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História Todas As Suas Cores - Por favor.


Escrita por: JJ-

Notas do Autor


OI, GENTI.

Pra começo de conversa, não estava nos meus planos escrever esse capítulo. Foi uma ideia que eu acabei tendo em cima da hora e eu espero, do fundo do meu coração, que ele não fique muito "nada a ver" kkk

Boa leitura.

Capítulo 10 - Por favor.


 

 

Era uma tarde de domingo e, mesmo fazendo sol lá fora, a sala escura era iluminada apenas pela luz que vinha da televisão. Nossa preguiça era tão grande que nem as reclamações do tio Qrow foram efetivas para nos fazer abrir as janelas. Yang e eu direcionávamos nossa atenção apenas, e exclusivamente, para o videogame.

Minha irmã se encontrava sentada no chão, apoiando as costas no sofá em que eu estava. Ela era boa, muito boa. Mas eu conseguia ser ainda melhor. Com o passar dos anos, nos tornamos o típico caso de aluno que superou o mestre.

Mesmo ela não admitindo.

– Isso é tudo o que você tem? – Provocou – Depois morre e não sabe o porquê. Vem com tudo!

– Calma, é difícil jogar de cabeça pra baixo. – Ri retirando as pernas da cabeceira do sofá e as costas do assento dele para então me sentar direito – Pronto. Agora vou jogar sério.

– Não acredito! Você não estava jogando sério!? – Ela me atirou uma almofada tentando não se distrair do jogo e eu ri ainda mais.

– Ei... eu estava aqui pensando... você deveria pedir desculpas pra Blake, sobre o que você falou dos protestos, sabe?

– Huh? E por que eu deveria fazer isso?

– Porque acredito que ela está chateada até hoje e esse é o certo a se fazer, entende? Se você gosta dela, então...

– Pera... quem disse que eu gosto dela?  – Me interrompeu sorrindo – Estou afim dela, é diferente.

– Ah, Yang, eu te conheço o suficiente pra saber que, se fosse outra pessoa, você já teria desistido. – Falei sem tirar meus olhos da televisão – Por que com a Blake está sendo diferente...? Você não fez nenhuma aposta não, né?

– Aposta? Como assim aposta? Eu não fiz aposta nenhuma.

– Ai, que bom! Agora eu tenho certeza que você gosta dela. O jeito que você fica quando está perto da Blake deixa muito na cara.

– Você está trabalhando de cupido ou o que? – Riu – Eu não gosto dela desse jeito.

– Claro que gosta. Mas com essas cantadas toscas você nunca vai ter chance, conheço melhores. 

– Cantadas toscas, é? Você está se achando muito pro meu gosto, vem cá!

Ela me puxou para baixo e se pôs a fazer cócegas em mim. Nesse momento a campainha começou a tocar  e foi totalmente ignorada por nós. Tio Qrow teve que sair da cozinha para atender e, resmungando sobre alguma coisa, atravessou a sala indo abrir a porta.

– O que você está fazendo aqui? – Disse ele para a tal visita.

Minha irmã e eu deixamos a curiosidade falar mais alto e paramos com aquilo. Fui a primeira a levantar  a fim de saber o que estava acontecendo e o que eu vi me fez pensar que eu estava em algum sonho louco ou em uma pegadinha sem graça.

– O que você está fazendo aqui? – Repeti a frase do meu tio.

Yang também se levantou logo em seguida – Que caralho você veio fazer aqui!?

Apesar dos olhares surpresos, a garota de cabelos brancos manteve seu típico sorriso do lado e entrou despreocupadamente depois de pedir licença.

– Xiao Long, já percebeu que a cada dez palavras que você fala, onze são de baixo calão? – Weiss riu e Yang me encarou com raiva.

– Primeiro vocês viraram amiguinhas... ok, eu respeito. Mas ela vir aqui em casa já é demais. Por que você convidou essa demônia!?

