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História Toda Sua - AyA - E novamente você me domina


Escrita por: nattinatasha

Notas do Autor


Meus queridos leitores(as) essa história não é da minha autoria, e sim da autora Sylvia Day, eu apenas adaptei ... Espero que gostem, muitos beijos e uma boa leitura.

Capítulo 47 - E novamente você me domina



Talvez esse desespero todo devesse me causar medo, mas eu me sentia igualmente louca por 
ele.
Acariciando seu peito com as mãos para tentar acalmá-lo, decidi jogar limpo: 
Anahí: Ao que parece, não conseguimos deixar de fazer mal um ao outro. Não consigo evitar 
que você sofra, e não posso mais continuar vivendo entre tantos altos e baixos. Precisamos de 
ajuda, Alfonso. Somos extremamente disfuncionais.
Alfonso: Fui ver o doutor Pattison na sexta. Ele vai ser meu terapeuta e, se você concordar, 
pode nos atender como um casal. Imaginei que, se você confia nele, talvez possa dar certo.
Anahí: O doutor Pattison? - Eu me lembrei do sobressalto que tive ao ver um Bentley quando 
estava de saída do consultório, já no carro de Colucci. Na ocasião, eu disse a mim mesma que 
era coisa da minha cabeça, uma esperança de que ele viesse atrás de mim. Afinal, havia 
centenas de carros pretos assim em Nova York. - Você me seguiu.
Ele respirou profundamente. E não negou.
Engoli minha raiva. Não tinha ideia de como deveria ser difícil para ele ser tão dependente de 
algo, de alguém, que não era capaz de controlar. O que interessava naquele momento era 
sua disposição de tentar, e o fato de eu saber que não era só papo furado. Ele já havia 
começado a agir. 
Anahí: Vai dar um bocado de trabalho, Alfonso, avisei.
Alfonso: Trabalho é algo que não me assusta. - Suas mãos me tocavam sem parar, movendo-se 
entre minhas coxas e minha bunda, como se acariciar minha pele fosse tão essencial para ele 
como respirar. - Meu único medo é perder você.
Dei um beijo no rosto de Alfonso. Nós nos completávamos. Mesmo naquele momento, com 
suas mãos percorrendo meu corpo de maneira obsessiva e possessiva, senti minha alma se 
derreter em alívio por estar finalmente nos braços do homem que entendia e satisfazia meus 
desejos mais íntimos e intensos.
Alfonso: Preciso de você. - A boca dele deslizava por meu rosto e meu pescoço. - Preciso ter a 
sensação de estar dentro de você...
Anahí: Não! Pelo amor de Deus. Aqui, não. - Meu protesto, no entanto, não pareceu muito 
convincente nem para mim mesma. Eu o queria a qualquer momento, em qualquer lugar, de 
qualquer forma...
Alfonso: Precisa ser aqui, - ele murmurou, ficando de joelhos. - Precisa ser agora.
Alfonso arranhou minha pele ao abaixar a calcinha de renda; depois levantou minha saia até a 
cintura e me lambeu no meio das pernas, afastando meus lábios vaginais para chegar a meu 
clitóris trêmulo.
Prendi a respiração e tentei me afastar, mas não havia para onde ir. Não com aquela porta às 
minhas costas e um Alfonso irredutível à minha frente, prendendo-me com uma das mãos 
enquanto com a outra segurava minha perna esquerda sobre seu ombro, invadindo-me com 
sua língua ardente.
Bati com a cabeça no vidro, sentindo meu sangue ferver a partir do ponto onde ele me tocava 
com a língua. Minha perna se contraiu contra suas costas, trazendo-o mais para perto. Agarrei 
sua cabeça com as mãos para que ele permanecesse imóvel enquanto eu mesma me esfregava 
nele. Senti o toque de seus cabelos contra a pele sensível da parte interna das minhas coxas, 
tentando não me esquecer de todo o resto ao redor...
Estávamos na casa dos pais de Gideon, no meio de uma festa com dezenas de convidados 
famosos, e ele tinha se ajoelhado e urrava de desejo enquanto me lambia e me chupava. Ele 
sabia como mexer comigo, sabia do que eu gostava e precisava. Tinha uma compreensão da 
