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História Traga-me para a vida (HIATUS) - Capítulo 6 - Um pensamento diferente


Escrita por: AlimacSeug

Notas do Autor


Boa noite, minna! :3
Perdão pela demora! Na sexta eu já tinha 1/3 do capítulo feiro, porém eu fui para casa dos meus pais porque era aniversário do meu pai e como eu tinha bastante coisa para trazer, optei em não levar o notebook, por isso o atraso, perdão! <3
Gente, tenho bastante coisas a dizer, porém estou com sono e acho que vou esquecer boa parte... :V #bolada
Muito obrigada pelo carinho, comentários, leitura e favoritos, vocês são uns amores! <3 <3
Aaaah, gente, como já me perguntaram, seja por comentário ou mensagem, vou dizer aqui: não sou psicóloga e nem faço terapia e nunca tive um contato próximo com o "lidar com o outro", mas já pensei em fazer então eu penso no que temos na prática e como poderia ser (é perfeitamente possível ser presente, gente!)
Os agradecimentos de hoje vão para a Tha-chan que me ajudou muito na minha bad de segunda e até agora e para a Nathy por me animar muito no dia de ontem! Obrigada! <3 <3
Enfim, boa leitura e perdoem qualquer erro, até as notas finais! o/

Capítulo 7 - Capítulo 6 - Um pensamento diferente


Capítulo 6 – Um pensamento diferente

Por: AlimacSeug

 

Com um sorriso ainda colado em seus lábios sentia-se um tanto zonzo de tanto pensar; pensamento este que poderia ser sobre um determinado assunto, uma dada teoria que estava estudando recentemente, o contexto político e econômico atual de todo o mundo, mas não; o seu pensamento – sem que nem ao menos lutasse contra – voltava-se para ela de um modo que tomava toda a sua concentração e ele realmente não se importava com tal fato. Excitado se encaixava perfeitamente para definir o seu estado atual. Estava muito impressionado e ansioso pelo o que ela havia demonstrado e sobre quem de fato era. Adorava ser surpreendido e a jovem parecia ser especializada em; era uma caixinha de surpresas, o que o animava e o deixava assim, completamente absorto em pensamentos os quais não era habituado a ter, voltados a um único alguém somente.

Tentando se concentrar mais no que fazia, atentou-se em sua atividade na cozinha, uma vez que precisava deixar tudo minimamente bom para conseguir passar uma imagem boa de homem responsável que estava pronto para viver sua vida em uma casa completamente sozinho – por mais que já tinha isso em prática – pois sua obaa-chan tinha sempre de chamá-lo de volta para viver consigo devido a erros praticamente inexistentes que somente ela via. Segundo Tsunade, ele era jovem demais para estar morando sozinho, assim como irresponsável e imaturo, no entanto, o loiro acreditava que isso era apenas uma negação para si mesma de que ele já estava grande e que não era mais o garoto de outrora que vivia lhe dando trabalho e desobedecendo suas ordens – mesmo que por um curto período. Ainda assim, era de conhecimento de todos que aquilo não era bem verdade e todos a compreendiam perfeitamente, já que tinha seus motivos. O amor quase maternal que sentia por ele resumia bem a situação e ela era plenamente correspondida pelo jovem, que as vezes se questionava se tivera sido uma boa escolha viver sozinho, e mesmo assim, a resposta era positiva, afinal, era a hora de tentar viver a vida por si só e “andar com suas próprias pernas” como ele mesmo disse a ela no momento que fez o comunicado de que se mudaria. Era somente um novo processo em sua vida.

