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História Trouble | Nash Grier - As Tretas da Vida


Escrita por: blueFUCKINGhand

Notas do Autor


Então, estou reeditando a história pra quem não percebeu kkkkkkk
Eu tô juntando os capítulos então pra quem tá achando meio confuso eu sugiro que comece a ler de novo. Eu sei é chato e o caralho mas é o jeito.
Amo muito vocês! Qualquer coisa me chamem no Twitter: @cahcoban
Falou, unicórnios!

Capítulo 4 - As Tretas da Vida


Alice Caniff

Eu era uma covarde. Covarde. E acredite em mim, eu odiei com cada célula do meu corpo ser uma. O que aquele cara tinha feito de mais? Porque aquilo mexeu tanto comigo?

Céus. Ele apenas sorriu.

É. Ele sorriu. E meu Deus, eu fiquei sem ar por alguns instantes. Acontece que aquilo não podia ser chamado de sorriso. Era melhor, fez com que borboletas flutuassem de meu estômago até minha garganta me dando aquele famoso "frio na barriga" e quando eu percebi estava sorrindo como uma idiota de volta. Eu nunca sorria para um cara, claro tirando meu irmão e meu melhor amigo, mas para ele não, eu teria ficado ali o resto da tarde sorrindo feito uma pateta.

E o que eu fiz quando um amigo dele deu tapa no mesmo?

Eu fugi. Fugi.

Simplesmente virei as costa e fui direto para o banheiro para encontrar Asheley na esperança de ela me explicar o que estava acontecendo comigo.

Aquilo era humilhante.

Quantos caras haviam sorrido para mim naquela tarde? Vários. Mas é óbvio que eu tinha que correr do único em que eu estava realmente interessada.

Entrei no banheiro olhando em volta procurando Ash.

Ela não estava.

- Você viu a Asheley? - perguntei para uma ruiva que estava retocando a maquiagem.

Eu não me preocupei em saber se ela conhecia Asheley. Ela conhecia. Todos a conheciam, ela era malditamente popular, igual a mim. A diferença era que a reputação dela era boa, a minha nem tanto.

- Ela saiu agora pouco - disse a ruiva meio afobada. Ela parecia exaltada por eu ter perguntado algo a ela.

Não à culpava, eu não era muito sociável.

Bufei e sai do banheiro sem responder a menina. Só consegui caminhar alguns passos antes de meu celular tocar, tirei ele do bolso de trás da minha calça e suspirei de alívio quando vi que era meu irmão. Graças a Deus. Levei o celular ao ouvido e escutei seu grito:

- A onde você está?

- Bem, oi para você também - respondi irritada. Era realmente impressionante como só a voz de meu irmão já era o suficiente para deixar nervosa.

- Eu já estou no estacionamento sua idiota - falou ele com tédio evidente - Venha logo antes que eu esqueça que sou seu irmão e te largue aqui nesse inferno.

Então ele desligou na minha cara sem me dar a oportunidade de manda-lo ir a merda.

Cretino.

Apressei meus passos em direção ao estacionamento.

Eu conhecia meu irmão bem o suficiente para saber que se eu demorasse ele me abandonaria aqui sem dó nem piedade e não perderia uma noite de sono por isso.

Empurrei as portar duplas e tentei acha-lo.

Não foi uma tarefa difícil na verdade. Ele provavelmente era a pessoa que mais chamava atenção ali. Não tinha certeza se era a bandana, as roupas coloridas ou o carro importado, mas era verídico que todos os olhos estavam nele.

Taylor Caniff desde de criança teve esse dom de ser sempre observado.

Ele logo notou minha presença levantando os olhos de seu celular preguiçosamente.

- A onde você estava?

- A onde você estava seu desalmado? - não dei tempo de ele responder - Ah, claro, estava assistindo o ensaio das líderes de torcida!

Ele riu pondo os óculos escuros redondos com demasiada lentidão. Obviamente estava tentando seduzir as pobres garotas que estavam no estacionamento que de pobres não tinham nada.

- Em minha defesa você não pode realmente pensar que eu iria ficar com aquela mulher resolvendo problemas de ciências enquanto as líderes de torcida estavam ensaindo.

Olhei brava para ele.

- Eu pensei, seu idiota - disse - Você me falou que estava com problemas nessa matéria, pensei que iria subornar a professora ou alguma coisa assim.

- Você acha mesmo que eu vou gastar dinheiro com aquela mulher, mana? Quanta inocência.

Ele tentou apertar minhas bochechas.

Afestei ele com um tapa.

- Você é um mané, eu fiquei te esperando meia hora.

Ele revirou os olhos.

- Tanto faz, eu preciso te contar uma coisa então cala a boca - disse com um sorriso maldoso no rosto - Você não sabe o que aconteceu.

