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História Três: o número perfeito (ChanMinSung) - Short Fic - Horny call


Escrita por: MaryShell

Capítulo 5 - Horny call


Alguns minutos depois do início da ligação, Minho estava sentado no sofá de couro do escritório e havia ajeitado o celular na mesinha baixa de centro, em sua direção. Enquanto ouvia a voz de Bang Chan nos fones sem fio, um dos pés estava apoiado na beirada do móvel e os dedos acariciavam-se lentamente sobre a calça de moletom.

— Eu queria estar fazendo isso por você, coelhinho. Alisando essas suas coxas maravilhosas para depois chupar sua pele macia até te deixar marcado.

Porra, sim, eu amo a sua boca, Channie — murmurou ao fechar os olhos, recuando a mão para, então, deixar que ela penetrasse a barra da calça e agarrasse o membro livre, masturbando-o lentamente.

O mais velho sorriu. Ele estava sem cueca, não era? Sempre estava. Quando percebeu que a mão se movia um pouco mais rápido, o Bang inclinou-se para frente no vídeo, passando a ponta da língua pelos lábios.

Easy, bunny. Pra que a pressa? Deixa esses dedinhos trabalharem com calma — instruiu malicioso.

Faz muito tempo… — gemeu, justificando-se. Já fazia semanas. Estava ficando doido, ainda mais sob o efeito do álcool.

— Abaixa a calça, eu quero ver. 

Nesse instante, o outro remexeu-se sobre o sofá e apoiou os pés no chão, erguendo o quadril sem de fato levantar-se. As mãos empurraram a peça de roupa para baixo, até o os pés, relevando o membro já completamente duro. Em seguida, livrou-se rapidamente de uma das pernas, liberando os próprios movimentos.

— Pega o lubrificante na gaveta da mesa. Eu sei que você gosta das coisas bem molhadas — sugeriu, lembrando-o de que no compartimento da mesinha de centro havia não só um ou dois tubos de lubrificante, mas também camisinhas e até um dildo de tamanho notável.

O escritório não era o lugar mais óbvio para treparem na casa, mas era onde, usualmente, Minho e Chan transavam na calada da noite. Isso porque o mais novo não gostava que Jisung o visse dando para o mais velho deliberadamente. Detestava admitir, mas a verdade era que gostava muito de trepar com Bang Chan daquele jeito. Noventa por cento do tempo era um gatinho arredio e bem marrento, mas nos outros dez gostava de ser comido por trás e dominado exatamente ali, na mesa onde seu Hyung trabalhava todo santo dia. Ou no sofá. Ou na poltrona. Só não podia era perder a pose na frente de Han. Em sua cabeça, pareceria vulnerável por conta disso e tinha que ser exatamente o contrário para o menor: um exemplo de seriedade e firmeza.

Com os dedos já lambuzados, voltou à posição de antes e escorregou-os pelo membro rijo, soltando um suspiro alto de satisfação.

Merda... — Lee grunhiu. Estava gelado, mas era incrivelmente bom. A forma como escorregava era fácil e fluida, deixando-o sentir cada veia do próprio pau inchado.

— Eu realmente queria estar ajoelhado na sua frente agora — do outro lado, os dedos longos e alvos foram até o meio das pernas, massageando a própria excitação, que já despontava  embaixo do shorts leve. — Passa a ponta dos dedos na cabeça, Min. Imagina que é a ponta da minha língua te lambendo bem devagar, do jeito que você gosta…

Hummf… — arqueou as costas assim que fez como o outro mandou, deixando que o polegar se movesse em pequenos círculos antes de unir-se ao indicador e esmagar a glande através daquele espaço propositalmente apertado. — Ah, Channie… — abriu os olhos para mirar a tela logo ali. — Tira a camisa.

— Você esqueceu de uma palavra mais importante. Say "please" — sacaneou. 

Lee Know bateu mais uma ou duas vezes, soltando um resmungo rouco logo depois. Bang Chan era foda, mas absurdamente gostoso. Como não obedecê-lo, ainda mais naquele estado?

