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História Traçando Minha Própria História (ShikaTema) - Adrenalina


Escrita por: PseudoIsabela

Notas do Autor


Gente,nem peço mais desculpa. Meu celualr ta com o touch estrado e meu notebook também ta com teclas não pegando. Tipo ::T,Y,Q,1,3,f,P. Essas teclas não pegam e como eu vou escrever assim? Tô no notebook da minha amiga. Sim, eu vim pra casa dela e tô escrevendo capítulo
GARERA, eu fiz um alteração no capitulo anterior (25/1/2017). Nada tão relevante. Só colocar a parte que a Temari passou tipo uma base para tampar as marcas do SHikamaru.
Só isso. amor vocês

BOMMMMMMMMM

ME DESCULPEM, MESMO

&

BOA LEITURA

Capítulo 31 - Adrenalina


 

 

  

Acordo ouvindo passos no corredor e sinto meus braços dormentes. Logo vejo que estavam dormente porque estavam em volta  de Temari, que dormia. Ela estava com a cabeça em meu peito e segurando minha blusa de leve. Aquele lado vulnerável dela que só eu conhecia. Passo a mão em seu rosto e ela se encolhe. Quem vê ela no dia-a-dia, mal imagina ela em uma situação assim ou ela sendo carinhosa. Vejo  que do lado estavam os mangá's que ela estava lendo, e acima de tudo uma adolescente otome por dentro. Ouço passos do lado de fora novamente e com cuidado e receio pego a mão dela e tiro de perto de mim e logo tiro meu braço de debaixo de sua cintura. Logo me levanto e vou em direção ao banheiro lavar o rosto e saio do quarto e no fim do corredor vejo a porta do quarto dos meus pais entreaberta. Me aproximo e vejo eles com o uniforme da elite. 

 

 

— Licença... — paro e eles olham pra mim

 

 

  — Diga, meu filho — disse minha mãe voltando a colocar a bota.

 

 

 — Vocês em campo? — digo me apoiando no portal da porta 

 

 

— Daimaru vai ter uma reunião com o Hatake de madrugada e vamos tentar pegar ambos. Karuo tá transportando droga ilegalmente e não dá pra fazer vista grossa mais. Eles vão se encontrar em algum lugar aqui perto e vamos junto com  alguns tá Akatsuki — disse meu pai colocando a máscara de lado e olhando para mim 

  

 

— Como sabe disso tudo? — perguntei 

 

 

 — Há algum tempo, Daimaru tentou fazer acordo com a máfia que somos aliados e elas entraram em contato conosco. Bolamos de eles marcarem uma reunião para conversar com ele e com alguns associados dele. Recentemente nós nos aliamos a uma Máfia Russa que transporta armas — minha mãe diz de forma tranquila e eu me espantei. 

 

 

— Como assim?! — digo em um sussurro e ela olha para mim 

 

 

— Não estamos apoiando o terrorismo, Shikamaru. Essas armas são para acabar com conflitos internos em países com ditadura ou radicalismo. Apoiamos essa ideia e o chefe da máfia européia apóia isso também e ajuda no extermínio de guerras internas entre gangues dentro do país, outra coisa que apoiamos. 

 

 

— E a dos Estados Unidos? — digo e ela olha pra mim espantada, talvez pelo meu  interesse no que anda acontecendo na Elite.

 

 

— Foram contra inicialmente, mas pelo fato de poder atrapalhar os negócios já que também transportam armas, mas elas fizeram um acordo de juntarem e dividirem o lucro de certos território, um acordo interessante olhando de outro ângulo. 

 

 

  — O que tem haver com o Hatake? Hatake sempre mexeu com coisas ilegais, mas nunca a ponto de ser algo tão grande. 

