar ela, a forma que eu a tratava às vezes era foda, não era qualquer pessoa que suportaria aquilo é muito menos ouvir o nome de outra mulher enquanto estamos juntas, ou ser tão evitada no sexo, mais eu infelizmente não conseguia evitar, eu nunca consegui seguir adiante, eu não sabia o que Regina havia feito comigo, ela destruiu a minha vida é mesmo assim eu nunca esqueci ela, ela acabou com tudo que eu havia sonhado para nós, é mesmo assim eu não esquecia dela, eu a odiava com todas as forças mais ao mesmo tempo queria voltar no tempo e que nada disso tivesse acontecido, queria que tivéssemos casado, tivéssemos criado Henry junto mais isso não aconteceu, e não aconteceria, então paciência, e a única coisa que eu podia nutrir era esse ódio sem medidas por ela.

Eu estava caminhando pelo hospital quando aquele perfume maldito entrou de encontro comigo, eu parecia viciada naquela mulher parecia que não passava, só o simples fato de sentir o cheiro dela me enebriava me deixava tonta, e eu nunca confundia aquele perfume era único, era dela, olhei em volta e logo vi Regina, ela estava conversando com a tal loira aguada e era impossível não ouvir elas falando sobre mim, pelo jeito ela tinha ciúmes, e Regina insistia em ter esperanças comigo mais nada nunca aconteceria, quando me aproximei mais elas se beijaram, e não sei explicar o que senti ao ver aquilo só sei que me incomodou, fui mais próxima delas.

- Aluguem um quarto por favor, isso é um hospital. - Falei com um pouco de raiva e fui andando e logo ouvi aqueles saltos atrás de mim, olhei pelo vidro ao lado e era Regina.

- Emma - Me virei

-E tão difícil entender que não quero contato com você? Você salvou meu filho ótimo, muito obrigada mais isso não muda nada, continuo odiando você, continuo te querendo longe de mim e dele.

- Emma não podemos ser adultas?

- Você podia ter sido adulta no passado não acha?

- Me arrependo todos os dias por isso Emma, eu fiz uma escolha errada é você não consegue me perdoar ou esquecer isso?

- Jamais vou perdoar você Regina - Eu falava uma coisa é meu corpo queria outra por isso que eu tinha ódio dela eu não conseguia nem evitar aquele sentimento louco de querer ela, enquanto ela falava eu olhava aquela cicatriz em seu lábio, olhava o decote de sua blusa em v que deixa seus seios expostos.

-Emma, por favor vamos tentar ser amigas pelo menos - Ela deu dois passos e ficamos próximas e aquilo me fez tremer por inteira.


Notas Finais


Desculpem a demora


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