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História Toda vez que você me diz um não - O terceiro sim.


Escrita por: DoWon

Notas do Autor


Oi seres!
OLHA SÓ QUEM VOLTOU MAIS CEDO DE NOVO!!! Esse é o nosso penúltimo capítulo... ;-; não! Não chorem! Prometo fazer bônus e extras pra vcs, meus amores <3

AHHH +100 FAVORITOS! VOCÊS SÃO INCRÍVEIS!!!!

Boa leitura, e, como sempre, releva os erros ae rsrsrs

EDIT: betado

Capítulo 7 - O terceiro sim.


Fanfic / Fanfiction Toda vez que você me diz um não - O terceiro sim.

Kyungsoo se sentia nervoso. 

Ele e JongIn já estavam em seu segundo encontro, em um parque de diversões. Mas, mesmo que estivesse tudo muito divertido e engraçado, o Do não conseguia se sentir cem por cento calmo e apenas aproveitar tudo. Apenas o fato de JongIn estar tão perto e lhe direcionar seus lindos sorrisos toda hora lhe deixava com o coração acelerado! 

JongIn, era sempre ele. 

Enquanto andavam pelo parque, conversando e rindo um do outro, JongIn percebeu o “desconforto” do Do com algo. Ou quem sabe, alguém.

– Kyungsoo, você está bem? – perguntou, parando o percurso até a roda gigante e esperando esperava ele responder. 

– Sim, eu estou ótimo. – sorriu-lhe. – Por quê? 

– Você parece incomodado, Soo. – arqueou suas sombrancelhas. – Tem certeza? É as pessoas? Ou sou eu? Você quer- 

– Não, não! – mexeu as mãos, desesperado. – Nunca que seria você! Eu só... eu só estou com um pressentimento, nada demais. 

– Pressentimento? Algo ruim? 

– Por mais estranho que pareça, não é um pressentimento ruim, é bom... ah, não sei.

Voltaram a andar, com Kyungsoo mexendo nas pontas das mangas de seu moletom azul e JongIn o seguindo, olhando-o fixamente. O mais velho já estava se sentido incomodado com o olhar do outro queimando sua pele, sentindo suas bochechas queimarem. 

– O que tanto olha? – perguntou finalmente, suspirando e olhando para o Kim. 

– Apenas sua beleza. – deu de ombros, rindo em seguida da careta do menor. – Quer sorvete? 

Os grandes olhinhos de Kyungsoo brilharam ao ouvir o nome de seu doce preferido. Sorriu de orelha a orelha, olhando em direção que o outro olhava e vendo a barraquinha ali, vendendo sorvetes de casquinha. Pegou o antebraço do maior, arrastando-o até o local todo empolgado, com um JongIn rindo de si. 

– Mais rápido, Nini! Olha essas crianças que não tem nada pra fazer comprando todos os sorvetes de chocolate! Ah, esses demoniozinhos! Vai acabar tudo! – gritou, puxando ele até lá, e o Kim fazia de tudo para se segurar e não ir junto, apenas para ouvir a voz empolgada dele falar seu apelido. Tão fofo. – Nini, para com isso! Vamos! Aish, seu chato. 

Soltou seu braço, cruzando os seus próprios e fazendo um biquinho. Olhou para JongIn, que ria de si como se não tivesse amanhã. 

– Ya! Está rindo do quê?! Para com isso! – bateu o pé no chão, fazendo o mais novo rir mais ainda, tendo até que pôr suas mãos na barriga. – JongIn! Para de rir, seu idiota! E anda logo, se não eu vou perder meu sorvete! Nini... 

As risadas de JongIn foram diminuindo ao pouco, ficando apenas com um sorriso não lábios grossos. Ficou observando o menor em sua frente, ainda com seus bracinhos cruzados e biquinho nos lábios. 

Ah, como JongIn era apaixonado por aquele baixinho olhudo e irritadinho. Totalmente caidinho por ele. 

– Já disse que te amo hoje? – sua voz saiu em um sussurro, e seus olhos brilhavam apenas por falar tais palavras para o outro. 

Kyungsoo corou dos pés à cabeça, olhando para seus tênis surrados e brincando com a areia do chão. 

– Não... – suspirou. – Como consegue dizer algo tão importante e forte tão facilmente assim? 

JongIn sorriu para o mais velho, indo até ele e passando seu braço pelos seus ombros, guiando-o para a barraquinha de sorvete. O Do se animou instantaneamente ao ver para onde seguiam. 

– É fácil dizer isso quando você já sabe que ama a tal pessoa, é só criar coragem. E depois de dizer essas três palavrinhas e ver os olhos da pessoa amada sorrir como seus lábios sorriem, você passa a dizer com mais frequência só para vê-la feliz. 

Kyungsoo parou em frente à barraquinha, fazendo seu pedido e sendo imitado pelo Kim. Depois dos sorvetes serem comprados, e os dois já estivessem andando pelo parque com os mesmos nas mãos, Kyungsoo deixou-se perguntar sobre a resposta dada pelo loiro minutos antes. 

