História Tudo Por Ele (Malec) - Força materna.

        Na Manhã Seguinte

Ao acorda Magnus olhou para o lado e viu que o Alec ainda dormia, Magnus deu um leve beijo nele e se levantou lentamente para não acorda lo, mas foi em vão.

- Você tem que parar com essa mania. - Disse o moreno.

- Qual ? - Perguntou Magnus.

- Acordar, tomar café e sair sem me acordar.

- Depois que você inventou essa greve de sexo, tenho ate medo de dormir ao seu lado. - Magnus riu.

- Eu sei. - Alec se arrasta na cama e vai ate o moreno e da um beijo nas costas do moreno.

- Então por que você não para com isso ?

- Porque você e os outros duvidaram que eu não conseguia aguentar, e estou firme e forte disso.

- Uhrum... firme e forte ne. - Magnus riu. - Percebi ontem a noite.

- Foi um deslize.

- E que deslize. - Magnus se vira e vai para cima do moreno. - Eu queria que ele acontecesse novamente.

- Não. - Alec se levanta.

- Alexander, eu estou com saudades. - Magnus se deita.

- Eu também. - Disse o moreno.

- Serio ? Nem parece, estou ate pensando em cancelar esse casamento.

- Não. - Alec pula na cama. - Você não pode fazer isso.

- Você me deixou sem sexo por uma semana. Você que também não podia fazer isso, e pelo que estou vendo vai continuar por um ano.

- Um ano ? - Alec arregala os olhos.

- Exatamente. - Magnus riu. - Tem algum aqui.

- Tem... o Max.

- Não. - Disse o moreno. - Tem algum com o Max.

- Raphael ? - Perguntou Alec sorrindo. - Essa hora ?

- Vem. - Magnus foi em direção a porta do quarto.

- Acho melhor não. - Alec se levantou e foi atrás do moreno. - Deixa eles. - Eles ja estavam indo em direção ao quarto do loiro.

Chegando lá eles fizeram silêncio total, para ouvir os risos e alguns gemidos que Magnus e Alec não sabiam bem de quem era.

- Bom dia. - Magnus entra.

Raphael acaba se assustando e caindo da cama, Alec e Magnus começaram a rir.

- Bom dia irmãozinho. - Alec se senta na cama.

- Raphael, o que você faz aqui tão cedo ? - Magnus o ajuda a se levantar.

- Não é tão cedo assim. - Respondeu Max.

- São sete e meia da manhã, é cedo sim. - Disse Alec. - Max, se você quer que alguém esteja tão cedo assim aqui em casa, porque não a chama para dormir aqui.

- Sendo que ela ja dormiu aqui. - Disse Magnus.

- Desculpa. - Pediu Raphael.

- Sem problema.

- Eu avisei que ele iria vim aqui. - Disse o loiro.

- Quando ? Naquelas meia hora de conversa de ontem ? - Perguntou Alec.

- Sim. - Respondeu Max. - E vocês concordaram.

- Claro. Mas você não falou que ele estaria sete horas da manhã.

- Mas vocês concordaram.

- Ja tomou café Raphael ? - Perguntou Magnus.

- Sim. - Disse Max.

- Não. - Respondeu Raphael.

- Venham. - Chamou Magnus. - A-ah e por favor, coloca a calça Raphael.

- Por que você os atrapalhou ? - Perguntou Alec.

- Se eu não posso, ele também não podem. - Magnus riu.

- Por isso você não quer deixar a Cassandra ser feliz ne. - Alec passou por ele.

- O "Q" da questão aqui não é minha mãe O.k. e sim essa sua greve idiota.

- Rancoroso. - Alec o beijou.

- Você ainda não viu nada. - Eles foram para a cozinha enquanto os meninos estavam na mesa.

Alguns minutos depois a mesa estava pronta, com café e leite, suco de maracujá para acalma los, pães e torradas, algumas frutas e geléias. Max estava ao lado do Raphael e Magnus ao lado do Alec.

- Vou começar a reclamar mas, por você não tomar mas café comigo. - Disse Alec.

- E eu quero que você saiba que minha vontade é te jogar na cama e te beijar, ate você querer que essa sua greve vá para o inferno. - Ao ouvir aquilo Alec se engasgou com o café.

- Oh... cuidado Alec. - Alertou Max. - O que foi ?

- Nada. - Respondeu o moreno olhando para o Magnus que ria.

- Vocês estão muito estranho. - Disse o loiro.

- Deve ser por causa da aproximação do casamento. - Comentou Raphael que logo foi fuzilado pelos olhares de Magnus e Max. - Da Izzy, Simon, Clary e Jace.