– E-Eu não convidei ela. – Respondi em meio ao nervosismo – Nem faço ideia do que está acontecendo.

– Sem querer atrapalhar a reunião escolar de vocês, mas... por acaso a sua irmã não está aqui, está? – Meu tio perguntou e Weiss negou com a cabeça – Pera... isso foi um não pra “não, ela não está” ou “não, ela está”?

– Ela não está aqui, senhor Branwen.

– Ufa! Isso é ótimo. – Ele sorriu aliviado fechando a porta, mas foi impedido por um segurança de quase dois metros de altura com cara de mau – Opa, e aí, mano? Vai uma cervejinha?

– Não perca seu tempo, Hazel não é de falar muito e não gosta de se socializar. – Weiss revirou os olhos – Enfim... primeiro, vai se ferrar, Yang. Segundo, estou aqui pra tratar de um assunto com a Ruby.

– C-Comigo?

– Sim. Podemos conversar em um lugar mais reservado? O seu quarto está de bom tamanho. Ela fica lá em cima, certo?

A garota subiu sem me dar chance de resposta. Yang bufou voltando para o videogame e me deixou ali com o tio Qrow, que ainda tentava puxar papo com o segurança. Sem ter muitas opções, fui atrás da Weiss. Ela já havia achado o meu quarto e agora andava lentamente por ele, analisando cada detalhe daquele cômodo. Soltei um suspiro cansado ao entrar e fechar a porta, permanecendo encostada nela observando a garota em silêncio.

O que ela faz aqui e como conseguiu o meu endereço?

– O meu pai me disse.

– Hã? – Franzi as sobrancelhas.

– Você deve estar se perguntando como consegui o seu endereço... meu pai me disse. Ele é dono do colégio, logo, pode conseguir o endereço de qualquer aluno.

– Hm... o que você quer, Weiss?

– Nossa, quanta gentileza. – Ironizou.

– Você quer gentileza? Depois de tudo o que me fez? – Ri – Tá brincando, né? Aposto que nem está aqui pra me pedir desculpas.

– Tem razão, não estou aqui pra isso. Mas confesso que estou impressionada por você não ter contado o que aconteceu pra sua irmã.

– Por quê? Ficou com medo dela te fazer alguma coisa?

– Lógico. Pra que você acha que eu trouxe o meu novo segurança barra motorista?

Rolei os olhos, me desencostando da porta e cruzando os braços – Chega de enrolações... o que você quer comigo?

– Estou aqui pra te buscar. – Me encarou com um ar de tédio – Você foi convidada pra ir à minha casa.

– O que? Por quem?

– Não se lembra? Pelo meu pai. E a é culpa sua, você aceitou o convite ontem.

– Aceitei e logo depois você me ameaçou, dizendo pra ficar longe de lá!

– Eu sei. E se quer saber, se dependesse de mim, eu nem estaria aqui. Mas estou fazendo isso pela minha mãe, então...

– Eu não vou. – Cortei com um olhar distante – Eu não quero ir até a sua casa.

– Você ouviu o que eu acabei de dizer? Isso não se trata de mim, Ruby, é sobre a minha mãe.

– E-E eu lamento, mas não quero.

– Olha, eu sei que está zangada... sei que sou a última pessoa que você deseja ver. – Falou séria  – Mas estou aqui, engolindo o meu maldito orgulho pra te pedir que aceite o convite.

– Não dá... não depois do que você me fez.

– Droga, o que você quer que eu faça então? Pode dizer, eu faço qualquer coisa.

– Não preciso que você me faça nada.

– Escuta, Ruby... minha mãe ficou muito feliz quando contei de você e fazia tempo que eu não via ela assim... muito tempo mesmo. – Explicou sorrindo de forma fraca por um breve instante – Pode guardar toda a sua raiva pra mim, eu não me importo, mas considere isso por ela.

– Weiss, eu já disse que não. – Proferi e evitei contato visual ao levar a mão até a maçaneta – S-Sinto muito.

