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História Toda Sua (Imagine Jungkook) - Em suas fantasias, eu toco você assim?


Escrita por: kikada

Notas do Autor


não querida leitora, isso não é uma miragem. isso, é de fato, um capítulo novo!
tenho tanto a dizer... mas deixarei isso para uma próxima hora, de qualquer maneira, espero que gostem.

eu amo vocês, e sou imensamente grata por cada uma.

Capítulo 6 - Em suas fantasias, eu toco você assim?


Fanfic / Fanfiction Toda Sua (Imagine Jungkook) - Em suas fantasias, eu toco você assim?

Toda Sua — Em suas fantasias, eu toco você assim?

Jeon Jungkook — Ponto de Vista

Já havia passado de meio-dia, e o sol continuava quente lá fora, no entanto eu encontrava-me sentado na cadeira do meu escritório com as cortinas fechadas. Nem um rastro de luz podia ser visto nas profundezas da escuridão que me rodeava. Puta merda, eu estava tendo uma das piores dores de cabeça durante meses.

Respirando impaciente, apertei os olhos quando outra pontada de dor surgiu em minha cabeça. Eu sabia que deveria ter ido para o hotel há uma hora e que se não fosse pelas pilhas de trabalho que se sentavam irritantemente em minha mesa, eu teria feito isso.

Uma batida áspera na porta me fez estremecer.

— Quem quer que seja, vá se ferrar e dê o fora daqui ou eu vou quebrar você em pedaços.

— Tenho certeza de que vai — a doce voz de ______ me surpreendeu. E, maldição, eu não queria que ela me visse desse jeito. Isso me faz parecer fraco. E essa era a última coisa que eu queria que acontecesse.

Outra pontada surgiu em minha cabeça. Um gemido baixo escapou de meus lábios. — Vá embora ______, hoje não estou de bom humor.

— Bem, é uma pena, porque eu estou. Notei que o escritório do andar de baixo está sendo reformado e por isso...

— Eu mandei você ir embora! — foda-se, eu não dava a mínima para essa porcaria de reforma que estava acontecendo no escritório, a única coisa que me importava neste exato momento era sair dessa empresa e voltar para o meu hotel para descansar mais um pouco. Ela ficou em silêncio e esperei ouvir a porta sendo fechada, só que isso não aconteceu. — Estou falando sério, saia antes que eu faça algo que me arrependa depois.

— Shhh — ela deu um pequeno sorriso. — Posso ver que você não está bem.

Sua mão descansou em minha testa para verificar se eu estava com febre. O calor de suas pontas dos dedos enquanto eles corriam suavemente sobre minha pele era o suficiente para fazer meu coração acelerar. Deus, o efeito que ela tinha sobre mim me deixava louco.

— Você costuma ter enxaquecas com frequência?

— Sim — consegui murmurar através de meus dentes cerrados. Sua mão acariciou suavemente o meu couro cabeludo e tocou em meus cabelos. Seu toque era tão leve que soava quase como uma pena, e se minha cabeça não estivesse martelando, ele já teria atacado seus lábios com urgência.

— Você deveria estar em casa, descansando.

— Eu tinha trabalhos para resolver.

— Bem, e agora?

— Agora eu vou para casa descansar mais um pouco.

Ela assentiu. — Ótimo. Vou pedir a alguém que o ajude no andar de baixo.

— Não. Eu vou sair daqui sozinho. Não preciso de ajuda.

— Você precisa de ajuda Jungkook, só não quer admitir.

O timbre de sua voz era extremamente intrigante. Isso me fez apertar o queixo, sem estar totalmente certo se a sua voz me deixava frustrado ou seduzido. Lentamente abri os olhos para encontrar seu olhar. Comecei a estudar seu rosto por um longo tempo. Isso a incomodou, eu sabia.

Eu sempre me senti atraído por mulheres confiantes. No tipo de mulheres que sabiam realmente o que estavam fazendo. E, é claro, eu não tinha dúvidas de que ______ não era confiante consigo mesma, mas a maneira como ela estremecia sob meu olhar... Deixa-me excitado.

Foi só quando ela agarrou minha mão que consegui sair de transe. — O táxi já está aqui.

Lentamente, coloquei o peso sobre os pés e comecei a ficar de pé. O punhal de dor que atingiu meu templo, quase me fez tropeçar. Ela colocou a mão em volta da minha cintura.

— Saia de perto de mim, ______! — soltei. — Não preciso da sua ajuda.

______ — Ponto de Vista

Revirei os olhos e continuei a orientá-lo cuidadosamente para a porta. Nós entramos no escritório principal e todos os olhos foram voltados imediatamente em nossa direção... Especialmente os de Sarang. Sussurros ecoaram em toda a sala, enquanto um sorriso satisfeito dançava nos lábios dela.

Detalhes! — Sarang exclamou, rindo. — Eu quero detalhes!

Senti meu rosto corar, nós caminhamos em direção ao táxi. Abri a porta para ele que entrou rapidamente, e mesmo sentindo dor, insistiu que eu fosse com ele, decidi então não recusar. Nós continuamos sentados um ao lado do outro, e ele se agarrou firmemente a mim.