 

 

  — Ele mexia só com prostituição e casa de jogos e até aí podíamos fazer vista grossa pois ele não obriga as mulheres a se prostituirem muito menos a se deitar contra vontade. E as casas de jogos eles passavam 15% do lucro para o governo, o que é bom de certa forma e não afeta a população diretamente então deixávamos, mas ele começou a transportar drogas. Sabíamos que rolava algo de droga lá dentro, mas em pequena quantidade e ele mão vendia na rua ou traficava em grande quantidade como está fazendo agora. Conversamos com as Máfias que somos aliados e só a Rússia, que trafica maconha pura e para fim medicinais em países que não podem entrar esse tipo de coisa, concordou em nos ajudar. Ela "encontrou" com o Daimaru num Cassino em Las Vegas e começou a conversar com ele e como ela é uma nova aliada, Hatake não sabe da nossa aliança. Eles marcaram uma reunião em um clube "para se conhecerem melhor"  e grampeamos o carro que ele estavam e até os cartões de crédito dele conseguimos o monitoramento. Eles estão juntos no tráfico. 

 

 

— Entendo... 

 

 

  — Isso no seu pescoço é um... — apenas levo a mão até ele e balanço a cabeça, corado. Ela solta uma risada baixa.

 

 

  — Nós já vamos então, filho, se cuida — disse meu pai com um sorriso. E logo tirando armas pesadas de dentro do guarda roupas. Entregou uma a minha mãe, que passou a verificar se estava tudo conforme. Entregou armas pequenas e ela logo colocou elas na parte interior do colete,e ele fez o mesmo. Apenas concordei com a cabeça  — Se nos der licença — apenas faço um sinal de confirmar e saio do quarto com a consciência pesada. Não sei porque sentia que algo estava errado e o sonho que tive que a Temari foi levada me passou pela cabeça e isso me faz querer ir atrás dela. Abro a porta do quarto e ela está lá, já deitada para o outro lado encolhida com a coberta em torno de seu corpo. Olho para o relógio e era dez da noite e eu estava com fome, então seria melhor acordá-la para poder comer algo. Ouço a porta do quarto dos meus pais fecharem e suspiro. Não achava certo eles resolverem isso, mas era uma medida necessária,pelo menos pra mim. Eu queria ela perto de mim em paz, não com medo ou sequelada. 

 

 

  — Tema — digo me aproximando e ficando em pé do seu lado. Com certo receio toco seu braço. Ela resmungou e eu ri — Vamos sair pra comer algo, estou faminto.

 

 

  — Essa fala é minha — ela resmungou e logo,abrindo os olhos aos poucos — Mas tá tão bom aqui — disse pegando a minha mão.  Me assusto com a atitude e olho pra ela, que apenas sorri. Em um momento de distração ela me puxa para a cama e me prende com  suas pernas em volta de minha cintura — Sua guarda estava baixa — disse abraçando minha cabeça e se aconchegando. Não pude deixar de revirar os olhos e logo sinto ela passar a mão no meu cabelo. Quando ela demonstrava esse lado carinhoso dela eu ficava pra morrer porque, cara, ela era, para todos, forte vinte e quatro horas por dia, conseguia ser ríspida vinte e quatro horas por dia, era desafiadora vinte e cinco horas por dia, mas carinhosa ela era só para mim poucas horas pelo dia — Seus pais saíram? — respondo com a cabeça e ela parecia pensar — tenho uma sensação ruim... 

 

 

— Eu também — digo em um sussurro. Depois de pouco tempo sinto ela afrouxando as pernas e presumo que tenha dormido novamente. Apenas me viro e me sento em cima dela e prendo duas mãos acima da cabeça. Ela abre os olhos e me olha assustada — Abaixou sua guarda — digo e ela fez uma cara de inconformada, abriu a boca pra falar, mas lhe dou um beijo que não foi correspondido inicialmente, mas logo ganhou velocidade e o que era uma brincadeira acabou virando algo bem longe disso. Ainda fazendo força para prender seus braços em cima de sua cabeça sinto ela segurar minhas mãos. Começo a morder e chupar seu lábio interior e ouço ela soltar um granido de dor e não deixo de sorrir. Logo sinto que se continuássemos não íamos parar. 

 

 

— Para com isso — disse ofegante e eu rio

 

 

  — Não quero — digo mordendo sua bochecha e sinto ela tentar puxar as mãos. Logo as solto e ela continua olhando para mim enquanto passava uma mão em torno do pulso.

