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História Tristeza e Felicidade - Imagine Park Jimin (Em revisão) - Final(?)


Escrita por: Dii_Kook

Notas do Autor


Espero que gostem😘

Capítulo 35 - Final(?)


Park Jimin 

Agosto 2017 - 03:34 a.m 

Delegacia

Um pouco mais restaurado, eu já conseguia racionar direito as coisas e dar meu depoimento com todos os mínimos detalhes. A garota ao meu lado também deu o dela, deixou algumas lágrimas escaparem enquanto falava sobre seu pesadelo realístico, mas eu apertava sua mão levemente e dava forças para que continuasse. 

Kayla também se entregou, não tinha escapatória, sua alma foi manchada. Contou exatamente como armou seu crime doentio, com ódio nos olhos à cada vez que mencionava o deslize que cometera para chegar aqui. Senti nojo ouvindo suas palavras, a comida inexistente em meu estômago queria sair várias vezes, mas eu consegui segurá-la para não piorar a situação. A doente contou tudo, seu plano milimetricamente traçado. 

Ela apagou ________ com ruflin, também conhecido como Boa Noite Cinderela. Entrou pela portas dos fundos do jardim de _______ que, naquela tarde, ficara aberta. Drogou a garota enquanto ela dormia no sofá e, já desacordada depois de muito se debater, tratou de colocar a substância nas refeições dos dois animais que não estavam na sala para presenciar o ato. Depois de trancá-los no quarto dos pais de _________, levou minha garota para o quarto e lá amarrou. Quando ela acordou, Kayla já estava com a faca na mão e nada adiantava ela tentar algo, pois os nós das amarras foram muito bem feitos. 

O deslize só foi causado porque, no dia seguinte daquela ligação doentia, a psicopata teve de se afastar para conseguir que seu plano fosse colocada em prática, então, muito felizmente, perdeu a visita que eu fizera com _______ na clínica. Esteve todo esse tempo apenas me observando e, consequentemente, conseguiu descobrir alumas coisas de ________, mas
 somente quanto a garota estava em minha companhia. 

Minhas entranhas reviraram depois de ouvir tudo aquilo e eu tive de tomar um copo de água para acabar o reboliço em meu estômago, _______ também não estava melhor que eu, respirava fundo várias vezes afim de regular a respiração descompassada. Vê-la daquele jeito, tão amedrontada, causava-me lamúrias, ainda mais por saber que tudo aquilo era por minha fodida culpa. No entanto, a garota entrelaçava seus dedos nos meus com frequência, acalmando-me os nervos e mostrando-me que não me culpava pelas coisas, pelo contrário, agradecia-me por ter salvado-a. 

Eu disse que nada me tiraria essa mulher, nem mesmo a morte.

Setembro 2017 - 01:23 p.m 

Uma rua qualquer

Depois de me recuperar do trauma, eu voltei as minhas rotinas. A sensação de estar sendo observada ainda me incomodava, mas era tudo loucura de minha cabeça. Meu pai e meus amigos também me deram muito apoio, assim como deram para Jimin, porque o coitado sofreu tanto quanto eu. Meu pobre namorado ficou apavorado quando pensou que meu genitor o culparia por tudo e tentaria ao máximo me separar dele, mas ficou visivelmente aliviado quando viu que nada daquilo aconteceria. 

Fiquei nervosa por Jimin não me contar a verdade, mas não tanto porque, se ele contasse, eu com certeza ficaria paranóica e as coisas seriam bem piores do que já foram. Até que tivemos um final feliz. 

Afastei meus pensamentos quando entrei na clínica, agora só, pois queria vê-la sozinha, desfrutar totalmente de sua voz é de seus abraços, ter sua total atenção. Como já sou muito frequente aqui, os enfermeiros cortam as burocracias e me levam direto ao seu quarto aonde eu não hesitei em abrir a porta. 

Surpreendentemente, ela estava à encarar a porta e, assim que eu entrei em seu quarto, passou a olhar-me nos olhos. Por acaso, estava me esperando? 

- Oi, mãe. - respondi fechando a porta, não tardando em ir até ela em seguida e abraça-la. 

- Oi, querida. - rondou seus braços em minhas costas. 

