História Tokyo revengers imagine 18 - Keisuke Baji

Estava com dor de cabeça quando eu descobri que teria que fazer o trabalho com o Chifoyu e o Baji o primeiro ficava lendo mangá de romance o tempo inteiro enquanto o segundo era temperamental demais qualquer coisa o tirava do sério, combinei de fazermos na minha casa eu teria controle de tudo e isso acabaria rápido, eu estava esperando os dois na minha sala vendo qualquer programa mas sempre acabava no canal de desenhos eu amava. 

Quando a campainha tocou eu fui abrir para encontrar os dois carregando várias sacolas só foram entrando e indo para o balcão da cozinha colocar as compras, eu segui atrás falando: 

_ Que isso? 

_ Trouxemos comida. Baji falou e Chifoyu só assentiu. 

_ Na minha casa tem comida. Falei ofendida dele achar que iria passar fome aqui. 

_ Mas não o que a gente quer comer, também trouxe cerveja. Baji falou tirando e colocando na geladeira como se a casa fosse dele. 

_ Você tá doido? E meus pais e como comprou isso temos um trabalho para fazer não vamos beber. Eu falei desacreditada. 

_ Você disse que seus pais estão viajando, quando chamou a gente para sua casa isso e código para festa. Ele falou abrindo um pacote de batatinhas e comendo e me oferecendo.

_ Festa? Vocês estão loucos? Não era um código. Falei desesperada e a campainha tocou.

_ Relaxa s/N a gente sabe que você não e muito popular por isso eu e o Chifoyu dedicamos totalmente a fazer essa a melhor festa da sua vida, todo mundo vai falar disso por dias vou abrir a porta. Ele falou e eu queria morrer ali mesmo, isso tava acontecendo mesmo quando começou a entrar um tanto de pessoa que parecia vários garotos na verdade, eu olhei para o Chifoyu que me entregou uma cerveja e deu de ombros eu peguei e bebi já que estava acontecendo mesmo eu vou beber, eu bebi poucas vezes na minha vida não porque meus pais eram super rigorosos nada disso e que sempre fiquei em casa foquei em estudos nunca saia para me divertir com amigos, porque eu não tinha amigos.

Depois de duas cervejas o mundo era maravilhoso eu nunca me divertir tanto virei vodka e tequila com pessoas que eu não tinha ideia de quem eram comecei a dançar freneticamente o que tava espantando as pessoas em volta de mim, eu não tinha ideia do porque resolvi subir no balcão para dançar essa música maravilhosa, quando senti que pisei em falso e meti a cara com tudo no balcão e cai para trás o mundo sumiu por um segundo, tinha vários rosto me olhando até que vi um familiar que me pegou no colo e começou a gritar. 

_ A festa acabou caiam fora, agora. 

_ Eu acho que vou vomitar. Eu falei para o Baji. 

_ Agora não espera eu chegar no banheiro. Que saiu desesperado me colocando em seu ombro e me carregando eu consegui aguentar até o banheiro só me joguei no chão e abracei o vaso e comecei a vomitar senti alguém segurar meu cabelo e amarrar em um rabo de cavalo, o mundo girava eu não via direito comecei a dormir ali mesmo mas alguém me carregou até minha cama que girava mas acabei dormindo. 

°°° 

Acordei com uma dor de cabeça horrível parecia que um trator tinha passado encima de mim e depois deu ré para completar o serviço, lembrei o que tinha acontecido e resolvi descer para ver o estrago que a festa tinha causado na minha casa, para minha surpresa a casa tava limpa cheirando a produtos de limpeza eu comecei a achar que eu tinha sonhado será que eu sonhei que fui carregada pelo menino mais gato da escola passando pela sala que eu percebi o Baji estava dormindo ali, na minha sala eu fui devegar até ele e dei uma leve cutucada para acordar nem se mexeu, comecei a balançar de leve e nada aí eu fui brusca e nada, não tinha jeito eu tinha que balançar para valer e gritei: 

_ ACORDA. 

_ E ASSIM QUE VOCÊ TRATA QUEM LIMPOU SUA CASA. Baji gritou de volta comigo.

_ Quem causou a sujeira que você limpou? Respondi e completei: 

_ Dormimos demais perdemos a escola o trabalho. 

_ Relaxa o Chifoyu ligou na escola e falou que nós três ontem fomos em um restaurante fazer o trabalho e pegamos infecção alimentar, você só tem que levar um bilhete assinado amanhã que tá tudo certo. Ele disse ainda com os olhos fechados. 

_ Como eu vou levar um bilhete assinado pelos meus pais eles nem pode sonhar com isso. Eu falei gritando com ele. 

_ É só você falsificar, ele não precisam saber. Ele disse e completou: 

_ Você não vai deixar eu dormir, eu vou te punir por isso. Sua voz era muito sensual agora eu evitei pensar e continue preocupada. 

_ Mas eu sou péssima nisso, não dou conta estou ferrada. Eu falei gritando com ele de novo. 

Que se levantou de uma vez e falou: 

_ Você e muito barulhenta, não tem outro jeito vou ter que te punir. 