Por favor, Chan — Minho completou entre suspiros, levando os dedos até a curva da virilha, espalhando o lubrificante por todos os lados entanto imaginava as mãos grandes do outro o acariciando.

— Chan? — fez um bico pensativo. — Não sei quem é.

Minho abriu mais as pernas e soltou um meio riso indignado, assumindo uma expressão totalmente indecente no instante seguinte.

Tira a camisa pra mim, daddy.

— Melhor — tombou para trás e puxou a barra da camiseta, relevando o próprio tronco.

— Merda. Você estava malhando? — questionou entrecortado enquanto o pênis vibrou em um espasmo pela visão inesperada.

Nos últimos tempos, Bang andava com um corpo escultural, era fato. Magro, mas inacreditavelmente bem definido, mostrando gominhos tão duros e deliciosos que poderiam fazer Lee ficar excitado apenas com a ideia. Naquele instante, contudo, tanto seus braços quando peito e abdômen pareciam ainda mais delineados, um resultado típico de quem havia acabado de se exercitar.

— Sabe que quando fico agitado gosto de queimar energia, meu amor. Eu acabei de fazer uma série de flexões e abdominais aqui no quarto. Bati uma punheta também não tem muito tempo, mas acho que não é desse tipo de exercício que estamos falando, não?

— Hmmm… você tá duro? — perguntou agitado, masturbando-se com mais intensidade.

— Muito, Tt ver assim me deixa louco — passou a ponta do polegar pelo lábio inferior. — Quero que você esfregue a outra mão no seu mamilo e depois aperte com força, até doer. Sei que você adora quando eu faço isso, seu corpo sempre treme, principalmente quando eu chupo sem dó enquanto te como de frente.

O corpo já estava começando a suar quando obedeceu ao loiro, levando a mão até a ponta durinha do próprio mamilo pequenino. Ali era um ponto bem sensível e Bang sabia bem disso. Minho gostava de ser chupado, mordido e apertado de todas as formas naquele lugar. Gostava até mesmo de ser arranhado, mesmo que ficasse com marcas ou realmente ardido logo depois.

Cacete… — estava ficando doido, principalmente com a voz de Chan sussurrando obscenidades daquela forma. — Channie…

Bunny... — gemeu também, masturbando-se fora do campo do vídeo. — Eu queria te foder agora em cima desse sofá.

Sim… — disse trêmulo, movendo a mão com mais intensidade. Se o mais velho estivesse ali, Minho já estaria sentando em seu pau sem nem pensar duas vezes. Estava muito agitado, cheio de um tesão incontrolável e insano, tanto que a masturbação não parecia estar sendo o suficiente. — Eu queria que você me pegasse de quatro. Puta merda, eu queria você em mim — falou no calor do momento, contorcendo-se sobre o estofado de couro que, àquela altura, já estava molhado pelo lubrificante e pelo próprio suor.

— Ajoelha no sofá e vira de costas pra mim — pediu de repente, fazendo o outro abrir os olhos em uma mirada zonza e interrogativa, mas não demorou nada para entender o que o mais velho queria.

Sem titubear, tirou o resto da calça de um dos pés e jogou-a de lado, fazendo o mesmo com a camiseta. Em seguida, ajoelhou-se de costas para o celular, tombando sobre o encosto do sofá. Gemeu de novo quando o próprio pênis escorregou pelo estofado e então puxou o tubo de lubrificante, despejando uma quantidade generosa nos próprios dedos.

Daquele ângulo, tudo o que Bang conseguia ver era a bunda maravilhosa de Minho e parte de suas coxas, o que parecia mais do o suficiente.

Isso, mete desse jeito — livrou-se das próprias roupas, passando os dedos nos fios claros em um momento de pura vontade.

Channie hyung... — a mão encontrou espaço entre as nádegas claras e deixou que o indicador lambuzasse a entrada sensível antes de, finalmente, empurrar-se contra ela, gerando um gemido alto e rouco junto de um tremor notável das pernas. — Ah...

Eu tô morrendo de tesão, coelhinho. Está ouvindo? — perguntou baixo, deixando que o barulho úmido da própria masturbação fosse ouvido pelo outro.