 

 

— Tenho receio de ficar num lugar sozinha com um homem por isso — disse e logo sai de cima dela arqueando as sobrancelhas. 

 

 

— Como assim? — digo tirando a blusa e pegando uma outra dentro do armário. Quando olho para trás ela estava encarando meu corpo, mas logo desvia o olhar — explica, Tema

 

 

  — Sei que se um homem forte fizer o que você fez comigo, não tenho como escapar disso, entende? —  disse se levantando e vindo em minha direção. Consigo ver uma marca em seu pescoço e presumo que seja da madrugada anterior. 

 

 

— Seu pescoço está lindo, quem é o artista? — digo e ela apenas revira os olhos indo em direção ao banheiro. 

 

 

  — Agora que me acordou, onde vamos? — disse ela é logo apareceu com a marca já tampada e o rosto já não estava vermelho onde tinha mordido. 

 

 

— Não sei, só vamos — digo sentando na poltrona. 

 

 

— Hm... – disse indo para frente do armário e tirando a roupa ali mesmo. Não posso evitar em olhar, analisar, copiar, imaginar situações e parecer um adolescente sonhando com uma atriz pornô— quero comer algo calórico  — ela disse colocando um vestido e evitando contado comigo, ou seja, desviando os olhos. Apenas me levanto e me ajeito para sair. 

 

 

  — Claro, meu bem— digo e abro a porta, logo olho para ela que estava parada — Temari? 

 

 

 

— Não sou sua— ela falou com tom desafiador. Ela continuou a me encarar e eu não pude evitar uma sorriso

  

 

 

— É sim, só minha —  digo pegando em sua mão e a puxando para fora do quarto. Eu não sabia que reação ela esboçaria então fiquei apenas guiando pela casa até chegarmos no carro — pode ser carro? — pergunto e ela pareceu voltar dos pensamentos alheios. Apenas concordou com a cabeça e entrei do lado do motorista, e ela mal entrou e ela já foi colocar música no som. 

  Achava engraçado isso, pois se fosse algo alheio, fora de sentimentos, ela forçaria falar sobre, mas quando é sobre ser namorada ou sobre sentimento, nem ela entendia o que sentia. Então apenas entrei no mesmo jogo e ignorei o que aconteceu, mas mesmo assim da casa dos meus pais até o centro da cidade o que preencheu o ambiente foi a música. 

 

 

— Vamos comer qualquer coisa, quero voltar logo— digo quebrando o silêncio depois que desliguei o carro e a música parou. 

 

 

  — Claro, quero comer com massa e bastante gordura — disse sorrindo abertamente e saindo do carro, eu apenas faço o mesmo. Assim que saio do carro vejo um par de olhos conhecido e em um piscar, um momento de distração eles somem antes que me desse conta do que era. Estava distraído e não ouvi Temari me chamar. Quando ela me cutucou olhei para ela, que tinha um semblante irritado e meio emburrado. 

 

 

— Desculpa, Tema — digo e ela parecia séria. Apenas deu meio passo para o lado oposto do meu e apontou para um fast food e sem dizer nada foi andando para lá. Suspiro e continuo andando. Chegando na porta vejo que estava lotado. Mal parecia ser onze da noite — Temari, tá lotado. Nem tem onde sentar. Vamos levar algo nem que seja comida e comemos em casa — digo parando do lado dela. Estávamos no centro da cidade onde havia muitos lugares para ir então ela logo concordou e fomos para a praça de alimentação e entramos na fila do Espoleto, onde estávamos estávamos tinha uns dez minutos e não estávamos nem perto de sermos atendidos. Ela estava quieta demais.

 

 

— Temari, o que aconteceu?  — digo quebrando o silêncio e ela olha pra mim. 

 

 

— Sei não, me sinto estranha, não consigo explicar– disse e apenas suspiro a trazendo para perto e colocando meus braços no ombro dela — Shikamaru, tem um monte de gente aqui — disse tentando sair. Apenas fiz um "Hm" e ela bufou me fazendo sorrir.

