É impressionante como eu sempre fico sem palavras quando leio esta estória. O jeito como ela se torna marcante e profunda chega a ser assustador, palpável, e até mesmo malicioso — é perfeito. Mas não perfeito pelo conteúdo, porque o que há nele são rastros e rastros de sombriedade (e até sangue, no pior terror de ser derramado); é perfeito porque coloca o dedo diretamente em uma ferida que precisa ser explorada. Eu acho que você entende perfeitamente o que eu estou querendo te dizer, não é, maninha?
A maneira como você metaforizou toda a situação me prendeu absolutamente; gosto demais de como tudo foi retratado. Cada palavra de dor, desdém, ódio e vingança, fortemente salpicados por uma resiliência, torna esse capítulo profundamente carregado emocionalmente, e isso é uma coisa que numa primeira leitura nem mostra toda a força que tem. Eu perdi a conta de quantas vezes li essa estória, e a cada vez o seu conteúdo pesa um pouco mais, pressiona mais essa ferida até um tanto social se formos levar em conta todo e qualquer tipo de trauma que fere e desvirgina a dignidade. Isso é diabolicamente impactante, sendo sincero. O modo que Seulgi — e há tantas Seulgis pelo mundo — enfrenta aquele que a agrediu até a alma chega a ser descrito de maneira visceral; sabe, maninha, acredito que todas as Seulgis do mundo gostariam que fazer o mesmo. Como ela mesma disse: eu estou lutando como um homem. No entanto, sem ir por esse lado mais literal, essas descrições passam pelo trauma, pela dor, e pela resiliência brutal que é ter forças para estar vivo e superar. Uma liberdade que não poderia ter sido melhor descrita com a vingança visceral contida aqui. Cada golpe representou a mistura de ira e determinação, me dando a imagem vívida de ser mesmo um ato físico, sem o véu da metáfora, sabe?
É como se Seulgi dissesse que todo aquele sofrimento estava sendo interrompido ali, que a vida não seria mais resumida àqueles tempos sombrios e que todos aqueles traumas, a partir dali, nunca mais iriam defini-la. Com o ataque e eliminação da face de Satanás, a face do mal encarnado, ela grita que não seria mais definida e resumida a uma pobre coitada pelo abuso que sofreu. E isso, minha irmã, é uma representação do c*ralh*.
E eu, após absorver tudo isso depois de tantas leituras desse mesmo capítulo, posso dizer que, sim. Sim, Seulgi poderá respirar novos ares debaixo de um novo céu, e é uma mulher renovada, mesmo que jamais esqueça desse trauma. Entretanto, ele não a reduzirá a isso. Nunca mais.
Eu amo essa estória, de verdade, e tudo o que ela representa.
Eu já falei demais... KKKKK. Isso não é novidade. Mas quero acrescentar que é meio impossível para mim terminar a leitura disto e não sentir nada. Admiro e simpatizo com Seulgi; ela é uma mulher fantástica aqui. Esse é o tipo de estória curta sua que estende a mão para tocar diretamente na alma de quem fica para sentir, porque esse texto parece ter sido escrito, também, por uma outra alma — além de um corpo. Novamente, eu sei que você sabe do que eu estou falando. É o tipo de história que causa reflexões profundas acerca do que é justiça, sobrevivência, estilhaços e a força que é necessário encontrar dentro de si próprio para poder alcançar a libertação, mesmo que o caminho e as circunstâncias sejam tão cercadas de escuridão. Mas é bom também sentir que, mesmo após uma imensa tempestade, sempre tem um céu aberto após ela.
Você, mais uma vez, me surpreende. Eu fiquei de comentar nessa estória há tanto tempo, mas não sabia como organizar as palavras para isso. Finalmente estou aqui para tagarelar sobre o que acho, mais uma vez, das palavras que surgem lá do fundo do seu âmago. Você é uma escritora maravilhosa, Batata doce com whey protein (os apelidos estão piorando, olha só). Por favor, continue a escrever com a sua alma, porque até mesmo as partes mais sombrias têm a sua beleza inigualável.
