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História Trabalho de Escola - Dez


Escrita por: Percabeth201

Notas do Autor


Capítulo revisado

Capítulo 11 - Dez


★☆☆☆☆

Pov's Percy 

 

Depois de chegar ao hospital a Annie já começou fazendo muitos exames, ela tirou sangue, e fez tudo para eles saberem como estava a sua saúde. E consequentemente qual seria o melhor tratamento que ela deveria seguir. 

Já tinha se passado quase duas horas e eu estava notando como a Annie estava abalada e cansada. Coitada saber que desde pequena ela vive em hospitais com essa rotina cansativa. 

Felizmente agora ela estava fazendo o último exame e o médico poderia falar com o estava o seu coração. 

Ela não permitiu que eu falasse para os seus pais que estávamos no hospital. 

 

_É o último- ela falou e entrou em uma sala com uma enfermeira. Ela iria fazer um eletrocardiograma. 

 

Eu já estava preocupado, ela estava pálida e com a respiração pesada. 

 

_Não se preocupe Percy- Apolo o médico falou - isso é normal, faz tempo que essa mocinha não faz nenhum exame então agora tem que fazer tudo o que tem direito. 

_Ela está tão pálida- comento tenso- e se ela desmaiar. 

_Isso não vai acontecer- ele garante- e também esse é o último exame. Precisamos saber como o coração dela esta. 

_Esse é o meu medo- falo ansioso. 

_Não tenha medo. Olha não posso te dar 100% de certeza. Só que a doença não parece ter avançado para outros órgãos, então um transplante de coração pode ser o que ela precisa- ele fala firme. 

_Só que isso não vai ser facil- advinho - conseguir um coração novo. 

_Não vamos perder as esperanças- ele falou - pode ser difícil, só que não é impossível. Se a doença não se espalhou para os outros órgãos isso já é um bom começo. 

_E que doença é essa?- pergunto. 

_Ela causa o enfraquecimento dos órgãos internos, por isso que ela fica tão cansada. E se a doença evoluir e for se espalhando pelo corpo pode atingir outros órgãos como os pulmões ou os rins, então além do coração ela vai precisar de mais outro órgão. Só que se ela conseguir o novo coração antes da doença se espalhar ela vai estar praticamente curada. 

_Então vamos rezar para que a doença não se espalhe- estou com mais esperança do que antes. 

_Ela vai tomar alguns remédios para que a doença fique controlada e não se espalhe. Ela só precisa de um coração novo pois ela já nasceu com o coração muito fraco. Depois que eu estiver com os resultados em mãos posso dar um diagnóstico completo e sem falhas. 

 

Suspiro aliviado. 

 

O doutor Apolo sai e eu fico sozinho com os meus pensamentos. 

O que ele não falou foi que se esse coração não chegar logo ela pode morrer. E que se a doença se espalhar rapidamente e atingir o seu pulmão ela vai ter problemas para respirar e juntando com o problema do coração tudo vai se complicar, a sua saúde está fraca e isso não é bom. Ela precisa estar forte para enfrentar essa batalha que ela tem pela frente. 

Se eu pudesse eu lhe dava o meu coração. 

Eu estava tentando ser confiante só que a qualquer momento tudo poderia se alterar e ela morrer. 

Estou entendendo o seu medo, ela se entregou a doença por saber que um transplante de coração é arriscado e difícil. Ela pode ficar o resto da sua vida esperando esse coração que pode nunca chegar. 

Só que eu não vou desistir dela, estou até pensando em fazer campanhas na Internet atrás de doadores. 

Quanto mais rápido ela encontrar um doador mais chances ela vai ter de sobreviver. 

 

_Percy- escutei alguém me chamando com a voz fraca. 

 

Quando me viro a Annie está me encarando, ela estava apoiada na porta e respirava com dificuldade. 

 

_Linda- a seguro- está passando mal?- pergunto preocupado. 

_Não se preocupe, é sempre assim- ela força um sorriso- eu só preciso comer alguma coisa e estarei 100% boa. 