   O tempo passou rápido ou a fila andou eu não sei. Já era nossa vez e já estávamos sentados comendo. Sim, não fomos embora porque discutimos e ela ganhou a discussão e então ficamos ali mesmo. O lugar era aberto e estava fresco então pode se dizer que valeu apena, mas mesmo assim Temari parecia tensa e eu não deixava de notar. Eu conhecia o ciclo menstrual dela e sabia que não estava menstruada. Por que eu decorei o ciclo? Vejamos. Ela quase me matou quando eu fui acordar ela num sábado porque precisava de ajuda na casa, ela fica comendo muito e fica meio sensível, mas o mais entranho é que ela fica sensível que se você tocar ela te manda um olhar que tu sente que Satanás te mandou uma mensagem de texto por ali. Resumo, por questão de segurança decorei e sabia que não era isso. Tínhamos acabado e decidimos ir embora e ela parecia gostar da ideia. Estávamos distantes do carro e a multidão estava impossível de andar. Sinto ela segurar minha mão e aperto olhando para trás. Logo vejo que ela esticou a mão porque estava ficando para trás.

 

 

— Fui abandonada — disse quando chegou perto de mim. E já afrouxou a mão como se fosse para soltar 

 

 

— Você tava do meu lado, desculpa — Digo segurando sua mão mais forte e arrastando entre a multidão. Andamos por um tempo até sairmos de meio a multidão e o fluxo de pessoas e aumentamos a distância, mas sem soltarmos as mãos — Quer fazer algo?  — pergunto já avistando o carro.

 

 

— Mas você não queria ir embora para casa cedo? — apenas balancei a cabeça —  Que tal uma casa de show? — disse animada olhando pra mim — Eu dormi durante a tarde, estou renovada — revirei os olhos o que resultou num sorriso dela. 

 

 

— Tem um lugar legal para irmos — digo e um sorriso aparece em seu rosto o que me deixa feliz – Vamos — digo indo em direção ao carro e logo estávamos na pista em direção a um dos lugares que Kiba me apresentou. Ele era afastado da cidade o que deixava que sempre tivesse festas com som altíssima até o amanhecer. Já conseguíamos avistar as luzes do lugar e o som ensurdecedor que já mostrava ser show de eletrônica. Ela estava melhor, estava tranquila e já era tudo o que eu precisava. 

 

 

— Você não tem cara de gente que vem em lugares assim — disse ela em um tom provocativo 

 

 

— Não tenho cara de muitas coisas — digo no mesmo tom, mas mais malicioso e ela coloca a mão na minha coxa e mandando um olhar malicioso, o que me fez morder o lábio — Eu estou dirigindo....

 

 

 

— Isso te faz perder a concentração? — disse subindo a mão e parando em cima do meu zíper o que me fez suspirar pesado. Já estávamos perto do estacionamento, que estava lotado como de costume. Ela pressiona sua mão sobre o zíper, o abrindo logo depois. Eu acabo me assustando de leve, pois ela não é do tipo que faria isso em um carro ou em um lugar que tivesse uma boa circulação de pessoas. Vejo ela abrir meu zíper e os botões da calça, enquanto me olhava de uma forma provocativa... o que estava dando certo. Respiro fundo, tentando manter a concentração — Ah... vamos, Shika. — Disse ela, de uma forma um pouco manhosa ao pronunciar meu "nome". Ela finalmente conseguiu o que queria: fazer com que eu deixasse tudo de lado e entrasse em seu jogo. Assim o fiz, e obviamente ela gostou. Se tem uma coisa que ela gosta é de estar no com tudo ''sobre seu controle''.Ela foi para o banco de trás, me convidando. Fui atrás dela, e o carro era espaçoso o quê colaborou para que eu mal me sentasse e ela já estava sorrindo de uma forma diferente e tira minha blusa. O maior prazer da minha vida é saber que ela é viciada em mim e me queria a todo momento, mas agora chegou a minha vez de brincar.

