Um dia, quem sabe, eu confie em alguém; alguém que me entenda, que tenha os mesmos pensamentos que os meus, que seja como eu, e infelizmente ou felizmente, essa pessoa sou eu. Acredito que devo confiar em mim mesma, mas não tenho auto-estima o suficiente para confiar naquilo em que se cria.
Assim como é difícil aceitar-se, é difícil confiar-se. Do mesmo modo em como é difícil em aceitar você e em confiá-lo.
Afastamos as pessoas da gente por medo, medo de perder aquilo o que conquistou, mas acaba perdendo mesmo assim. Dizem para mim “confie em mim”, mas não fazem ideia o quanto isso é difícil...
Sim, meu caro, eu já confiei em algumas pessoas e deixo claro que: essa foi a pior experiência da minha vida.
Sempre dava merda!
Melhor dizendo... Sempre deu merda!
O modo que esse erro afasta as pessoas que gostamos de nós, machuca... Eu sei que machuca. Para pessoas como eu, deveremos e temos já de estar com o psicológico preparado.
Aprendemos com os erros e experiências que pessoas machucam mais que 8 tiros de uma pistola, mas quem tem sangue frio, acha o contrário.
Pessoas dizem que para vivermos precisamos confiar uns aos outros.
Outras dizem que não precisamos de ninguém para viver.
Imploro que me dêem uma opinião melhor, em que possa confiar e desconfiar, pensar e repensar, amar e odiar, talvez até viver e se matar.
Vivenciamos isso? Sim... Mas não de forma certa e concreta.
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