_Vem- puxo a sua mão delicadamente. 

_Percy não sou de vidro- ela resmunga. 

 

Fomos até a lanchonete do hospital e a Annie já estava comendo um sanduíche natural e um copo de suco de laranja. 

Sorrio vendo ela comer como se estivesse em coma por anos e só agora estava comendo novamente. 

 

_Quer mais?- pergunto quando ela termina de engolir o terceiro sanduíche.

_Melhor não- ela sorriu e limpou a boca- o médico te disse alguma coisa? 

_Ele só vai ter um diagnóstico completo depois de ver os resultados dos seus exames- falo ficando tenso. 

_Fala a verdade- ela me encara- eu já passei por tanta coisa e uma decepção a mais ou a menos não vai me matar- ela tentou sorrir só que não conseguiu. 

_Bom- suspiro- ele acha que a doença não evoluiu e atacou outros órgãos, e isso já é um primeiro passo anjo. Se acharmos um doador logo estará curada. 

_Como se fosse simples assim- ela resmungou sem me encarar -nunca é só isso, logo a doença vai se alastrar e atingir outro órgão, e vou ter que tomar remédios para controlar. Só que esses remédios vão enfraquecer ainda mais o meu coração, eu vou ficar dependente de uma cama até o meu coração não aguentar mais, mesmo se fosse câncer eu não iria fazer quimioterapia pois eu escutei uma vez o médico falando que não iria adiantar, por causa do meu coração ser muito fraco. 

_Vamos achar um doador para você- falo firme- você não vão sofrer nada disso eu te prometo, eu vou te salvar está me ouvindo? - seguro a sua mão- nem que eu tenha que te dar o meu coração. 

 

Ela me encara e começa a chorar. 

 

_Por que esta fazendo isso?- ela fala baixo- por que se importar tanto assim com uma garota que mal conhece? 

_Porque nesse pouco tempo que te conheci eu vi como você era maravilhosa, uma boa pessoa, linda, gentil e eu sempre te invejava de longe. Eu pensava como uma pessoa conseguia ser tão boa assim, eu pensava que a sua vida era perfeita. E quando te conheci melhor e descobri os seus problemas eu não paro de pensar em como você é tão boa e doce mesmo tendo o seu mundo desmoronando. 

_Não sou perfeita- ela ainda chora- eu só tento dar as pessoas a parte boa que existe em mim. 

_Como fala que não é perfeita? - ela sorri- você é a minha princesa. 

_Tenho medo de você passar por tudo isso e eu ainda morrer - ela fala me olhando no fundo dos olhos. 

_Não vai morrer- falo firme- apenas confie nisso, confie em mim. 

 

Beijo os seus lábios delicadamente. Aos poucos a minha língua vai penetrando a sua boca. 

 

_Eu te amo- falo no seu ouvido- agora que eu te encontrei não vai fugir de mim tão cedo. 

_Também te amo- ela fala ficando vermelha- não conta nada para os meus pais está bem- a encaro- deixa eu ter pelo menos os resultados dos exames primeiro. 

_Esta bem- ela sorriu. 

 

Fomos embora, e como ainda estava cedo a levei até um parque que tinha perto da minha casa. 

Ela sorriu e nos sentamos em um banco que ficava em frente a um lago de águas cristalinas. 

Ela sorriu e beijou os meus lábios, aperto a sua cintura e a puxo pro meu colo. 

Ela sorri e se mexe devagar apenas para me provocar. Aperto o seu corpo contra o meu e ela geme na minha boca. 

Ela se esfrega no meu corpo e chupa a minha orelha e fala safadezas no meu ouvido. Aperto o seu bumbum e beijo o seu pescoço. Ela rebola mais um pouco e já sinto o meu membro se animando. 

 

_Que delícia- ela fala safada- já está se excitando. 

_Você que me deixa assim- sussurro. 

 

Nos beijamos mais intenso. 

Sorrimos. 

 

_Melhor nos controlar- ela morde a minha orelha- não posso ser presa por fazer sexo em público não. 

 

Rimos juntos. 