Taylor era a pessoa mais fofoqueira que eu já tive o desprazer de conhecer. Ele simplesmente adorava brigas e intriguinhas. Era pior que nossas tias solteironas.

Senti o mesmo sorriso se formar em meu rosto. Eu não conseguia evitar, o sangue Caniff também corria em minhas veias. Uma treta sempre conseguiria minha atenção.

- O que? - perguntei repentinamente interessada.

Taylor olhou para os lados certificando-se de que ninguém ouviria. Estranhei. Ele nunca era cuidadoso.

- Adivinha quem voltou?

- Quem?

-Nash Grier - sussurrou dramáticamente.

Coloquei a mão na boca e olhei surpresa para ele. Taylor assentiu e me olhou com uma cara de "eu sei, da para acreditar?"

Senti meu estômago embrulhar.

- Ele sabe?

Não precisei citar nomes. Ele sabia de quem eu falava.

- Sabe - respondeu com o cenho franzido - E não reagiu nada bem.

- Merda - xinguei baixinho sem conseguir acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo.

Peguei meu celular para ligar para meu melhor amigo.

- O que você está fazendo? -perguntou Taylor.

- O que você acha? Estou ligando para ele.

Taylor não discutiu apenas entrou em seu carro enquanto eu fazia o mesmo.

A pessoa do outro lado atendeu no terceiro toque.

- Alô?

Escutei a voz de Cameron Dallas.

Nash Grier

- Eu quero saber tudo sobre ela - disse me sentando na nossa mesa no refeitório.

Fazia um dia que eu tinha visto aquela garota mas já sentia que estava desesperado para vê-la de novo.

- Sem chance - Falou Johnson desdenhando.

Me irritei.

- Por que?

- Alice é areia demais para seu caminhãozinho.

Alice. Então esse era o nome dela. Sorri. Era perfeito, simples e forte. Era lindo igual a ela.

- O que tem a Alice? - Nate indagou enquanto sentava na mesa junto com Sammy.

- Nash tá interessado - respondeu Gilinsky distraidamente encarando a bunda de um garota que passava do lado dele.

Eu quis rir. Eu não estava interessado. Era maior que isso. Bem maior.

- Cara, aquela garota é encrenca - disse Matthew tirando os olhos de suas batatinhas.

Olhei estranho.

- Como assim?

Johnson suspirou.

- Ela vai partir seu coração depois vai pisar com seu All Star, e ainda vai rir.

Me incomodou o jeito como ele falou. Como se ela tivesse feito isso com ele.

Perguntei isso a ele.

- Não cara, quem me dera se aquela garota partice meu coração - falou rindo.

Me irritei de novo.

- Mano, aquela garota é louca - se intrometeu Sammy.

Gilinsky concordou.

- Foi expulsa de três escolas e certeza que por aqui ela está por um triz.

- Bateu o carro mais de quatro vezes por dirigir bêbada - foi a vez de Matt.

- Foi fichada ano passado porque acharam drogas nas coisas dela - emendou JJ enquanto mexia no Snapchat.

Nate riu.

- Nem para dividir com os amigos aquela egoísta.

Olhei para ele rapidamente.

- Você a conhece?

- Nate confraterniza com os inimigos - Johnson pareceu achar graça na situação.

- Não entendi - corri a mão pelos cabelos.

Os caras se entreolharam.

- O sobrenome dela é Caniff, cara, de quem você acha que ela é irmã? - Matthew falou depois de um silêncio.

Bufei. Não conseguia acreditar que mesmo eu tivesse tanto azar assim.

- Taylor - respondi mesmo eles sabendo a resposta.

— Então, mano, desiste - Sammy disse.

Desiste. Parecia errado.

- Não - os caras olharam me repreendendo - Eu quero a Alice.

- Problema seu babaca.

Virei para trás dando de cara com quem eu mais desejava evitar.

- Dallas, quanto tempo!

Sorri debochado.

Vi a raiva em seus olhos aumentar. Nesse momento Aaron se aproximou ficando perto dele, na mesma hora Gilinsky se levantou e ficou ao meu lado olhando ameaçadoramente para Aaron. Levei meio segundo pra entender que porra estava acontecendo.

Ótimo, briga

Cameron se aproximou e senti Jack G ficar tenso. Já eu estava calmo. Eu nunca tinha medo.

- Escuta bem, seu bosta - falou baixo num tom que ele provavelmente julgou ser ameaçador - Se você encostar em um fio de cabelo da Alice, se você ousar só olhar para ela, eu juro por Deus que te mato.

O refeitório ficou num silêncio assustador esperando minha reação.

Sorri cínico.

- Que foi, Cameron? Está com medo de perder outra namoradinha para mim?