Eu ia começar a resmungar mas ele me pegou e me jogou por cima dos ombros e deu um tapa na minha bunda eu estremeci de tanto que foi prazeroso, e começou a caminhar comigo até meu quarto eu fiquei caladinha tentando entender o que ele ia fazer comigo eu poderia não ter amigos mas não significa que eu sou uma santa eu queria ser punida por ele e como eu queria só não imaginei que um dia ele fosse me querer. 

No meu quarto ele me jogou na cama e falou: 

_ Você quer ser punida s/N, ficou caladinha quando eu te peguei, sabe o que significa punição? 

_ Sim, mestre eu sei. 

Quando eu falei ele mordeu os lábios provavelmente de prazer e me disse: 

_ Se levanta e tira a roupa para mim então. 

Ele se sentou na minha cama, me levantei e comecei a tirar minha blusa devagar depois minha saia estava só de lingirie para ele que falou: 

_ Tudo. 

Seu tom era de ordem e eu obedeci retirei o sutiã e deixei cair no chão perto de mim seus olhos vidradam em meus seios minhas mãos desceram até minha calcinha a retirando fiquei totalmente nua aos seus olhos fiquei com vergonha e me tampei com as mãos. 

_ Não se esconda, me deixa ver você toda. Ele falou se levantando da cama eu soltei minhas mãos e deixeim caírem envolta do meu quarto se aproximou mas não me tocou me rodeou olhando tudo estava de costas para ele, veio até meu ouvido por trás e disse: 

_ Quero que você me chupe, pode fazer isso s/N. 

_ Sim, mestre. Eu falei me ajoelhando em sua frente, estava nervosa não ia demonstrar isso segurei firme seu cinto e retirei e fiz o mesmo com a calca e a cueca seu membro saltou eu não sabia quantos centímetros mas ficou pequeno em minhas mãos que estavam o masturbando antes de eu colocar a boca ele gemeu quando eu fiz depois que me acostumei com o tamanho e peguei um ritmo, colocou a mão em minha cabeça e acelerou o ritmo e fez eu ir mais fundo estava tão gostoso eu sabia que estava prestes a sentir seu sabor, mas ele falou: 

_ Está bom, agora vai para cama e fica de quatro. 

Eu assenti e fui para cama escutei ele tirando a roupa e olhei que fez ele falar: 

_ Não pode olhar, desse jeito eu vou ter que punir você. 

Fiquei ansiosa ele se aproximou e me deu um tapa na bunda forte eu me agarrei aos lençóis. 

_ Quero que conte os tapas. Ele falou sensualmente e deu outra tapa.

_ Um. Eu disse gemendo e ele falou: 

_ Boa garota. 

Eu perdi a conta no trinta eu estava quase gozando e eu nem fui tocada ainda ele parou de me dar tapas e senti abrindo minhas partes íntimas com dedo eu assustei e falei: 

_ Não me olha desse jeito, eu tenho vergonha. 

_ Não tenha, você e maravilhosa. Ele disse e me deu um apertão com os dedos na minha parte íntima que eu sentia estar muito molhada, senti seus dedos abrirem mais minha bunda e sua língua entrou em contanto com meu íntimo quente me lambendo toda. 

Eu senti o calor subir enquanto ele penetrou um dedo, depois dois e lambia meu clitóris peececendo que eu ia gozar ele parou de uma vez. Dando outro tapa na minha bunda dolorida e falou: 

_ Você não pode gozar ainda. 

_ Sim, mestre. Falei me recuperando um pouco do prazer. 

Vi que ele pegou a camisinha escutei o barulho, sem aviso ele me penetrou de uma vez gemendo junto comigo. 

_ Você e muito apertada. Ele disse se encaixando em mim. 

Eu não conseguia conter eu tinha que me segurar em qualquer coisa foi o melhor sexo da minha vida e só tava começando, apesar que minha prática foi com meu ex namorado cinco vezes no último ano e ele gozou em menos de dois minutos, mas isso era muito além o prazer que eu sentia com a dor e quando ele me tocou com a língua lá embaixo eu queria subir as paredes. 

Ele tava estocando dentro de mim, o barulho dos corpos suados ecoava pelo quarto senti seu dedo ir na minha entrada de trás eu fui tirar mas quando ele penetrou eu tive que me segurar para conter a onde de prazer, senti sua outra mão pressionando o meu clitóris enquanto seu membro me penetrava forte e intenso fundo, o calor veio de uma vez como uma bomba eu gozei e foi tão intenso maior que tudo senti que meu líquido estava derramando sobre nossas partes escorrendo pelas pernas do Baji que tava amando tudo aquilo, ele me virou me colocando de lado e segurando uma das minhas pernas para cima e se encaixando acelerando os movimentos senti seu membro crescer e gozar se esvaziando dentro da camisinha depois de ficar um pouco ainda e ntro de mim ele se retirou de dentro de mim, fazendo eu sentir falta dele. 

Ficamos buscando o ar e ele foi bem fofo agora comigo me abraçando e me dando leves beijos no pescoço. 

_ Será que o Chifoyu acordou com todo o barulho que a gente fez? 

O meu coração parou na hora. 

_ Ele tá aqui? Falei assustada. 

_ Tá em algum lugar da casa dormindo. Ele disse tão calmo e eu uma pilha e óbvio que ele escutou eu não poupei meus pulmões para gemer.