História Tokyo Revengers- Imagine Mitsuya Takashi! - The end - 20

     Em um misto de felicidade dediquei toda minha atenção para minha pequena, como uma festa perfeita, mandei fazer uma fantasia de unicórnio para mim, Mitsuya e ela.

    Decidi que eu faria uma festa de unicórnio juntamente com arco-íris e advinha só quem fez as fantasias? O meu lindo e perfeito marido. Estávamos fantasiados apenas esperando que os convidados chegassem. O sorriso de Mitsuya se estendia a cada momento em que ele se movimentava com a Yuki, a voz doce do platinado cantava belas músicas  infantis para que a pequena já entrasse uno clima de festa.

    Não que a pequena tivesse idade para dança e pular mais... Era nisso que Mitsuya chegara a pensar, aos poucos a casa foi se enchendo e cada um queria pegar a pequena.

    As irmãs de Mitsuya já chegaram roubando a Yuki da gente, lembro como se  fosse hoje quando reuni ambas e a galera da Toman para dar a notícia em que eu estava grávida.

    Flashback on.

    - Eu tenho uma coisa  para falar!

    -  O que é? -- Baji perguntou pulando em cima do sofá.

    - Eu estou... -- gaguejei um pouco.

    - Eu e a S/n vamos ser pais.

    - O quê? Sério? Você tá grávida? -- a irmã mais velha de Mitsuya veio sorridentemente até mim. - Como estou feliz!

    - Aaaaaaa finalmente né. -- Baji sorriu de orelha a orelha.

    Flashback off.

    Todos pareciam se divertir, encarei de longe meu esposo Mitsuya que estava conversando com o Mikey, aproveitei pra ir pegar algo para comer já que na correria eu havia comido muito pouco.

    Observei como a Yuki era calminha nos braços da tia, Baji toda hora encarava as meninas pois o mesmo era muito ciumento tanto com a Yuki como no seu filho. Estava eu tão distraída que nem percebi a aproximação do Mitsuya.

    - São fofos né!? -- te deu um selar logo sentando ao seu lado.

    - Sim... -- encarei o platinado. - Só se pensar que uma dia tudo isso vai ser só lembranças... queria ela pequenina pra sempre. -- fiz biquinho.

    - Ah... meu amor, ela precisa crescer e eu tenho certeza que ela será uma grande pessoa no futuro. Quero eu estar o seu lado até que a morte nos separe.

    Em um toque majestoso de seus dedos em minha bochechas rubosas levei a mão até a cintura de Mitsuya e o puxei mais para perto. Em um abraço carinhoso e caloroso deitei a cabeça em seu peito.

    - O inverno está chegando, e... eu quero conviver nas estações mais difíceis pois, eu sei que sempre vou aguentar as dificuldades se eu estiver com você. E se eu estou com você as dificuldades se tornam boas.

    - Eu te amo tanto! -- beijei a morena e logo a puxei para irmos até a Yuki.

    - Mitsuya?

    - Sim?

    - Você tá uma gracinha com essa fantasia. -- gargalhei.

    - Para! -- falou emburrado.

    Peguei a Yuki nos braços e fui até o ateliê de Mitsuya para pegar a câmera fotográfica, encarei minha prima que havia chegado do Brasil há algum tempo atrás e ela entendeu que eu queria tirar uma foto.

    Puxei o Mitsuya para tirarmos uma com a Yuki e assim fizemos tiramos a foto com a pequena, logo em seguida tiramos a foto com a galera da Toman. Foram tantas que um álbum era pouco para guarda-las.

...

    Alguns anos depois.

    Yuki Mitsuya já era uma criança bem inteligente cuja a idade era 8 anos, mimada pelo seu tio Baji e pelo seu padrinho Ken ou melhor Draken. Se encontrava deitada na cama olhando os álbuns de fotos de seus pais e se perguntava como era a vida na época das gangues.

    - Mamãe, como você e o papai se conheceram? -- perguntou e Mitsuya girou rapidamente a cadeira giratória encarando meus lábios para ver o que eu iria dizer.

    - Ah querida... eu e seu não nos dávamos muito bem, eu o odiava e ele me odiava. -- sorri para a mesma. - Mais como passávamos muito tempos juntos por causa da gangue pegamos um carinho um pelo outro e agora cá estamos.

    - Uau... eu quero saber mais! -- se empolgou e Mitsuya pegou a Yuki e a subiu no ar.

    - Depois a gente conta, agora estar na hora da senhorita ir escovar os dentinhos para não criar cáries, e ir dormir! -- beijou a bochecha da pequena, Mitsuya a colocou no chão.

    E assim foi por diante, uma família equilibrada e que sabia muito bem do seu legado. Você não podia agradecer não pelo tanto de coisas boas que recebeu, e só por ter uma família linda assim já era motivo de você se alegrar e agradecer por isso.
















...Fim...