 

_Os seus pais são pessoas boas- falo- os meus nem chegam aos pés de ser assim. 

_Eles me pareceram legais- ela fala com cuidado- eles não são? 

_Um dia foram- admito- só que depois de um tempo eles viraram pais quase ruins. Depois que a minha mãe perdoou o meu pai pela traição eu pensei que tudo fosse voltar ao normal, só que eu estava enganado. O meu pai só tinha olhos para o novo filho, a minha mãe caiu na depressão e todas as noites ela ia para festas. E foi no meio disso tudo que acabei no mundo das drogas, foi o único jeito que encontrei de escapar do esquecimento dos meus pais. 

_Eu não deveria te falar isso- ela me encara- só que não posso te esconder. 

 

Fico preocupado. 

 

_Percy- ela continua- uma vez eu te vi discutindo com sua mãe, acho que era uma festa naquela praça perto daqui- tento me lembrar- então mais tarde eu vi você e a Rachel se esfregando no mato- ela fez cara de nojo- e quando eu estava indo embora eu vi a sua mãe. E ela estava. 

_Com outro cara?- falo triste e ela assente - naquele dia eu estava justamente falando que a vi com outro cara e ela negou. Sabe quem era? 

_Não- ela fala depois de um tempo. 

 

Suspiro triste. Falar dos meus pais me deixava acabado. 

 

_Não é por que eles se tornaram pessoas ruins que eu também vou me tornar não é- falo e ela sorri. 

 

Nos beijamos novamente. 

 

_Oi gente- alguém fala nos interrompendo. 

 

Paro de beijar a Annie e vejo a Thalia e o Jason nos encarando tentando não rir. 

 

_Oi- a Annie fala ficando vermelha. 

_Estávamos por aqui perto- o Jason fala se sentando do nosso lado- aí vimos vocês dois. 

_E você está bem Annie- a Thalia sorri. 

_Estou bem sim. Na medida do possível- ela responde. 

_Esta pálida- o Jason fala passando a mão no seu rosto- está quente. 

_Estou bem não se preocupe- a Annie sorri. 

_Sempre vou me preocupar- ele continua acariciando o seu rosto- você é tão frágil. É uma boneca, eu fui um idiota em te tratar como uma qualquer. 

_Ei eu ainda estou aqui- falo irritado- essa boneca aqui tem dono e muito ciumento. 

_Eu só quero o bem dela- ele fala tranquilo - eu só vou ser sincero, se pisar na bola eu te tomo ela. 

 

Era só o que me me faltava. 

 

_Percy o Jason está brincando- a Thalia ri- Annie preciso falar com você. 

 

Ela puxa q Annie e vão conversar em um canto mais afastado. 

 

_Não faz essa cara - o Jason ri- a Annie é fofa, só que eu não faria nada. Eu sinto que você a ama e se não a magoar então não tem por que eu me meter entre vocês dois. 

_Eu acredito em você primo- falo sorrindo- só que se encostar na minha princesa novamente eu te arrebento cara. 

_Entendi o recado- ele riu- agora falando sério ela está bem mesmo ? Se lembra daquela nossa conversa? 

_Ela não está bem - admito- eu não posso te falar os detalhes pois é pessoal dela. Só que eu estou com medo Jason. 

_Medo- ele me encara. 

_Jason, eu tenho muito medo de perder essa garota maravilhosa- falo- eu tenho medo de a magoar de fazê- la sofrer. E o pior de tudo é que eu tenho medo de perder ela pra vida. 

 

Ele pensa e me encara assustado. 

 

_O que ela tem é tão grave assim - acento- a ponto dela morrer ? 

_Infelizmente- falo sentindo um nó na garganta. 

 

Ficamos conversando um pouco até que resolvo falar tudo o que o Grover tinha feito. 

 

_Que canalha, como ele teve o coragem de fazer essa covardia? - o Jason estava nervoso. 

_O Leo que não deixou que ele fosse até o final. Só que para sempre ela vai se lembrar desse dia- falo sentindo a raiva- e a minha vontade é de matar esse idiota. 