Olhou para o relógio de pulso quando finalizou o almoço. Fez tudo com muito zelo e esperava agradar. É claro que em caso dela reclamar comentaria algo como “o que importa é a intenção!” para a sua própria autodefesa assim para descontrair também, até porque tinha plena consciência de não ser o ser mais habilidoso quando o assunto se tratava de culinária, mas ao menos se arriscava. Ouviu a campainha de sua casa tocar. Apressou-se em não tardar para atender e viu a mulher loira, olhando para si com um enorme sorriso em seu rosto

- Naru-kun! – Chamou animada, o puxando para um abraço caloroso. – Desculpe te avisar em cima da hora, mas é que faz tanto tempo que não nos vemos e se depender de você, ficaria assim por anos! – Reclamou, dando um puxão de orelha no mais novo o repreendendo por não se importar tanto consigo como deveria. – Você não falou, mas já estou entrando. – Passou pelo loiro, indo direto para dentro da casa deste, que apenas sorriu se divertindo com o jeito espontâneo da mais velha. – Eu sinto sua falta, Naruto... e Jiraya também! Infelizmente não pôde vir comigo hoje, mas ele disse que na próxima vez com certeza virá! – Remexeu em sua bolsa tirando um livro e entregou para ele. – Tome, esse é especial para você, é um presente, este aqui será lançado em breve, mas ele quis dar como demonstração de carinho... – Comentou sorrindo afetuosamente para o afilhado entregando-o o livro que foi aceito de muito bom grado.

- Diga que eu agradeço muito! Ou qualquer coisa, envio uma mensagem, mas saiba que fico muito feliz com todo o carinho. O de vocês dois! Não tem que se desculpar por avisar de última hora e peço perdão por não ter ido mais a sua casa... a senhora bem sabe que me falta tempo para visitações, meus dias são um tanto quanto corridos e quando o fim de semana chega, busco um pouco de tempo para mim, poder relaxar ou fazer algo de meu interesse que não posso o fazer nos outros dias da semana. Me desculpe... – Falou, rumando para o sofá, sendo acompanhado pela loira, que o observava atentamente. Ela tinha noção da agenda corrida que o mais novo tinha e que seu trabalho tomava todo o seu tampo e esse era um dos motivos para estar ali. Não queria fazer o papel de chata, mas as vezes, era necessário...

- Eu sei querido... sei que está sempre muito atarefado e que seu trabalho ocupa até sua alma e olha que nem estou exagerando! – Sorriu divertida para ele – Agora, preocupo-me muito com você e com sua saúde e sabe bem disso. Sakura comentou comigo que vocês se encontraram em um bar nesta semana, um reencontro na verdade, para passar um tempo com os antigos amigos e isso me aliviou muito, saber que você foi e permaneceu com eles em um momento de lazer. A verdade é que no início não acreditei muito nessa história, pensei que ela a estava me falando aquilo unicamente para aliviar minhas apreensões, entretanto, tinha até fotos! Você deveria ter mais disto; momentos de diversões os quais o retire desta rotina metódica e monótona... – Interrompeu sua fala ao perceber que o homem se divertia com o que ouvia, e não sabia se dava uns cascudos nele ou se sorria com ele. Era tão difícil assim compreender que se preocupava? Talvez não teria nada que pudesse fazer...

- Obaa-chan, a senhora nunca muda! Me divirto com sua demasiada preocupação, desculpa, mas ela é desnecessária. Estou bem, como pode perceber, e, de fato, minha rotina é complicada, não possuo o tempo livre que algumas vezes desejo ter, entretanto isso não me tornar menos feliz... – sorriu abertamente para a loira, que o acompanhou ao notar o tom sincero em sua voz – sei que se preocupa comigo e fico muito feliz em saber disso, sem que tenho vocês dois em minha vida e bom, mesmo afastados, tenho a meus amigos também. O que posso querer mais? Tenho uma profissão a qual sou apaixonado e que por mais tempo que me tome, me sinto cada momento mais pleno em exercê-la e saber que as pessoas que amo e confio nutrem o mesmo por mim, já me é mais que o suficiente! Acho que sair e beber em bares, aleatoriamente já não combina mais comigo, e ficar em casa, é divertido, e saiba que se algo me desagradasse, eu iria mudar isso! – Por fim, o coração de Tsunade aqueceu-se em alegria por saber que ele realmente tinha crescido, sendo obrigada a enfim deixa-lo seguir com sua vida, sem mais palpitações ou questionamentos. Era difícil para si ter de admitir isso, todavia, as coisas já não eram mais as mesmas e tinha de deixar de se iludir.