Quando estava prestes a abrir a porta para sair daquele quarto ela segurou o meu pulso e me puxou de volta, me fazendo olhar profundamente em seus olhos. Meu coração se agitou ante aquela imensidão azul. Fui refém da Weiss por alguns poucos segundos e teria sido por mais tempo, se ela não tivesse suplicado de forma baixa e calma:

"Por favor".

Fiquei desapontada comigo mesma. Se ontem eu me senti uma idiota, hoje eu me sinto a idiota das idiotas. Não entendo porque eu cedi com essas simples palavras, afinal, ela deveria ter as dito no começo. Se bem que, parando para pensar agora, talvez eu não tenha aceitado somente por isso. Não, certamente não foi só por isso. Foi o seu olhar que me convenceu.

Aquele olhar solitário que não condiz com seu sorriso e nem com sua personalidade.

Me pergunto se ele é falso também.

O caminho até a casa da Weiss foi completamente silencioso. Ela só mexia no celular e eu, que estava sentada ao lado dela, me distraia vendo a paisagem através do vidro do carro.

Não demoramos quase nada para chegar em um condomínio repleto de casas grandes e caras. A dela era de longe a maior de todas. Era uma verdadeira mansão, com direito a jardins exuberantes, estátuas, chafarizes, carros luxuosos na garagem, uma piscina enorme e entre outras coisas. Tinha até uma quadra de tênis e um heliporto particular. Fiquei encantada com tudo, no entanto, vê-la por dentro foi o que me deixou de boca aberta.

A princípio me deparei com a sala de estar, um lugar bastante espaçoso com uma decoração moderna e elegante. Não foi nenhuma surpresa ver a predominância da cor branca ali, acompanhada de cinza e um tímido azul que aparecia somente em alguns detalhes como, por exemplo, flores artificiais.

Só aquela sala era maior que a casa do meu pai e a do tio Qrow juntas.

– Ruby Rose, que bom ver você outra vez. – O senhor Schnee descia uma longa e luxuosa escada disposta na lateral daquele cômodo – Por que demoraram tanto?

– Sinto muito, pai, Ruby e eu acabamos nos empolgando com as nossas conversas. – Weiss respondeu e eu sorri sem graça – Vou levá-la pra ver a mamãe. Ela está lá no quarto, certo?

– Na verdade, sua mãe está no ateliê dela.

– N-No ateliê? Ela... saiu do quarto?

– Sim. Melhor do que o esperado. Não é ótimo? – Ele falou em um tom satisfeito – Bom, vou fazer algumas ligações. Sinta-se à vontade, senhorita Rose.

– Obrigada. – Sorri para o homem que foi embora, em direção ao quintal  o qual poderia ser visto graças à parede inteiramente de vidro no fundo da sala. Weiss ainda continuava incrédula – Não é comum sua mãe sair do quarto?

A garota não me respondeu, apenas subiu as escadas me guiando para o ateliê da senhora Schnee. Paramos em frente a uma porta e Weiss bateu três vezes antes de abri-la, revelando o lugar. A cor branca ainda predominava e dessa vez abrigando diversos detalhes prateados, nas paredes e no piso. Havia cavaletes espalhados por todo canto, e neles, telas com pinturas de diversos tipos de flores. Era incrivelmente admirável. Através das cores pude sentir os sentimentos de quem as pintou.

– Mamãe, eu trouxe a Ruby.

A mulher, que estava de costas deslizando o pincel sobre uma nova tela, se virou com um sorriso assim que escutou a voz da filha. Sua beleza era encantadora, praticamente idêntica à Weiss e à Winter. Os mesmos cabelos brancos, embora presos numa longa trança lateral, e os mesmos olhos azuis. Porém, um pouco esverdeados.

Eles ficaram fixos em mim, o que me fez ficar envergonhada.

– T-Tem algo sujo no meu rosto? – Perguntei sem jeito.