 

 

 

 A puxo para um beijo com desejo e um pouco selvagem, era como se nossas línguas brigassem por espaço. Nós parecíamos dois adolescentes fazendo sexo escondido dos pais, mas diferente disso estávamos em um estacionamento de show que graças a Rikkudou estava vazio, já que todos se encontravam no show.  Enquanto isso, ela passava seus dedos sobre os fios de meu cabelo, dando leves puxadinhas as vezes. Passo meus dedos sobre seu cabelos, descendo devagar, até chegar em seu pescoço, que ao passar a mão, sinto ela se arrepiar e arranhar levemente as minhas costas. Ela parecia querer muito aquilo, como se as horas parecessem segundos e eu cedo ao seu desejo, e retiro seu vestido e eu não sei se já disse que tudo no corpo dela a deixa mais linda?E isso inclui todas suas cicatrizes. Me deparo com a peça vilã de todos os tempos, o sutiã e já sabia que aquele se abria pelas costas por ter visto ela o colocar. Junto uma concentração, que não sei de onde tirei, e abro o fecho deslizando o mesmo e abrindo um sorriso sacana assim que vi seus seios, que pareciam querer pular para cima de mim, e esse corpo, a voz dela, ELA, é tudo uma tentação para mim.

 

Ela passa suas unhas do meu peito, descendo até minha cintura, onde começa a puxar minha calça para baixo aos poucos, e após chegar no meio da perna, ela coloca a mão por cima de minha cueca, na região de meu membro, apertando o mesmo de uma forma prazerosa, que mostrava sua necessidade naquele momento e também que ela estava brincando comigo. Ela se senta em meu colo e volta a me beijar de uma forma intensa, mas agora movimentando sua cintura. Levo minha mão em sua cintura e começo a deixar os movimentos mais fortes e mais rápidos, quando senti que iria ir tudo por água abaixo, lembro de pegar a camisinha na minha carteira dessa vez. Estico a mão até o banco da frente e a pego, logo tirando uma de lá e a encarando. Ela volta a me beijar com afobamento e eu correspondo a altura, levanto seu vestido puxando sua calcinha e passo a estimulá-la, ela para de me beijar e passa a rebolar contra meu dedo. Quando ela estava molhada o suficiente e eu duro mais que o suficiente, coloco a camisinha e vejo ela me encarar. Ela senta no meu colo e desce aos poucos, quando estou inteiramente dento solto um suspiro, logo ela começa a se movimentar e eu acompanho seu ritimo, elevando o quadril e segurando sua cintura, soltando gemidos longos e airfares. Quando a velocidade aumenta, junto com os sons que fazíamos, sinto ela procurar minha boca e eu correspondo seu beijo.

 

— Temari, e-eu não vou durar mai-— Quando falo isso ela levanta e desce, me fazendo ir mais fundo. Solto um gemido longo junto com ela e cravo minha mão em sua cintura. Ela faz isso mais algumas vezes e logo ambos gozamos. Ela deita a cabeça em meu ombro enquanto sua respiração se acalma e vejo que o carro estava com vapor por dentro, os vidros embaçados pelo calor de sentir do carro. Estávamos voltando com a respiração ao compasso normal e já estávamos nos vestindo novamente. Saio do carro e me livro da camisinha e quando de novo ela já estava fora do carro arrumando o cabelo,que estava solto e como estava maior que o normal chegava ate pouco acima do meio das costas. Vermelho em sua clavícula e seus lábios meio inchados e não contive um sorriso. Pego o meu celular e vejo que era quase uma da manhã. 

 

 

— Você ainda quer ir nisso? — digo me aproximando e a dando um abraço —  Podemos ir pra casa e continuar o que começamos — digo lhe dando um beijo e ouço ela suspirar.

 

 

—  Não, Shikamaru, mesmo que isso seja uma tentação gigante. Agora  vamos —  disse se virando e me mostrando um dos sorrisos mais lindos que já vi na minha vida. Ela não tinha maquiagem alguma no rosto, não tinha malicia no sorriso dela, agora, muito menos forçado. Parecia natural e nessa hora eu pude notar que eu não estava apaixonado pela Temari e sim a amava —  Vamos — Disse tomando frente e assim que chegamos na porta da festa já se sentia cheiro de uísque, cachaça, droga, saquê e a fumaça que os DJ insistem em soltar a cada segundo. Antes que eu pudesse chegar na recepção Temari já voltou com duas pulseiras na mão.