Apesar de eu ter mandado o motorista tentar ir mais devagar, não fez diferença. Qualquer movimento que ele dava Jungkook assobiava ou soltava um gemido de agonia. Mordi o lábio. Eu queria ajudá-lo, eu só não sabia como. Ele era um homem teimoso e não me deixaria tentar fazer qualquer outra coisa que pudesse ajudá-lo, então permaneci sentada e deixei ele me segurar.

O táxi parou na frente de um hotel e não pude não me sentir confusa.  — Obrigado — Jungkook murmurou, entregando-lhe uma nota de dez libras. Andando até ao elevador, o silêncio nos cercava enquanto o elevador nos levava ao sexto andar.

— Você mora aqui? — perguntei, fechando a porta atrás de mim silenciosamente. — Em um hotel?

— Você já pode ir agora — ele me ignorou e se dirigiu para o quarto.

Deixando meus lábios juntos em uma linha firme, decidi ir até a cozinha para pegar algum pano e mergulhá-lo embaixo da torneira. Uma vez que o apertei para umedecer, voltei para o quarto e notei Jungkook na cama usando apenas suas boxers. Imediatamente senti meu pulso acelerar.

Engolindo em seco, sentei na cama e coloquei o pano em sua testa. Ele soltou um grunhido de apreciação e abriu os olhos. — Eu pensei que eu tivesse mandado você ir embora.

 — Eu não posso deixá-lo desse jeito — murmurei, e senti minhas bochechas acenderem em chamas toda vez que eu encostava em seu abdômen definido. E, para piorar, ele tinha uma mão atrás de sua cabeça, o que fazia com que seus músculos ficassem tensos. Engoli em seco, balançando a cabeça mentalmente.

Santo Deus, eu não queria sentir nada por ele. Absolutamente nada. Ele havia ganhado a aposta. Ele havia ganhado meu corpo por uma noite e de modo algum eu poderia ganhar seu coração. Eu tinha certeza disso. Nós iriamos ter apenas uma noite juntos e depois tudo isso acabaria.

Mas então... O que diabos eu estava fazendo agora? No seu hotel... Cuidando dele?

Eu optei por afastar a mão de sua cabeça, e ofeguei quando Jungkook agarrou meu pulso. Com o polegar, ele rodeou os meus dedos. — Tão suave... — ele sorriu.

— Pare com isso — disse, embora não conseguindo mover a mão.

— Eu gosto de sentir a sua pele — Jungkook tentou conter seu sorriso. Ele sabia que estava fazendo o trabalho certo e isso era o que ele queria. Ele queria que eu me rendesse.

— E eu realmente não me importo — retruquei.

— Ah, se importa sim — sua língua varreu seu lábio inferior enquanto ele olhava para mim. — E você costuma ficar sensível quando está com medo.

Puxei minha mão. — Você é muito arrogante — depois de levantar os olhos, fiquei de pé ao lado da cama.

 — Sua confiança é uma das coisas que eu mais gosto em você, ______. E eu gosto de mulheres confiantes na minha cama.

— Mas eu não estou na sua cama.

— Você estará — mais uma vez ele agarrou meu pulso, puxando-me de volta para a cama, fazendo-me cair em seu corpo. — Muito, muito em breve.

Uma vez que a percepção me atingiu e pude perceber que estava deitada em seu peito, soltei um grito estridente. — Ai meu Deus, sinto muito! — meus olhos se fecharam com constrangimento.

— Sente muito? — repetiu Jungkook, aparentemente confuso. — Pelo o quê?

— Bem, eu... Você me puxou e, e-eu cai...

— Eu não consigo lhe entender quando gagueja. Se acalme e fale adequadamente.

Acalmar-me era a única coisa que eu não conseguiria no momento.

A humilhação que se curvava no poço de meu estômago tinha selado meus lábios firmes. Meu rosto queimava em um tom de vermelho brutal. — Eu caí sobre você e... Me desculpe.

Jungkok piscou para mim como se não acreditasse no que eu havia terminado de dizer. Eu nem era capaz de olhar para ele. Minha cabeça estava abaixada de vergonha enquanto sentava-me no final de sua cama.

Apertando a mandíbula, ele respirou fundo entre os dentes. — Me diga que você não está falando sério — saindo da cama, ele me olhou no espelho.

Dei de ombros, evitando o contato visual.

— Venha aqui — exigiu.

 — O que? Por quê...

— Apenas venha aqui — e quando abri caminho para ele, Jungkook abaixou a voz e disse: — Vire-se.

— Eu não quero.

A mão dele suavemente agarrou minhas bochechas e ergueu a minha cabeça. Ele ficou atrás de mim e gradualmente nós fizemos contato visual através do espelho. Com a mão esquerda, ele moveu o cabelo de meus ombros, que correu por minhas costas em vez disso. O observei atentamente quando ele se inclinou, pressionando os lábios no meu pescoço.