Sim... — começou a enfiar com mais força, adicionando um segundo dedo logo depois. Enquanto fazia isso, esfregava-se na superfície macia a sua frente, movendo os quadris em um movimento bem calculado e cada vez mais frenético. — Hyung… me fode, por favor!

Imagina que eu estou te comendo bem forte. Mete mais um, mete até gozar, amor… — os próprios gemidos começaram a se misturar aos do outro.

Em completo desespero, os dois começaram a ir cada vez mais rápido, deixando a sensação maluca de prazer levá-los até que, finalmente, explodissem juntos contra os próprios corpos.

Porra, Channie! — choramingou, tombando contra o sofá enquanto sujava a superfície impecável, deixando o líquido quente escorrer pelo couro escuro. — Ahn… — tombou para frente, o suor escorrendo pelas têmporas e costas, contornando a curva nádegas e coxas.

Puta merda — o mais velho tombou para frente também, com a mão agora completamente suja pela própria porra espessa. — Deus, você é incrível, sério — riu baixo, sem ar.

— Hum... — letárgico, Lee Know virou-se de novo sobre o sofá e caiu sentado, não importante-se em nada de sujar as próprias costas ao jogar-se no encosto marcado.

— Tudo bem? — perguntou baixo, fazendo o mais novo sorrir. Claro que ele ia perguntar se estava tudo bem. Sempre fazia isso, porque Bang Chan era assim e, nos pensamentos de Minho, deixou-se levar pelo fato de que amava isso no namorado.

— Sim... — balançou a cabeça, procurando normalizar a respiração.

Tinha mesmo imaginado Bang Chan pegando-o de jeito. O mais velho tinha um pau grosso e maravilhoso, mas, mais do que tudo, sabia mexer aqueles quadris como ninguém. Podia fazê-lo ter um orgasmo com duas ou três estocadas, se quisesse. Seu cheiro delicioso deixava Minho doido e selvagem, como um bicho no cio. A vontade que tinha era ser fodido com força, até as pernas ficarem bambas.

Ao mesmo tempo, queria deitar-se em seu peito molhado depois do sexo e receber o toque gentil nos fios lisos e castanhos, ouvindo seu coração bater até que pegassem no sono. Céus, a quem queria enganar? Era apaixonado por Cristopher Bang. 

— Channie... — Murmurou.

— Hum?

— Eu te am...

— Lino? — a vozinha fraca apareceu no corredor, ganhando o olhar de Minho e de Chan, mesmo que o outro não pudesse de fato olhar na direção certa.

O mais velho reparou na bagunça, no sofá cheio de esperma e no tubo de lubrificante jogado ali. Não ia dar pra disfarçar algo como aquilo, ia? Puxou as calças, escondendo o pênis molhado antes que Jisung aparecesse na porta do escritório esfregando um dos olhinhos.

Ele olhou para aquilo e arregalou os olhos, confuso e, claramente, ainda sob efeito da bebida.

— O que você tava fazendo? — perguntou, cutucando as calças com estampa de nozes de desenho animado.

— Ahn… — Lee olhou para os lados, mas acabou por suspirar. Pra que mentir? — Sexo, Hannie.

— Sexo? Sozinho? — coçou a cabeça.

Lee Know, então, apontou para o celular.

— Com o Chan, amor.

O mais novo entreabriu os lábios em um “Ah!” e correu até ali, sentando-se no colo de Minho sem nem ao menos ligar que ele estava, simplesmente, pelado.

— Channie! — os olhinhos brilharam, cheios de adoração.

Lee logo tirou os fones e colocou o aparelho no viva voz.

— Oi, meu amor — sorriu, achando graça. Era mesmo a coisa mais fofa e linda do mundo.

— Tô com saudades — fez um muxoxo e soluçou sem querer, por culpa da bebida.

— Eu também. Que carinha é essa? Você parece meio passado.

— Hum. É por causa do que bebi na fmmmm… — Lee tampou a sua boca rapidamente, dando um risinho nervoso.

— Bebemos uma garrafa de vinho, aí sabe como é. O esquilinho é sensível — justificou-se em um sorriso amarelo.

— Sei, mas passou mal?

