1. Spirit Fanfics >
  2. Toda Sua - AyA >
  3. Saia justa

História Toda Sua - AyA - Saia justa


Escrita por: nattinatasha

Notas do Autor


Meus queridos leitores(as) essa história não é da minha autoria, e sim da autora Sylvia Day, eu apenas adaptei ... Espero que gostem, muitos beijos e uma boa leitura.

Capítulo 9 - Saia justa



Ele estava tão excitado quanto eu: senti seu pau duro e grosso contra a base da minha 
coluna. 
Alfonso: Agora vire para mim e se despeça.
Decepcionada e arrependida, recusei seu toque, encolhendo me contra a porta gelada em 
comparação às minhas costas quentes. Ele estava curvado sobre mim, com os cabelos 
luxuriosos emoldurando seu lindo rosto e o antebraço apoiado na porta para ficar ainda mais 
perto. Quase não havia espaço entre nós. A mão que estava na minha cintura havia passado 
para a curvatura do meu quadril, apertando me cada vez mais e me deixando maluca. Ele me 
encarou com seu olhar intenso e perturbador. - Me dê um beijo. - ele pediu, sussurrando - Pelo 
menos isso.
Ligeiramente ofegante, passei a língua pelos lábios ressecados. Ele inclinou a cabeça e encostou 
sua boca na minha. Fiquei impressionada com a firmeza e a maciez de seus lábios, e com a 
pressão suave que eles exerciam. Suspirei, e sua língua entrou na minha boca, sentindo meu 
gosto em longas e deliciosas lambidas. Era um beijo confiante e habilidoso, com a quantidade 
ideal de agressividade para me deixar morrendo de tesão.
Mal registrei quando minha bolsa caiu no chão; minhas mãos foram logo para os cabelos dele. 
Ora acariciando, ora puxando, usando  para direcionar sua boca para a minha. Ele gemeu, 
tornando o beijo ainda mais profundo, atacando minha língua com movimentos lascivos. Senti 
seus batimentos descontrolados contra meu peito, uma prova de que ele não era tão 
desesperadamente perfeito como na minha imaginação febril.
Cross se afastou da porta. Agarrando minha nuca e minha bunda, ele me levantou do chão. 
Alfonso: Quero você, Anahí. Cheirando a encrenca ou não, não consigo evitar. - Murmurou 
quase rouco.
Estava inteiramente grudada nele, sentindo cada pedacinho do seu corpo gostoso. Eu o beijava 
como se fosse comê-lo vivo. Minha pele estava úmida e hipersensível, meus seios pareciam 
mais pesados e receptivos ao toque. Meu clitóris implorava por atenção, pulsando ao ritmo da 
minha respiração acelerada.
Sem que eu me desse conta, já estava deitada no sofá. Alfonso estava inclinado sobre mim, com 
dos joelhos apoiado no estofamento e o outro pé no chão. O peso da parte superior de seu 
corpo estava apoiado sobre seu braço esquerdo, enquanto ele agarrava a parte de trás do meu 
joelho com a mão direita, subindo para a minha coxa em uma carícia firme e possessiva.
Alfonso expirou com força quando chegou ao ponto em que minha cinta liga se prendia à parte 
de cima da meia de seda. Ele desviou o olhar de mim e o direcionou para baixo, puxando minha 
saia para tirá-la.
Alfonso: Minha nossa, Anahí. -  Um gemido grave reverberou em seu peito, uma emissão 
sonora primitiva que fez minha pele inteira se arrepiar. - Sorte do seu chefe que ele é casado.
De relance, vi a parte inferior do corpo de Alfonso contra o meu, minhas pernas abertas para 
acolher a amplitude de seus quadris. Meus músculos queimavam de vontade de me encostar 
toda nele, de apressar o contato que eu desejava desde a primeira vez que o vi. Baixando um 
pouco a cabeça, ele atacou minha boca de novo, ferindo um pouco os meus lábios com sua 
impetuosidade levemente violenta.
Mas, de um momento para o outro, ele se afastou de mim, ficando em pé imediatamente.
Eu permaneci lá, ofegante e molhada, pronta e desejosa. Foi quando percebi por que Alfonso 
havia reagido de maneira tão abrupta.
Havia alguém atrás dele.
Horrorizada com a súbita intromissão na nossa privacidade, eu me sentei apressadamente no 
braço do sofá, ajeitando minha saia enquanto isso.
- ... da reunião das duas horas está aqui.
Precisei de alguns segundos intermináveis de pânico para perceber que Alfonso e eu ainda 
estávamos sozinhos na sala, que a voz que eu tinha ouvido vinha de um alto falante. Alfonso se 
sentou na outra ponta do sofá, parecendo irritado, com a respiração ofegante. A braguilha da 
calça ostentava o volume de uma ereção impressionante.
Apavorada, imaginei com que aparência eu deveria estar. E já tinha passado da hora de voltar
 ao trabalho.
Alfonso: Meu Deus. - Ele passou as mãos pelo cabelo. - Estamos no meio do expediente. E na 
porra do meu escritório! Exclamou ele irritado, então eu me levantei e tentei me recompor. - 
Espere. -  Ele veio até mim e levantou minha saia de novo.
Furiosa com o que quase havia acontecido quando eu deveria estar trabalhando, dei um tapa 