_Cuidado, eu também queria o matar com as minhas próprias mãos, só que nós dois sabemos como o Grover é perigoso- as garotas estão voltando. 

_Eu sei- falo- só que se ele tentar fazer alguma coisa eu mostro que eu sou mais perigoso ainda. 

_Então vamos Jason- a Thalia fala sorrindo. 

_Se cuide gatinha- ele beija o rosto da Annie. 

 

Os dois vão embora. 

 

_Que atrevimento- resmungo. 

 

Limpo o seu rosto e ela sorri. 

 

_O que a Thalia queria?- pergunto curioso. 

_Coisas de mulher- ela falou alto. 

_Entendi- ela sorri- assuntos constrangedores para os homens. 

_Isso mesmo- ela coloca as mãos envolta do meu pescoço- então quer jantar lá em casa hoje? 

_Tipo com os seus pais? - falo assustado. 

_O que tem?- ela sorri- o meu pai vai ser bonzinho. 

_o Seu pai é o meu professor, ele pode me deixar na escola pelo resto da minha vida- falo. 

_Eu já disse que ele vai se comportar- ela me encara- estou te convidando. 

_Eu te agradeço pelo convite- falo com calma- só que se eu recusar vai ficar brava? 

_Se você recusar? Claro que não- ela sorri. 

 

Do nada ela me encara e os seus olhos se enchem de lágrimas, ela chora me olhando com os olhos brilhando. 

 

_Ei calma- beijo o seu rosto- eu estava brincando. 

_Então você vai? - ela parou de chorar na mesma hora. 

_É claro- sorrio- então não chore está bem? Eu não aguento ver isso. 

_Esta bem- ela beija os meus lábios- não se preocupe pois a minha mãe controla o meu pai. 

_Vou acreditar- nos beijamos devagar. 

 

 

Depois de um tempo a levo para a sua casa. 

 

_As oito, não se esqueça- ela avisa novamente. 

_Não vou me esquecer- a pego no colo- está tão feliz. 

_É que vai ser o primeiro que vai jantar na minha casa- ela sorri. 

_Agora gostei- beijo os seus lábios. 

 

Ficamos nos beijando até que ela entrou para dentro de casa. 

Enfrentar o professor Chase não seria fácil. 

Chego em casa e vejo a minha mãe lendo uma revista no sofá. 

 

_Demorou- ela fala quando me vê- estava na escola até agora. 

_Não- falo calmo. 

_Então aonde estava? - ela continua insistindo. 

_Com uma pessoa- me sento do seu lado.

_Com uma garota?- ela riu- quem é a vítima dessa vez meu filho? 

_ As coisas mudaram, ela não é apenas mais um caso, eu sinto algo por ela. Um sentimento novo e diferente. 

_Amor?- ela fala surpresa - essa é nova. 

_Acho que é amor, eu quero tanto o bem dela e tenho medo de vacilar e ela acabar saindo magoada- falo nervoso- eu não sou a pessoa mais romântica. 

_Que lindo o meu filho está amando. Filho não tente ser outra pessoa só para agrada- la, se ela te conheceu assim e gostou então não precisa mudar o seu jeito. Apenas a trate com respeito e com amor e que tudo vai dar certo- ela sorri- é a Annabeth Chase? 

_Sim mãe- falo firme - eu a amo. 

 

Ela sorriu. 

Suspiro quando vejo que o Tyson ainda está em casa. 

 

_Esse garoto não tem casa mais não- falo. 

_Aí filho- a minha mãe suspira- você sabe como o seu pai gosta desse garoto. 

_Só que isso já está passando dos limites, esse garoto acha que a casa é dele- me levanto. 

_O que aconteceu que eu não fiquei sabendo? - que milagre ela estava preocupada. 

_Ontem esse idiota abriu a porta para algumas pessoas quando eu estava na piscina e isso me trouxe problemas- falo. 

_Que pessoas- ela joga a revista pro lado. 