- Estou muito feliz por você! Não sei se o que fiz foi o suficiente, mas você cresceu e boa parte disto é devido a tua própria vontade, eu te admiro, Naruto. Desculpe por tantas vezes te importunar, e até mesmo por orgulho, estar lhe dizendo isto somente agora, mas sou mito feliz toda vez que vejo o homem que se tornou... não quero estender muito esse assunto e não quero ser a madrinha chata... perdão! – Evitou olhar em seus olhos, pois sentia que poderia chorar a qualquer momento. Definitivamente o passar dos anos a tornou uma mulher de “coração mole”, ainda que não admitisse isso a ninguém.

- Não há perdão a ser concedido quando não há algo ruim que me tenha feito. Nunca! Eu que a agradeço muito... – Segurou suas mãos carinhosamente. – Por tudo que me fez, que ainda faz e que fará, mito obrigada! – A puxou para mu abraço repentino, que a surpreendeu. Riu baixinho ao ouvir um fungado bem baixinho. “Teimosa” pensou, acariciando as longas madeixas. – Vamos almoçar? Já estou com fome e a comida já vai esfriar...

- E posso saber o que fez de bom? – Perguntou divertida, tentando se recompor do rompante de lágrimas que estava prestes a começar se ficassem um pouco mais naquela situação.

- Ora, e a senhora ainda pergunta? Que terrível, já não me conhece mais? – Questionou, fazendo-se de ofendido.

- Oh, claro, já entendi... – Riu, sendo acompanhada pelo jovem.

O almoço fora animado. Ambos conversavam sobre trivialidades do dia a dia para que se ambientassem de como estava sendo suas vidas e como se sentiam respectivamente. Claramente a mulher tinha mais coisas a informar, segundo ela devido a “ter uma vida mais ativa” coisa que não teve questionamento pela parte dele, uma vez que era simplesmente a verdade. Amava ouvir sua madrinha falar sobre a relação que tinha com seu “padrinho”, ainda que ambos não eram casados e nem mesmo dividiam a mesma casa, ele passava mais tempo na casa da loira, faziam muitas coisas juntos e em outros momentos ele não ficava muito por lá. A verdade era que admirava muito a relação que os dois possuíam, sem estabelecer sentimentos de posse e antes de tudo, o respeito mútuo que possuíam.

- O rámen estava perfeito! – Comentou animada, vendo o enorme sorriso do outro em resposta – Você realmente melhorou muito, Naruto! Mas chega de falarmos disso ou de mim né? Não pense que eu não percebi, parece-me que está um tanto quanto ansioso... olhou para o celular várias vezes enquanto conversávamos... eu perdi algo, ou está escondendo informações de mim? – Provocou divertida e surpreendeu-se ao ver o afilhado ficar sem graça com suas palavras. Não tinha levado a sério, estava apenas descontraindo um pouco, em uma tentativa de mudar de assunto. – Oh, não me diga que você tem alguém? – O tom de voz soou mais alto que das outras vezes, surpreendendo a si mesma, mas admitia que estava muito surpresa e curiosa, não pôde se conter.

- Não, não! Definitivamente não há ninguém! Não entenda mal... – Tentou transparecer segurança, entretanto, estava um pouco envergonhado com a pergunta que lhe fora feita. Imagina, estar se envolvendo com alguém? No caso, seria uma de suas pacientes, pois como disse e acentuou, não tinha tempo para muitas coisas e claro, isso incluía relacionamentos e sendo assim, se fosse o caso de ter alguém, logicamente seria alguém se consultava com ele. Suou com essa ideia. Não permitiria algo assim. – Estou um pouco ansioso sim, mas é que espero a resposta de uma amiga... – Finalizou a frase quase em um sussurro, estava mais envergonhado do que admitia a si mesmo. Não sabia bem o porquê da timidez.