nas mãos dele. 
Anahí: Pare com isso. Me deixe!
Alfonso: Fique quieta, Anahí. - ele disse com um sorriso, pegando nas mãos a barra da minha 
blusa de seda preta e a recolocando no lugar, de modo que ficasse ajustada 
e que os botões formassem de novo um arco perfeito em torno dos seios. 
Depois ele abaixou minha saia de volta, alisando-a a com suas mãos seguras e competentes. - 
Prenda direito o cabelo.
Alfonso vestiu o paletó, acomodando se dentro dele antes de ajustar a gravata. Chegamos à 
porta no mesmo instante e, quando me abaixei para apanhar minha bolsa, ele me acompanhou 
no mesmo movimento.
Então pegou meu queixo e fez com que eu olhasse para ele. 
Alfonso: Ei. -  ele disse com uma voz suave. - Está tudo bem?
Minha garganta queimava. Eu estava excitada, irritada e morrendo de vergonha. Nunca tinha 
perdido a cabeça dessa forma antes. E detestava o fato de isso ter acontecido com ele, um 
homem cuja noção de intimidade sexual era tão asséptica que me deixava deprimida só de 
pensar.
Livrei meu queixo do seu toque. 
AnahÍ: Eu pareço estar bem?
Alfonso: Você está linda e louca para trepar. Me deixou com tanto tesão que até dói. Estou a 
ponto de voltar para aquele sofá e fazer você gozar até não aguentar mais.
Anahí: Não dá pra acusar você de não ser direto! -  resmunguei, deixando claro que não estava 
ofendida. Na verdade, a brutalidade do desejo dele era um potente afrodisíaco. Apanhando a 
alça da bolsa, eu me pus de pé sobre as pernas bambas. Precisava me afastar dele. E, quando o 
dia de trabalho terminasse, precisava de um tempo sozinha com uma boa taça de vinho.
Alfonso também se levantou.
Alfonso:  Vou apressar tudo aqui pra terminar até as cinco. Aí desço pra pegar você.
Anahí: Não, senhor. Isso que aconteceu agora não muda nada.
Alfonso: É claro que muda.
Anahí: Não seja arrogante, Alfonso. Posso ter perdido a cabeça por um momento, mas isso não 
significa que eu queira o mesmo que você.
Seus dedos agarraram a maçaneta da porta. 
Alfonso: Você quer, sim. Só não quer que seja da maneira como estou oferecendo. Só 
precisamos alinhar alguns pontos.
Outra vez a linguagem de negócios. Fria e impessoal. Comecei a me irritar de novo.
Pus minha mão sobre a dele e abri a porta, passando por baixo de seu braço para empurrá-la. 
Seu secretário se levantou rapidamente, assim como a mulher e os dois homens que esperavam 
por Alfonso. Ouvi quando ele disse:
Alfonso: Scott vai conduzi-los até minha sala. Volto em um instante.
Ele me alcançou na recepção, passando o braço pelas minhas costas e me agarrando pelo 
quadril. Eu não queria causar nenhum constrangimento, então esperei até chegar ao elevador 
para afastá-lo.
Ele não se abalou e apertou calmamente o botão. 
Alfonso: Até as cinco, Anahí.
Não tirei os olhos do botão do elevador. 
Anahí: Estou ocupada. - Murmurei raivosa.
Alfonso: Até amanhã então
Anahí: Tenho compromisso no fim de semana.
Ele entrou na minha frente e perguntou com a voz firme: 
Alfonso: Com quem?.
Anahí: Isso não é da sua...
Alfonso cobriu minha boca com a mão. 
Alfonso Chega. Só me diga quando, então. E, antes que se sinta tentada a dizer nunca, dê uma 
boa olhada e me diga se pareço ser um homem que desiste facilmente.
Sua expressão estava séria, e seu olhar era concentrado e determinado. Estremeci. Não tinha 
certeza se podia confiar na minha capacidade de resistir a Alfonso Herrera.
Engolindo em seco, esperei que ele tirasse a mão de mim e falei.
Anahí: Acho que nós dois precisamos esfriar um pouco a cabeça. Pensar um pouco.
Ele insistiu. 
Alfonso: Segunda depois do expediente.
O elevador chegou e eu entrei. Virando para ele, dei minha resposta.
Anahí:  Segunda na hora do almoço.
Assim teríamos só uma hora, e eu teria um bom motivo para fugir.
Antes de as portas se fecharem, ele ainda disse.
Alfonso: Eu não vou desistir, Anahí.
Soou mais como uma ameaça do que como uma promessa.
 Aaron: Não se preocupe, Anahí. -  tranquilizou me quando cheguei à mesa, às duas e quinze. -
 Você não perdeu nada. Tive um almoço demorado com o senhor Leaman. Também acabei de 
chegar.
Anahí:Obrigada. -  Por mais que ele me tranquilizasse, eu ainda estava me sentindo muito mal. 
Minha produtiva manhã de sexta-feira no trabalho parecia ter ficado em um passado 
longínquo.
Trabalhamos sem parar até as cinco, conversando sobre um cliente do ramo de fast food e 
tendo algumas ideias para um anúncio de uma rede de mercearias especializadas em produtos 
orgânicos.
Aaron: Pepinos nós temos de sobra. -  ele havia dito em tom de brincadeira, sem saber que isso 
se aplicava perfeitamente à minha vida pessoal.


Notas Finais


Espero que gostem ... Boa noite


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...