_Uns ex amigos meu. É que a Annie não é muito querida por aqueles idiotas da escola. Então eles filmaram a gente na piscina - falo tenso. 

_Estava fazendo sexo com aquela menina na piscina- ela grita. 

_Ah esqueci de avisar que é melhor trocar aquela água - falo rindo- só que se isso vai parar na Internet, a Annie ia ter problemas. 

_Filho o seu irmão não fez por mal, ele viu que eram os seus amigos e os deixou entrar eu e o seu pai faríamos a mesma coisa- ela fala firme- não o culpe pelos nossos erros. 

_Esta bem- suspiro- vou para o meu quarto.

 

Estava no meu quarto pensando como seria o jantar na casa da Annie. 

 

_Melhor a pedir em namoro diante do pai dela- penso. 

 

Estava ensaiando algo para falar quando do nada sinto um pressentimento estranho. 

Era como se alguém estivesse apertando o meu coração. 

Sem pensar duas vezes sai de casa. 

Eu precisava caminhar um pouco para relaxar, e não iria fazer mal algum ver como a Annie estava. 

Estava a algumas quadras da casa da Annie quando eu acabo esbarrando em alguém. 

 

_Percy- o garoto fala. 

_E aí Luke- falo frio. 

_Que bom que te encontrei- ele fala depressa- bom antes de qualquer coisa eu queria me desculpar- o encaro - ontem eu me deixei levar pelas besteiras do Grover. 

_Percebi- o interrompo. 

_Só que somos amigos desde criança, eu não queria ter participado daquela palhaçada toda. E eu não vou fazer mal para a sua namorada, esse ódio por essa garota está passando dos limites, pois ela não fez nada. Se ainda quiser ser o meu amigo. 

_Eu te perdôo só que vai ter que se desculpar com a Annie- falo. 

_Vou me desculpar sim- ele fala - e não vou a maltratar e nem deixar que ninguém faça isso. 

 

Ficamos conversando durante um tempo enquanto íamos a casa da Annie. 

 

_Acha que ela vai me desculpar?- ele fala quando já estamos quase chegando.

_Você não imagina como ela é uma boa pessoa- falo. 

 

Um pouco mais pra frente encontramos outra pessoa. 

O Leo. 

Ele fez uma careta quando me viu com o Luke, porém não falou nada. 

 

_Sabe se a Annie está em casa?- ele pergunta- preciso saber como foi lá. 

_Estamos indo até a casa dela- falo. 

 

O Leo não fala mais nada e nos acompanha. 

Quando estamos a uma quadra da casa da garota vimos uma cena estranha. 

Mais para frente tinha um pequeno grupo de garotos rindo. 

 

_O que é isso- penso. 

 

Quando chegamos mais perto o meu coração fica apertado e uma raiva toma conta do meu corpo. 

Dois garotos estavam segurando uma garota- o que é uma covardia- enquanto o garoto que estava mais na frente ia rasgando a sua blusa para a machucar. 

E essa garota era a Annie. 

O Octavian e o Will seguravam a Annie para que o Grover fizesse o que quisesse com a garota. 

 

_Tire as suas mãos dela- grito quando ele está puxando a sua blusa pelo decote- ou vou ter que arrancar as suas mãos. 

_Percy- a Annie fala com o rosto cheio de lágrimas. 

 

Avanço para cima do Octavian e puxo a Annie. 

Dou um murro no rosto do garoto. 

 

_Seus covardes- falo. 

 

O Will vem para me dar um soco só que o Luke o segura. 

Começamos a brigar. 

 

_Eu vou te matar Grover- lhe dou outro soco. 

 

Ele já estava com o rosto cheio de sangue. 

O Octavian e o Will já estavam longe. 

 

_Você acabou de enterrar o seu destino Percy- ele se levanta- vai desejar nunca ter feito isso. 

_E você vai desejar nunca ter encostado as suas mãos imundas na minha princesa- grito. 

 

Ele se levanta e sai correndo. 

 

_Ei amor- a Annie estava chorando abraçando o Leo- está bem? 

