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História Tóxic Desire - Broken.


Escrita por: Joh_Alvees

Notas do Autor


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Capítulo 18 - Broken.


Fanfic / Fanfiction Tóxic Desire - Broken.

(Esperando que isso me mudasse) (Esperando que isso me faria perder a cabeça) Sou muito forte para isso, vocês sabem que estão errado por isso. – Broken * Justin Bieber feat. Blake Kelly.


Justin Drew Bieber • Point of View

— Então chefia, eu acho que o que recebemos pela troca do crack até que valeu a pena, pois a grana pelas armas vai render muito mais, já que a venda do crack no mercado negro tem caído um pouco desde o mês passado. — Lil Za falou atrás de mim.

— Quem tem que achar o que é melhor nessa porra aqui sou eu, até porque eu sou o chefe. — Rosnei. — A sua opinião aqui não vale merda nenhuma. — Falei arrogante. Ele apenas assentiu e abaixou a cabeça, morrendo de medo. Bom mesmo me respeitar, tenho que deixar claro que por mais que faça um bom trabalho não passa de apenas mais um funcionário meu, eu sei muito bem como colocar qualquer um em seu devido lugar.

— Drew. — Chris me olhou com repreensão, apenas dei de ombros, não falei nenhuma mentira mesmo. — No primeiro caixote temos Barret ponto 50, AR-15, M-16, DSR-Precision DSR 50 Sniper Rifle, Thompson M1921 Submachine Gun, Shotgun, G3, AK-47, AK-103, cinquenta e três caixas de munição, as melhores metralhadoras, pistolas, escopetas, fuzis, rifles e as granadas então... — Christian falou apontando para as caixas, sorrindo para aquelas belezuras que vão me render uma grana preta. — Tenho que confessar que dessa vez tu fez um acordo e tanto hein Drew, e quem teve a ideia magnífica? Óbvio que foi o gênio aqui. — Revirei os olhos.

— Não fez nada mais do que a sua obrigação. — Digo sério. — Até porque o dinheiro sempre vai parar na sua conta no final do mês, então não reclame. — Chris revirou os olhos. — E pra quando e onde mesmo que essa carga vai? — Perguntei.

— É pra depois de amanhã, vai pra Montreal, eles vão receber na fronteira daqui mesmo, e de lá que se virem. — Chris disse. Eu sorri internamente, só de pensar na bolada de dinheiro que isso vai me dar é como se uma pequena chama de felicidade se acendesse no meu interior. Nada melhor do que dinheiro, fama e claro vadias. — Depois de amanhã, porque não vamos arriscar ir amanhã, pois recebi uma informação de que vai ter uma operação polícial perto da saída de LA.

— Porra, esses gambés atrapalhando mesmo que indiretamente eles sempre atrapalham, são uma pedra no sapato! — Chutei uma cadeira com raiva. — Se eu pudesse pipocava todos, um por um. — Sorri maléfico.

— Mas você não pode, então calma Dude, também não precisa ficar assim, vamos negociar e como sempre vai dar tudo certo e depois vamos curtir a grana na farra com as vadias! — Chris falou animado, revirei os olhos, assentindo. Quem iria entregar essa carga seria o Lil Za com um pouco dos meus guardas o acompanhando, realmente espero que não dê merda. Porque tenha paciência, viu. — Ah, e tenho notícias do mauricinho que estava te devendo. — Arqueei as sobrancelhas esperando ele continuar. — Foi encontrado morto, perto de Anaheim.

— Morto? — Perguntei com um sorrisinho de lado no rosto.

— É, o cara foi na casa de praia da irmã e pelo o que eu consegui ver pelas câmeras de vigilância tudo indica que ele se matou. — Chris disse, dei de ombros indiferente. Isso serve de exemplo para qualquer babaca pensar duas vezes antes de tentar se meter no meu caminho, porque definitivamente eu não brinco em serviço. Bom ele não foi o primeiro a fazer isso, nem será o último. 

— Isso pode trazer um pouco de prejuízo para mim, mas por outro lado até que é bom. — Falei. — Investigue pelo menos se esse imprestável tinha alguma coisa que possa me dar lucro. — Ordenei a Christian, sai do galpão sul, adentrei no meu Carona. Arranquei dali, a caminho de uma das minhas boates.