Não fiz questão que falasse meu nome, pois tinha a certeza que não queria fazê-lo. Quando nos separamos, ela olhou por trás de mim e por cima de meus ombros, como se procurasse algo. 

- O que foi? - me sentei ao seu lado, estranhando sua reação. 

- Nada. - mirou-me. - Veio sozinha hoje? 

De repente, meu coração acelerou. Senti minhas mãos tremerem e, de súbito, sorri mentalmente, pois a esperança já estava me invadindo sem nem que eu soubesse. 

- C-como a-assim? - indaguei para tirar minhas dúvidas. 

- O seu namorado, Jimin, ele não veio contigo? 

Saltei para trás, quase caí da cama. Minhas mãos se uniram em frente minha boca, cobrindo meus lábios que se abriram exageradamente com a surpresa. As lágrimas queriam contornar meu rosto, mas eu tive de segurá-las para não assustar minha genitora. 

Ela havia se lembrado, até o nome dele ela conseguiu se lembrar. Minha mãe convive sempre com os mesmos enfermeiros e, quase todos os dias, se esquece deles. Contudo, ela se lembrou de Jimin, mesmo com a demora que tive para visitá-la por causa dos acontecimentos passados, ela conseguiu se lembrar. 

Abracei-a de súbito, aproveitando que meu rosto estava escondido entre seus cabelos e deixei algumas lágrimas escaparem. Ela estranhou de início, mas logo deu de ombros e passou seus braços envolta de minhas costas, puxando-me para mais perto de si. 

- O que foi, querida? - murmurou com uma voz quase inaudível. 

- N-nada. - funguei. - Eu só estou feliz, e com saudades. 

Inspirou o ar com força, depois soltando-o calmamente e me apertando ainda mais. 

- Também estava. - senti que seus lábios se curvaram sobre meus ombros. - Aquele rapaz te ama muito, eu lembro dos olhos dele. Vi neles o quanto ele te amava, o quanto a queria somente para ele. Me arrisco a dizer que, para ele, você é mais importante que tudo. - as lágrimas delicadas rolavam pelo meu rosto. - Diga-me, querida, ama ele como ele te ama?

Eu jamais hesitaria em responder aquela pergunta, pois a resposta sempre seria a mesma:

- Sim, eu o amo infinitamente.

Novembro 2021- 09:24 a.m 

Nossa casa

- JIMIN SEU FILHO DA PUTA, ME DÁ LOGO A PORRA DO SALTO! - bradei visivelmente irritada. 

- Não dou! - mostrou-me a língua do outro lado do sofá, mas precisamente, atrás dele. - Só se você dizer que vai cancelar isso e ficar comigo!

- Mas eu já marquei, droga! - atirei uma almofada sobre ele, porém, o rapaz desviou e riu alto. 

- Desmarca e marca para outro dia, ué. Você quer mesmo ir nessa degustação?

- Claro que eu quero, é o bolo do nosso casamento! - balancei as mãos no ar exasperada. -  Agora me dá logo a porra do salto e vai se arrumar! 

- NÃO! - começou a correr. 

- Você parece uma criança, sabia?!

- Criança é o Jungkook! - rebateu. 

Disparei atrás de meu noivo, correndo dele atrás com apenas um sapato na mão, já que o outro ele segurava. Jimin correu pela sala e, depois, atravessou o balcão da cozinha e ficou atrás de uma ponta da mesa. Como eu estava na outra, começou-se aquela brincadeira ridícula de ficar ameaçando ir para um lado e para o outro, também dando voltas na mesas. 

- Tá, eu desisto! - avisei dando-me por vencida - Eu vou desmarcar. 

- Ótimo! - comemorou. 

Jimin largou o salto no chão e veio em minha direção, pegando o sapato que estava em minha mão e atirando-o longe. Sua mãos seguraram com força em meu quadril, apertando a pele e me fazendo encostar na beirada do móvel, logo erguendo-me no ar e colocando-me sentada no granito frio da peça. Park desceu suas mãos para minhas coxas, alisando as carnes por cima do tecido fino da calça. Logo subiram para o cós, aonde ele desabotoou a peça e tirou-a com precisão, atirando-a em qualquer lugar daquele cômodo. 