- É... deve ser. - Concordou Magnus ainda o olhando.

- Fica com a boca fechada que é melhor, antes que o Magnus te coloque para fora. - Cochichou Max para o namorado.

Eles continuaram a conversar ate que a campanhia toca, Magnus se levanta e vai ate porta e tem uma surpresa ao abrir.

- Mãe ? - Magnus se espanta. - O que a senhora faz aqui ?

- Vim de surpresa. - Disse ela entrando.

- Percebi.

- Bom dia meninos. - Max e Alec correm ao encontro dela.

- Eu pensei que a senhora estava na Califórnia. - Magnus se aproxima.

- E estava. - Disse ela. - Mas não se leva nem quatro horas da Califórnia para cá.

- Senhora Cassandra. - Disse Raphael.

- Oi querido. Vejo que cheguei em uma boa hora. - Diz a ruiva olhando a mesa do café.

- Você disse que só vinha a uma semana.

- Parece que você não está feliz em me ver.

- Claro que estou mãe. - Magnus a abraça.

- Precisamos conversar. - Cochichou ela no ouvido dele.

Na Quela Tarde 

Magnus por mais que não precisasse ir trabalhar ele foi, Clary, Simon, Izzy e Raphael poderiam muito bem cuidar de tudo, mas Magnus precisava conversar com a amiga ruiva.

- Eles foram adotados Clary. - Disse Magnus com tristeza na voz.

- Os meninos ? - Magnus assentiu. - Sinto muito. - Clary o abraça.

- Eu iria entrar os documentos depois do casamento, era necessário um papel que comprovasse que os pais são casados.

- Como você soube ?

- O Alexander me contou ontem a tarde. Eu queria... queria que eles fossem meus filhos, nossos filhos Clarissa.

- Vocês tão filhos. Quem sabe eu ou a Izzy futuramente possamos...

- Obrigado Clary, mas prefiro não falar mas assunto. Minha mãe já chegou e vai morar aqui em Nova York.

- Serio ?

- Sim.

- Motivo ? - Perguntou a ruiva.

- Parece que ela arrumou um namorado.

- Cassandra ? Quem diria em. - Ela riu. - E se bem te conheço, você não esta gostando nada disso certo.

- Exatamente. É muito coisa para a minha cabeça sabe, é a greve de sexo do Alexander que era a única coisa que me aliviava, as crianças que eu queria como seus filhos foram adotados, três casamentos, vocês me ajudam, mas no final de tudo é a minha opinião que vale e minha mãe namorado.

- Você apóia ela ne ? Ela ser feliz ?

- Claro. Fico feliz por qualquer coisa que ela queria fazer que gere a felicidade dela.

- Então ?

- Meu medo é de que ela se magoe ou algo do tipo, que faça ela tirar aquele lindo sorriso que ela sempre tem.

- Ela sabe se cuidar e vamos combinar, nada tira aquele sorriso da Cassandra.

- Espero que não.

Alec estava dando uma olhada em alguns apartamentos com a Cassandra, e a conversa rolava solta ate que o moreno contou algo a ruiva.

- Você o que ? - Perguntou ela toda sorridente.

- Sera que ele vai gostar ?

- E-ele vai amar, não acredito que você fez isso.

- E você gostou ?

- Se eu gostei ? Acho que foi a melhor notícia que recebi desde que fiquei sabendo que vocês voltaram.

- Só não conta a ele o.k. ?

- Pode deixar. Agora me conta uma coisa, por que vocês dois estão tão afastados.

- Como assim ? - Perguntou o moreno completamente sem jeito.

- Não se faça de desentendido, eu conheço vocês dois muito bem, bem até de mais, e sei que vocês estão afastados.

- Problemas de casais. - Alec deu um sorriso amarelo.

- O Magnus por mas que não pareça, ele esta muito estressado.

- Acho que a culpa é minha.

- Então concerta. Magnus é como qualquer pessoa a cota de estresse dele já está enchendo.

    Na Quela Noite 

Magnus estava na cozinha preparando o jantar, e por mais que a Cassandra tivesse falado que ele estava stressado e sua cota de stress dele, dele estava cheia, ate que ele estava calmo.

- Cheiro delicioso. - Alec se aproxima por trás dele.

- Frango recheado. - Respondeu Magnus.

- Estou falando de você. - Alec o vira e o beija.

Alec pede passagem com a língua e o moreno cedeu, Magnus o puxa pela nuca e o beija com mai vontade e desejo.