Kathleen • Point of View

Se Candice acha que irei ficar quieta em relação à Ashley, ela está muito enganada. Eu avisei pra aquela garota que não era pra se meter comigo, e bem como dizem: Quem avisa, amigo é. Eu não sei se foi ela mesmo, mas só pode ter sido aquela estúpida, sendo que só a mesma me odeia nessa casa. No momento certo ela vai se ver comigo, o que é da Ashley está muito bem guardado e ela que espere pra ver. Bufei me levantando, indo tomar banho, enchi a banheira e tomei um banho relaxante. Me enxuguei e troquei o curativo do meu supercílio. Ainda bem que o corte perto da minha boca parou de sangrar. Fui até ao closet, tirando o meu roupão e coloquei uma roupa, um short curto e uma mini blusa. Olhei e percebi que em cima do criado mudo estavam alguns remédios óbviamente a encomenda de Candice já  chegou. Eu não gosto que ela fique gastando dinheiro comigo, mas se é a vontade da pessoa, quem sou eu pra discordar? Tomei uns comprimidos com um pouco de água e passei uma pomada no canto da minha boca. Deitei na cama, ouvi baterem na porta.

— Entra! — Falei e logo Maria apareceu com uma bandeija de comida.

— Srta. Kathleen a sua comida. — Maria disse entregando a bandeija pra mim, enquanto eu me ajeitava sentando para comer. Assenti com a cabeça sorrindo fraco em agradecimento. Começei a comer era macarrão a bolonhesa com queijo cheddar e esse era um dos meus pratos prediletos. Depois de já ter almoçado, liguei a TV para assistir alguma série. A empregada doméstica – Evelyn — era o nome dela se eu não me engano veio buscar a bandeija no meu quarto. Desconfio de que o Bieber tem ou já teve um caso com essa garota, porque o jeito que ela me olha, é muito estranho. Mas bom, isso não tem nada a ver comigo mesmo. Revirei os olhos pra esse pensamento e ouvi a porta ser aberta, logo Cait e Babi aparecereran no meu campo de visão, ambas com um semblante preocupado.

— Nossa Kath, só agora que a Candi falou o que aconteceu.— Cait se sentou na minha cama, me observando. Devem ter descoberto o que aconteceu comigo só agora, porque as duas acordam tarde e certamente acordaram agora.

— Meu deus, como isso aconteceu sua louca? — Babi me repreendeu. — Como você podê cair da escada assim? Sorte sua que a escada principal não é muito alta.— Completou.

— Relaxa meninas, eu estou bem na medida do possível, só fiquei um pouco dolorida. — Digo me sentando na cama, elas me olharam desconfiadas. — É sério, não estou mentindo já tô bem não precisam se preocupar. — Afirmo, elas soltaram um suspiro de alívio.

— Ainda bem que não aconteceu nada demais mana, pois ainda temos muito o que curtir e dançar nas noitadas. — Cait completou maliciosa fazendo uma dancinha, deu dois beijos em cada lado das minhas bochechas. — Mas é sério melhoras para ti, e vê se presta mais atenção da próxima vez. — Advertiu, assenti com a cabeça sorrindo fraco. Logo a mesma saiu do quarto saltitante, arrancando um riso fraco de mim e de Babi.

— E os meninos saíram? — Pergunto.

— Eles saíram hoje cedo óbviamente foram resolver assuntos de negócios, só o Chris que acabou de chegar e está dentro da sala de serviço reservada a ele. — Ela disse e logo me encarou sorrindo. Franzi o cenho.

— Eu não sou dentista não, Babi. — Debochei, ela me mandou o dedo do meio.

— Ah, sua chata. — Reclamou cruzando os braços.

— Eu que sou a chata agora? Que pó você fumou para ficar me olhando sorrindo, eu sei que a minha beleza é algo sobrenatural, mas não precisa dessa atenção toda, né querida. — Ironizei, jogando os meus cabelos pro lado.