- Você tem pernas tão bonitas... - deslizou os dedos pelas minhas coxas, causando-me arrepios por todo o corpo. 

- J-Jimin... - gemi baixo quando apertou a pele. 

ChimChim pegou minha calcinha com força, rasgando o tecido e deixando os pedaços caírem no chão. Minha intimidade já molhada ficou totalmente amostra para ele, então, passou o dedo indicador sobre ela e logo enfiou o médio, de uma vez só. 

- Já está tão molhadinha assim, ______? - provocou em uma rouquidão enlouquecedora. - Eu te excito tanto assim? 

Balancei a cabeça com dificuldade, mordendo forte o lábio inferior. Jimin começou a mover seu dedo dentro de mim, logo em seguida introduzindo outro e me fazendo gritar com o choque. Escorreguei minhas mãos pela mesa e agarrei seus ombros já nus, pois ele não fizera questão de colocar a camisa esta manhã. 

- J-jimin... - gemia repetidamente. 

Assim como de todas as outras vezes deliciosa que fizemos, os espasmos percorreram meu corpo e eu gritei conforme aquela onda de prazer me saciava. Um pouco cansada, eu só consegui ver Jimin se livrar da única peça que usara, uma calça de moletom. 

- Puta que pariu! Eu não aguento! - segurou em minha blusa e, com um só puxão, arrebentou os botões. Desceu as mangas até meu ombros e, quando soltei-o, conseguiu tirar totalmente a peça. Logo a blusa já se encontrava no chão junto com meu sutiã. 

Park abriu minhas pernas devagar e eu fechei os olhos, só fui abri-los quando senti ele penetrar meu interior de uma vez só. Ele começou a se movimentar freneticamente, o frio do granito na mesa já fora substituído por um calor imensurável de ambos os corpos. 

- Pra que comer bolos se eu posso.comer você? E sem precisar marcar hora. - sussurrava coisas como essas em meu ouvido, me fazemos delirar por completo. 

As estocadas aumentavam, eu já não conseguia pensar em nada, apenas me concentrar nas investidas duras de Jimin. Suas mãos agarram minhas coxas e me erguem no ar. Sem parar de me foder, ele andou até a parede mas próxima e me prensou ali, continuando a meter, só que agora bem mais fundo. 

Meu corpo inteiro queimava e eu o sentia pulsar dentro de mim, estava tão febril quanto eu. O êxtase nos envolvia, meu corpo se retraía e eu me afundava entre a curvatura de seu pescoço, distribuindo beijos e chupadas ferozes em sua derme suada. Sentir seu sexo entrando e saindo, seu corpo emitindo sons excitantes ao se chocar com o meu, minhas costas quentes que deslizavam pelas paredes frias... Tudo era surreal, como todas as vezes que me toca. Ele me deixa completamente fora de órbita, e não duvido que faço o mesmo com ele. 

- ________... - gemia meu nome enquanto me apertava. 

- J-jiminnie... - respondia seus gemidos com os meus. 

Então, em orgasmos arrebatadores, eu e ele urramos de prazer, nos liberando um no outro. Jimin me desceu e, se não tivesse me pegado nos braços, eu com certeza iria pro chão. Ele me beijou com paixão, desfrutando de minha língua como faz todos os dias. Liberou seu amor em meus lábios. 

- Vamos tomar um banho. - falou, já caminhando em direção ao banheiro de nosso quarto. 

Enlacei meus braços envolta de seu pescoço e deixei que me carregasse, sentindo o calor de seu corpo ir diminuindo aos poucos e seus batimentos voltarem ao normal, assim como sua respiração. O toque de Jimin podia ser bruto na hora do sexo, contudo, depois de todo o êxtase, ele me trata como uma perfeita princesa. Ou princesinha, como gosta de usar. 

- Eu te amo tanto, Park Jimin. - sussurrei beijando seu peito delicadamente. 

- Eu te amo tanto, minha rainha. 


Notas Finais


Twitter: @Dii_Kook
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Snap: dii.as

EU TÔ BERRANDO, CACETE! 730 FAVS, ESSA É A MINHA FIC QUE MAIS FEZ SUCESSO, ESTOU BEM FELIZ😘😘

Ah, não é o fim, tem os extras💕💕💕💕


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