- Uma amiga, é...? – Estava pensativa sobre todas as possibilidades que poderia ser aquela “amizade”, mas não insinuaria nada para ele, afinal, a intenção não era constrange-lo. – E você não iria comentar sobre essa nova amiga comigo? – Enrugou o cenho, fingindo estar de orgulho ferido e sorriu para ele.

- Vou falar, sim... é uma paciente minha... bom, a senhora sabe que faço as coisas de um modo diferente, não é mesmo? Que sempre facilito acesso para uma aproximação maior e consequentemente, uma maior compreensão do caso e também ajuda a estabelecer uma confiança em mim. Entretanto, ninguém nunca leva essa sugestão a sério, sempre me procuram apenas quando algo muito urgente acontece, ou nem mesmo isso. E ela, bem... com ela foi diferente, eu expus isto e ela acatou a ideia com bom grado. Não vou entrar em detalhes, é claro, mas aceitou ser minha amiga e me chamou para sair, e por isso estou ansioso agora, estou aguardando ela me dizer o dia e o local para o qual iremos...

A mulher não sabia bem o que pensar ou falar. Certo, este era mesmo o homem decidido que estava conversando durante o almoço? Não parecia ser o mesmo, estava tentando se explicar e não tinha um porquê. Ou talvez tivesse, contudo ela olharia sempre pelo lado de ser algo somente profissional, o conhecia bem o suficiente para saber que ele era ético demais para isso. E mesmo em toda essa insegurança, podia notar o brilho nos olhos deles, como as das crianças quando estão com um novo brinquedo; o prazer da curiosidade misturado com a emergência do novo, e isto, não passaria despercebido para si.

- Eu realmente estou sem palavras... – Começou olhando diretamente nos olhos – Não pense que estou julgando-o, não é isso, estou surpresa, somente... fico muito feliz em saber que algo diferente tenha acontecido. E percebi que você está muito animado com essa situação... – disse simplesmente como se não tivesse interesse pelo assunto.

- Dizer que está tudo bem seria uma mentira. As coisas estão um pouco diferentes e confusas agora, sabe? No entanto, eu gosto dessa confusão que ela tem me causado. Sinto que essa amizade será importante para ela, e claro, a mim também e por isso me esforçarei para nos darmos bem! – Sorriu ao terminar de falar, se sentindo mais leve e livre de qualquer outro questionamento. Tudo o que precisava ser dito já fora feito e mais que isso seria invadir a privacidade alheia.

- Fixo aliviada em saber que há um novo alguém com quem contar... – disse pensativa. – Apenas redobre seus cuidados, nunca se sabe até onde uma amizade pode ir... – Tinha mais coisas a serem ditas, contudo achou que o melhor seria não questionar muito a respeito, não queria irritá-lo ou qualquer outra coisa e por uma, sua leve provocação bastava.

- Eu sei, tomarei todos os cuidados possíveis para garantir que ninguém se machuque ou simplesmente que nos perdemos pelo caminho...

A conversa logo mudou-se para um novo tema, visto que ambos não queriam mais discorrer sobre aquele assunto. A verdade era que ela queria saber muita mais sobre os sentimentos e intenções dele, ainda que a resposta fosse ser a mesma, e não queria cansá-lo. Talvez fosse apenas uma ideia tola de sua mente, a de por um momento, acreditar que aquele sorriso e o brilho no olhar levaria a algo a mais que uma amizade. Permaneceu ali por mais duas e iniciou uma conversa de que tinha algo importante para fazer. O homem apenas sorriu sugestivo, pois sabia bem que possivelmente, iria encontrar Jiraya mais tarde.

- Se cuide, ok? Nada de comer apenas isto, mesmo que seja muito bom, e trate de ir me visitar de vez em quando... – Falou o abraçando.

- Não se preocupe, faço aqui minha promessa. – Brincou com a mais velha, recebendo um peteleco em resposta.