— Convencida. — Falou se sentando na cama. — Não era isso é que... — Fez uma pausa suspirando. — O que rola ente você e o Justin? — Ela perguntou, por uma momento passou pela minha cabeça a possibilidade do Bieber pegar a própria irmã. Ele seria capaz disso? Até porque eu não dúvido nada. Neguei com a cabeça espantando esses pensamentos, óbvio que não, arqueei uma sobrancelha pra Barbara. — Tipo eu acho que vocês podiam ser namorados, não é? Eu acredito que você possa salvá-lo da escuridão, eu sei o quanto tu és uma pessoa boa Kath e por isso acho que seria a única salvação do Justin por terem o transformado em que ele é hoje. — Quando ela terminou de dizer isso, eu fiquei tipo WHAT? Seus olhos brilhavam em... Esperança? 

— Não, eu não sou namorada de ninguém. — Digo. — E também não quero namorar agora, Babi eu nunca tive nenhum namorado em toda a minha vida. — Admito. — E se você tem esperanças de que futuramente eu e o seu irmão possamos ser um casal, sinto muito em te dizer mas...— Fiz uma pausa, respirando fundo. — Não tem como, por mais que eu queira ajudá-lo, isso não significa que tenha tais sentimentos envolvidos, porque não tem.— Falei a verdade, ela sorri fraco. Eu não vou negar sinto uma atração física extremamente forte por ele, também queria poder ajudá-lo de qualquer forma porque sinto que ele precisa, mas não o amo, nem estou apaixonada por ele. Eu em, só a Bárbara mesmo.

— Dizem que a esperança é a última que morre, então não seja estraga prazeres. — Ela me repreendeu. — Mas bom, espero que você melhore logo, mana. — Ela me abraça e sai quarto a fora. Me deixando confusa. Porque eu seria a salvação do Justin? Justo eu? Como assim o transformaram em quem ele é hoje? Definitivamente a Babi não bate bem da cabeça. Revirei os olhos, sai do quarto, fui pro terceiro andar e encontrei o Bieber. Ele parecia que tinha acabado de tomar banho, pois o cheiro daquele perfume inebriante dele quase me fez suspirar.

— Você está indo pro escritório? — Pergunto o seguindo com um pouco de dificuldade.

— Para onde mais eu iria? — Ui, se controla Kath. Nada de perder a paciência com esse ogro.

— Vou contigo, então. — Falo o acompanhando. Ele fez a senha e em seguida entramos no escritório, o mesmo se sentou na sua cadeira de couro e pegou seu MacBook assim que ouvi um apito do mesmo, sinal de ele havia desbloqueado me aproximei do Bieber.

— Me empresta, em fazer um favor? — Pedi. — Preciso tentar tirar uma dúvida que está me matando.

— E o que eu ganho com isso, hein? — Ele sussurrou ao pé do meu ouvido, aquela voz rouca e extremente sexy. Não é possível que só aquela voz conseguia me deixar excitada. Ta ok, eu nunca fui nenhuma santa, mas desde quando eu tinha virado uma pervertida?

— Justin, para de ser ninfomaníaco. — O repreendi. — É sério, por favor, por favor, por favorzinho, vai. — Eu pedia repetitivamente.

— Porra. — Reclamou se levantando. — Pega logo. — Ele disse suspirando, sorri fraco em forma de agradecimento. Entrei no sistema de segurança da casa, comecei a procurar pelas imagens de ontem de madrugada. Suspirei derrotada, não tinha encontrado nada comprometedor, tudo não passou de um borrão preto por causa do escuro, quase imperceptívelmente só da para ver a minha sombra rolando escada a baixo. Dei um soco na mesa estressada, não pode ser. Eu sei que foi ela, a minha intuição me diz isso e a minha intuição nunca falha.

— Como você soube invadir o sistema da minha segurança? — Justin perguntou sério. E logo sorriu irônico. — Ah, claro tinha que ser o Chris, por que diabos ele foi te ensinar isso? — Era notável a irritação na sua voz, sua mandíbula estava cerrada e o maxilar travado. As veias saltavam do seu pescoço, nossa pra que esse exagero? Também não é como se isso fosse o fim do mundo. Ele deu um soco na parede ao meu lado, e uma pessoa normal até se assustaria e ficaria com medo, mas eu apenas arqueei uma sobrancelha abrindo um sorrisinho cínico. Não tenho medo dele.