Han levou a cabeça de um lado para o outro, os olhos meio caídos, mas procurando ficar atentos.

— Certo, logo estou de volta — prometeu com carinho.

— Vocês estavam fazendo amor sem mim? — conseguiu tirar os dedos de Lee de sua boca e mirou os dois, interrogativo.

— Você estava desmaiado de sono — beijou o ombro coberto pela camiseta branca.

— Mas agora estou aqui — remexeu-se sobre o colo do outro, suspirando baixinho.

Chan riu mudo, cruzando os braços. Tão safadinho, era realmente incrível como Jisung ficava excitado com pouco.

Hannie… — Minho tentou segurar a sua cintura, mas fora em vão.

Logo, o outro virou-se e passou as pernas lado a lado das coxas grossas, abraçando-o pelo pescoço. A mão menor puxou a calça que estava entre os dois e o cheiro de sexo que tomou o ar fez com que Han se arrepiasse. Tão bom… Começou a rebolar alcançando a sua boca em questão de segundos.

Eu acabei de gozar, lindinho — avisou baixo, porque não queria decepcioná-lo. Não ia conseguir ficar duro de novo, não fazia sequer dez minutos.

Mi… — arfou, beijando o seu pescoço. — Channie… — virou o rosto, empinando o traseiro antes de procurar o outro namorado. Ele estava sem camisa, já tinha notado. Logo, a ereção sutil apareceu embaixo da calça e as bochechas ficaram vermelhas. — Quero carinho.

Deus — Minho abraçou-o no instante seguinte. Sinceramente, comeria Jisung sem nem precisar tecer grandes considerações, mas a fisiologia era algo cruel. Mesmo assim, tocou o seu queixo e começou a beijá-lo apaixonadamente, agarrando os fios escuros com os dedos ainda molhados pelo lubrificante.

Bang Chan sorriu, disposto a assistir tudo de camarote. Lindos e perfeitos. Seus namorados eram as coisas mais incríveis que já tinham pisado na face da Terra.

Não demorou nada para o beijo ficar mais quente. Lee Know arrancou a camiseta de Jisung e passou a língua pelo seu peito, mordendo o mamilo minúsculo antes de dar um tapa naquela bundinha deliciosa, apertando-a vigorosamente.

Aaahnn! — empurrou membro duro contra sua coxa.

Vou fazer você se sentir bem, Hannie — roçou a perna entre as suas.

Vai me comer, Mi? Por favor… — pediu cheio de dengo, baixinho, agarrado aos seus ombros.

Ah, que frustrante! Sentiu o sangue ficar quente e passou a língua pelos lábios, abocanhando o pescoço claro em dois chupões generosos.

Vou — prometeu, jogando-o sobre o sofá.

Os dedos puxaram a calça de pijama para baixo e Lee enfiou a cara entre as pernas menores, afoito. Beijou, lambeu e mordeu cada pedacinho, deslizando a língua pela virilha e pelo baixo ventre antes de enfiá-lo na boca.

Humm! — agarrou os fios castanhos, levantando os quadris e tremendo, extasiado.

Agora, o ângulo da câmera era aquele: as pernas de Jisung abertas e a cabeça de Minho entre elas, fazendo um movimento óbvio para cima e para baixo. Os dedos agarraram-no com em pequenas marcas avermelhadas aqui e ali e Lee tomou o seu tempo, fazendo exatamente como sabia que o namorado amava, bem na cabecinha, escorregando a língua pelo freio com dedicação.

Hmmmmmf… Ah…

Tá gostoso, meu amor? — Chan perguntou de camarote, envolvido pelo show.

Sim, daddy… — gemeu entre suspiros.

Quando sentiu que Han estava duro o suficiente, Lee afastou-se e jogou os fios castanhos para trás, mirando-o de forma lúbrica. Com calma e sob alguns protestos por ter cessado o movimento, puxou-o consigo até que os dois sentassem sobre o sofá. Por fim, empurrou o celular para trás, apoiado em uma pilha de livros, e levou Han para o chão, fazendo-o ajoelhar-se na frente da mesa e de Chan.

— Mi? — questionou confuso.