– Você vive me dizendo que me ama só pra me ver sorrir? – franziu o cenho. 

– Não. – riu. – Eu digo que te amo para ver seus olhos sorrirem. 

Kyungsoo riu e direcionou seu olhar para o sorvete, dando uma lambida em sua casquinha e virando novamente para JongIn, esse que lhe olhava fixamente. 

– Eu queria ver seus olhos sorrirem, Nini. – disse, inocentemente. – Mas não posso te dizer que lhe amo, eu não consigo. 

JongIn segurou o pulso do mais novo, levando-o na direção da saída do parque. 

– Está tudo bem, não precisa me dizer. – sorriu verdadeiramente e sincero. – Quando me disser essas palavrinhas, você verá. 

Kyungsoo piscou seus olhos grandes, segundo os passos do Kim para fora do local. Ficou confuso, afinal, onde iriam? 

– Vamos para minha casa. – respondeu à pergunta que o de pele mais clara nem tinha perguntado, como se lesse seus pensamentos. – Não podemos ir para a sua, e não quero ficar no parque. 

– Ok. – deu de ombros, terminando sua casquinha de chocolate e roubando uma lambida da de baunilha do maior. 

– Ei! 

– Hum, gostoso. – riu, sendo acompanhado pelo loiro. 

Seguiram até a casa do mais novo calmamente, brincando ou fazendo comentários sobre algumas pessoas que passavam por perto deles de vez em quando. 

A casa de JongIn não era muito longe de onde estavam, então não tinham andado tanto. Ao chegarem na rua do mesmo, o Kim começou a “explicar” certas coisas. 

– Minha irmã não é das mais legais, e meu pai é meio grosso as vezes, só que é sem querer, juro! – Kyungsoo riu do outro, mas sem interrompê-lo. – Minha mãe também não é das mais normais, só que ela faz um bolo incrível. É bem gostoso, e eu não tô mentindo. – riu de si mesmo ao ver o menor cair na gargalhada, uma gargalhada gostosa de se ouvir. 

– Tão bobinho. – revirou os olhos, ainda sorrindo. 

Andaram mais um pouco, até chegarem na residência dos Kim's. JongIn levou o mais velho para dentro, depois de destrancar a porta com uma chave que tinha no bolso. 

A casa era bastante moderna, mas aconchegante. Tinha dois andares, e da entrada, já era possível se ver o balcão da cozinha, a sala e as escadas para o andar de cima. 

– Vamos para meu quarto. 

Já estavam prestes a subir, quando o loiro escutou sua mãe lhe chamando. Suspirou auditivamente, esperando a Sra. Kim aparecer e lhes dizer o que queria. 

– Querido, o que acha dessa roupa? Ficou bonita? Oh! Quem é esse? 

A mãe de JongIn era uma mulher muito bonita, mesmo com seus quarenta e pouco de anos nas costas. Não que a mãe de Kyungsoo também não fosse, pois ela era muito linda, mas a do Kim já era alguns anos mais velha, e ser tão bonita assim naquela idade era difícil de se encontrar. 

Ela tinha adoráveis e macios cabelos pretos, longos e brilhantes. Olhinhos puxados e bonitos como os do filho; era baixinha e estava... estava... 

– Mãe, que merda de roupa é essa? – JongIn pôs a destra na testa, realmente constrangido pelas roupas que a mãe usava. – Huh? 

– Ah, querido! Estavam na promoção, acredita? Não podia deixas passar essa, estava bem baratinho. 

Ah, mas ela estava – sem nenhum pensamento de ofender, já que a Sra. Kim era alguém bem divertida – muito esquisita. 

– Meu Deus, mãe! Essas são as roupas hippies mais ridículas que já vi em toda a minha vida. 

– Aish, você não sabe nada de moda, ok? – revirou os olhos, voltando sua atenção para Kyungsoo que ria baixinho com uma mão na frente da boquinha carnuda. – Não vai mesmo me apresentar essa belezinha? Que menino fofo! 

O Do sentiu suas bochechas ficarem vermelhas, mas sorriu docemente para a mulher, não querendo ser rude com a mãe do cara por quem seu coração batia. 

No sentido romântico, pessoas. 

– Ah, esse é o Kyungsoo, – apontou para ele, sorrindo. – Ele é meu.... meu... amigo...?

A Sra. Kim fez uma careta confusa, mas logo entendeu tudo e sorriu sacana. Disse um simples “irei fazer o jantar” e saiu para a cozinha, logo depois de se apresentar para o menor. JongIn deu de ombros e subiu para seu quarto, sendo seguido pelo menor até lá. 

Após entrarem no cômodo, JongIn tirou o casaco que usava e jogou-o na cadeira do computador. Era um quarto bem arrumado e limpo, cheio de pôsteres de dançarinos famosos ou concursos de dança. 

O quarto tinha a essência de JongIn, e Kyungsoo adorou isso. 