A mulher adotou um semblante confuso e em seguida começou a rir baixo, não demorando muito para suas risadas ficarem bem audíveis. Weiss e eu nos encaramos sem entender o que deu na mulher para ter aquela crise de risos.

– Mãe, a senhora está bem?

– Estou, estou... eu só... ai, meu Deus!

Weiss soltou um suspiro cansado quando sua mãe voltou a rir de novo – Se precisar de mim, estarei no meu quarto.

Acabei ficando sozinha com a mulher que ria cada vez mais alto. Ainda perdida e sem saber o que fazer, fiquei com cara de paisagem até ela se cansar.

– Ai, ai... me desculpe por isso. – Ela falou enquanto recuperava o fôlego – Céus, você deve estar achando que eu sou uma doida.

– Não, que isso. – Ri, coçando a nuca – Faz bem rir às vezes.

– Verdade e, nossa, faz muito tempo que eu não rio assim. Ainda mais por uma simples lembrança.

– Lembrança...?

– Sim. – Confirmou, se sentando em um longo banco de madeira. Notei que ela fez aquilo com certa dificuldade – Acredita que, no dia em que eu e sua mãe nos conhecemos, ela me disse exatamente aquilo que você falou?

– S-Sério!?

– Sério. E o motivo foi porque eu também estava a olhando que nem uma idiota. – Ela contou e eu sorri com a informação – Faz tanto tempo... fico feliz por ver você, Ruby.

– Ah, e-eu nem me apresentei pra senhora...

– Não precisa, já nos conhecemos.

– Já? Eu não me lembro disso.

– Claro que não, você era apenas um pequeno bebê nos braços da sua mãe. – Riu – Você cresceu e se tornou uma linda jovem. Eu já achava você parecida com a Summer naquela época, mas, te vendo agora... nossa, a semelhança é incrível.

– Tenho escutado muito isso ultimamente.

– Saiba que não é à toa. – Ela sorriu me fazendo sorrir também – Você... sente a falta dela?

– Bastante. Mesmo ela me ligando quando pode ou escrevendo cartas quando não pode. – Suspirei caminhando até uma de suas pinturas para analisá-la de perto. – É egoísmo odiar o fato de que ela escreve mais cartas do que me liga? Sempre estou querendo saber coisas sobre a mamãe e, sabe, essas cartas nunca são suficientes.

Por mais que eu esperasse ouvir algo dela, recebi apenas seu silêncio. Continuei observando as obras e olhei para a senhora Schnee quando senti curiosidade sobre uma das pinturas. Porém, seu olhar carinhoso me fez interromper minha própria pergunta.

– Ruby, eu tenho muitas histórias sobre a Summer. São um pouco antigas, mas... gostaria de escutá-las?

Assenti sorrindo abertamente e ela deu batidinhas no banco, indicando para que eu me sentasse ao seu lado.

Ficamos um bom tempo conversando. Primeiro a mulher me contou como ela e minha mãe se conheceram e depois me contou um monte de situações engraçadas que passaram juntas. Obviamente as constrangedoras foram as melhores.

Naquela época, a senhora Schnee havia abandonado a carreira de artista plástica para se casar e, com isso, ficou com uma agenda bastante exigente e ocupada atuando como professora de artes e esposa do diretor.

Foi então que a minha mãe acabou se tornando o seu “refúgio”.

– E desde esse dia pintar flores se tornou seu hobby?

– Sim. – Sorriu enquanto eu olhava admirada para todos aqueles quadros.

– E aqueles lá? – Apontei para os cavaletes cobertos por um pano branco – O que são?

– Quer descobrir por si mesma?

Ela arqueou uma sobrancelha e eu soltei uma risada baixa, indo até eles. Puxei o pano, revelando o primeiro, e me surpreendi com o que ele escondia. Fiz o mesmo com o segundo para confirmar minhas dúvidas, depois com o terceiro, o quarto... e assim, sucessivamente. Todas aquelas pinturas realistas retratavam a mesma pessoa.