O mais velho não demorou para ajoelhar-se ao seu lado e então desceu os dedos molhados de lubrificante até o ânus rosinha e escondido, fazendo-o tombar a cabeça para frente e fechar os olhos.

Relaxa, gatinho. Abre mais as pernas — disse em seu ouvido, sendo obedecido no instante seguinte.

Os dois dedos empurraram-se ali, quebrando a resistência antes de escorregarem para dentro de uma vez, até o final.

Hmmf!!! — os dedos se espalmaram na superfície da mesa.

Lee Know sorriu, lambendo as costas menores antes de levar o olhar até Chan, trocando uma encarada nada menos do que depravada.

Tão quentinho e apertado, baby — distribuiu inúmeros beijos e mordidinhas de amor, começando a masturbá-lo lentamente. — Geme mais pros seus hyungs, hum? — pediu, deixando os dedos massagearam o canal macio e estreito.

A mão continuou socando devagarzinho, cheia de cuidado. Ele era tão sensível que qualquer coisa era capaz de gerar reações realmente notáveis e sinceras. Procurou manter o toque por minutos inteiros até, por fim, cessá-lo de uma vez .

Não! — reclamou no mesmo instante. — Eu quero m… ah!!! — tombou quando sentiu o volume generoso penetrá-lo, caindo ofegante sobre a mesa.

Você não queria ser fodido, jagi? — sorriu, empurrando mais o dildo contra a entrada sensível. Não podia comê-lo da forma convencional, mas quem ligava? Nada que um dildo, lubrificante e camisinha não pudessem resolver.

Os olhos lacrimejaram de prazer e Han levantou-os, mirando Bang do outro lado da tela. O corpo seminu do outro somado à pressão em seu corpo só fizeram com que o próprio membro pulsasse. Entreabriu os lábios, empurrando-se mais contra o brinquedo erótico até que um filete de saliva escorresse pelo canto da boca.

Gostoso... — Minho falou entre dentes, empurrando mais fundo.

— Hunf… — Contraiu-se ao redor do silicone macio, soltando um som esganiçado quando ele tocou o seu pontinho sensível, finalmente. — Mi… aí… — falou sem ar.

— Aqui? — começou a recuar e investir de novo em gestos curtos, posicionando-se melhor para que pudesse agarrar o seu membro também, batendo uma no mesmo ritmo enquanto apoiava o peito em suas costas.

Que delícia, parecia estar fora do corpo. Além do cheiro de sexo e de Minho por todos os cantos, o escritório tinha o perfume de Chan em cada lugar, o que deixava o menor louco de tesão.

Channie hyung… — moveu-se mais rápido contra a mão de Lee. — Mais forte… 

O pedido foi atendido de pronto e o barulho começou a ecoar na casa vazia novamente, definitivamente indecente. Diante de tantos estímulos, não foi preciso mais do que dois ou três minutos para que Han gozasse generosamente, chamando por Minho alto enquanto olhava diretamente para Bang Chan.

Ah!!! — desabou sobre o móvel, completamente esgotado.

— Porra — Lee tirou o brinquedo do outro cuidadosamente, deixando-o de lado antes de abraçá-lo com carinho. Acabou rindo baixo, beijando o pescoço molhado como conseguia. — Tudo bem, Hannie?

Uhum... — sorriu molenga, sem abrir os olhos. 

— Isso foi um espetáculo — Chan garantiu em um meio sorrio sacana e afetuoso, movendo a cabeça para os lados. — Estou com tantas saudades de vocês que é capaz de pegar o próprio vôo pra casa. — confessou, suspirando profundamente. — Não existe nada mais sexy do que vocês. 

— Vem, então, velhote. O que tá esperando? — Lee murmurou provocativo.

Bang riu mudo, simplesmente. Talvez ele estivesse certo, afinal. Já tinha ficado muito tempo longe.

Assim que encerraram a chamada, no entanto, abriu o site de passagens aéreas e correu os olhos por todas as datas e horários. Quinze minutos depois, recebeu um e-mail em sua caixa:

“Parabéns, compra concluída com sucesso.”

Bem, parecia que uma certa dupla teria uma surpresa dali dois dias.



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