No momento em que as palavras saíram de minha boca soube que não tinha como voltar atrás. Eu não vi o soco, mas senti quando me atingiu. Me fez perder o equilíbrio, eu precisava admitir que ele batia forte. Peguei a bandeja de comida que Matthew já tinha terminado e bati com toda minha força na cara de Cameron. Depois disso tudo aconteceu muito rápido. Ele me jogou no chão e conseguiu me acertar algumas vezes, mas eu consegui sair e dar um chute forte em suas costelas e aí de repente Gilinsky estava me segurando por trás enquanto Sammy ficava na minha frente para que o idiota não me batesse enquanto eu estava preso. Vi Aaron tentando segura-lo e Nate o empurrando para fora.

Me soltei de Gilinsky e passei a mão pelo meu rosto fazendo uma careta de dor, o que só resultou em mais dor.

Xinguei baixinho todos os palavrões que conhecia.

Olhei para Matthew que me encarava com um ar entretido.

- Bem feito - disse ele.

Alice Caniff (de novo)

- Você come merda? - Gritei para Cameron que estava jogado na minha cama segurando uma lata de refrigerante na cara. Ele tinha acabado de me contar o que tinha acontecido e eu estava pensando seriamente em lhe dar outra surra por ser tão estúpido assim. Quando ele chegou aqui eu não entendi nada, ele apareceu furioso na minha porta todo arrebentado. Demorou meia hora para acalma-lo e mais outra para faze-lo me contar o que tinha acontecido. Eu estava brava. Muito brava. Quando fiquei sabendo que Grier estava na cidade fui direto para a casa de Cameron mas ele não estava lá. Então eis que Taylor me liga para dizer que Cameron não estava em casa porque estava ocupado metido numa briga. Brava era um eufemismo para o que eu estava sentindo.

- Você está sendo dramática - disse calmo, Cameron sempre era calmo comigo.

Eu já nem tanto. Continuei gritando.

- Você levou uma surra, seu idiota!

Cameron riu e pôs a lata na mesa ao lado de minha cama.

- Você precisava ver o outro cara.

Revirei os olhos.

- Clichê nunca combinou com você, Dallas.

Ele simplesmente bocejou e se deitou na minha cama fingindo que eu não existia. Ele sempre fazia isso.

Comecei a gritar de novo.

- Cameron Alexander Dallas - peguei uma almofada e joguei nele - Não me ignore!

Ele continuou me ignorando.

- Eu não preciso de babá - falei sem gritar dessa vez.

Ele me olhou entretido.

- É mesmo? - coçou o queixo pensativamente - Você parecia precisar de uma na última festa do Tyler.

Fechei a cara. Eu me lembrava naquela festa. Eu havia bebido demais e Cameron precisou me levar para casa. Ah claro, antes ele arrumou encrenca com a festa inteira por terem me deixado beber tanto. Cam era extremamente protetor quando o assunto era eu. Eu sei. Ridículo.

- Eu não quero que você brigue por minha causa - sentei em sua frente para encara-lo, mas seus olhos estavam fixos no teto de meu quarto.

Depois de um tempo ele se sentou e me olhou finalmente.

- Eu não briguei por sua causa - tentou tirar o peso de minhas costas como sempre fazia, o olhei cética - Tudo bem, foi por sua causa.

- Cameron!

Ele riu.

- Você acabou de falar a mesma coisa - apontou ainda rindo.

- Eu sei, mas precisa mesmo ficar jogando na minha cara?

Ele riu de novo, para alguém que tinha se metido em uma briga a poucas horas ele parecia bem risonho.

- Precisa.

- Idiota - ri também. Sua risada era boa demais para não a acompanhar.

Olhei atentamente para seu rosto bonito vendo um ralado em sua maçã do rosto. Toquei levemente.

- Como aquele idiota consiguiu fazer isso no seu rosto? - franzi minhas sombrancelhas imaginando a cena da briga. Droga, eu queria ter visto. Sempre que eu saio da escola acontece alguma coisa.

Cameron deu de ombros.

- Ele bateu com uma bandeja na minha cara - disse normalmente como se estivesse me contando que comeu ovos no café.

O olhei assustada.

- Bastardo - ele riu entretido - O que eu não estou entendendo Cameron, é porque você bateu nele por ele dizer que me queria? Eu sei que você não gosta quando os caras falam isso mas você nunca chegou a bater em alguém por isso.

Ele bufou irritado.

- Porque ele não te quer realmente.

Fiquei meio ofendida.

- Quero dizer, é óbvio que ele te quer, olha para você - tentou concertar mas a merda já estava feita.

Murchei os olhos para sua tentativa de arrumar o que disse.

- O que eu tô querendo dizer é que ele só quer me provocar.

Balancei a cabeça para ele entender que eu tinha entendido.

Cameron se aproximou e pôs as mãos em conchas em minhas bochechas.

- Alice me prometa que não vai chegar perto daquele cara - falou extremamente sério - Ele não presta.

Olhei em seus olhos e sussurrei:

- Prometo.