- Coff, coff... - Max aparece. - Vocês podem fazer isso em outro lugar, sem ser o cozinha ?

- Aff... Por que você ainda esta aqui em ? - Perguntou Alec.

- Nos achamos um apartamento hoje. - Disse Cassandra. - Mas eu queria que você aprovasse. - Disse ela se dirigindo ao Magnus.

- Claro mãe. - Disse o moreno com a voz um pouco triste. - Pode ser amanhã ?

- Quando você você tiver tempo.

- O jantar esta pronto. - Avisou o moreno indo ao quarto.

Cassandra foi atrás do filho, ele tinha ido trocar de roupa para o jantar, uma otima oportunidade para conversar.

- O que foi meu filho ? - Ela adentra o quarto.

- Nada.

- Magnus, eu te conheço bem.

- Mãe, quem é ele ?

- Um escrito/diretor que eu conheci.

- Você gosta dele ?

- Gosto.

- Você o ama ?

- O único homem que amei foi seu pai e depois dele, você. - Magnus o abraça.

- Se ele te magoar.

- Eu sei me cuidar.

- Estou atrapalhando ? - Perguntou Alec.

- Nem um pouco. - Cassandra sai.

- Massagem ? - Perguntou Alec e Magnus assentiu.

Magnus se sentou na cama e Alec começou a massagea lo. Magnus fechou os olhos para sentir melhor aquelas mãos o tocando ate que ele sente beijos em seu pescoço e aquilo o faz se arrepiar por completo. Magnus se vira e o Alec se inclina sobre o moreno o fazendo se deitar. Alec o beija com agrecividade, aqueles beijos que da vontade de tirar a roupa e foi isso que eles fizeram.

Alec beijava o moreno por todos os lugares, enquanto Magnus o abraça e passeava suas mão por todo o corpo do Alec. Alec sabia muito bem como tirar todo aquele stress do Magnus, a boca do moreno começou a passear pelo corpo do Magnus que arfava, sem perder tempo Alec chegou ao membro do moreno, colocou a mão por dentro da cueca e o massageou, arrancando gemidos do moreno.

Alec voltou a beijar o moreno mas ainda massageava o membro dele, e quando Alec viu que o moreno ja estava ereto ele o abocanha. Magnus segura as cobertas da cama, ao sentir Alec o satisfazer. Magnus colocou a mão na cabeça do moreno, o segurou pelos cabelos e começou a empurrar a cabeça ele para ajudar os movimentos. Era aquilo que o Magnus estava precisando e o Alec também.

Magnus o puxa pela mão, os fazendo trocar de posição. Magnus o beija com mais vontade, sua boca percorre o pescoço do moreno o fazendo arfar, Magnus se encaixa na entrada do moreno e o penetrou, Alec gemeu e apertou as cobertas da cama conforme os movimentos do moreno. Alec gemia, suspirava e arfava. Mesmo sabendo que Cassandra e Max estivessem jantando não muito longe dali, ele não importava com a altura dos gemidos.

Magnus passava suas mãos pelas coxas do moreno e as apertava de ele, fazendo Alec gemer mais e mais alto, logo o moreno sentiu algo quente le preencher, Magnus havia chegado ao seu ápice,mesmo assim ele queria continuar mas não conseguiu e acabou se deitando sobre o moreno.

Eles ficaram um bom tempo deitado um ao lado do outro, mais ambos sentiram fome e resolveram ir jantar, mas antes precisavam de um banho. Quando chegaram na cozinha tudo estava um silêncio, provavelmente Cassandra e Max ja estivessem dormindo. Eles preparar o prato, colocaram vinho e foram para a sacada para jantar.

A noite estava sendo iluminada pela lua e as estrelas, eles estavam sentados um a frente do outro, sobre a mesa, dois pratos, duas taças e duas mãos uma acariciando a outro.

- Nos deverias ter jantado com eles. - Comentou Magnus.

- Acho que não, porque se não nos dois não estaríamos aqui, jantando e olhando o céu.

- Eu te amo. - Disse Magnus sorrindo.

- Eu também te amo. - Alec também sorria.

Na cabeça do Alec, passava que aquela tristeza era por causa de tudo aquilo que a Cassandra havia falado, e ele sabia que tinha uma pitada de sua culpa, já que ele inventou essa greve se sexo. Mas só o Magnus sabia o verdadeiro motivo de sua tristeza, e o motivo era que os gêmeos Matt e Harry haviam sido adotados e seu medo era se os pequenos iriam sofre novamente.

- No que esta pensando ? - Perguntou Alec.

- No quanto eu tenho sorte, por te ter em minha vida.