— Ah, pra que esse drama todo? Não precisa brigar com ele, porque foi eu quem pedi e insisti para ele me ensinar. — Digo me sentando na cadeira, colocando os meus pés em cima da mesa.

— O que você tava procurando? — Perguntou.

— Ficou sabendo que eu cai da escada? — Perguntei, ele negou com a cabeça. — Cai não, a Ashley me empurrou, fui parar no hospital, mas por pura sorte não aconteceu nada mais grave. — Digo, suspirando. — Mas nas imagens das câmeras não aparecem absolutamente nada, mesmo assim eu tenho certeza de que foi ela. — Trinquei os dentes, não sei porque mas eu queria que o Justin pelo menos me perguntasse se eu tinha me machucado. Até estranhei essa vontade repentina, até parece que o Bieber vai se importar com o que acontece ou deixa de acontecer comigo. Ri sem humor internamente por essa bobagem minha, até parece mesmo – "Pare de ser idiota Kath, esqueceu de que estamos falando de nada a mais, nada a mesnos, que Justin Bieber" – meu subconsciente alertou.

— Se não tem nada nas câmeras de segurança, é porque realmente não foi ela, pra falar a verdade eu acho que a desmiolada da minha prima seria imprestável até pra fazer isso. — Ele disse. Eu revirei os olhos, vai nessa então Bieber.

— Já falei o quanto tu é folgada? — Ele ironiza, tirando os meus pés de cima da sua mesa e os soltando sem nenhuma delicadeza.

— Porra Bieber, esse tênis importado foi caro, mano. — Reclamei bufando. Ele pegou dois saquinhos de pó e despejou na mesa. Pegando uma nota de cem dólares da sua carteira. Me aproximei dele, e assoprei o pó da cocaína fazendo tudo ir pros ares e pro chão. Bieber me encarou mortalmente, se eu não fosse tão sem noção, até sentiria medo.

— Ficou louca, porra? — Ele rosnou, me prendendo contra a parede.

— Por que você faz isso Justin? Tu não percebe que isso só te faz mau? Por que se destruir desse jeito? — Perguntei me referindo ao seu vício na cocaína, não me conformava com isso de jeito nenhum. Ele riu sem humor.

— Eu já estou destruído a muito tempo Kathleen. — Ele disse. O olhei com pena, mas logo sorri fraco tinha que arranjar uma maneira de ajudá-lo, confortá-lo, sentir pena não vai adiantar em nada.

— Não Bieber, sempre há uma luz no fim do túnel, sempre tem uma solução pra tudo nessa vida. — Ele riu sem humor outra vez.

— Sua ingenuidade e bondade me impressionam as vezes, no meu caso é diferente, não há nada nessa merda de mundo que me ajude. — Ele disse voltando a procurar óbviamente a cocaína, me aproximei segurando suas mãos, o impedindo de tal ato.

— Não faz assim, por favor, me deixe te ajudar. — Falei encarando seus olhos. — Esqueça que aquela porcaria existe, e foca somente em mim. — Falei o sentando na cadeira de couro e depois sentando por cima dele, o Bieber agora mantinha a sua atenção focada em cada movimento meu. Ele sorriu malicioso, eu retribuo. — Para que cocaína, hein? Se tu pode muito bem se viciar em algo muito mais interessante e melhor. — Sussurei em seu ouvido, mordiscando sua orelha, senti o seu copo ficar rígido automáticamente, seus pelinhos quase imperceptíveis do seu pescoço ouriçaram. Sorri vitoriosa.

— E o que seria esse algo, hein? — Ouvi sua voz como sempre rouca e sexy. Ele começou a beijar o meu pescoço. 

— Euzinha aqui, os meus beijos. — Falei e quando ia continuar a falar, seus lábios atacaram aos meus em um beijo mais do gostoso, necessitado e molhado. Bieber puxou minha cintura, eu levei minhas mãos até a sua nunca intensificando mais o beijo. Era como uma explosão de sensações novas me invadissem aos poucos como se eu estivesse em total êxtase. 


Notas Finais


Desculpem os erros. 💖


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