Já em frente ao seu carro, acrescentou:

- Naruto, não vá se apaixonar... – Falou o encarando seriamente, vendo-o se espantar com o que lhe foi dito. –  Mande um “olá” quando a encontrar, sim? Até mais, qualquer coisa, me liga! – Acenou entrando no automóvel e em seguida, deu partida no mesmo.

Era fato que a amava muito, porém, para ele Tsunade tinha o péssimo hábito de distorcer as coisas que via conforme seu interesse. Mal lhe informara sobre sua amizade e ela já lhe alertava sobre a possibilidade de paixão. Permitiu-se rir com o que ela disse sentindo-se um pouco bobo. Hinata poderia ser uma figura apaixonante, mas isso não ria ocorrer.

Ao entrar em casa, a primeira coisa que fez foi verificar suas mensagens, e lá estava a que ele mais aguardava:

“Eu escolho o local? Bom, poderíamos ir a uma cafeteria, então! A data você escolhe, mas preciso confessar algo: estou ansiosa para este momento. Quero saber mais sobre você...” – Para variar um sorriso de orelha a orelha estava fixado em seus lábios. “Ela é demais!”

“Se fosse um pouco mais cedo, eu sugeria para que fosse hoje, também estou ansioso. Amanhã é domingo, logo, não há muito que possamos fazer, não é mesmo? Sendo assim, poderia ser em algum dia da semana? Não desejo aguardar todo esse tempo, e na quarta, tenho um tempo livre, poderíamos ir ao café, o que acha?” – Enviou animado. Já não se reconhecia em meio a tanta ansiedade assim, uma vez que isto não fazia parte de si.

“Quarta está um pouco longe, né? Mas eu entendo, vamos continuar conversando, não é mesmo? Gosto de falar com você, depois decidimos tudo com calma...”

“Definitivamente continuaremos nos falando... também gosto muito de falar com você...” – Realmente não desejava perder contato com ela, pois estava sendo a sua diversão.


Notas Finais


Gente, qualquer erro realmente me perdoem, mas estou cansada agora, já estava dormindo, mas por forças do destino fui acordada! </3
Enfim, espero ter agradado e a quem já achou que o encontro seria neste capítulo, sinto muito gente, mas eu tenho que deixar o Naru dar o ar de sua graça, não? E outra, Tsunade apareceu para nos agraciar com seus leves toques sugestivos, bem de leve mesmo...:3
ATENÇÃO: Não falemos nem de paixão e amor ainda, ok?
Vamos aos comunicados:
- Gente, esses dias eu fui meio cagada e achei umas coisas bem assim... como posso dizer? Enfim, tava procurando algumas fanfics e me deparei com algumas coisas que não tem porque. Não confundem obsessão, possessividade e transtorno com romance. A submissão para além do "estamos de acordo" por determinado sentidos é ok, agora, muita calma nessa hora gente, não vamos trazer os problemas e romantizá-los, isso não é legal! Por um momento pensei em fazer um One ou qualquer outra coisa que leve a reflexão sobre, mas foi só um pensamento mesmo. Em suma, segue a seguinte ideia: não romantizem abusos de qualquer tipo, ok? u.u
- Gente, as vezes vai demorar um pouco pra atualizar, tem dias que estou numa bad infinita e nem tenho razão e fora que não deixo uma ideia claro do que quero fazer, tanto da fanfic num geral como nos capítulos, aí me perguntam, mas não tenho uma resposta nem pra mim! kkkkkkkkkk
- Eu poderia ter falado sobre o Naruto, de fato né? Entretanto deixo os esclarecimentos para a conversa que eles terão! Do que adianta expor agora e depois falar de novo? rrsrsrs
- Perdão pelo horário da publicação, maaaas só digo que queria estar dormindo e como não, cá estou eu com o capítulo finalizado.
- Desculpem por postar no dia de hoje (?) fiquei pensando se o dia de hoje seria válido ou não, mas é o dia que tenho mais tempo livre né...
Muito obrigada por tudo meus amores, até o próximo capítulo! ;*


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