Ele sorriu quando meu pulso tremeu.

— Olhe para si mesmo, ______ — Jungkook sussurrou, alisando as mãos do final dos meus braços, em seguida, descendo os lados e descansando em meus quadris. Um grunhido entrou em erupção de meu peito enquanto ele agarrou meu corpo firmemente. — Olhe para o seu corpo. Para suas curvas...

Ele inalou lentamente para manter-se sob controle e puxou a minha cintura para ele. Choraminguei, sentindo o calor irradiar em meu corpo fazendo com que meus joelhos ficassem fracos.

— Você é uma obra de arte.

Eu gostava da maneira como ele me tocava. E eu também gostava de como ele me elogiava. Mas o problema era que eu gostava muito e isso me aterrorizava.

— Filho da mãe — consegui encontrar minha voz. Ela saiu feroz e corajosa. — Eu não sou nada disso! Você só quer me foder.

— Eu não quero fodê-la. Eu quero fazer muito mais do que isso.

Soltei um grito de irritação. — Não! — adverti. — Não brinque comigo, Jungkook. Isso era para ser fácil. Era para termos apenas uma noite de luxúria, você me disse. Você me disse que transaríamos, e em seguida, você poderia se considerar livre novamente para ficar com quem quisesse.

Jungkook sorriu de diversão. — Noite de luxúria?

Meus olhos se arregalaram. — O que?

— Você disse que iriamos ter apenas uma noite de luxúria.

— Não, eu não disse.

— Sim, você disse — ele riu. Ele soltou a sua verdadeira risada. As covinhas em suas bochechas ficaram visíveis e ele possuía um lindo brilho em seus olhos. Isso me fez querer sorrir, mas estava muito mortificada para fazer isso. — É isso que você quer?

A sua risada aumentou quando ele notou as minhas bochechas ficarem em um tom vermelho extravagante.

— É o que costumamos fazer em suas fantasias?

Quase fiquei sufocada. — Minhas o quê?

— Suas fantasias. As que você tem comigo — ele deu um passo mais perto de mim, e senti sua respiração bater em meu rosto. Estremeci.

— Você é louco!

Ele soltou um sorriso delicado. — Ah, sou mesmo? — seu corpo agora estava assustadoramente perto do meu, e eu sabia que ele podia ouvir as pesadas batidas de meu coração. Ele me deixou contra a parede. — Eu acho que enlouqueci, então. Não é, ______?

Jungkook apertou as mãos em minha cintura e se inclinou para que nossos lábios escovassem um contra o outro. O contato foi pouco, mas me fez derreter. No entanto, ele abaixou a cabeça e seus lábios se deslizaram sobre os meus, estremeci em seus braços e, sem perceber, minhas mãos encontraram seu caminho até o seu pescoço.

Ele me puxou para mais perto dele, o que me fez ficar de ponta de pé. Ofeguei em sua boca quando suas mãos cavaram minha saia e descansaram em minha calcinha. Ele parou para olhar no espelho atrás de mim. — Você está usando uma calcinha vermelha — o grunhido de apreciação que rugiu de sua garganta enviou ondas de prazer em todo o meu corpo. Santo Deus, eu precisava de mais.

Seu dedo arrastou minha coxa interna. — Em suas fantasias, eu toco você assim?

Senti meus olhos se fecharem quando ele rastreou a linha de minha calcinha. — Por favor... — choraminguei.

Jungkook me beijou de novo. Sentir sua língua contra a minha fez com que meus quadris se movessem inquietos contra os dele. Eu não parecia nada além de uma tremenda bagunça, uma bagunça quente em seus braços. Seus dedos caíram dentro de minha calcinha e mergulharam direto para o meu clitóris. Eu mal conseguia ofegar. Todo o movimento que ele fazia contra o meu ponto sensível derrubava o meu fôlego. Minhas pernas se abalaram e senti-me sem força contra ele, agarrei seu terno em redenção.

— Logo — a voz de Jungkook saiu rouca e gotejava de desejo. — Muito em breve, ______. Eu vou preenchê-la completamente. Juro, você vai se sentir tão bem — a aspereza de suas palavras fez com que meus quadris tremessem.

Eu o queria. Desesperadamente. Mas eu não podia admitir isso. Isto era apenas uma aposta. Apenas uma noite e depois tudo acabaria.

Tendo plena consciência dos meus pensamentos, afastei-me dele e, com as mãos trêmulas, e reajustei minhas roupas. — Eu acho que deveria ir embora agora.

— Por quê? Eu não posso te levar?

Fiz uma pausa e olhei para ele com uma profunda confusão. — Você disse que me queria de bom agrado. E lá estava eu, em seus braços... Mas você me provoca. Você me provoca e me usa como se eu fosse um brinquedo. Não consigo entender.

— Seu corpo pode me querer. Mas não estou inteiramente convencido de sua mente — ele pausou para estudar minha reação. — Eu tenho uma reunião para ir daqui a pouco. Vejo você amanhã.


Notas Finais


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