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História Trai o meu amigo ao apaixonar-me por ti - O regresso


Escrita por: Kalea

Notas do Autor


Estou de volta.
E com um capitulo cheio de emoções.
Espero que gostem.

Capítulo 4 - O regresso


A equipa de Laxus recebeu a recompensa, despediu-se da guilda Lamia Scale e partiu. Dirigiram-se a estação dos comboios.

Para azar dos magos, a linha que eles iam apanhar tinha um problema e estava suspensa. Agora ou voltavam a pé ou de barco. Opôs muitas discussões optaram por ir de barco.

Antes de entrar no barco, Laxus tomou um remédio contra os enjoos e a paz habitou durante a viajem. Com uma exceção: Levy estava feliz por terem completado a missão com sucesso e por esse mesmo motivo não parava de saltitar e cantarolar por todo lado. Algo que não agradou nada a Laxus. Não que a maga o estivesse a incomodar, eram os novos sentimentos que ele estava a sentir pela rapariga a sua frente que o punham de mau humor. Agora ele compreendia o que Gajeel havia dito quando desabafou com ele, contando o que sentia pela baixinha. Ela cativava-nos e nos nem dávamos por isso. Mas a culpa de estar a trair a confiança de Gajeel falava mais alto. O que fazia com que Laxus fosse rude para Levy.

- Levy, será que não entendes que estas a incomodar as pessoas à tua volta?

Assim que Laxus disse isto, Levy parou de se mexer. Aquilo magoara o seu coração. E ela nem sabia porquê? De olhos arregalados para Laxus, deu um passo para traz e fugiu para outro ponto do barco. Da sua bolsa tirou um caderno onde adorava fazer caricaturas dos seus amigos. Começou a desenhar e quando terminou percebeu que tinha desenhado o rosto de Laxus. Virou a página disposta a desenhar outra coisa. Qualquer coisa que não a fizesse lembrar o loiro dos olhos verdes. Algum tempo depois…

- Finalmente te encontro. Estamos a atracar. – Diz Laxus com um semblante pesado.

Levy olha para ele, assustada, deixa cair o caderno e foge. Desta vez foge do barco.

Estático Laxus assusta-se com a súbita reacção de Levy. Onde estava aquela rapariga que não tinha medo de nada e que respondia a tudo o que lhe diziam? Ele dirigiu-se ao ponto onde antes Levy se encontrava. Agachou-se e apanhou o caderno agora fechado. O seu primeiro pensamento era que talvez se trata-se de um diário. Porem movido pela curiosidade, abriu o caderno e começou a folhear as páginas com dezenas de caricaturas. Acabando por encontrar desenhos de si. Espantou-se. Levy tinha feito várias caricaturas dele. E uma não estava acabada. Provavelmente ela estava a faze-la quando ele a interrompeu. O seu coração começou a bater muito rápido e logo a culpa abateu-se sobre ele. Tinha de pedir desculpas para ela. Tinha de pedir desculpas para a rapariga que amava. Agora ele entendia isso.

Rapidamente deu meia volta e saiu do barco. Utilizou o seu olfacto apurado e seguindo o seu cheiro deu com a casa de Levy. Bateu à porta. Nada. Bateu outra vez. Desta vez pouco depois a porta abriu-se revelando Levy somente com uma camisa. E os olhos bastante vermelhos.

- Que estás aqui a fazer?

- Posso entrar? – Perguntou ele.

Ela deu-lhe espaço para ele entrar e foi isso que ele fez. A porta fechou-se.

- Que estas aqui a fazer? – Voltou a perguntar.

- Vim dar-te isto.

Ele deu-lhe o caderno e só depois é que Levy se lembrou que o havia deixado cair no barco.

- Obrigada.

- E… eu… eu queria…

- Sim?

- Queria pedir desculpas pela forma como me comportei contigo.

- Laxus! Eu não sei o que dizer.

Ele ajoelha-se:

- Desculpa.

Levy corre até ele e abraça-o.

- Não. Não. Não fiques assim.

Laxus retribuiu o abraço de Levy.

- Obrigado por me perdoares. Obrigado por me abrires os olhos. – Disse ele enterrando a cara no pescoço da mesma. Inebriado pelo odor de Levy e sem controlar os seus sentimentos, beijo-a. O que o surpreendeu foi que ela cedeu e correspondeu.

Quando o ar falto, cessaram o beijo. Olharam-se olhos nos olhos cheios de desejo um pelo outro. Levy entrelaçou a sua pequena mão na de Laxus e guiou para o quarto. Voltaram-se a beijar, com voracidade. Em segundos a roupa que Levy utilizava estava rasgada no chão. Esta tentava tirar a roupa de Laxus o mais rápido que conseguia. Queria-o demasiado. Desejava-o demasiado. Quando já nenhuma barreira de se interpunha entre o contacto dos seus corpos, deitaram-se na cama. Com Laxus a medir o seu peso, para não magoar Levy. Ele beijo-lhe o pescoço. Abocanhou os pequeninos e arredondados seios de Levy, que na opinião do macho eram perfeitos. Pouco depois foi dando pequenos beijos pela barriga de Levy até chegar à sua intimidade. Beijou a intimidade de Levy, sentindo-a excitada. No entanto, não era só ela que estava excitada. Ele controlava se para não a possuir de forma selvagem com ela. Se bem que estava cada vez mais difícil faze-lo, quando Levy gemia o seu nome e como o desejava ao seu ouvido.

Sem se conseguir controlar mais, deu-lhe as mãos e beijou-a antes de entrar dentro dela.

 Levy deu um grito de dor. Aquilo estava doloroso demais. Pouco depois Levy conseguiu encontrar o prazer fazendo Laxus ir mais fundo.

Chegaram ambos ao ápice juntos. Gemeram juntos. E desabaram na cama, juntos.



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