Você é muito braba. Adoro esta estória e adoro você, mas essa parte aí você já sabe de cor, irmãzinha. ☺️🤎
A maneira como você metaforizou toda a situação me prendeu absolutamente; gosto demais de como tudo foi retratado. Cada palavra de dor, desdém, ódio e vingança, fortemente salpicados por uma resiliência, torna esse capítulo profundamente carregado emocionalmente, e isso é uma coisa que numa primeira leitura nem mostra toda a força que tem. Eu perdi a conta de quantas vezes li essa estória, e a cada vez o seu conteúdo pesa um pouco mais, pressiona mais essa ferida até um tanto social se formos levar em conta todo e qualquer tipo de trauma que fere e desvirgina a dignidade. Isso é diabolicamente impactante, sendo sincero. O modo que Seulgi — e há tantas Seulgis pelo mundo — enfrenta aquele que a agrediu até a alma chega a ser descrito de maneira visceral; sabe, maninha, acredito que todas as Seulgis do mundo gostariam que fazer o mesmo. Como ela mesma disse: eu estou lutando como um homem. No entanto, sem ir por esse lado mais literal, essas descrições passam pelo trauma, pela dor, e pela resiliência brutal que é ter forças para estar vivo e superar. Uma liberdade que não poderia ter sido melhor descrita com a vingança visceral contida aqui. Cada golpe representou a mistura de ira e determinação, me dando a imagem vívida de ser mesmo um ato físico, sem o véu da metáfora, sabe?
É como se Seulgi dissesse que todo aquele sofrimento estava sendo interrompido ali, que a vida não seria mais resumida àqueles tempos sombrios e que todos aqueles traumas, a partir dali, nunca mais iriam defini-la. Com o ataque e eliminação da face de Satanás, a face do mal encarnado, ela grita que não seria mais definida e resumida a uma pobre coitada pelo abuso que sofreu. E isso, minha irmã, é uma representação do c*ralh*.
E eu, após absorver tudo isso depois de tantas leituras desse mesmo capítulo, posso dizer que, sim. Sim, Seulgi poderá respirar novos ares debaixo de um novo céu, e é uma mulher renovada, mesmo que jamais esqueça desse trauma. Entretanto, ele não a reduzirá a isso. Nunca mais.
Eu amo essa estória, de verdade, e tudo o que ela representa.
Eu já falei demais... KKKKK. Isso não é novidade. Mas quero acrescentar que é meio impossível para mim terminar a leitura disto e não sentir nada. Admiro e simpatizo com Seulgi; ela é uma mulher fantástica aqui. Esse é o tipo de estória curta sua que estende a mão para tocar diretamente na alma de quem fica para sentir, porque esse texto parece ter sido escrito, também, por uma outra alma — além de um corpo. Novamente, eu sei que você sabe do que eu estou falando. É o tipo de história que causa reflexões profundas acerca do que é justiça, sobrevivência, estilhaços e a força que é necessário encontrar dentro de si próprio para poder alcançar a libertação, mesmo que o caminho e as circunstâncias sejam tão cercadas de escuridão. Mas é bom também sentir que, mesmo após uma imensa tempestade, sempre tem um céu aberto após ela.
Você, mais uma vez, me surpreende. Eu fiquei de comentar nessa estória há tanto tempo, mas não sabia como organizar as palavras para isso. Finalmente estou aqui para tagarelar sobre o que acho, mais uma vez, das palavras que surgem lá do fundo do seu âmago. Você é uma escritora maravilhosa, Batata doce com whey protein (os apelidos estão piorando, olha só). Por favor, continue a escrever com a sua alma, porque até mesmo as partes mais sombrias têm a sua beleza inigualável.
Você é muito braba. Adoro esta estória e adoro você, mas essa parte aí você já sabe de cor, irmãzinha. ☺️🤎