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História Triângulo Amoroso - Final Feliz e Nada Clichê


Escrita por: AleAndolini

Capítulo 3 - Final Feliz e Nada Clichê


Ela o beijava tão intensamente que suava. Ele, sem hesitar, a olhou com prazer e a jogou na cama. Assim que o fez, ela tirou sua blusa e, em seguida, seu sutiã. Ele olhava maravilhado para os seios dela, enquanto os apertava fazendo-a gemer. A saia longa dela escondia suas pernas, o que o deixava curioso. Então ele retirou a própria camisa, deitou-se em cima dela e deslizou suas mãos pelas pernas dela, fazendo com que a saia fosse levantada.

Ela se esforçava para tirar a calça dele, mas ele estava tão intenso naquele momento que ela mal conseguia pensar em outra coisa. Rapidamente se virou, o deixando deitado na cama, mordendo os próprios lábios a aguardando. Ela tirou a calça dele, deixando-o nu; tirou a própria calcinha e jogou em cima dele, deixando-o louco.

Finalmente, ela se sentou em cima dele, fazendo-o a penetrar com loucura. Ela cavalgava intensamente nele, fazendo-o a segurar com força. Ele jamais a sentira daquela forma; ela estava mais apaixonada do que em qualquer ocasião.

Foi então que ele se sentiu tão excitado que acabou gozando. E logo após, ela se deitou ao lado dele, o abraçando intensamente.

- O que houve? Você está bem? - ele perguntava.

- Não, não estou. Nós precisamos conversar.

- Sobre o quê? O que houve? Aconteceu alguma coisa? - ele perguntava, desesperado.

- Sim. Eu encontrei o pai do Daniel - ela dizia, seriamente.

- Sério? E você contou sobre o Daniel? Sobre nós?

- Não precisei, ele viu.

Tom se pôs a pensar. Refletiu por alguns segundos e agora tudo se encaixava: as indiretas de Benedict, o nervosismo dela... Benedict era o pai de Daniel.

- Benedict - ele disse. Ela confirmou, balançando a cabeça em afirmativa.

- Me desculpe ter escondido isso de você, eu fiquei com medo. Eu só não queria te perder - ela afirmou.

- Vocês já conversaram? - ele perguntou, sério.

- Sim. Ele esteve aqui hoje. Exigiu ver o filho. Eu no início relutei, mas depois acabei deixando. Afinal, ele é o pai.

- Você relutou? O que você tem na cabeça? - ele respondeu, furioso.

- Eu tive medo dele tirar o Daniel de mim, e ele me abandonou!

- Não importa! Ele é o pai! Mas espere... Se você ainda está furiosa porque ele te abandonou é porque você ainda o ama. Não é?

Ela não sabia o que dizer. Ela sabia que amava Tom - ou pelo menos achava que amava - mas estava em dúvida depois daquela visita. Ela permaneceu em silêncio.

- Você já me deu a resposta.

Ele se levantou, se vestiu e a deixou. Ela tentou impedi-lo aos prantos, chorando; porém ele sequer a olhava. Saiu furioso; queria tirar satisfações com aquele que acabou com seu namoro. Tanto tempo, tantas tentativas, para tudo acabar assim?

Então ele decidiu: imediatamente foi até o flat de Benedict. Mas quando saiu, recebeu uma ligação de Luke, lhe perguntando se ele tinha terminado com ela. Ele respondeu que tinham acabado de ter uma briga e que provavelmente não reatariam.

- Ah, porque alguns paparazzi viram Benedict saindo da casa da sua namorada, então achei melhor te ligar e avisar.

Aquilo foi como um soco no estômago de Tom.

Chegando lá, Benedict foi amável com Tom.

- Olá, Tom! Como você está? - Benedict perguntou; porém logo em seguida foi brevemente recepcionado por um pesado soco no rosto.

- Você acha que pode chegar assim? Ir até a casa dela, tentar uma reconciliação sabendo que estamos juntos e sair ileso?? - Tom gritava, enquanto Benedict estava no chão, surpreso.

- Então ela me quer - ele respondeu.

- EU VOU ARREBENTAR A SUA CARA! - Tom esbravejava, em uma tentativa fracassada de mais um soco. Porém foi surpreendido pela destreza de Benedict, que o golpeou no rosto. Ambos caíram no chão, rolando e se batendo, até se cansarem e pararem deitados lado a lado, cansados.

- Como você pôde fazer isso comigo? COMO? - dizia Tom, chorando.

- Me desculpe, me perdoe... Não era a minha intenção. Eu juro. - Benedict dizia, amigavelmente. Assim que se levantou do chão, deu a mão ao amigo e o ajudou a se levantar.