– É a minha mãe. – Murmurei.

– Você acha estranho? – Ela se aproximou devagar – Eu ter tido, e possivelmente ainda ter, uma pequena obsessão pela sua mãe?

– Não acho estranho, só acho gay mesmo.

– Você está certa. – Ela riu alto – Céus, isso é totalmente gay.

– Eles são tão lindos... digo, todos esses quadros. Sério, eu amei. A senhora é muito talentosa e é uma grande pena que tenha parado de pintar.

– Bom, eu voltei a pintar hoje. Embora o motivo ainda seja desconhecido pra mim.

– Espero que continue pintando.

– Eu também. – Concordou pensativa – Lembro de quando usava a Summer como modelo no meu tempo livre. Sempre tive a impressão de que ela odiava ficar ali, sabe? Sem poder se mexer muito... escutando minhas músicas clássicas. Uma vez eu a questionei sobre isso.

– E o que ela disse?

– Ah, ela se deitou, olhou no fundo dos meus olhos e disse: “Pinte-me como uma de suas francesas, Jack”.

– Nossa. – Ri – Isso é tão a cara da mamãe.

– Não é? – Ela riu também e depois me observou de um jeito afetuoso – Obrigada, Ruby. Por vir aqui e por ser amiga da minha filha. Ela me contou sobre vocês e eu fiquei bem feliz.

– Ah... d-de nada.

Droga, Weiss.

Você mentiu até pra sua mãe!?

– Sei muito bem o quanto minha caçula é difícil de lidar, e isso é culpa minha. – Sorriu fraco – Eu não pude ser a mãe que ela precisava, então eu vou entender se ela não gostar muito de mim. Mas te garanto que Weiss é uma boa garota e...

– Ela te ama. – Interrompi a olhando profundamente – Não importa se ela não demostra, eu tenho certeza disso, porque...

“Isso não se trata de mim, é sobre a minha mãe, Ruby”

“...Sei que sou a última pessoa que você deseja ver, mas estou aqui, engolindo o meu maldito orgulho pra te pedir que aceite o convite”

“Por favor”

– Porque ela faria qualquer coisa por você. – Completei – Então não importa o que aconteceu, vocês ainda podem recuperar o tempo perdido.

– Obrigada, Ruby. – Ela riu chorosa – Por favor, cuide da minha menina.

– Vou cuidar. – Sorri - Eu prometo.

Não menti quando prometi aquilo. Não foi algo dito da boca pra fora, pelo contrário, eu estava sendo abertamente sincera com os meus sentimentos. Sempre fiz valer as minhas palavras e, se eu prometo uma coisa, eu cumpro. Independente do que for. Naquele momento eu não me importei com o que a Weiss fez comigo, não fiz essa promessa por ela.

Fiz pela mulher a minha frente.

E só.

Quando eu estava indo embora, fui convidada a permanecer para o jantar. Weiss continuou fingindo para os pais que éramos melhores amigas e eu apenas me esforçava em concordar, já que estava mais concentrada nos pratos que me eram servidos. A comida estava muito boa e o clima também estava ótimo. Era evidente o quanto Weiss e seu pai estavam satisfeitos com a presença da senhora Schnee.

Esta se encontrava claramente se divertindo e ficou ainda mais feliz quando sua filha mais velha chegou. A mesma estava acompanhada de um homem sobre o qual Weiss me informou ser o noivo de Winter. Me engasguei ao vê-lo.

Era o professor Ironwood. 


Notas Finais


Eita.

Bom, jovens, é isso. Acabei sentindo vontade de escrever sobre a mãe da Weiss, sempre tive curiosidade sobre como ela seria e essa foi a minha interpretação HeHe

Enfim, o próximo vai ser um pov da Yang っゝω・)っ
Até breve.




~capítulo revisado e editado por Leone (YuzuKitsune)


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