minha natureza que ia além de suas inacreditáveis habilidades no sexo oral. A combinação 
disso tudo era devastadora e viciante.
Meu corpo tremia, e meus olhos se fechavam de prazer, um prazer ilícito. 
Anahí: Alfonso... Você me faz gozar tão gostoso.
Sua língua se esfregava sem parar na abertura úmida e sedenta do meu corpo, provocando- 
me, obrigando-me a me esfregar desavergonhadamente em sua boca inquieta. Suas mãos 
agarravam minha bunda, apertando-me, puxando-me para sua língua enquanto ele abria 
caminho dentro de mim. Havia certa reverência nessa avidez que ele sentia por mim, uma 
impressão inequívoca de que ele idolatrava meu corpo, de que me dar prazer e extrair prazer 
de mim era um elemento tão vital de sua vida como o sangue que corria em suas veias.
Anahí: Assim... - sussurrei, sentindo o orgasmo se aproximando. Meus seios queriam expandir 
os limites do cada vez mais apertado sutiã sem alças, e meu corpo tremia diante da necessidade 
desesperadora de gozar. - Estou quase lá.
Um movimento do outro lado da sala atraiu minha atenção, e eu gelei ao ver os olhos de 
Amanda grudados nos meus. Ela tinha acabado de entrar e parou, observando embasbacada o 
que Alfonso estava fazendo comigo.
Mas ele estava distraído ou empenhado demais para se importar com isso. Abocanhou meu 
clitóris e sugou até suas bochechas ficarem côncavas. Repetindo o gesto de maneira ritmada, 
ele massageava aquele pontinho hipersensível com a ponta da língua.
Senti meu corpo se contrair violentamente, e depois se liberar em uma torrente furiosa de 
prazer.
O orgasmo me atingiu como uma onda ardente de prazer. Gemi bem alto, empurrando 
cegamente os quadris contra sua boca, totalmente entregue à conexão primitiva que havia 
entre nós. Alfonso me segurou quando meus joelhos ficaram bambos, enfiando a língua em 
mim até que o último tremor cessasse.
Quando abri de novo os olhos, nossa plateia solitária não estava mais lá.
Levantando-se depressa, Alfonso me pegou no colo e me deitou no sofá com o quadril sobre o 
descanso de braço, deixando-me deitada no estofamento com as costas arqueadas.
Eu o olhei de baixo para cima. Por que ele simplesmente não me debruçou sobre o sofá para 
me comer por trás?
Quando ele abriu a calça e tirou seu pênis enorme lá de dentro, isso deixou de fazer diferença. 
Ele podia me ter do jeito que quisesse. Gemi quando o senti dentro mim. Meu corpo precisava 
se esforçar para acomodar aquele membro que eu tanto desejava. Puxando meus quadris na 
direção de suas estocadas vigorosas, Alfonso atacava meu sexo frágil com sua ereção brutal, 
grossa e rígida como uma coluna de mármore, soltando rugidos primitivos a cada vez que me 
penetrava até o fundo.
Deixei escapar um ganido trêmulo, estimulada por suas investidas a me entregar ao desejo 
nunca saciado de ser fodida até perder os sentidos. Por ele. Só por ele.
Algumas estocadas mais e ele jogou a cabeça para trás e sussurrou meu nome, remexendo os 
quadris e me deixando em um estado de frenesi. 
Alfonso: Me aperte, Anahí. Aperte meu pau. - Quando eu obedeci, o ruído que ele soltou foi tão 
sensual que meu ventre inteiro tremeu. - Isso, meu anjo... assim.
Aumentei ainda mais o aperto e ele soltou um palavrão. Seu olhar encontrou o meu, e o verde 
deslumbrante de seus olhos brilhou de euforia. Um tremor convulsionado sacudiu seu corpo 
inteiro, seguido de um ruído agoniado de êxtase. Ele entrou com ainda mais força em mim, uma 
vez, duas, e então seu pau grande e duro jorrou, soltando longos jatos de porra quente 
bem fundo em mim.
Não tive tempo para gozar de novo, mas isso não importava. Eu o olhei com um misto de 
admiração e orgulho feminino. Eu era capaz de fazer isso com ele.
No momento do orgasmo, eu o dominava da mesma maneira como ele virava meu dono 
quando eu gozava.



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