_Sim- ela fala- ainda bem que apareceu logo. Como sabia ? 

_Eu não sabia- a abraço- eu só vim te ver. 

_Ainda bem que apareceu. Não posso passar por isso novamente- ela chorou. 

_Não vou deixar que ninguém te faça mal- beijo o seu rosto. 

_Odeio ser essa pessoa frágil e indefesa- ela resmungou. 

_Eu te defendo- ela sorri- não se preocupe o Grover me paga. 

_Não- ela fala depressa. 

 

Ela chora mais um pouco e depois o Luke se desculpa pela noite de ontem. 

 

_Eu fui nas besteiras do Grover, eu nunca quis te fazer mal- ele fala sincero.

_Tudo bem- a Annie sorri. 

 

Ficamos conversando e a Annie foi para casa e pedi para que ela não saísse sozinha mais. 

 

Estava terminando de me arrumar. 

Vesti uma roupa mais social- a minha mãe que insistiu- e estava pensando no que eu iria falar quando o senhor Chase começasse a me interrogar. 

As Minhas notas eram péssimas, e sempre fui um problemático. É claro que o professor iria querer um cara melhor e mais responsável para ser o namorado da sua filha. 

 

Respiro fundo e saio de casa. 

Logo chego a casa dos Chase. 

Bato na porta. 

 

_Oi Percy- era a mãe da Annie. 

 

Entro nervoso. 

 

_Senhora Atena- falo. 

_Por favor sem o senhora- ela ri- me chame só de Atena. A Annie já está descendo. 

_Perseu- era o professor Chase. 

_E agora- penso -Senhor- falo. 

_Vou ser curto e direto. Quais são as suas verdadeiras intenções com a minha filha? - ele fala firme. 

_As melhores- falo mais nervoso ainda. 

_E por que será que eu não acredito em nada disso? - ele rosna. 

_A Annie é uma boa garota- tento falar- ela me faz bem. 

_E você faz bem pra ela? - ia ser mais difícil do que pensei. 

_Pai não o espante- a Annie fala descendo as escadas. 

 

Ela estava usando um vestido rosa cheio de babados e bem curto. Os Seus cabelos estavam presos em uma trança de lado. 

Ela estava tão fofa. 

 

_Mãe não deixa ele espantar o Percy- a Atena sorri- ele é o único que aguenta ver o papai fora das salas de aula. 

 

Ela sorri e beija os meus lábios. 

Suspiro e tomo coragem. 

 

_Senhor Chase- falo tenso- gostaria da sua permissão para namorar a sua filha. 

 

A Annie me encara surpresa, a Atena sorri. 

 

_Não precisa - a Annie fala baixo. 

_Bom senhor Perseu- ele fala- só que você não está a altura da minha filha. 

_Amor- a Atena fala rindo- é claro que permitimos. 

_Eu não permito nada- ele fala- não coloque palavras na minha boca Atena. 

_Largue de ser careta amor, não estamos mais no século XIX não. 

_Esta bem- ele fala- só que esse namoro vai ser bem vigiado. 

_Senhores o jantar está na mesa- uma empregada fala. 

_Vem amor- a Annie me puxa e me sento do seu lado. 

 

Durante todo o jantar o senhor Chase não para de me passar sermão. 

A Annie ri e come tranquila. 

Depois de um tempo sinto uma mão na minha coxa. 

Era a Annie me apertando. 

Enquanto o seu pai continuava falando ela colocou as mãos dentro da minha calça e me apertou. 

Engoli um gemido. 

 

_o Seu pai vai ver?- sussurro. 

_Não vai- ela sorri. 

 

Aos poucos ela coloca a mão dentro da minha cueca e acaricia o meu membro. 

Ela me aperta muito forte e suspiro para não gemer. 

Quando estou no meu limite ela retira suas e sorri. 

 

_Eu amo a Annabeth- falo firme- eu só quero poder ter uma chance de faze-la feliz. 

_Dessa vez eu acredito- suspiro- se não a magoar não vou precisar te matar e enterrar o seu corpo no quintal. 