 

 

— Ahm, obrigado? 

 

 

—  Ah, para. A gente não é namoradinho que se encontra durante as noites e o homem sempre paga — diz colocando as mãos na cintura —  vamos, coloca pra mim —  disse entregando e apenas pego colocando em seu braço e depois no meu. Assim que passamos da recepção a música já estava em um volume notável e ela parecia ter se empolgado, não conseguíamos falar então ela apenas apontou para o bar e fomos andando em meio a multidão. Eu sempre ficava por trás, pois como eu já frequentei esse tipo de lugar sei o tipo de cara que tem. Chegando lá apenas pegamos e mostramos a pulseira que logo as bebidas apareceram na nossa frente. Olhei para ela querendo entender como ela tinha pagado a pulseira que a bebida era ilimitada e ela tira a capinha do celular mostrando o cartão, claro, ela é quase um banco já que não gasta dinheiro atoa.

 

Ela virou o copo na boca rápido e depois abaixou a cabeça e olhou pra mim com e falou com os lábio ''Isso é ótimo'' e depois colocou a língua para fora. Apenas peguei o copo e virei na boca. Senti minha garganta queimar que parecia que era a primeira vez que colocava um copo de tequila na boca. Olho pra ela, que estava rindo loucamente, e lhe dei um cutucão. Ela apenas pegou outro copo e me arrastou para um dos sofás que ali tinha e ficamos esperando o DJ trocar, já que tinha parado a música e e agora estavam mudando as pessoas lá em cima.

 

 

—  Qual de nós vai voltar dirigindo? —  Perguntou colocando suas pernas penduradas na minha e bebendo um pouco do que estava em seu copo. 

 

 

 

— O que você acha? —  digo olhando para ela e ela levanta a mão e joga pedra, papel ou tesoura. 

 

 

 

—  Ganhei —  disse pegando a mão fechada e dando um soco fraco em meu peito —  Mas fica tranquilo, não vou abusar —  disse se encostando em mim. Vejo um cara a comendo com os olhos e passo o braço em torno de sua cintura a puxando para perto e mandando um olhar para ele que apenas riu e se virou —  O que foi? —  Disse me olhando assustada . 

 

 

—  Nada de mais — digo sorrindo de leve e ela volta a olhar para as luzes e os DJ logo chegou cumprimentou a todos e não demorou a começar as músicas. As festas de eletrônica geralmente eram mais discretas, ou seja, menos assédio era visto. Estávamos levantando quando ouvimos um copo de vidro quebrar. Uma mulher, bonita até, não muito velha estava com as mãos na boca e o homem que estava olhando Temari antes estava fazendo sinal para que ele se acalmasse. Atrás dele tinha uma garota loira que nunca havia visto antes. Ele se aproximou da mulher que deu um passo para trás  logo se virando e indo embora. O homem a agarra e e apenas ouvimos um som de tapa ecoar no espaço, que já estava silencioso, já que todos assistiam aquilo.

 

 

— Meu Kamisama— disse Temari levando a mão a boca —  Ele merece a morte, que ridículo, ele demorou para conseguir o que tem e vem atrás de outras. Olha a mulher, Shikamaru, linda e aparenta uma boa condição e ela não esconde a aliança — nesse momento a mulher tira do dedo e joga no chão e sai andando —  Hum.. Ela ganharia o caso por legítima defesa, o que acha? —  disse olhando pra mim.

 

 

 

—  ''Ele me agarrou a força e minha reação foi lhe bater para sair daquilo'' — disse e ela concordou indo em direção a pista —  O que você acha que vai acontecer agora? —  digo e a multidão já se esvaia da aglomeração. Aquilo não era raro, mas quando acontecia as sempre parecia algo novo

 

 

 

—  Particularmente eu não sei minha reação. Eu posso falar que iria vir na sua direção e lhe socar até você vomitar seus órgãos e morrer, mas deve doer muito ver isso, sabe? —  disse ela andando e paramos em frente o grande espaço, que aos poucos já se enxia de pessoas e luz novamente — Eu já te disse sobre isso, e acho que confio em você —  disse me dando um beijo rápido e logo a música começou a tocar e ela foi se soltando aos poucos. E logo estava dançando com um grupo de mulheres que nunca tinha visto na vida. 