Ele suspirou aliviado e passou os braços por minha cintura me abraçando forte enterrando seu rosto em meu pescoço. Retribui seu abraço.

- Você é muito importante para mim Alice - sussurrou baixinho em meus cabelos.

Sorri mesmo sem ele ver.

- Você também é para mim, Cam.

E então nós tínhamos superado nossa pequena discussão.

Escutei barulho se saltos na escada e logo a porta se abriu revelando Asheley.

- Atrapalho alguma coisa?- perguntou com um sorriso malicioso. Ash sempre achou que eu e Cameron tínhamos uma espécie de amizade colorida estranha e que nenhum de nós tinha coragem de assumir. Bem, ela, e toda a escola.

Me separei dele mais continuei ao seu lado. O mesmo riu e passou o braço por minha cintura cumprimentando Ash.

- E aí, Asheley? - ele parecia relaxado, mas eu sabia que ele estava irritado por ela ter interrompido esse nosso momento meloso. Eles eram raros.

Ela sorriu simpática, depois olhou para mim e entendi que ela queria falar só comigo. Ela não era nada sutil.

Cutuquei Cameron e seus olhos rapidamente encontraram os meus. Ele precisou de meio segundo para entender. Então se levantou e beijou minha bochecha.

- Vou indo embora - anúnciou do nada - Te ligo mais tarde.

Piscou para mim e acenou para Asheley enquanto andava até a porta.

Ash estremeceu quando ele saiu.

- Isso é estranho.

Olhei rindo ela se sentar em minha cama.

- O que?

- O jeito como vocês sempre adivinham o que o outro está pensando - disse tirando os sapatos e colocando os pés no colchão. Folgada.

Revirei os olhos.

- Nós só nos conhecemos bem.

Ela fez cara de taxo mas não insistiu no assunto.

- Ele veio direto para cá?

Fiz que sim.

- Aaron largou ele na porta - falei ainda incomodada por ele ter brigado.

Ash também pareceu incomodada o que fez com que eu me sentisse melhor.

Ela sabia de toda a treta e tinha visto a briga no refeitório.

- Taylor estava lá embaixo? - perguntei inocentemente para ver sua reação.

Ela corou.

- Aí meu Deus! Como alguém pode gostar daquele traste? - gritei indignada - Que nojo!

Ela me deu um tapa forte. Fazia décadas que ela tinha um queda por meu irmão. Mas a vida de vadia dele não deixava Asheley ter coragem para dizer isso a ele.

- Cala a boca, sua vaca! Ele pode escutar!

Ri de seu desespero.

- Taylor não escutaria nem um terremoto, e relaxa ele não tá aqui.

Ela olhou para as unhas querendo mudar de assunto.

- Mas então, você viu esse tal de Nash?

- Não mude de assunto.

Ela bufou.

- Você o viu?

- Não - Adimiti.

- Olha eu sei que você já o odeia, mas Alice, ele é simplesmente quente.

- Asheley! - exclamei brava. Porra, o cara era um encrenqueiro nato.

Ela me olhou culpada.

- Eu sei tá bem? É só que ele é...

Ela pareceu procurar palavras para descreve-lo, então seus olhos se iluminaram e ela começou a mexer freneticamente em sua bolsa.

- Cadê meu celular? - resmungou sozinha.

- O que você está fazendo, retardada?

Ela olhou para mim rapidamente então voltou a mexer na bolsa.

- Anna tirou uma foto dele.

Sorri. Anna as vezes era estranha.

Ela era definitivamente uma das poucas pessoas que eu considerava minha amiga. Ela não era muito sociável e era bem grossa. Então ficamos amigas quase de imediato.

- Alice olha ele - Ash disse quase enfiando o celular no meu nariz.

Olhei.

A imagem mostrava um cara sentado assistindo a aula, Matthew Espinosa - o que já me fez odia-lo mais - estava inclinado falando algo para ele que ria como se Espinosa tivesse contado a piada do século.

Gelei.

Eu conhecia aquele sorriso. Era o mesmo que eu vinha tentando tirar da minha cabeça desde de cedo.

Senti um baque e as palavras de Cameron ecoaram em minha mente.

Ele só quer me provocar.

Era o mesmo cara que tinha sorrido para mim um dia atrás. Então eu entendi. Ele sabia quem eu era. Sabia que eu era melhor amiga de Cameron e só sorriu por causa de sua briga.

Senti meu sangue ferver, pareceu que meu ódio por ele se multiplicou por mil.

Ele só queria me usar.

Nash Grier era um idiota. E eu era pior.

Filho da mãe.



Notas Finais


Ah, esqueci de falar uma coisa lá nas notas no começo. Eu vou postar todas quinta-feiras. Enfim, obrigada por lerem até aqui. Votem, comentem e divulguem a fanfic é de VOCÊS!


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