- Desculpe por isso - Tom dizia, agora mais calmo.

- Não é sua culpa, você não a obrigou a amá-lo. E ela não tem culpa de ter se apaixonado por você.

- Mas como se apaixonar por mim? Ela me rejeitou porque disse que te amava! - disse Benedict. Ambos se olharam com dúvida em seus olhares, e resolveram falar com ela. Ela, que permanecia chorando amargurada na porta da sala, quase passou mal quando os dois apareceram em sua porta.

- Calma, estamos aqui para conversar - Tom dizia calmamente.

- Podemos entrar? - perguntava Benedict. Ela afirmou, balançando a cabeça. Eles entraram e se sentaram no sofá.

Ela, que ainda tinha suas lágrimas escorrendo no rosto, as teve enxugadas pelos dois.

- Calma, vai ficar tudo bem - Benedict dizia, tentando confortá-la. Ela percebeu os hematomas neles e perguntou o que havia.

- Não foi nada, apenas alguns desentendimentos antes de chegarmos a um consenso - Tom disse, docemente. Ela olhou um pouco assustada, porém mais calma que antes.

- Nós decidimos que o melhor pra você - e pra nós - é eliminar essa dúvida. Então essa dúvida não é necessária - disse Benedict.

- Mas o que vocês querem dizer com isso? - ela perguntou.

- Simples: agora você não precisa se preocupar, porque nós dois estaremos sempre do seu lado.

Os dois a abraçaram, como se quisessem protegê-la e como se a amassem completamente. Não se importavam pelo fato de dividirem a mesma mulher; o mais importante era serem unidos e a terem. E ela se sentia completamente feliz, porque naquele momento ela percebeu que amava os dois. Por isso a dúvida.

Assim que a abraçaram, Benedict não pôde resistir e a beijou. Ela respondeu com ternura; logo após, beijou Tom da mesma forma. A partir daquele momento, ela estava rendida no sofá.

Enquanto a beijava, Tom colocava suas mãos grandes e quentes por dentro da blusa dela, tocando seus seios; enquanto isso, Benedict dava leves chupões no pescoço dela, tocando suas pernas e, consequentemente, levantando a saia dela.

Eles arrancaram rapidamente as roupas dela, deixando-a nua no sofá. De repente, Tom tirou a roupa, mostrando seu grande pênis ereto; foi naquele momento que ela decidiu que o melhor seria colocá-lo na própria boca.

Ele gemia de tesão. Enquanto isso, Benedict descia cada vez mais, chegando ao seu clitóris. Então começou a passar sua língua por ele, a deixando enlouquecida. Ela queria gritar, porém estava com a boca cheia demais para isso.
 

Eles seguravam seus seios: um segurava cada um. E ela gozava várias vezes; tinha orgasmos múltiplos. Foi então que eles tiveram uma ideia: a deixaram de quatro. Benedict se deitou no sofá, fazendo-a masturbá-lo com os seios; já Tom a penetrava impacientemente.

Ela gemia incansavelmente; aquele era o melhor sexo de sua vida. Foi então que Tom aproveitou a ocasião para praticar sexo anal com ela pela primeira vez. A sentou em seu colo e ela esfregava suas costas em seu tórax. Foi então que Benedict se levantou e começou a penetrar sua vagina.

Ela se sentia no paraíso com aqueles dois homens maravilhosos ali, com ela. E a cada penetrada ela sentia mais tesão, mais prazer; queria mais e mais. Eles chupavam o pescoço dela ao mesmo tempo, a deixando enlouquecida.

Finalmente, depois de quase uma hora, eles finalmente gozaram. Os três se deitaram no chão, sobre o tapete da sala. Ela ainda estava boquiaberta, um pouco confusa; eles se olhavam e riam.

No fim, ela se deitou e os abraçou.

- A partir de agora, seremos uma família. Eu amo vocês - ela dizia.

- Nós também te amamos - disse Benedict, beijando-a.

- Amamos muito" disse Tom, também a beijando.

- Mas, e o que as pessoas irão dizer? Digo, vocês têm carreiras públicas, as pessoas podem interpretar mal - ela dizia, preocupada.

- Não se preocupe, nós não nos preocupamos com o que as pessoas dizem. Apenas com a nossa felicidade - respondeu Tom, a olhando com aqueles olhos verdes doces.

- Nós precisamos de você, e da nossa união - respondia Benedict.

E assim eles iniciaram aquela união bonita, sem preconceitos nem discriminação por parte deles. É claro que houveram complicações, mas eles mostraram que o amor quebra barreiras e pode nos fazer evoluir. E o pequeno Daniel ficou mais feliz, porque agora tinha dois pais.

FIM



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