– Sua mãe é uma figura. – Kyung disse, olhando ao redor e brincando com suas mangas do moletom. – Uma mulher interessante. 

JongIn procurava por algo na mesa de estudos, mas prestava bastante atenção no que o outro dizia. 

– Ela é esquisita, isso sim. 

– Ah, não fale assim dela, Nini. – riu. – Ela é tão engraçadinha. 

O mais novo parou de mexer em suas coisas e se virou para o menor, que estava perto de sua cama. Sorriu para ele, e foi retribuído. 

– Cadê o garoto chato e irritadinho de alguns dias atrás? – perguntou, zombeteiro. 

– Ele se apaixonou.

A fala do mais velho foi totalmente inesperada e dita sem pensar, e logo que ele percebeu o que tinha dito, pôs uma de suas delicadas mãos na frente da boca. Corou dos pés à cabeça, vendo o maior seguir até si e ficar em sua frente. 

– Sério? Por quem? 

– A-ah, por um l-loiro chato e insistente. – falou, arregalando os olhos ao sentir o outro chegar mais perto. 

– Então me conte mais sobre esse loiro chato e insistente ai. – riu. 

– Bom, ele é alto, sentimental demais... – as mãos pequenininhas de Soo foram ao encontro da camisa de JongIn, prendendo-a entre seus dedos em um aperto forte. – Ele é... é... – JongIn direcionou seu rosto para a curvatura do pescoço do menor, inalando o cheiro delicioso dele. 

– É...? – incentivou. 

– É musculoso, tem muitos amigos, é popular, e tem a pele m-mais morena. – sorriu. – E-eu gosto do tom da pele dele. 

– E o que mais? – o Kim deu-lhe um beijo na pele exposta, sentindo o outro estremecer. 

– Bobo, falante, extrovertido, – suspirou ao sentir mais beijos serem depositados em seu pescoço. – E-ele também é fofo, romântico e sorri demais.

JongIn dava selinhos na pele branquinha do menor, enquanto escutava tudo atentamente. 

– E ele adora ver meus olhos sorrirem. – continuou. Sentiu o maior tirar o rosto de seu pescoço para olhá-lo nos olhos. 

– Ele não é o único então... – pôs uma mexa do cabelo escurinho do outro atrás de sua orelha. – Eu também adoro ver seus olhos sorrir, Soo. 

Após sua frase, JongIn puxou o menor para perto e beijou-lhe os lábios. O beijo era calmo e cheio de sentimentos. Ah, Kyungsoo estava para ter um treco! Continuaram com o beijo calmo, que logo foi ficando mais quente, e mesmo sem a experiência da parte do mais baixo, JongIn sentia que aquele era o melhor beijo que já tinha experimentado em sua vida. No meio do beijo, o mais alto levou suas mãos as lindas coxas de Kyungsoo, arrancando um gemido manhoso do mesmo. 

Ah, aquilo acabou com a sanidade do Kim em poucos segundos como nunca. 

JongIn guiou o corpo do mais velho até sua cama, deitando-o ali e ficando em cima do mesmo, sem quebrar o contato gostoso entre as duas bocas. Beijou-lhe com mais vontade, sentindo Kyungsoo suspirar entre o beijo. Levou suas mãos até o moletom azul do menor, e levantou-o devagarinho. 

– J-jongin... Eu n-não.. E-eu nunca... 

– Está tudo bem, Soo. – sorriu carinhosamente, passando seu polegar na bochecha corada do Do. – Tudo bem, só precisa me deixar o fazer. 

– E-eu deixo. – puxou-lhe pelo pescoço para mais perto. – Sim. 

E então eles se beijaram novamente e fizeram amor, Kyungsoo tendo sua primeira vez e JongIn guiando-o calmamente e com muita paixão. Escutaram e emitiram sons de prazer, além do típico ranger da cama. 

JongIn amou Kyungsoo. 

E Kyungsoo se sentiu muito amado. 

Após todo o acontecido, Kyungsoo deitou-se no peito de JongIn, cansado. O Kim fazia um gostoso cafuné em seus cabelos sedosos e respirava calmamente em sua nuca, nitidamente sonolento.

– Nini? – o apelido do Kim saiu como um sussurro dos lábios do menor. 

– Hm? 

– Eu... – suspirou, tomando coragem. 

Levantou sua cabeça para olhar o rosto do loiro; finalmente veria seus olhos sorrirem como ele via os seus todos dias.

– Você...? – incentivou, sua voz sendo rouquinha de sono, mas mesmo assim curiosa. 

– Eu te amo. 


Notas Finais


Mudei os banner, oq acharam? To pensando em fazer um pedido pra isso, mas depois eu faço ;-;

OLHA SÓ ESSE FINAL, PESSOAS! QUE COISA MAIS CUTI CUTI! (meu inglês é lindo, eu sei!)


Link da minha long fic: https://spiritfanfics.com/historia/i-never-be-alone-hiatus-7106081


Até o próximo (e último 😢 infelizmente) capítulo, que será um enquanto isso taoris! Bjooo~


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