 

Engulo em seco. 

 

_Amor não o assuste- a Atena fala- eu vejo que a minha filha também te ama e isso é tudo o que mais importa. 

 

Sorrimos e voltamos a comer. 

Distraidamente coloco a minha mão na coxa da Annie, ela sorri e morde os lábios. 

Deslizo a mão pela a sua perna e aperto a sua coxa. 

Encosto o dedo no pano da sua calcinha e sinto o quanto ela está molhada. 

Sem me importar de ser pego coloco a sua calcinha de lado e acaricio a sua entrada e aperto o seu clitóris. 

Ela engole um gemido. 

Lhe penetro com os meus dedos. 

Quando ela está quase gozando retiro os meus dedos e ela suspira triste. 

Logo o jantar terminou e fomos para a sala conversar. 

A Atena era legal e divertida, e sempre demonstrando que amava a filha mais do que tudo. 

 

_Bom crianças- o senhor Chase fala me assustando- eu tenho que preparar as minhas aulas de amanhã. Só que antes de ir eu só queria falar uma coisa muito importante. 

_O que foi pai- a Annie fica tensa. 

_ Os dois se comportem, nada de toques mais íntimos, e que comprometa a honra da minha filha. Nada se sexo estão me ouvindo. Annabeth eu te proíbo de fazer esse tipo de coisa. Você é apenas uma criança que não sabe de nada- ele fala tranquilo. 

_Mãe, o pai esta me matando de vergonha- ela fala constrangida. 

_Amor larga de ser careta- a Atena ri. 

_Não custa avisar- ele se despede e sai tranquilo. 

 

Aquele homem me assusta. 

 

_Filha estou muito feliz por você- a Atena fala e a Annie cochichou algo no seu ouvido e a mulher sorriu _Vou me retirar- a Atena fala depois de um tempo- aproveitem o tempo sozinhos e juizo os dois- ela pisca- foi um prazer conhece-lo Percy. 

_Igualmente- falo. 

 

Ela se despede e sobe as escadas. 

A Annie sorri e me beija. 

 

_Quer dormir comigo?- ela fala sensual. 

_o Seu pai me mata- falo tenso. 

_Mata não, a minha mãe deixou- ela me puxa. 

 

Subimos as escadas e fomos até o seu quarto. 

Ela tranca a porta e sorri. 

Nos beijamos intenso. 

 

_Esta tão fofa- falo passando a mão no seu corpo. 

 

Ela se arrepia. 

Tiro o seu vestido e beijo o seu pescoço. 

Já tínhamos retirado os nossos sapatos. 

Deslizo as mãos pelo o seu corpo e tiro o seu sutiã. 

Beijo os seus seios e os aperto mordendo o biquinho. 

Chupo a sua barriga e puxo a sua calcinha para baixo e beijo a sua intimidade. 

A chupo intenso e lhe penetro com a minha língua. Aperto as suas coxas e logo ela goza. 

A limpo. 

Ela sorriu e me puxa. 

Ela retira a minha camisa e beija o meu peitoral, arranha os meus braços e a minha barriga. 

Ela acaricia o meu membro e retira a minha cueca. Ela se abaixa e chupa o meu membro bem devagar e aos poucos vai o colocando na sua boquinha e vai chupando intenso e aperta as minhas coxas. 

Passo as mãos nos seus cabelos e gozo. 

Ela sorri. A puxo para cima e me ajeito entre as suas pernas e a penetro devagar. 

Ela sorri e rebola e vou aumentando a intensidade. 

Aperto a sua cintura e a penetro mais forte e rápido. 

Logo ela está rebolando e se esfregando no meu corpo. 

Gozamos juntos. 

 

_Te amo- entrelaçamos as nossas mãos.

_Também te amo- ela fala sorrindo. 

 

A beijo devagar. 

Aperto a sua cintura e ela geme na minha boca. 

Do nada ela nos vira na cama e fica por cima e me beija mais intenso enquanto rebola no meu colo. 

A nossa noite estava apenas começando.

☆☆☆☆★



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