 

 

—  Fazem amizade rápido, não é mesmo —  olho para o lado e vejo Kiba do meu lado —  Como vai? 

 

 

—  Você aqui? Você terminou? —  pergunto voltando a olhar para Temari.

 

 

—  Lógico que não, ela foi pegar bebida e já... —  um copo de bebida aparece na frente do rosto dele e ele para de falar. Ela aparece e já me manda um sorriso sarcástico,

 

 

—  Como vai, Shikamaru? —  diz e apenas concordo com a cabeça. Ela era legal, mas me provoca a cada segundo. O nível de irônia dela era como o de Temari e acho que por isso são amigas —  Temari? —  disse e apenas apontei a fazendo deixar um largo sorriso. Ela entrega a bebida para Kiba e vai encontrar com ela.

 

 

— É estranho pensar que a Temari tem um lado tão sociável, mas tão fechado ao mesmo tempo —  disse dando bebendo um pouco do que tinha no copo — Acho que é mais estranho pensar que ela tem todo esse corpo.

 

 

—  Acho que é porque não é para você pensar nisso —  digo com um sorriso forçado.

 

 

—  Desculpa,mas é a verdade. 

 

 

—  Sua namorada não gostaria de saber disso —  digo e ele ri

 

 

—  Ela é engraçada, tipo, uma outra vez que viemos aqui ela me apontou uma mulher e falou ''Meu Deus, olha a bunda daquela mulher'' eu só balancei a cabeça tipo ''Tá'', mas ela pegou minha cabeça e apontou pra mulher '''MEU AMOR, VOCÊ TÁ VENDO A MESMA BUNDA QUE EU?'' —Disse ele forçando uma voz fina 

 

 

 

—  Ela é bissexual? — pergunto quase que automático e ele ri novamente

 

 

 

— Ela diz que pessoas é a orientação sexual dela— Disse de forma de uma forma irônica e logo ri —  Pelo incrível que pareça ela me disse que até hoje só sentiu atração por homens e nunca teve tesão ou interesse de ficar com uma mulher, mas não para por ai porque olha de quem estamos falando. Ela me disse que se um dia ela se interessar por uma mulher a gente divide ela —  disse bebendo agora do outro copo me fazendo rir —  Tradução, ela acha que eu devo olhar para outras mulheres, mas se ela sentir desejo sexual nessa olhada ela corta meu... —  disse e apenas concordei com as mãos —  Pois é... 

 

Continuamis conversando até a música ficar muito agitada e louca e até eu e ele termos começado a dançar próximo a elas. Pego meu celular e eram três e meia da manhã e como eu e ela eramos forte com bebida, a única coisa que estava nos embebedando era a adrenalina e o ambiente. Logo quando notei que já estava bom o tanto que tinha bebido decidi parar e ficava mais perto dela para que nenhum outro chegasse perto. Já estávamos mortos de cansaço e decidi a puxar para o bar, onde conseguíamos conversar melhor.

 

 

—  Tudo bem se formos agora, Temari? —  Digo e ela olha pra mim e parecia cansada

 

 

 

—  Claro, eu quero ir no banheiro. Me espera aqui —  disse e apenas concordei e me encostei na parede a esperando. Aproveitei para entrar no Twitter, responder mensagens. Estava no celular quando vejo uma mão pegar ele.

 

 

—  Temari, quer beber mais alguma —  levanto meus olhos e aquela não era a Temari.  Olhos castanhos ao invés de verdes, cabelo ruivo ao invés de loiro. Não podia ser ela. Eu travei por um segundo e ela sorriu.

 

 

—  Eu voltei para você, meu amor —  disse e logo ela me puxa,ficando na ponta dos pés me empurra na parede e me beijou. Ela não poderia ter voltado, porque logo agora, Tayuya?

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


JÁ VOU PEDINDO DESCULPAS DESDE JÁ PELO QUE POSSA ACONTECER NA FANFIC. BOM, AMO VOCÊS ACIMA DE TUDO

C O N T I N U A . . .


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